O documento discute a utilização de recursos para contar histórias virtuais, mencionando aplicativos como Kinemaster e Princesa Poesia que podem ser usados. Também reflete sobre como a pandemia afetou a contação de histórias e como livros e vídeos podem ser usados como recursos interativos para envolver as crianças mesmo à distância.
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
Oficina Recursos para contação de histórias online
1. Utilização de recursos na contação de histórias
virtuais
Mestranda Maria Cecília Silva de Amorim
Luziânia, 26 de agosto de 2020.
2. Credo do contador de histórias
Creio que a imaginação pode mais que o
conhecimento.
Que o mito pode mais que a história.
Que os sonhos podem mais que os fatos.
Que a esperança sempre vence a experiência.
Que só o riso cura a tristeza.
E creio que o amor vale mais que a morte.
Robert Fulghum,1988.
4. Contação é arte, o contador de histórias é
um artista, um “bricoleur”!
A contação de histórias é instrumento que serve
como ponte para transitar nas dimensões
afetivas, cognitivas e sociais do ser humano e
ampliar os significados que tornam as pessoas
mais humanas, íntegras, solidárias e cidadãs. O
ato de contar histórias pode ser considerado
como social e coletivo, que se materializa por
meio da escuta afetiva e efetiva.
(Busatto, 2013)
5. E veio a pandemia...
Vamos contar a história com as palavras
FELIZMENTE, INFELIZMENTE
INFELIZMENTE, FELIZMENTE.
6. Questões iniciais:
O que veio primeiro: Ler ou contar?
O que é mais importante: Ler ou contar?
Por que contamos histórias?
Por que a escola faz uso das histórias?
Que recursos podem ser usados na contação de
histórias em tempos de histórias em vídeo e lives?
12. A Encantadora de histórias- Dayanne Bezerra
https://www.youtube.com/watch?v=0GkekbBfG9Q
13. Recursos que usamos... Servem para?
Simples narrativa
Com o livro
Com gravuras
Com quadro imantado/quadro de pregas/flanelógrafo
Desenhos
Com interferências do narrador e dos ouvintes
Uso de fantoches –Para cada situação um recurso
(SILVA,1986) e (RIBEIRO,
2001)
14. Aplicativos
Inventeca – Para narrar a partir
de um contexto de imagens.
https://play.google.com/store/a
pps/details?id=storymax.invente
ca
Anchor – para gravar podcasts.
App Itaú – Leia para uma
criança
15. Referências
BUSATTO, Cléo. A arte de Contar histórias no século XXI: tradição e ciberespaço. 4. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
FULGHUM, Robert. Tudo que eu devia saber na vida aprendi no jardim-de-infância. 2. ed.
Trad. Maria Cláudia Fittipaldi. São Paulo: Editora Best Seller, 1988.
RIBEIRO, Jonas. Ouvidos Dourados: a arte de ouvir as histórias(...para depois contá-las).
3.ed. São Paulo: Ave Maria, 2001.
SILVA, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1986.
SOUZA, Renata Junqueira de. MOTOYAMA, Juliane Francischeti M., SILVA, Valéria Santos
da. VAGULA, Vania Keln Belão. A arte narrativa na infância: práticas para o teatro da
leitura e a contação de histórias. Campinas, SP: Mercado da Letras, 2015.