O documento discute a orientação sexual e identidade de gênero na escola, apresentando três casos reais de discriminação. Ele reflete sobre como a escola pode lidar com a diversidade respeitando a igualdade e dignidade de todos os estudantes.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
Aula sobre responsabilidade penal e administrativa por danos ao meio ambiente: a lei de crimes ambientais. Professor João Alfredo, Faculdade 7 de setembro
O documento discute a evolução histórica dos direitos sociais e da cidadania. Apresenta como os direitos sociais passaram a ser incluídos na Constituição brasileira ao lado dos direitos individuais e coletivos. Também descreve a conquista gradual dos direitos civis e políticos ao longo da história em países como Inglaterra, França e Estados Unidos, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.
A violência contra a mulher no Brasil ocorre principalmente dentro de casa e é cometida por maridos ou ex-maridos. Historicamente, os homens se sentiam no direito de agredir as mulheres fisicamente e psicologicamente por se sentirem superiores. Hoje, embora ainda exista esse tipo de violência, as mulheres têm mais direitos e proteção legal, mas ainda há um longo caminho a percorrer para combater completamente esse problema.
A Desigualdade de gênero e a violência contra a mulherConceição Amorim
Resgata a história da construção do papel da mulher na sociedade, as relações de desigualdades e as politicas publicas de enfrentamento a violência contra a mulher.
O documento discute o papel da mulher na sociedade após a Primeira Guerra Mundial, o movimento feminista e suas fases, o sufrágio feminino, e como as mulheres ganharam mais autonomia e passaram a ter papéis mais ativos na sociedade e no mercado de trabalho.
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade humana, desde a infância até a adolescência. Aborda como a sexualidade se desenvolve em cada fase da vida, os comportamentos sexuais comuns nessas idades e a importância da educação sexual na escola para orientar os jovens de forma saudável.
Este documento apresenta o Estatuto do Idoso, uma lei que protege os direitos das pessoas com 60 anos ou mais no Brasil. A lei garante direitos fundamentais como vida, saúde, alimentação e dignidade. Também determina que a família, sociedade e governo devem garantir esses direitos com prioridade aos idosos. A lei proíbe qualquer tipo de negligência, discriminação ou violência contra idosos.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
Aula sobre responsabilidade penal e administrativa por danos ao meio ambiente: a lei de crimes ambientais. Professor João Alfredo, Faculdade 7 de setembro
O documento discute a evolução histórica dos direitos sociais e da cidadania. Apresenta como os direitos sociais passaram a ser incluídos na Constituição brasileira ao lado dos direitos individuais e coletivos. Também descreve a conquista gradual dos direitos civis e políticos ao longo da história em países como Inglaterra, França e Estados Unidos, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.
A violência contra a mulher no Brasil ocorre principalmente dentro de casa e é cometida por maridos ou ex-maridos. Historicamente, os homens se sentiam no direito de agredir as mulheres fisicamente e psicologicamente por se sentirem superiores. Hoje, embora ainda exista esse tipo de violência, as mulheres têm mais direitos e proteção legal, mas ainda há um longo caminho a percorrer para combater completamente esse problema.
A Desigualdade de gênero e a violência contra a mulherConceição Amorim
Resgata a história da construção do papel da mulher na sociedade, as relações de desigualdades e as politicas publicas de enfrentamento a violência contra a mulher.
O documento discute o papel da mulher na sociedade após a Primeira Guerra Mundial, o movimento feminista e suas fases, o sufrágio feminino, e como as mulheres ganharam mais autonomia e passaram a ter papéis mais ativos na sociedade e no mercado de trabalho.
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade humana, desde a infância até a adolescência. Aborda como a sexualidade se desenvolve em cada fase da vida, os comportamentos sexuais comuns nessas idades e a importância da educação sexual na escola para orientar os jovens de forma saudável.
Este documento apresenta o Estatuto do Idoso, uma lei que protege os direitos das pessoas com 60 anos ou mais no Brasil. A lei garante direitos fundamentais como vida, saúde, alimentação e dignidade. Também determina que a família, sociedade e governo devem garantir esses direitos com prioridade aos idosos. A lei proíbe qualquer tipo de negligência, discriminação ou violência contra idosos.
Mariana Oliveira - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute o Maio Laranja, uma campanha que visa aumentar a conscientização sobre o abuso e exploração sexual infantil no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre casos de violência sexual contra crianças de 2011 a 2017 e explica que a família, sociedade e governo devem se envolver para prevenir tal violência. Também discute os tipos de abuso sexual e exploração sexual e sinais de alerta de abuso.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
Este trabalho apresenta um resumo sobre violência contra a mulher. Discute brevemente a luta histórica das mulheres por igualdade de direitos e a promulgação da Lei Maria da Penha em 2006 para proteger as mulheres. Apresenta dados alarmantes sobre os altos índices de violência e feminicídio no Brasil, mesmo após a lei. Tem como objetivo principal erradicar toda forma de violência contra a mulher.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como comportamentos abusivos usados em relacionamentos para controlar outra pessoa. Ele lista tipos de violência doméstica e explica que pode afetar qualquer pessoa, incluindo crianças e idosos. Também discute mitos e sinais de que alguém pode estar sendo vítima, além das consequências legais para agressores.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
O documento discute a importância da primeira infância e do desenvolvimento infantil, enfatizando que: 1) as experiências nos primeiros anos de vida moldam o cérebro e afetam o desenvolvimento de forma duradoura; 2) o cuidado e o ambiente familiar facilitador são cruciais; 3) investir na primeira infância traz benefícios para a educação, saúde, renda e qualidade de vida da população.
O documento resume os principais pontos do Estatuto do Idoso, lei que protege os direitos das pessoas com 60 anos ou mais. A lei define idoso como quem tem 60 anos ou mais e estabelece direitos como gratuidade no transporte público após 65 anos. O estatuto também cria novos tipos penais para crimes contra idosos.
Maria da Penha foi vítima de tentativas de assassinato por seu marido em 1983. Após ficar paraplégica, ela lutou por justiça por 20 anos. Sua história inspirou a Lei Maria da Penha em 2006, que criou mecanismos legais para proteger mulheres de violência doméstica e punir agressores com mais rigor.
Genero e sexualidade - Aula Completa de SociologiaSaulo Lucena
O documento discute a evolução histórica da compreensão da sexualidade e do gênero, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Aborda temas como a descriminalização da homossexualidade, o surgimento do movimento LGBT, as teorias do gênero de Foucault e Butler, e desigualdades de gênero na sociedade, como a violência contra a mulher.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
O documento discute o conceito de gênero, afirmando que se refere às relações entre os sexos moldadas pela sociedade, não à identidade masculina ou feminina em si. A sociedade exerce forte influência sobre homens e mulheres, atribuindo frequentemente às mulheres uma posição subalterna.
O documento resume as definições de Grêmio Estudantil segundo diversas fontes como UBES, Instituto Sou da Paz, programa Banco na Escola e cartilha de secretaria municipal de educação. O Grêmio Estudantil é definido como a representação dos estudantes que organiza atividades culturais, esportivas e debates sobre assuntos de interesse dos alunos fora do currículo escolar.
O documento discute ética ambiental e define seus principais termos e conceitos. Apresenta definições de ética, meio ambiente e ética ambiental, e discute como a atuação humana vem causando danos ao meio ambiente e como todos temos responsabilidade por ele. Também aborda a relação entre meio ambiente e direito segundo a Constituição Brasileira, e o conceito de ética sócioambiental.
O documento discute o bullying, definindo-o como humilhação ou agressão física ou verbal repetida contra alguém. Explica que o bullying é motivado por popularidade ou poder e pode deixar marcas profundas na vítima. Aconselha que a vítima comunique o problema à família ou autoridades escolares em vez de enfrentar os agressores sozinha.
O documento discute diversos tipos de violência, incluindo violência física, psicológica, verbal, sexual e negligência. A violência física envolve o uso da força para ferir, como murros e queimaduras. A violência psicológica é prejudicial e envolve rejeição e humilhação. A violência verbal usa o silêncio e insultos para incomodar. A violência sexual abusa do poder para obter gratificação sexual sem consentimento. A negligência é a omissão em prover necessidades b
O documento celebra o Dia Internacional da Mulher, relembrando a luta histórica pelos direitos das mulheres e pela igualdade de gênero. Comemora as 129 operárias que morreram em um incêndio em 1857 ao protestarem por melhores condições de trabalho, data que deu origem à comemoração. Também destaca a importância da participação feminina em fóruns de decisão e a necessidade contínua da luta pelos direitos das mulheres.
Este documento discute a igualdade de direitos e dignidade entre todos os cidadãos portugueses, independentemente de sua raça, gênero ou situação econômica. Também aborda problemas como violência doméstica, bullying e como enfrentá-los, enfatizando a importância do respeito mútuo e da crença na capacidade de escapar da opressão.
O documento descreve um estudo sobre a co-construção da identidade de gênero em crianças. Analisou-se oito duplas de crianças brincando com caixas contendo brinquedos "masculinos" ou "femininos". Observou-se que crianças mais novas aceitaram brincar com ambos, enquanto crianças mais velhas demonstraram desconforto. Os brinquedos "masculinos" despertaram mais interesse das meninas do que o contrário.
Orientação sexual e igualdade de géneros (1)mafaldamane97
Este documento apresenta um trabalho realizado por dois alunos sobre orientação sexual. O trabalho aborda tópicos como gênero, igualdade de gênero, heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade, transexualidade, metrosexualidade e homofobia. O objetivo é demonstrar que todos somos iguais independentemente de nossa orientação sexual.
Mariana Oliveira - Maio Laranja - 8º Ano - BartolomeuPaulo Sérgio
O documento discute o Maio Laranja, uma campanha que visa aumentar a conscientização sobre o abuso e exploração sexual infantil no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre casos de violência sexual contra crianças de 2011 a 2017 e explica que a família, sociedade e governo devem se envolver para prevenir tal violência. Também discute os tipos de abuso sexual e exploração sexual e sinais de alerta de abuso.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
O documento discute o feminicídio, definido como o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero. Apresenta o feminicídio como crime hediondo no Brasil e discute os desafios de aplicação da lei, como subnotificação e poucas condenações. Também resume o documentário premiado com o Oscar "Uma Menina no Rio", sobre uma tentativa de feminicídio no Paquistão.
Este trabalho apresenta um resumo sobre violência contra a mulher. Discute brevemente a luta histórica das mulheres por igualdade de direitos e a promulgação da Lei Maria da Penha em 2006 para proteger as mulheres. Apresenta dados alarmantes sobre os altos índices de violência e feminicídio no Brasil, mesmo após a lei. Tem como objetivo principal erradicar toda forma de violência contra a mulher.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como comportamentos abusivos usados em relacionamentos para controlar outra pessoa. Ele lista tipos de violência doméstica e explica que pode afetar qualquer pessoa, incluindo crianças e idosos. Também discute mitos e sinais de que alguém pode estar sendo vítima, além das consequências legais para agressores.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
O documento discute a importância da primeira infância e do desenvolvimento infantil, enfatizando que: 1) as experiências nos primeiros anos de vida moldam o cérebro e afetam o desenvolvimento de forma duradoura; 2) o cuidado e o ambiente familiar facilitador são cruciais; 3) investir na primeira infância traz benefícios para a educação, saúde, renda e qualidade de vida da população.
O documento resume os principais pontos do Estatuto do Idoso, lei que protege os direitos das pessoas com 60 anos ou mais. A lei define idoso como quem tem 60 anos ou mais e estabelece direitos como gratuidade no transporte público após 65 anos. O estatuto também cria novos tipos penais para crimes contra idosos.
Maria da Penha foi vítima de tentativas de assassinato por seu marido em 1983. Após ficar paraplégica, ela lutou por justiça por 20 anos. Sua história inspirou a Lei Maria da Penha em 2006, que criou mecanismos legais para proteger mulheres de violência doméstica e punir agressores com mais rigor.
Genero e sexualidade - Aula Completa de SociologiaSaulo Lucena
O documento discute a evolução histórica da compreensão da sexualidade e do gênero, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Aborda temas como a descriminalização da homossexualidade, o surgimento do movimento LGBT, as teorias do gênero de Foucault e Butler, e desigualdades de gênero na sociedade, como a violência contra a mulher.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
O documento discute o conceito de gênero, afirmando que se refere às relações entre os sexos moldadas pela sociedade, não à identidade masculina ou feminina em si. A sociedade exerce forte influência sobre homens e mulheres, atribuindo frequentemente às mulheres uma posição subalterna.
O documento resume as definições de Grêmio Estudantil segundo diversas fontes como UBES, Instituto Sou da Paz, programa Banco na Escola e cartilha de secretaria municipal de educação. O Grêmio Estudantil é definido como a representação dos estudantes que organiza atividades culturais, esportivas e debates sobre assuntos de interesse dos alunos fora do currículo escolar.
O documento discute ética ambiental e define seus principais termos e conceitos. Apresenta definições de ética, meio ambiente e ética ambiental, e discute como a atuação humana vem causando danos ao meio ambiente e como todos temos responsabilidade por ele. Também aborda a relação entre meio ambiente e direito segundo a Constituição Brasileira, e o conceito de ética sócioambiental.
O documento discute o bullying, definindo-o como humilhação ou agressão física ou verbal repetida contra alguém. Explica que o bullying é motivado por popularidade ou poder e pode deixar marcas profundas na vítima. Aconselha que a vítima comunique o problema à família ou autoridades escolares em vez de enfrentar os agressores sozinha.
O documento discute diversos tipos de violência, incluindo violência física, psicológica, verbal, sexual e negligência. A violência física envolve o uso da força para ferir, como murros e queimaduras. A violência psicológica é prejudicial e envolve rejeição e humilhação. A violência verbal usa o silêncio e insultos para incomodar. A violência sexual abusa do poder para obter gratificação sexual sem consentimento. A negligência é a omissão em prover necessidades b
O documento celebra o Dia Internacional da Mulher, relembrando a luta histórica pelos direitos das mulheres e pela igualdade de gênero. Comemora as 129 operárias que morreram em um incêndio em 1857 ao protestarem por melhores condições de trabalho, data que deu origem à comemoração. Também destaca a importância da participação feminina em fóruns de decisão e a necessidade contínua da luta pelos direitos das mulheres.
Este documento discute a igualdade de direitos e dignidade entre todos os cidadãos portugueses, independentemente de sua raça, gênero ou situação econômica. Também aborda problemas como violência doméstica, bullying e como enfrentá-los, enfatizando a importância do respeito mútuo e da crença na capacidade de escapar da opressão.
O documento descreve um estudo sobre a co-construção da identidade de gênero em crianças. Analisou-se oito duplas de crianças brincando com caixas contendo brinquedos "masculinos" ou "femininos". Observou-se que crianças mais novas aceitaram brincar com ambos, enquanto crianças mais velhas demonstraram desconforto. Os brinquedos "masculinos" despertaram mais interesse das meninas do que o contrário.
Orientação sexual e igualdade de géneros (1)mafaldamane97
Este documento apresenta um trabalho realizado por dois alunos sobre orientação sexual. O trabalho aborda tópicos como gênero, igualdade de gênero, heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade, transexualidade, metrosexualidade e homofobia. O objetivo é demonstrar que todos somos iguais independentemente de nossa orientação sexual.
Genero e Diversidade na Escola - Formação de Professoras/es em Gênero, Sexual...Geraa Ufms
Este documento apresenta o livro de conteúdo do curso "Gênero e Diversidade na Escola: formação de professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais". O livro contém mensagens de apoio de ministros do governo brasileiro, uma introdução sobre o curso e seus objetivos, e quatro módulos abordando diversidade, gênero, sexualidade/orientação sexual e raça/etnia. O curso visa contribuir para a formação continuada de professores sobre
O documento discute a desigualdade histórica entre homens e mulheres, com mulheres tratadas como inferiores devido a crenças religiosas. Ainda discute como as mulheres conquistaram mais independência e espaço no mercado de trabalho após as guerras mundiais, mas o machismo e a violência contra mulheres permanecem problemas na sociedade atual.
O documento discute os conceitos de gênero, sexo e orientação sexual. Define gênero como uma construção social que representa as diferenças percebidas entre os sexos e as relações de poder entre homens e mulheres. Também aborda a desigualdade de gênero na educação e no mercado de trabalho, além de conceitos como identidade sexual e diversidade sexual.
O documento descreve um projeto de 2005-2006 para capacitar profissionais da educação sobre diversidade de gênero e sexualidade na escola a fim de promover respeito e prevenir violência. O projeto ofereceu cursos de formação em 15 estados brasileiros, capacitando milhares de professores, gestores e funcionários escolares.
Orientação sexual e a identidade de gênero na escola.Fábio Fernandes
Este documento discute três situações envolvendo orientação sexual e identidade de gênero na escola brasileira: 1) Um estudante gay quase foi expulso por declarar seu amor por outro menino. 2) Uma diretora apoiou uma estudante transgênero a permanecer na escola usando o nome que escolheu. 3) Uma família quis expulsar uma menina depois de descobrir que seu namorado era na verdade uma menina. O documento argumenta que a escola deve promover a igualdade e respeitar a diversidade.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas do Rio de Janeiro para discutir como lidar com questões ligadas à orientação sexual e identidade de gênero dos alunos. O texto também discute a diferença entre sexo e gênero.
Diversidade sexual na escola (cartilha do projeto)Rosane Domingues
O documento descreve um projeto da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre diversidade sexual na escola. O projeto realizou oficinas em escolas para mais de 400 profissionais de educação sobre o tema. O objetivo era promover a reflexão sobre como lidar com questões de orientação sexual e discriminação na escola.
Discriminação uma face da violência nas escolas linha direta junho 2009 (1)bbetocosta77
1) O documento discute os resultados de uma pesquisa sobre violência e discriminação em escolas públicas do Distrito Federal, Brasil.
2) A pesquisa encontrou altos níveis de discriminação, especialmente homofobia e racismo, relatados por alunos e professores.
3) A discriminação pode ter impactos negativos no desenvolvimento dos estudantes e no clima escolar.
O documento discute como a construção social de gênero influencia a identidade e o comportamento de adolescentes na escola. Ele explica como estereótipos de gênero afetam as expectativas em relação a meninos e meninas e como isso se manifesta nas interações pedagógicas e organização da escola. Também aborda como a sexualidade é regulada de forma desigual dependendo do gênero.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)jornadaeducacaoinfantil
O documento discute gênero e sexualidade na educação infantil, definindo esses conceitos e abordando sua construção social e histórica. Também apresenta como esses temas são tratados no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil e nas diretrizes curriculares nacionais, enfatizando a importância de evitar estereótipos de gênero e valorizar a diversidade. Por fim, discute desafios como lidar com diferentes sexualidades e a formação de cidadãos que respeitem todas as pessoas.
Este guia fornece orientações para profissionais de educação sobre diversidade de expressão de gênero na infância. Ele destaca que as crianças podem se expressar de maneiras diferentes dos estereótipos de gênero e que escolas devem promover respeito e inclusão. O guia também discute como profissionais podem apoiar crianças com expressões de gênero diversas e envolver a comunidade escolar neste tema.
O documento discute a importância da abordagem da sexualidade e da diversidade na escola de forma natural e respeitosa. A escola deve estar preparada para lidar com essas questões e não transmitir valores absolutos aos alunos, mas sim promover o debate. Isso pode melhorar o rendimento e as relações dos estudantes, desde que respeitados seus limites e privacidade.
O documento justifica a inclusão da Orientação Sexual nos currículos escolares, destacando sua importância para o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Aborda também a concepção de sexualidade, enfatizando que vai além da reprodução e está ligada à saúde física e mental, sendo um direito humano fundamental.
O documento discute como as atividades no pátio escolar reforçam estereótipos de gênero, com meninos e meninas tendendo a se envolver em atividades separadas. Ele também observa como a escola tende a impor um modelo único de masculinidade e como isso pode marginalizar aqueles que não se encaixam nele. Finalmente, defende que a escola deve questionar práticas aparentemente naturais para promover maior igualdade.
O documento discute o caso de Romeo Clark, um menino de 5 anos que foi à escola vestido de princesa e sofreu preconceito. Defende que a escola deve abordar a orientação sexual e respeitar a diversidade para combater a discriminação. Também ressalta a importância dos professores mediarem esse conhecimento sem julgamentos e estereótipos prejudiciais.
O documento discute como as representações de gênero se manifestam nas atividades e espaços da escola, especialmente no pátio. As brincadeiras e jogos de meninos e meninas tendem a ser separados e reforçar estereótipos, com atividades "masculinas" como futebol e "femininas" como conversar. Isso constrói territórios e hierarquias de gênero na escola desde cedo.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
O uso da fala e as interações com a professora e com o professor.Fábio Fernandes
O documento discute como as interações entre estudantes e professores na sala de aula reproduzem estereótipos de gênero. Meninos tendem a falar mais alto e ocupar mais espaço físico, enquanto meninas costumam falar menos e de forma mais baixa. Além disso, professores tendem a interagir mais com meninos, que desafiam mais as normas, em comparação com meninas, esperadas a serem mais quietas e obedientes. O documento também aborda como a linguagem nos livros didáticos invisibiliza o femin
A Educação Sexual e as (homos)sexualidades no armário_ABEH.pptFSony1
O documento discute a educação sexual e as sexualidades nas escolas brasileiras. Apresenta modelos de educação sexual no Brasil, vulnerabilidades de professores e alunos LGBTQIA+ no ambiente escolar, e possíveis soluções para promover a inclusão e combater a discriminação.
1) O artigo analisa as práticas educativas em uma creche e como elas revelam questões raciais na relação entre adultos e crianças.
2) Estudos anteriores mostraram que crianças negras têm menos acesso à educação infantil e enfrentam mais dificuldades escolares que crianças brancas.
3) A pesquisa sugere que as crianças negras na creche já estão internalizando conteúdos que contribuem negativamente para a construção de sua identidade racial.
Guião de educação género e cidadania - pré-escolarMaria Leonor
Este documento discute a distinção entre sexo e género, e como o género é construído socialmente desde a primeira infância através de expectativas, interações e brinquedos oferecidos às crianças. Também aborda como a escola deve promover a igualdade de género combatendo estereótipos e discriminações.
Semelhante a Orientação sexual e a identidade de gênero. (20)
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão que encontrar substitutos ecológicos para esses itens de plástico de uso único.
O documento apresenta os valores de entrada e saída de recursos de janeiro a junho de 2017. As entradas incluem saldos iniciais em conta corrente e poupança, contribuições de folha de pagamento e doações. As saídas incluem gastos com lanche, água mineral, correio, manutenção bancária e outras despesas. O saldo total no período foi positivo em R$1.278,23.
CONVOCAÇÃO à Categoria da Saúde Privada da ParaíbaFábio Fernandes
O SINDESEP-PB vem convocar todos os funcionários da saúde privada para participar da Mesa de Negociação do Dissídio 2017, a qual se realizará dia 03 de maio de 2017, às 14:00 horas, no auditório do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), localizado a Av. Corálio Soares de Oliveira, S/N, Centro (Próximo à Praça da Independência, Fone: (83) 3533-6000.
O documento apresenta o Regulamento Geral das Competições de 2017 da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), definindo as regras e diretrizes para as competições nacionais de futebol no Brasil naquele ano. O regulamento estabelece disposições preliminares, administrativas, técnicas, sobre condição de jogo dos atletas, disciplinares, de arbitragem, financeiras e gerais.
Este documento apresenta a tabela detalhada da Copa do Nordeste de 2017, com as datas e locais dos jogos da primeira fase divididos em grupos de A a E, além das fases seguintes da competição.
Este documento apresenta a tabela detalhada com a programação oficial dos jogos do Campeonato Paraibano de Futebol Profissional de 2017, incluindo as datas, horários e times participantes de cada partida da primeira divisão. A tabela lista 40 jogos de ida que ocorrerão entre janeiro e fevereiro de 2017. A Federação Paraibana de Futebol poderá realizar alterações na tabela se necessário.
Este documento apresenta o regulamento do Campeonato Paraibano de Futebol Profissional de 2017 da Primeira Divisão. O campeonato será organizado pela Federação Paraibana de Futebol e disputado por 10 clubes entre janeiro e dezembro de 2017. O campeonato será disputado em três fases e o vencedor receberá o título de campeão paraibano.
O jogo entre Botafogo/PB e Fortaleza/CE terminou em 0 a 0. Não houve cartões vermelhos, mas seis cartões amarelos foram mostrados, sendo quatro para o Fortaleza. As equipes fizeram substituições durante o jogo.
O jogo entre Asa/AL e Botafogo/PB terminou empatado em 0 a 0. Houve seis cartões amarelos distribuídos durante a partida, mas nenhum cartão vermelho. Aos 37 minutos do segundo tempo, a partida foi paralisada por seis minutos para atendimento médico ao jogador Ramalho, do Asa/AL.
O jogo entre Botafogo/PB e Confiança/SE pela 16a rodada do Campeonato Brasileiro Série C terminou em 2 a 1 para o Botafogo/PB. O jogo teve cartões amarelos e vermelhos distribuídos, além de substituições realizadas pelas duas equipes durante o segundo tempo.
Este documento é a súmula de uma partida de futebol entre Botafogo/PB e América/RN válida pelo Campeonato Brasileiro Série C de 2016. O América/RN venceu por 1 a 2, com gols de Jussimar Lima duas vezes e Daniel Tiago Duarte descontando para o Botafogo/PB. No total, foram mostrados 7 cartões amarelos e não houve expulsões.
O jogo entre Ríver/PI e Botafogo/PB terminou empatado em 2 a 2. Luciano Pazzini Prado e Cleiton Cortes Souza marcaram para o Ríver/PI, enquanto Marcelo Rodrigo Xavier e Márcio Ivanildo da Silva marcaram para o Botafogo/PB. Marcelo Amarildo de Jesus foi expulso do Ríver/PI após receber dois cartões amarelos.
O jogo entre Botafogo/PB e Remo/PA terminou com vitória do Botafogo/PB por 2 a 0. Lucivaldo Lazaro de Abreu e Rodrigo Silva marcaram os gols da vitória. Cinco cartões amarelos foram distribuídos, três para o Remo/PA e dois para o Botafogo/PB. Não houve expulsões.
O jogo entre Botafogo/PB e Salgueiro/PE pela Série C do Campeonato Brasileiro terminou em 2 a 0 para o Botafogo/PB. O Botafogo marcou aos 12 minutos do primeiro tempo com Pedro Henrique e aos 23 minutos do segundo tempo com Rodrigo. Ambas as equipes receberam cartões amarelos e o Botafogo teve um jogador expulso com cartão vermelho direto.
O jogo entre Ceará e Botafogo pela Copa do Brasil terminou em 0 a 0. Durante o jogo houve 4 cartões amarelos por faltas e nenhum cartão vermelho. Objetos foram arremessados da torcida do Ceará para dentro de campo, mas não atingiram ninguém.
O jogo entre Fortaleza e Botafogo pela Série C do Campeonato Brasileiro terminou 1 a 0 para o Fortaleza. O único gol foi marcado por Daniel Lopes aos 16 minutos do segundo tempo. O jogo teve atrasos nas entradas das equipes e cartão amarelo para Pedro Henrique do Botafogo.
O jogo entre Botafogo/PB e Ceará/CE pela Copa do Brasil terminou com vitória do Ceará por 3 a 0. O jogo teve dois gols de Plinio para o Botafogo e um gol contra de Sandro para o Ceará. Houve cinco cartões amarelos distribuídos e um jogador do Ceará, Tiago Coelho, foi expulso ainda no primeiro tempo.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Orientação sexual e a identidade de gênero.
1. CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA
1
Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais
Ministério
da Educação
Secretaria Especial de
Políticas para as Mulheres
Secretaria Especial de Políticas
de Promoção da Igualdade Racial
A partir da apresentação de três casos reais ocorridos em escolas, o texto começa
o debate sobre como, na prática, lidar com a diversidade de orientações sexuais e
identidades de gênero na escola.
MÓDULO 3 - Sexualidade e Orientação Sexual | unidade 3 | TEXTO 1
Orientação sexual e a identidade de gênero
na escola
Vamos refletir sobre a orientação sexual e a identidade de gênero na escola a partir dos
distintos casos apresentados abaixo, que refletem situações hoje comuns nas escolas
brasileiras. Outros relatos poderiam ser aqui adicionados. Provavelmente cada uma/um de
nós teria para relatar outras situações semelhantes ocorridas no ambiente escolar.
Situação 1 – Em 1999, Paulo, de 14 anos, escreveu para um jornal denunciando uma
situação de preconceito na sua escola: estava sendo ameaçado de expulsão por ser gay.
O problema foi deflagrado pelo fato de esse adolescente ter declarado seu amor por um
colega, Marcelo. A história correu pelos corredores e Marcelo tornou-se alvo de gozação
por parte dos colegas. Paulo passou a ser ameaçado e a direção convocou seu pai e sua
mãe para pedir que o retirassem da escola a fim de evitar maiores constrangimentos a
Marcelo e a seus familiares. Nas semanas seguintes, outras pessoas escreveram à redação
do jornal contando: “eu também passei por isso”.
Situação 2 – Uma diretora de uma escola do interior de São Paulo contou ter tido uma
experiência curiosa em 2004. Ao fazer a chamada em uma turma, o aluno Marcos estava
sempre ausente. Por outro lado, o nome de Luiza precisava ser adicionado. A aluna dizia ter
feito a matrícula, no entanto, a direção não conseguia localizar sua ficha e documentação.
Concluíram que as mesmas foram extraviadas e uma nova ficha foi preenchida.
Passado algum tempo, algumas alunas vieram à direção fazer uma queixa: um menino,
vestido de mulher, estava utilizando o banheiro feminino. Só então a diretora descobriu
que era Luiza, cujo nome oficial era Marcos. Conversou então com Luiza que, naquele dia,
foi para casa mais cedo. A diretora não sabia como lidar com a situação. Trocou idéias com
colegas, procurou ajuda em uma ONG que trabalhava com o tema. Contou não ter sido
fácil o processo, pois enfrentou resistência de professoras/es, estudantes, mães, pais e
funcionários/as. No entanto, a aluna permaneceu na escola, sendo chamada pelo nome que
escolhera: Luiza. Concluiu o Ensino Fundamental e participou da cerimônia de formatura
da sua turma.
Situação 3 – Numa escola, uma menina fez amizade com um menino mais velho, que
passou a freqüentar sua casa. A amizade transformou-se em namoro. Após algum tempo,
a avó da menina descobriu que o namorado da neta era uma garota. A família, furiosa,
2. CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA
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da Educação
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Políticas para as Mulheres
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de Promoção da Igualdade Racial
procurou a escola, cobrando uma atitude no sentido de expulsar a menina que vivia como
um menino.1
Num primeiro momento, os casos explicitam as ansiedades e as tensões diante da diversidade
sexual na escola. Como estudamos na unidade 2 deste módulo, o desafio para a educadora
e o educador é tornar essas situações fonte de reflexão, em vez de se continuar a reproduzir
preconceito e a acirrar a discriminação. Afinal, como já
analisamos, o “problema social” não é a diversidade, mas a
violência e a discriminação que perpetuam o preconceito.
Se pensarmos que, de acordo com a legislação brasileira,
o Ensino Fundamental é obrigatório, poderemos supor que,
ao menos em tese, todas as crianças e os/as adolescentes
freqüentam a escola em algum momento da sua vida.
Assim sendo, a ampla gama de diversidade cultural, sexual,
social, étnico-racial, entre outras, está presente na escola, que precisa encontrar maneiras
de lidar com as diferenças sem que elas se transformem em motivos de preconceito ou
discriminação. Em outras palavras, pessoas de orientações sexuais e identidades de gênero
diversas freqüentam a escola e devem ter sua sexualidade e
suas identidades respeitadas. Este é também um exercício
de cidadania.
As situações descritas demonstram que nem sempre isso
acontece. Na unidade 2 deste módulo, foram analisadas as
dificuldades da sociedade em lidar com as diferenças. Nesta
unidade, o foco será como a escola tende a reproduzi-las. De
forma muitas vezes sutil, a escola atua no sentido de gerar
sujeitos femininos e masculinos considerados “normais” na
nossa sociedade, ou seja, heterossexuais, discriminando
aqueles e aquelas que de alguma maneira se apartam da
norma. Nesta unidade, investigaremos possíveis caminhos
para sair desse labirinto de violências e desigualdades. Conversaremos sobre como a escola
pode valorizar a diversidade e promover a igualdade de direitos.
As expulsões que emergem dos casos apresentados são tentativas de retirar da escola aquilo
que é visto como desviante, que está fora do padrão de normalidade. Mesmo que a expulsão
não se concretize, a tentativa de fazê-lo já é por si só uma mensagem normatizadora, que
indica a intenção da não-aceitação da diferença. Há casos em que, por impeditivos legais, a
expulsão é dissimulada com um “convite a se retirar” ou com uma transferência compulsória,
1
Situação bastante semelhante é retratada no filme Meninos não choram, de Kimberly Peirce (1999). Além desse, vale a pena
também assistir ao filme Minha vida em cor-de-rosa, de Alain Berliner (1997).O filme conta o drama de um garoto que pensa que
é uma garota e age como tal. O que lhe parece absolutamente normal é completamente bizarro para as pessoas que o cercam,
entre as quais está a família, que não sabe exatamente como proceder diante do comportamento estranho do filho e da reação
indignada dos vizinhos. Aos poucos, no entanto, a vizinhança, que lança olhares e palavras recriminadoras para o menino de
comportamento incomum, parece aprender a conviver com seu jeito diferente.
(...) o “problema social”
não é a diversidade,
mas a violência e
a discriminação
que perpetuam o
preconceito.
(...) pessoas de
orientações sexuais e
identidades de gênero
diversas freqüentam
a escola e devem ter
sua sexualidade e suas
identidades respeitadas.
Este é também um
exercício de cidadania.
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convencendo pais, mães ou responsáveis e estudantes de que mudar de escola será melhor
para elas/eles. Devolve-se para aquele/a que é discriminado/a a responsabilidade pela
discriminação e a ele/ela se encarrega da solução do problema.
Nos três casos as tentativas de expulsão foram motivadas pelo temor de que sujeitos com
uma orientação sexual distinta da heterossexual ou com expressão de gênero ambígua
ou mesmo oposta ao esperado possam “contaminar” crianças e adolescentes vistos como
normais. No primeiro caso descrito, o diretor justificou sua intenção de expulsar Paulo como
uma forma de proteger Marcelo. O mesmo raciocínio foi empregado na terceira situação,
visando resguardar a menina que teria sido enganada pela colega.2
Como olhar para essas
situações através de outras perspectivas, ou seja, a dos
princípios da igualdade, da liberdade e do direito à dignidade
pessoal de todas e todos? Quais os efeitos de suspensões,
transferências e expulsões para quem as sofre? Quais os
efeitos para o conjunto da comunidade educativa?
É importante lembrar que para além de intervenções mais
explícitas há situações sutis, nas quais a escola silencia
sobre o tema ou lida com a diversidade sexual pela ótica
de “problema a ser enfrentado”. Pense nos livros didáticos
mais amplamente utilizados nas escolas. Eles contemplam
de alguma maneira as diversas orientações sexuais e as
identidades de gênero presentes na nossa sociedade?
Verifique o livro didático que você está usando este ano e
veja se esta questão aparece e como. De que modo se faz
referência à vida afetiva de pessoas com influência na história
universal e na do país? Há menção à homossexualidade e à
transgeneridade? Os livros didáticos falam sobre sexualidade
e afeto fora as abordagens sobre DSTs, Aids e reprodução?
Se sua escola, por exemplo, adotasse um livro de Língua Portuguesa que contasse uma
história de amor entre dois rapazes, qual reação você imagina que as/os estudantes
teriam? E as mães e os pais? E os/as demais educadores e educadoras? A possibilidade de
alguma reação negativa não deve ser motivo de inércia ou omissão que involuntariamente
contribua para a perpetuação de um quadro grave de opressão. Se não lançarmos mão
de nossas competências pedagógicas e didáticas para lidar com este tema, continuaremos
legitimando o preconceito, a discriminação, as hierarquias de gênero e a violência homofóbica
nas escolas. Nesse sentido, merece destaque o encaminhamento dado pela diretora na
segunda situação descrita. Mesmo com dificuldades, ela garantiu a permanência de Luiza na
escola. E você? Como lidaria com essa situação? A sua escola prevê no Regimento Interno
2
Sobre a ilegalidade dessa estratégia e de expulsões e suspensões de estudantes, cabe consultar o Estatuto da Criança e do
Adolescente – Lei 8.069/1990, Art.15 a 18 – sobre o Direito à Liberdade ao Respeito e à Dignidade, e o Art. 53, 54 e 58 sobre o
Direito à Educação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm
Como olhar para essas
situações através de
outras perspectivas, ou
seja, a dos princípios
da igualdade, da
liberdade e do direito
à dignidade pessoal de
todas e todos? Quais os
efeitos de suspensões,
transferências e
expulsões para quem as
sofre? Quais os efeitos
para o conjunto da
comunidade educativa?
4. CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA
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Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais
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Secretaria Especial de Políticas
de Promoção da Igualdade Racial
ou no Plano Político-Pedagógico alguma medida referente
ao assunto, ou assegura a promoção de valores voltados ao
reconhecimento da diversidade sexual?
Glossário
Aids: Sigla para a expressão em inglês Acquired Immune Deficiency
Syndrome, que significa síndrome da imunodeficiência adquirida (ou Sida,
na sigla em português).
DSTs: Sigla que significa doenças sexualmente transmissíveis.
Identidade de Gênero: Diz respeito à percepção subjetiva de ser masculino
ou feminino, conforme os atributos, os comportamentos e os papéis
convencionalmente estabelecidos para homens e mulheres.
Orientação sexual: Refere-se ao sexo das pessoas que elegemos como objetos de desejo e afeto. Hoje são
reconhecidos três tipos de orientação sexual: a heterossexualidade (atração física e emocional pelo "sexo oposto");
a homossexualidade (atração física e emocional pelo "mesmo sexo"); e a bissexualidade (atração física e emocional
tanto pelo "mesmo sexo" quanto pelo "sexo oposto").
Heterossexualidade: Atração sexual por pessoas de outro gênero e relacionamento afetivo-sexual com elas.
Homossexualidade: Atração sexual por pessoas de mesmo gênero e relacionamento afetivo-sexual com elas.
Sexualidade: Refere-se às elaborações culturais sobre os prazeres e os intercâmbios sociais e corporais que
compreendem desde o erotismo, o desejo e o afeto até noções relativas à saúde, à reprodução, ao uso de
tecnologias e ao exercício do poder na sociedade. As definições atuais da sexualidade abarcam, nas ciências
sociais, significados, ideais, desejos, sensações, emoções, experiências, condutas, proibições, modelos e fantasias
que são configurados de modos diversos em diferentes contextos sociais e períodos históricos. Trata-se, portanto,
de um conceito dinâmico que vai evolucionando e que está sujeito a diversos usos, múltiplas e contraditórias
interpretações, e que se encontra sujeito a debates e a disputas políticas.
Transgenereidade: Transgênero ou “trans” são termos utilizados para reunir, numa só categoria, travestis e
transexuais como sujeitos que realizam um trânsito entre um gênero e outro.
Se não lançarmos mão
de nossas competências
pedagógicas e didáticas
para lidar com este
tema, continuaremos
legitimando o
preconceito, a
discriminação, as
hierarquias de gênero e
a violência homofóbica
nas escolas.