O documento discute o Observatório da Imprensa (OI) e como ele analisa e critica a mídia na era digital. O OI estuda como a convergência tecnológica, a inteligência coletiva e as redes sociais estão transformando a mídia e empoderando o público. O OI também examina como essas mudanças afetam a economia, política, cultura e sociedade na era moderna.
Rumores, boatos e notícias falsas sempre existiram, mas a distribuição desse tipo de conteúdo foi potencializada com as aplicações que temos na Web, como as próprias redes sociais.
Na apresentação vemos Fake News também como um problema social e não somente um problema de ordem tecnológica.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
Rumores, boatos e notícias falsas sempre existiram, mas a distribuição desse tipo de conteúdo foi potencializada com as aplicações que temos na Web, como as próprias redes sociais.
Na apresentação vemos Fake News também como um problema social e não somente um problema de ordem tecnológica.
Linguagem, língua, escrita e oralidadeKaren Olivan
Reconhecer que a língua está em constante mudança e que tais mudanças são fenômenos sociais, regionais, os quais resultam em diferentes formas de registro.
OFicina teórica e prática de produção de jornal mural ministrada para estudantes dos cursos de História e Filosofia da Universidade Federal de São João del-Rei.
Atividade sobre autobiografia. Saber identificar-se é o primeiro passo para a cidadania. Os gostos e características. Essa é a atividade avaliativa pós entrevista online e vídeo de apresentação, além do trabalho sobre o nome.
Nessa atividade a tia Cecília conta um pouco de sua autobiografia.
OFicina teórica e prática de produção de jornal mural ministrada para estudantes dos cursos de História e Filosofia da Universidade Federal de São João del-Rei.
Atividade sobre autobiografia. Saber identificar-se é o primeiro passo para a cidadania. Os gostos e características. Essa é a atividade avaliativa pós entrevista online e vídeo de apresentação, além do trabalho sobre o nome.
Nessa atividade a tia Cecília conta um pouco de sua autobiografia.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
Slides da primeira Aula de Teorias da Comunicação Digital do curso de pós-graduação lato sensu em Marketing e Comunicação Digital da PUC Minas em Poços de Caldas
Da Cultura De Massa à Cibercultura O Caso Do FenôMeno Da Cultura Pop Japonesa...Giovana S. Carlos
Resumo do artigo:
O presente artigo pretende descrever rapidamente diferentes estágios pelos quais a mídia passou com ênfase em processos culturais, principalmente, na participação do público na circulação de conteúdos. Para tanto, num primeiro momento são revistos os conceitos de cultura de massa, cultura das mídias e cibercultura. Em seguida, exemplificam-se esses três estágios através do fenômeno da cultura pop japonesa no Ocidente tendo em perspectiva o engajamento dos fãs.
Palavras-chave: comunicação; cultura; mídia; fã; pop japonês.
*Apresentado no XXXII INTERCOM, em Curitiba/PR, 2009.
O julgamento do mensalão e as redes sociais de interpretação. Pistas para uma...claudiocpaiva
Na sociedade midiatizada a experiência política não desapareceu; transfigurou-se. O fenômeno da internet e das redes sociais forjaram uma nova ambiência comunicacional em que os atores-em-rede, e-leitores, a partir de uma cognição coletiva conectada articulam novos agenciamentos ético-políticos, virando do avesso a concepção e a própria atividade política. Este texto apresenta elementos para uma compreensão das notícias acerca do chamado “julgamento do mensalão”, em que as relações entre mídia e poder se mostram em toda sua complexidade. Observamos a sua projeção no contexto do ciberespaço, um ambiente que pulsa permanentemente, num presente contínuo, agregando diferentes linguagens e sensibilidades, e cuja forma e sentido solicitam novos parâmetros de interpretação. Neste sentido propomos algumas pistas para um exercício de interpretação, uma hermenêutica da comunicação compartilhada, que possa desvelar o significado do “julgamento do mensalão” nas redes sociais.
O conhecimento e tecnologias na sociedade de informação, Prof. Wagner Muniz.pptxWagner Muniz
Sabadão Jurídico II: Oficina de Leitura sobre o artigo "O conhecimento e as tecnologias na sociedade da informação", de Alzira Karla Araújo da Silva, Anna Elizabeth Galvão Coutinho Correia e Izabel França de Lima.
How to cite this article. SILVA, Alzira Karla Araújo da; CORREIA, Anna Elizabeth Galvão Coutinho; LIMA, Izabel França de. Knowledge and technology in an information society. Revista Interamericana de Bibliotecología. Ene.-Jun. 2010, vol. 33, no. 1, p. 213-239.
Publicado na 3ª Conferência de Comunicação e Tecnologias Digitais (UnB, 2009), o artigo trata de como qualquer tecnologia traz em si pressupostos sociais intrínsecos, que são agenciados pela
sociedade conforme suas necessidades ambientais e históricas específicas. Esses usos podem resultar em configurações bastante diversas das inicialmente imaginadas ou que serviram de inspiração ás técnicas. O artigo aborda tais aspectos, indicando resistências e riscos a um projeto mais democrático de uso das novas tecnologias, por um lado, e a expansão, por outro,
da lógica própria dos meios digitais, que busca chegar até mesmo aos meios de produção,
abrindo oportunidades para uma superação do modelo capitalista, ao menos em sua formulação
contemporânea. Uma versão preliminar foi apresentada em disciplina da UnB.
E-book MÍDIA TECNOLOGIA E LINGUAGEM JORNALÍSTICA - Coletivo PPJ/UFPBclaudiocpaiva
Ebook Coletivo do Programa de Pós Graduação em Jornalismo - Mestrado Profissional em Jonalismo (o 1º do Brasil). Centro de Comunicação, Turismo e Artes - UFPB. Organizado por Emilia Barreto; Virgínia Sá Barreto; Sandra Moura; Cláudio Cardoso de Paiva; Thiago Soares. 2014
Jornadas de junho.br.com: Mídia, Jornalismo e Redes Sociais 2014claudiocpaiva
Trabalho Coletivo - Mestrado Profissional em Jornalismo - PPJ/UFPB - Organizado por Claudio C. Paiva & Thiago Soares - Turma da disciplina Jornalismo Digital - 2013.2
Aula Mestrado PPGC/UFPB walter benjamin - 29 abril 2014 - Claudio C Paivaclaudiocpaiva
AULA DO MESTRADO EM COMUNICAÇÃO e CULTURAS MIDIÁTICAS.
TEORIA DA COMUNICAÇÃO E CULTURA MIDIÁTICA - Terça 29/04
Textos de apoio:
- Walter Benjamin e a Imaginação Cibernética
Cláudio Cardoso de Paiva, 1999. In: BOCC - Biblioteca on line de Ciências da Comunicação. http://migre.me/iYCId
- A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica (1936). In: Walter Benjamin. Obras Escolhidas. vol. 1 [Texto completo em PDF; Disponível em: http://migre.me/iYD12]
Narciso na rede Aula Cibercultura e Seminarios de Atualização - 19.10.2013claudiocpaiva
Narciso na Rede - Aula Cibercultura e Seminarios de Atualização - 19.10.2013. DECOM/CCTA/UFPB. pdf .
Elementos para uma reflexão das Redes Sociais (FaceBook); Questões de Identidade, Subjetividade e Alteridade. O problema do narcisismo. Dialética do narcisismo. A personalidade narcísica (psicologia, sociologia, antropologia, comunicologia). Nascisismos individuais e coletivos. Narcisismo individual regressivo; narcisismo individual afirmativo; Narcisismo coletivo regressivo, narcisismo coletivo afirmativo. As redes sociais e as comunidades virtuais.
Intercom 2011 Hermes na Idade Mídia 06.09.2011claudiocpaiva
Objetivo: explorar a Comunicação Colaborativa e a Convergência sociotecnológica = como vetor de empoderamento coletivo. Internet e sistemas hipermídia: uma nova realidade social eletrônica. Mídia Cidadã: interação colaborativa: Comunidades Virtuais: Laços afetivos, cognitivos, comerciais e políticos; Paradoxos da sociedade midiatizada: os desplugados, os “sem banda larga”; Os desafios do século 21: democratização da informação, facilidade de acesso, conexão ágil e banda larga para todos. Cidadania e Inclusão Digital Estratégias globais da comunicação em rede: Chiapas, Gênova, Seattle, explosão das Torres Gêmeas, Primavera Árabe, América Latina.
Hermes cap. 5 - you tube artes, invenções e paródias da vida cotidiana
Observatório da imprensa
1. Observatório da Imprensa
A Crítica da Mídia na Era Digital
Cibercultura,
Inteligência Coletiva e Ação afirmativa
Cláudio Cardoso de Paiva
Universidade Federal da Paraíba
INTERCOM – 2010
Caxias do Sul - RS
2. O Observatório da Imprensa
Conceito
Estrutura &
funcionamento
Midiacriticismo
Webjornalismo
Estudos sobre o OI
O OI e a
Modernidade
Um complexo
multimídia
Radio, televisão e
internet, hipertexto
Convergência
tecnológica
Mídia colaborativa
Empoderamento
social
2
3. A modernidade
O conceito e a
experiência:
o processo de
racionalização ocidental
Na sociedade e
na cultura
Do iluminismo ao
neoliberalismo
O espaço público como
lugar da crítica
Um esquema célebre:
Weber, Habermas,
Rouanet, Castells
Modernidade Social:
Estruturas do cotidiano,
a economia, a política
Modernidade Cultural:
O saber, a moral
e a arte
3
4. O Observatório da Imprensa
a modernidade e suas fraturas
Há um descompasso
entre:
a Modernidade Cultural
(e tecnológica)
e
O projeto de
desenvolvimento para
a Modernidade Social
O OI faz a crítica
desta disparidade
Apresenta elementos
para um equilíbrio
entre as duas
metades da
modernidade
4
5. Para absorver a luz sem se ofuscar:
do Iluminismo à er@ tecnológica
Modernidade Líquida
(Bauman)
Crítica da aceleração,
ubiquidade e
deslocamento
A critica da condição
humana na
sociedade
tecnológica
Pós-Modernidade
(Maffesoli)
O nomadismo
A tribalização
A era das conjunções
Apresenta as formas
de empoderamento
social
5
6. Modernidade social 1
A) As estruturas do
COTIDIANO
o jornalismo,
a publicidade, a moda,
os ídolos, os ícones, os
jargões, os eventos, os
fatos e acontecimentos
O nômade, o líquido,
o efêmero, o transitório
Comunidades virtuais
e redes sociais
Compartilhamento de
diferentes “visões do
mundo”
6
7. Modernidade social 2
B) ECONOMIA
a produção,
a circulação,
o consumo
O trabalho, o capital, a
distribuição social das
riquezas
Economia de trocas
materiais e simbólicas
Uso das máquinas
na economia da
informação
Dispositivos
mecânicos, elétricos,
eletrônicos, digitais
nos processos
informacionais
7
8. Modernidade social 3
C) POLÍTICA
o Estado e os
aparelhos ideológicos
os partidos,
as instituições,
as organizações
sociais
A macropolítica
A micropolítica
Na família, escola,
empresa: micropoderes
Os excluídos e setores
ideologicamente
minoritários
Mulheres, gays, negros,
índios, idosos, ecologistas,
migrantes, com necessidades
especiais
Empoderamento social
8
9. Modernidade cultural 1
O SABER
a filosofia
a ciência
a técnica
O OI e o monitoramento,
crítica social colaborativa
a informação,
a comunicação,
o conhecimento
Convergência de
saberes e
competências
distintas
O texto acadêmico,
profissional,
Os especialistas e
colaboradores
9
10. Modernidade Cultural 2
A moral
a ética, o habitus, o
comportamento;
Os valores sociais:
noções do bem e do mal
Mídias religiosas
e Estado laico
A democracia e as
concessões públicas
O ethos midiatizado
(Muniz Sodré)
A netiqueta
As tecnologias de
vigilância e o controle
social
Tiranias da intimidade,
autonomia o sujeito
e esfera pública digital
10
11. Modernidade cultural 3
As ARTES
Mutações na
a percepção estética
o campo dos afetos
a faculdade de julgar
a razão sensível
a coragem de criar
Inteligência sensorial
e cognitiva
11
12. O cotidiano midiatizado
Fatos, versões e críticas das mídias
#Cala a Boca Galvão
Geyse Arruda,
Michael Jackson
Os casos: João Hélio,
Isabela Nardoni,
Eloá Pimentel,
Elisa Samúdio
A crítica da
espetacularização
dos acontecimentos
bizarros, dramáticos
e trágicos cotidianos
12
13. Observatório do Cotidiano
Estrutura e multifuncionalidade do OI
Postagens, críticas,
comentários:
Processos dialógicos,
polifônicos,
Filtros colaborativos,
Trabalhos
Hipertextuais
Conjunção de
opiniões distintas
Uma outra
modalidade de
jornalismo:
Webjornalismo
A contribuição de
Alberto Dines,
Muniz Sodré,
Carlos Castilho
13
14. O Observatório e
a economia digital
Nova economia
informacional,
transfigura a
tradicional economia
comunicacional
Marketing digital
E-comércio eletrônico
Mercados globais &
Operações Virtuais
A morte dos meios
impressos
O fim do Jornal do
Brasil
Os blogs e Twitters
mudam o mercado
digital do jornalismo
contemporâneo
14
15. Economia das trocas digitais
O vigor dos mercados virtuais
Mídia, poder político
& poder econômico
De olho neles:
“Cidadão Kane” ao
“Cidadão Murdoch”
Coronelismo
Eletrônico
Visibilidade e Vigilância
Transparência nos
negócios da
comunicação
Ênfase no
empoderamento e no
capital social
15
16. A mídia, o mercado e a crítica social
A economia das
redes sociais de
informação,
A batalha pela
comunicação mais
includente e
participativa
Capital social
Henrique Antoun,
Sergio Amadeu
Silveira & Cassino
(2003)
André Lemos (2009)
Alex Primo
Recuero
16
17. Reconfiguração da balança
comercial dos negócios jornalísticos
Uso gratuito das
tecnologias de
comunicação
livre fluxo da
informação, como
fatores de
empoderamento
social.
Copyright (direitos
autorais)
versus
Copyleft
(direitos coletivos);
Creative commons
17
18. O empoderamento dos
usuários, e-leitores, cidadãos
Convergência
tecnológica ,
colaboração e
hipertextualidade
Cibercidadania:
politização do
ciberespaço;
“A Imprensa diante
dos escândalos”;
“Sarney: o
coronelismo
eletrônico sem
controle”;
“Processo eleitoral e
o império midiático”
18
19. O OI e as Tecnologias de
Vigilância e visibilidade
A corrupção teme a
transparência e a
visibilidade, trabalha
em segredo.
Ficou mais difícil
roubar depois das
microcâmeras
fotográficas, canetas
espiãs, celulares
um bom estrago na
carreira dos políticos
corruptos.
Contra o AI-5 Digital
Software livre
Vigilância e
Visibilidade (BRUNO;
KANASHIRO &
FIRMINO, 2010)
19
20. O OI observa a política e
o webjornalismo mundial
“Cuba: Governo
bloqueia blog mais
lido do país”;
“Irã corta internet
antes de protesto”
“Mídia e conflitos no
Oriente Médio”
“A Mídia e o terror
“Cobertura da
imprensa no golpe da
Venezuela”.
“Quem tem medo de
Hugo Chaves”
20
21. Manuel Castells, os mercados
e o empoderamento social
Power
Communication
21
A Galaxia Internet
22. O OI, as formas do Saber:
inteligência cognitiva e tecno-sensorialidade
“Educação de Nível
Superior para os
jornalistas”
“O fim da exigência
do diploma”;
“A volta do diploma
de Jornalismo”;
“Solução para crise
da Imprensa pode
estar na
Universidade”.
22
23. Conexões entre as mídias e os saberes,
o jornalismo, a educação e a tecnologia
“Novas mídias no
contexto jornalístico”;
“A revolução em 140
caracteres”;
“Twitter pressiona
uma mudança no
foco da atividade
jornalística
Morin (O Método)
Teoria da
Complexidade;
Cultura de
Convergência;
filosofia, a ciência e a
técnica interligadas
modernização
tecnológica gera
democratização
23
24. Os pensadores, a cognição e
as ações afirmativas
Castells (2009),
indicando as formas
de “empoderamento
social”,
Braga (2006),
apontando os
“sistemas sociais de
resposta”
Kerckhove (2009),
redes neurais e
identidades na nova
realidade eletrônica,
e
Christofoletti (2008),
demarcando os
olhares da cidadania.
24
25. O OI, a ética e a política
As tecnologias
móveis, de
visibilidade e
vigilância,
Os ambientes
políticos mais
transparentes
Refinamento da ética,
Elevação da
qualidade jornalística
Na cobertura da vida
política e social.
25
26. A ética e a contemplação
das artes digitais
De olho nos
processos de
ressignificação da
pirataria no
ciberespaço.
(Candida Nobre)
Uma ética-estética
sonora, musical
Simone Sá (2010),
Adriana Amaral
(2006)
Monitorando a arte,
técnica e política das
mídias digitais
26
27. O estado da arte do belo na era digital
“Curta brasileiro
ganha concurso no
YouTube”;
“Arte & Tecnologia.
Conhecimento
popular e suportes
midiáticos”;
“Ciência, Tecnologia
e Arte. As tramas da
rede”;
“Um nada admirável
mundo novo”;
“Comunicação em
Rede. Pessimismo da
inteligência e
otimismo da vontade”
27
28. Uma revolução acústica e visual
Artistas desafiam os
grandes piratas da
indústria fonográfica
Crítica a estetização
social das indústrias
culturais
“Por que as
comunicações e as
artes estão
convergindo?”
(Santaella)
28
29. Observatório da criação artística
Os leitores, a crítica e o mercado
Competência e
legitimidade dos
discursos dos artistas
e empresários,
Os critérios de
objetividade e
subjetividade,
As questões de
autoria e de pirataria,
As regulamentações
jurídicas,
A liberação dos
suportes tradicionais
e o uso coletivo dos
meios
29
30. O OI observa a Arte e
a contracultura nas redes
A arte minimalista,
transitória e
descartável, que
adquire outra
significação,
revigorada pelos
processos digitais e
comutativos
Giselle Beiguelman
O rock, o pop, o
underground se
mesclam com as
imagens do cinema
3D, vídeo-holografia,
moda e publicidade
Avatar, leitura de
Erick Felinto & Ivana
Bentes (2010).
30
31. 31
Para concluir
claudiocpaiva@yahoo.com.br
Intercom – Sociedade
Brasileira de Estudos
Interdisciplinares da
Comunicação
XXXIII Congresso Brasileiro
de Ciências da Comunicação
Caxias do Sul – RS, 2 a 6 de
setembro de 2010
GT - Cibercultura
Colaboração: Paulo Henrique
Souto Maior Serrano
PPGL/UFMG
Merci beaucoup!
32. 32
Referências
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ANTOUN, H. “Democracia, multidão e guerra no
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Alegre: Sulina, 2004.
AUGÉ, M. Não-Lugares: Introdução a uma antropologia da
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BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio: Jorge Zahar, 2009.
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<http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_F
elinto.PDF>; ____ A Religião das Máquinas:
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As razões do iluminismo. São Paulo: Cia das Letras, 1987.
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das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003; __
Linguagens líquidas na era da mobilidade. Paulus, 2007; __
Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo.
Paulus, 2004.
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comunicação linear e em rede. Petrópolis: Vozes, 2002.
TRIVINHO, E. A dromocracia cibercultural. Lógica da vida
humana na civilização mediática avançada. Paulus, 2007.
VIRILIO, P. A Máquina de Visão. Rio: José Olympio, 1994;
___ Velocidade e política. S. Paulo: Estação Liberdade,
1996.