O documento discute a importância da formação tecnológica de professores, desde a graduação até a formação continuada. Aponta que as licenciaturas não preparam adequadamente os professores para o uso de tecnologias educacionais e que as ações de formação continuada são insuficientes. Defende que as tecnologias devem ser incorporadas de forma cotidiana na formação inicial e continuada para qualificar os professores para o uso pedagógico dessas ferramentas.
Este documento discute a aplicação da tecnologia na educação. Aborda conceitos como informática na educação versus educação em informática, objetivos do currículo de informática, tipos de softwares educacionais e ferramentas para criação de softwares educativos. Também discute a história da informática educativa no Brasil e as possibilidades e desafios do aprendizado de informática.
O documento discute a evolução histórica do uso da Informática na Educação no Brasil desde os anos 1980, destacando seminários e projetos iniciais que sensibilizaram professores para o uso de computadores no ensino. Também aborda paradigmas atuais como software educativo, redes, multimídia e educação a distância, além de desafios como custos e formação docente.
As primeiras iniciativas de informática educativa no Brasil datam da década de 1970, com o uso de simulações no ensino de química na UFRJ. Na década de 1970, pesquisadores da UFRS começaram a usar a linguagem Logo para verificar dificuldades de aprendizagem em matemática. Nos anos 1980, a Unicamp incorporou propostas do grupo de Seymour Papert, resultando em métodos educacionais que usavam essas contribuições.
Este documento resume um artigo acadêmico que explora as relações entre professores "imigrantes digitais" e alunos "nativos digitais" no contexto educacional. O artigo investiga se a falta de uso de recursos tecnológicos nas escolas se deve à falta de formação digital dos professores e analisa os desafios de professores analógicos ensinando alunos digitais.
O documento discute a evolução histórica do uso da informática na educação no Brasil desde os anos 1980, as diferentes estratégias de uso de computadores na educação e os desafios atuais da integração da informática na educação.
O documento introduz conceitos sobre o uso de computadores na educação básica. Apresenta breve histórico sobre ensino médio e fundamental na era digital, tendências, desafios e benefícios. Também discute recursos didáticos e aplicações de computadores em diversas áreas, como negócios, saúde, engenharia e entretenimento.
Este documento discute a aplicação da tecnologia na educação. Aborda conceitos como informática na educação versus educação em informática, objetivos do currículo de informática, tipos de softwares educacionais e ferramentas para criação de softwares educativos. Também discute a história da informática educativa no Brasil e as possibilidades e desafios do aprendizado de informática.
O documento discute a evolução histórica do uso da Informática na Educação no Brasil desde os anos 1980, destacando seminários e projetos iniciais que sensibilizaram professores para o uso de computadores no ensino. Também aborda paradigmas atuais como software educativo, redes, multimídia e educação a distância, além de desafios como custos e formação docente.
As primeiras iniciativas de informática educativa no Brasil datam da década de 1970, com o uso de simulações no ensino de química na UFRJ. Na década de 1970, pesquisadores da UFRS começaram a usar a linguagem Logo para verificar dificuldades de aprendizagem em matemática. Nos anos 1980, a Unicamp incorporou propostas do grupo de Seymour Papert, resultando em métodos educacionais que usavam essas contribuições.
Este documento resume um artigo acadêmico que explora as relações entre professores "imigrantes digitais" e alunos "nativos digitais" no contexto educacional. O artigo investiga se a falta de uso de recursos tecnológicos nas escolas se deve à falta de formação digital dos professores e analisa os desafios de professores analógicos ensinando alunos digitais.
O documento discute a evolução histórica do uso da informática na educação no Brasil desde os anos 1980, as diferentes estratégias de uso de computadores na educação e os desafios atuais da integração da informática na educação.
O documento introduz conceitos sobre o uso de computadores na educação básica. Apresenta breve histórico sobre ensino médio e fundamental na era digital, tendências, desafios e benefícios. Também discute recursos didáticos e aplicações de computadores em diversas áreas, como negócios, saúde, engenharia e entretenimento.
Este documento descreve um estudo de caso realizado em uma escola pública no município de Três de Maio, RS para investigar as causas da subutilização da sala digital. O estudo utilizou questionários online com professores para entender as dificuldades no uso das TICs e os conhecimentos dos professores sobre tecnologia. Os resultados mostraram que o principal motivo para a subutilização é o conhecimento insuficiente dos professores sobre informática e TICs.
O documento discute a história e aplicações das tecnologias da informação e comunicação na educação. Aborda como as ferramentas digitais evoluíram no ensino desde os anos 1980 com a linguagem Logo, e como hoje permitem ambientes virtuais de aprendizagem e objetos educacionais interativos. Também destaca a importância de capacitar professores para integrar essas ferramentas na prática pedagógica.
O documento discute como a informática pode ser usada no processo de ensino-aprendizagem nas escolas. O computador fornece diversas ferramentas que auxiliam na educação, como permitir que os alunos busquem e selecionem informações e desenvolvam o raciocínio lógico. O uso da informática na educação propicia condições para exercitarem a capacidade de procurarem e selecionarem informações e possibilita situações que propiciam a resolução de problemas.
O documento descreve um curso sobre o uso pedagógico de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. O curso tem duração de 4 meses e é composto por 4 unidades que abordam tópicos como o papel da tecnologia na sociedade e na escola, o uso da internet e mídias digitais no ensino e aprendizagem, e a integração das TIC no currículo escolar.
O documento discute a evolução da Informática na Educação, desde seu surgimento como novo domínio da ciência até as abordagens construcionista e instrucionista de aplicação dos computadores no ensino. Também aborda a história do paradigma educacional tradicional baseado no método científico, suas limitações, e o emergente paradigma construtivista.
1. O documento discute o uso do programa EdiLim para criar um objeto de aprendizagem sobre vogais e animais para alunos com deficiência intelectual.
2. O objeto de aprendizagem foi desenvolvido e aplicado com 6 alunos e incluiu atividades como ligar imagens, ordenar vogais, memória e caça-palavras.
3. Criar o objeto de aprendizagem ajudou a entender a importância de considerar a realidade do aluno com deficiência intelectual para propor aprendizagens signific
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de ferramentas digitais como o Google Earth e Google Maps no ensino de geografia. Ele discute como essas ferramentas podem complementar o processo de ensino-aprendizagem ao permitir que os estudantes visualizem e interajam com mapas de forma interativa. O documento também analisa como essas ferramentas podem ajudar os estudantes a produzir conhecimento de forma mais efetiva do que apenas com livros didáticos e mapas impressos.
O documento discute a evolução histórica do uso da Informática na Educação no Brasil desde os anos 1980, destacando seminários e projetos iniciais que visavam integrar computadores no ensino. Também aborda paradigmas atuais como software educativo, redes, multimídia e realidade virtual, e desafios como formação de professores e custos para implementação das novas tecnologias.
O documento descreve o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional - PROINFO INTEGRADO do Ministério da Educação brasileiro, que tem como objetivo capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias da informação e comunicação. O programa oferece cursos presenciais e a distância sobre introdução à educação digital e uso de TIC na sala de aula, visando melhorar a qualidade do ensino público brasileiro.
O documento discute o papel da tecnologia na educação e como ela pode influenciar a formação de professores e alunos para o século 21. Questiona como a escola e os professores podem integrar novas tecnologias de maneira a promover a inovação pedagógica sem comprometer os princípios da educação. Defende que as tecnologias devem ser usadas de forma a aproximar o ser humano, estimular novas formas de aprendizado e produção de conhecimento.
analise sobre a evolução das tecnologias e sua aplicação na educação. Como a sla de aula pode ser transformada num ambiente rico de possiblidades a partir da utilziação das TIC em TAC
O documento discute como a tecnologia e a ludicidade podem ser usadas na educação infantil de forma positiva. Ele fornece dicas para professores usarem tecnologias como e-books e jogos de forma atrativa e educacional para as crianças, enquanto também se atualizam continuamente. Aprendizagem digital e ambientes virtuais de aprendizagem são abordados como formas de construir conhecimento de maneira não-tradicional.
São João do Polêsine - Marcelo Peixoto MarquesCursoTICs
Este documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) no ensino de história para alunos do 5o e 6o ano do ensino fundamental em Santa Maria, Brasil. Através de entrevistas com professores, o estudo encontrou que a maioria ainda não usa computadores e internet em sala de aula. No entanto, as escolas têm laboratórios de informática e acesso à internet. Há necessidade de capacitar professores para usar melhor essas ferramentas no ensino.
O documento discute a mediação tecnológica na educação, enfatizando a importância da formação de professores para usar tecnologias de forma crítica no ensino-aprendizagem. Também destaca como recursos digitais como a Internet podem ser usados para produzir material didático, desde que os professores saibam selecionar fontes confiáveis e transformar a informação em ferramentas pedagógicas.
Livro o computador na sociedade do conhecimento jose valente et aliielaniasf
Este documento discute a introdução das tecnologias de informação e comunicação no sistema educacional brasileiro. Em três frases, resume:
1) O documento descreve o programa ProInfo do Ministério da Educação brasileiro para introduzir computadores em escolas públicas e centros de capacitação de professores.
2) Também discute a importância da formação de professores para o uso pedagógico das novas tecnologias e a evolução do papel do computador na educação.
3) Por fim, apresenta diferentes abordagens pedag
[1] O documento discute a história da informática educativa no Brasil desde 1971, o uso do computador na escola como recurso pedagógico, a importância da capacitação de professores e funcionários, e o uso da internet na educação.
[2] É destacado que o Brasil deu os primeiros passos na informática educativa em 1971 com o uso do computador no ensino de física na USP de São Carlos, e várias entidades conduziram pesquisas nessa área nas décadas seguintes.
[3] O computador na escol
Este documento resume um artigo científico sobre o uso do Linux Educacional em escolas públicas no Rio Grande do Sul, Brasil. O artigo investigou como 27 escolas estão utilizando o Linux Educacional e recursos tecnológicos fornecidos pelo governo. Os resultados mostraram que as escolas estão tendo dificuldades para incorporar plenamente o Linux Educacional e as TICs nas atividades escolares, apesar da capacitação de professores e infraestrutura fornecida.
O documento discute os recursos multimídias aplicados na sala de aula da educação infantil. Ele explica que as novas tecnologias são uma realidade nas escolas brasileiras e podem ser usadas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem se utilizadas de forma adequada e planejada. O documento também discute como recursos como projetores multimídia e ambientes virtuais de aprendizagem podem ser usados de forma a enriquecer a aprendizagem das crianças na educação infantil.
O documento discute a mediação tecnológica na educação, enfatizando a importância da formação de professores para usar tecnologias de forma crítica no ensino-aprendizagem. Também destaca que a Internet pode ser usada para produzir material didático, desde que os recursos sejam selecionados criticamente e transformados em ferramentas pedagógicas. A formação de professores deve incluir reflexão crítica sobre práticas e vivência com as tecnologias.
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) no ensino presencial com três objetivos: conceituar TIC e tecnologia, mostrar como as TIC são usadas na educação presencial e descrever a resistência de professores às TIC.
O documento discute o uso das novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs) na educação, especificamente a educação a distância e o papel do professor neste contexto. Aborda como as ferramentas tecnológicas influenciam a educação ao longo da história e como as NTICs possibilitam novas abordagens pedagógicas como a educação a distância. Também destaca a importância da formação continuada de professores para utilizarem essas ferramentas de forma ética e renovarem suas práticas docentes
Este documento descreve um estudo de caso realizado em uma escola pública no município de Três de Maio, RS para investigar as causas da subutilização da sala digital. O estudo utilizou questionários online com professores para entender as dificuldades no uso das TICs e os conhecimentos dos professores sobre tecnologia. Os resultados mostraram que o principal motivo para a subutilização é o conhecimento insuficiente dos professores sobre informática e TICs.
O documento discute a história e aplicações das tecnologias da informação e comunicação na educação. Aborda como as ferramentas digitais evoluíram no ensino desde os anos 1980 com a linguagem Logo, e como hoje permitem ambientes virtuais de aprendizagem e objetos educacionais interativos. Também destaca a importância de capacitar professores para integrar essas ferramentas na prática pedagógica.
O documento discute como a informática pode ser usada no processo de ensino-aprendizagem nas escolas. O computador fornece diversas ferramentas que auxiliam na educação, como permitir que os alunos busquem e selecionem informações e desenvolvam o raciocínio lógico. O uso da informática na educação propicia condições para exercitarem a capacidade de procurarem e selecionarem informações e possibilita situações que propiciam a resolução de problemas.
O documento descreve um curso sobre o uso pedagógico de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. O curso tem duração de 4 meses e é composto por 4 unidades que abordam tópicos como o papel da tecnologia na sociedade e na escola, o uso da internet e mídias digitais no ensino e aprendizagem, e a integração das TIC no currículo escolar.
O documento discute a evolução da Informática na Educação, desde seu surgimento como novo domínio da ciência até as abordagens construcionista e instrucionista de aplicação dos computadores no ensino. Também aborda a história do paradigma educacional tradicional baseado no método científico, suas limitações, e o emergente paradigma construtivista.
1. O documento discute o uso do programa EdiLim para criar um objeto de aprendizagem sobre vogais e animais para alunos com deficiência intelectual.
2. O objeto de aprendizagem foi desenvolvido e aplicado com 6 alunos e incluiu atividades como ligar imagens, ordenar vogais, memória e caça-palavras.
3. Criar o objeto de aprendizagem ajudou a entender a importância de considerar a realidade do aluno com deficiência intelectual para propor aprendizagens signific
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de ferramentas digitais como o Google Earth e Google Maps no ensino de geografia. Ele discute como essas ferramentas podem complementar o processo de ensino-aprendizagem ao permitir que os estudantes visualizem e interajam com mapas de forma interativa. O documento também analisa como essas ferramentas podem ajudar os estudantes a produzir conhecimento de forma mais efetiva do que apenas com livros didáticos e mapas impressos.
O documento discute a evolução histórica do uso da Informática na Educação no Brasil desde os anos 1980, destacando seminários e projetos iniciais que visavam integrar computadores no ensino. Também aborda paradigmas atuais como software educativo, redes, multimídia e realidade virtual, e desafios como formação de professores e custos para implementação das novas tecnologias.
O documento descreve o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional - PROINFO INTEGRADO do Ministério da Educação brasileiro, que tem como objetivo capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias da informação e comunicação. O programa oferece cursos presenciais e a distância sobre introdução à educação digital e uso de TIC na sala de aula, visando melhorar a qualidade do ensino público brasileiro.
O documento discute o papel da tecnologia na educação e como ela pode influenciar a formação de professores e alunos para o século 21. Questiona como a escola e os professores podem integrar novas tecnologias de maneira a promover a inovação pedagógica sem comprometer os princípios da educação. Defende que as tecnologias devem ser usadas de forma a aproximar o ser humano, estimular novas formas de aprendizado e produção de conhecimento.
analise sobre a evolução das tecnologias e sua aplicação na educação. Como a sla de aula pode ser transformada num ambiente rico de possiblidades a partir da utilziação das TIC em TAC
O documento discute como a tecnologia e a ludicidade podem ser usadas na educação infantil de forma positiva. Ele fornece dicas para professores usarem tecnologias como e-books e jogos de forma atrativa e educacional para as crianças, enquanto também se atualizam continuamente. Aprendizagem digital e ambientes virtuais de aprendizagem são abordados como formas de construir conhecimento de maneira não-tradicional.
São João do Polêsine - Marcelo Peixoto MarquesCursoTICs
Este documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) no ensino de história para alunos do 5o e 6o ano do ensino fundamental em Santa Maria, Brasil. Através de entrevistas com professores, o estudo encontrou que a maioria ainda não usa computadores e internet em sala de aula. No entanto, as escolas têm laboratórios de informática e acesso à internet. Há necessidade de capacitar professores para usar melhor essas ferramentas no ensino.
O documento discute a mediação tecnológica na educação, enfatizando a importância da formação de professores para usar tecnologias de forma crítica no ensino-aprendizagem. Também destaca como recursos digitais como a Internet podem ser usados para produzir material didático, desde que os professores saibam selecionar fontes confiáveis e transformar a informação em ferramentas pedagógicas.
Livro o computador na sociedade do conhecimento jose valente et aliielaniasf
Este documento discute a introdução das tecnologias de informação e comunicação no sistema educacional brasileiro. Em três frases, resume:
1) O documento descreve o programa ProInfo do Ministério da Educação brasileiro para introduzir computadores em escolas públicas e centros de capacitação de professores.
2) Também discute a importância da formação de professores para o uso pedagógico das novas tecnologias e a evolução do papel do computador na educação.
3) Por fim, apresenta diferentes abordagens pedag
[1] O documento discute a história da informática educativa no Brasil desde 1971, o uso do computador na escola como recurso pedagógico, a importância da capacitação de professores e funcionários, e o uso da internet na educação.
[2] É destacado que o Brasil deu os primeiros passos na informática educativa em 1971 com o uso do computador no ensino de física na USP de São Carlos, e várias entidades conduziram pesquisas nessa área nas décadas seguintes.
[3] O computador na escol
Este documento resume um artigo científico sobre o uso do Linux Educacional em escolas públicas no Rio Grande do Sul, Brasil. O artigo investigou como 27 escolas estão utilizando o Linux Educacional e recursos tecnológicos fornecidos pelo governo. Os resultados mostraram que as escolas estão tendo dificuldades para incorporar plenamente o Linux Educacional e as TICs nas atividades escolares, apesar da capacitação de professores e infraestrutura fornecida.
O documento discute os recursos multimídias aplicados na sala de aula da educação infantil. Ele explica que as novas tecnologias são uma realidade nas escolas brasileiras e podem ser usadas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem se utilizadas de forma adequada e planejada. O documento também discute como recursos como projetores multimídia e ambientes virtuais de aprendizagem podem ser usados de forma a enriquecer a aprendizagem das crianças na educação infantil.
O documento discute a mediação tecnológica na educação, enfatizando a importância da formação de professores para usar tecnologias de forma crítica no ensino-aprendizagem. Também destaca que a Internet pode ser usada para produzir material didático, desde que os recursos sejam selecionados criticamente e transformados em ferramentas pedagógicas. A formação de professores deve incluir reflexão crítica sobre práticas e vivência com as tecnologias.
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) no ensino presencial com três objetivos: conceituar TIC e tecnologia, mostrar como as TIC são usadas na educação presencial e descrever a resistência de professores às TIC.
O documento discute o uso das novas tecnologias da informação e comunicação (NTICs) na educação, especificamente a educação a distância e o papel do professor neste contexto. Aborda como as ferramentas tecnológicas influenciam a educação ao longo da história e como as NTICs possibilitam novas abordagens pedagógicas como a educação a distância. Também destaca a importância da formação continuada de professores para utilizarem essas ferramentas de forma ética e renovarem suas práticas docentes
Este artigo discute o desafio do uso de tecnologias de informação e comunicação na prática docente. Inicialmente, analisa a história da inserção de recursos tecnológicos nas escolas e como isso influenciou as práticas dos professores. Posteriormente, apresenta os resultados de uma pesquisa com professores de uma escola pública sobre quais tecnologias usam, os fatores que dificultam seu uso e as competências necessárias para integrá-las na educação.
Este documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) no ensino presencial. Ele aborda o que são TICs e sua importância no aprendizado, como estão sendo usadas atualmente e se os professores estão preparados para isso. O documento também examina como as TICs podem facilitar a interação dos alunos com o conteúdo.
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesCursoTICs
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso do computador para potencializar a prática pedagógica de professores de uma escola rural. Foi realizada uma palestra para orientar os professores sobre inclusão digital e disponibilizados materiais digitais. Uma pesquisa com questionário identificou que os professores não usam a sala de computadores para fins pedagógicos. A conclusão é que capacitação contínua pode ajudar os professores a explorar melhor as ferramentas digitais e enriquecer seu ensino.
[1] A tecnologia educacional refere-se à aplicação da técnica para resolver problemas educacionais, usando os recursos disponíveis em cada época histórica. [2] No passado, pictogramas em tabuletas de argila foram usados para ensinar; hoje há métodos mais avançados como a internet. [3] A tecnologia educacional evoluiu de visões restritas a amplas, considerando princípios e soluções para problemas educacionais.
Tecnologias digitais na educação (apresentação piaget escola).pptxMrioAndrDeOliveiraCr
1. Tecnologias digitais na educação: desafios e importância no processo de ensino-aprendizagem por meios tecnológicos.
2. A sala de aula do futuro privilegia métodos inovadores de aprendizagem através de hardware e software para estimular a atenção dos alunos.
3. Os principais desafios da educação digital nas escolas brasileiras incluem investir na formação tecnológica dos educadores e organizar treinamentos sobre o uso de ferramentas digitais.
1. O documento discute o uso de tecnologias no ensino público municipal de Uruguaiana/RS, Brasil, com base em uma pesquisa com professores. 2. A pesquisa encontrou que os professores usam tecnologias pessoalmente, mas raramente em sala de aula, citando falta de equipamentos e apoio técnico como principais motivos. 3. Argumenta-se que é necessária uma "reeducação dos professores" para que possam usar tecnologias de forma a estimular a aprendizagem dos alunos.
Este documento descreve um projeto de formação continuada para professores de uma escola municipal no Brasil. O projeto tem três objetivos principais:
1. Orientar os professores no uso de recursos multimídia em sala de aula, como softwares educacionais e atividades online.
2. Incentivar os professores a usarem a sala de computadores da escola para enriquecer suas aulas.
3. Integrar os professores e alunos à cultura digital, indo além do método tradicional de ensino.
O projeto visa capacitar pelo menos 80%
Este documento discute o uso de novas tecnologias na educação e o papel fundamental do professor como mediador. Ele explica como dispositivos como tablets estão sendo usados com sucesso em salas de aula e como isso está mudando a estrutura física das escolas. No entanto, enfatiza que os professores precisam estar constantemente atualizando seus conhecimentos sobre tecnologia para escolher e usar ferramentas de forma adequada no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute o uso de tecnologias digitais e não digitais no contexto educacional. Apresenta definições e exemplos de tecnologias digitais e não digitais, e argumenta que ambas devem ser incorporadas no cotidiano escolar. O documento também discute os desafios dos professores em integrar novas tecnologias e a importância deles serem mediadores críticos entre os alunos e o conhecimento.
O documento discute as tecnologias digitais e não digitais no contexto educacional. Apresenta definições de tecnologia e sua relação com a técnica. Debate os pontos positivos e negativos do uso de tecnologias digitais e não digitais na escola, enfatizando a importância do professor mediar o uso da tecnologia de forma a desenvolver cidadãos críticos.
Projeto tic's necessidades ou dependênciavandoilson
O documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. Ele descreve um projeto desenvolvido em uma escola com o objetivo de conscientizar alunos, professores e pais sobre os benefícios e riscos do uso excessivo das TIC. O projeto utilizou pesquisas, palestras e atividades em sala de aula para promover o uso adequado das tecnologias para o aprendizado e crescimento pessoal.
Pré-Projeto O uso da Tecnologia no processo de ensino/aprendizagemBruno Vieira Borges
Este documento discute o uso de tecnologia como ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. Ele aborda a importância da integração da tecnologia na educação, os desafios que os professores enfrentam ao adotar novas metodologias e como os alunos reagem a essas mudanças. O objetivo é verificar a influência positiva dos meios tecnológicos no aprendizado e propor alternativas metodológicas para auxiliar os professores nesse processo.
O documento discute os avanços tecnológicos e seus impactos na educação, como o uso do computador nas escolas pode melhorar o ensino e a aprendizagem, e como os professores precisam se adaptar às novas tecnologias.
Microsoft Word Projeto InformáTica SeriaçãOguest4ec91e
O documento descreve um projeto de inclusão digital nas escolas municipais de Uberaba, Brasil, que visa promover o uso do laboratório de informática como espaço de aprendizagem, formação de alunos e inclusão digital. O projeto tem como objetivos disponibilizar o laboratório para trabalhos interdisciplinares, capacitar professores no uso de tecnologias digitais e dar suporte metodológico para avaliações escolares.
P R O J E T O D E I N F O R MÁ T I C A S E R I AÇÃ Oguest4ec91e
O documento descreve um projeto de inclusão digital nas escolas municipais de Uberaba, Brasil, que visa promover o uso do laboratório de informática como espaço de aprendizagem. O projeto tem como objetivo disponibilizar o laboratório para professores realizarem trabalhos interdisciplinares com alunos e desenvolver habilidades com tecnologias digitais entre educadores.
1. O relatório descreve como as tecnologias estão sendo utilizadas em uma escola pública estadual, apesar de a escola estar bem equipada. 2. As tecnologias existem, mas não estão sendo usadas adequadamente devido à falta de professores qualificados. 3. Isso impede que as tecnologias desempenhem seu papel de preparar os estudantes para analisar criticamente as informações atuais.
O documento discute pesquisas realizadas pelo GEPATI sobre educação e tecnologia entre 2009-2011. As pesquisas incluíram: (1) qualificação tecnológica dos professores na região de Rondonópolis; (2) análise do programa de formação continuada PROINFO; (3) nível de desempenho tecnológico de professores em Juscimeira. As pesquisas apontaram que a maioria dos professores possui baixo nível de qualificação tecnológica e que os programas de formação precisam ser melhor
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa comparativa sobre a avaliação da gestão de sistemas e tecnologias de informação em hospitais brasileiros, mexicanos e portugueses. A pesquisa analisou recursos humanos, investimentos em inovação tecnológica, equipamentos de TI e uso da telemedicina nestes hospitais. Conclui-se que há pouca aplicação de dados médicos na tomada de decisões e que é necessário entender melhor as barreiras ao uso do comércio eletrônico e
O documento discute os conceitos e usos de software educacional para o ensino de matemática. Ele descreve softwares educacionais como programas que atendem às necessidades de aprendizagem e devem ter objetivos pedagógicos. O documento também discute fatores a serem considerados ao implantar software educacional e tipos de softwares como tutoriais, programação, simulação, exercícios e jogos.
Aprendizagem colaborativa em listas de discussão composta por profissionais d...Ruy Ferreira
Este documento descreve uma pesquisa sobre aprendizagem colaborativa em uma lista de discussão composta por profissionais de TI chamada GESITI. A pesquisa usará análise de conteúdo para estudar como a aprendizagem ocorre nessa lista. A hipótese é que os participantes aprendem através da colaboração.
A pesquisa analisa o nível de qualificação tecnológica dos alunos concluintes de sete cursos de licenciatura da UFMT em Rondonópolis para identificar se os cursos estão preparando os futuros professores para as demandas tecnológicas das escolas. Os alunos responderam questionários e os coordenadores foram entrevistados. Os resultados, que serão apresentados no final do ano, irão apontar se as licenciaturas precisam ser reformuladas para melhor atender as novas necessidades tecnológicas da educação.
Avaliação de softwares leitores de tela para apoio a inclusão digital de port...Ruy Ferreira
O documento discute a avaliação de softwares leitores de tela para apoiar a inclusão digital de pessoas com deficiência visual. Ele apresenta os principais leitores de tela disponíveis e destaca a importância de avaliá-los segundo critérios de qualidade como funcionalidade, conformidade, usabilidade e eficiência para identificar aqueles mais adequados às necessidades dos usuários. A pesquisa concluiu que os leitores gratuitos necessitam de melhorias em relação aos pagos, que oferecem melhor qualidade de acordo com a avaliação realizada
1) O documento discute a situação da usina nuclear de Fukushima após o terremoto e tsunami no Japão, incluindo níveis alarmantes de radiação detectados e a controvérsia sobre a extensão da evacuação e da divulgação de informações.
2) Trabalhadores da usina foram hospitalizados devido à exposição excessiva à radiação ao realizar reparos, indicando os riscos à saúde na região.
3) Há questionamentos sobre a capacidade do governo japonês em lidar com a crise e divul
O documento resume o 3o Congresso Internacional de Educação do Paraná realizado em 2011, apresentando as palestras e debates sobre desafios da educação no século 21, valorização da carreira docente e educação a distância. O evento reuniu pesquisadores e professores para discutir temas atuais e trocar experiências, sendo considerado positivo para a formação continuada dos participantes.
Este resumo descreve uma experiência de formação continuada de professores utilizando a Internet como ambiente de educação à distância. O projeto, chamado Infovia, capacitou professores da rede pública municipal de Primavera do Leste (MT) no uso educacional da Internet. A pesquisa analisou a viabilidade econômica desta modalidade de ensino e a satisfação das expectativas dos participantes. Concluiu que é possível capacitar professores em serviço à distância pela Internet de forma econômica e atendendo plenamente às expectativas dos professores.
Este documento apresenta a tese de doutorado de Ruy Ferreira sobre interatividade educativa em meios digitais. A tese define interatividade educativa com base na teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e na teoria sócio-histórica de Vygotski. A pesquisa aplicou este conceito em uma situação pedagógica usando mídia digital e analisou os resultados por meio de uma matriz SWOT para validar o modelo proposto.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
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Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. O QUE É TECNOLOGIA?
Técnhè vem do Grego – estudos especializados
sobre os procedimentos próprios de qualquer
técnica, arte ou ofício.
É o know-how, savoir-faire ou conhecimento
processual. Ou seja, é o “saber fazer com”.
Tudo aquilo que, não existindo na natureza, o
ser humano inventa para expandir os seus
poderes, tornar o seu trabalho mais fácil e
fazer a sua vida mais agradável.
3. TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS (TE)
Desde o Século XVI, partindo da pedra de giz,
passando pelo mimeógrafo chegando ao
retroprojetor, a tecnologia analógica dominou na
sala de aula até o meado do Século XX.
O computador faz chegar a
TECNOLOGIA DIGITAL na sala de
aula pelas mãos de Seymour
Papert (MIT/USA) na Década de
1960. Na seguinte chega ao
ensino superior brasileiro, a
pedido da Marinha de Guerra.
4. AS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS DE
ANALÓGICAS A DIGITAIS
•o quadro negro, verde e branco
•a pena e a caneta tinteiro
netas
•o lápis
•o livro •a lapiseira
•o caderno • a caneta esferográfica
•as cartas •a apostila
•o rádio •a calculadora •o computador, o software
•a televisão educativo e os ambientes
•o vídeo tape digitais interativos:
•o CD-ROM teleconferência, chats, fóruns,
eu
•o DVD-ROM correio eletrônico, blogues,
•A Vídeoconferência wiki, ambientes virtuais, etc.
5. Educação e suas
tecnologias: o marco legal
No inciso II do Art. 32 da LDB consta: “o aluno deverá ter a
compreensão […] da tecnologia […]”
Art. 36, inciso I da mesma lei: “destacará a educação tecnológica
básica […]”, e logo em seguida no parágrafo 1º, inciso I consta ainda
que: “Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação
serão organizados de tal forma que ao final do ensino médio o
educando demonstre: I - domínio dos princípios científicos e
tecnológicos que presidem a produção moderna”.
A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios,
em regime de colaboração, deverão promover a
formação inicial, a continuada e a capacitação dos
profissionais de magistério.
6. Educação e suas
tecnologias: o marco legal
Resolução CNE Nº 1, de 18 de Fevereiro de 2002, Art. 2 institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena:
[...]
Art. 2º A organização curricular de cada instituição observará, além do
disposto nos artigos 12 e 13 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
outras formas de orientação inerentes à formação para a atividade
docente, entre as quais o preparo para:
[...]
VI. o uso de tecnologias da informação e da comunicação
e de metodologias, estratégias e materiais de apoio
inovadores;
7. Educação com tecnologia:
o marco legal
Parecer CNE nº 9, 8/5/2001:
[...] é necessário, também, que os cursos de formação ofereçam condições para que
os futuros professores aprendam a usar tecnologias de informação e comunicação,
cujo domínio é importante para a docência e para as demais dimensões da vida
moderna”.
As escolas de formação devem garantir, com qualidade e em quantidade suficiente,
recursos pedagógicos, tais como: bibliotecas, laboratórios, videoteca, entre outros,
além de recursos de tecnologia da informação, para que formadores e futuros
professores realizem satisfatoriamente as tarefas de formação.
É fundamental, portanto, promover atividades constantes de aprendizagem
colaborativa e de interação, de comunicação entre os professores em formação e deles
com os formadores, uma vez que tais aprendizagens necessitam de práticas
sistemáticas para se efetivarem. Para isso, a escola de formação deverá criar
dispositivos de organização curricular e institucional que favoreçam sua realização,
empregando, inclusive, recursos de tecnologia da informação que possibilitem a
convivência interativa dentro da instituição e entre esta e o ambiente educacional.
8. E AS ESTRATÉGIAS DE ENSINO?
Ensino tradicional -> CONTEÚDO e ao Professor cabia sua transmissão
Pedagogia do amor -> o • J. J. Rousseau, Froebel, Pestalozzi
aluno estuda o que quer,
são os precursores dessa corrente
quando quer
Escola Nova ->
• ativo de Ferrière
foco vai do • de trabalho de Kerschensteiner
conteúdo para o • dos Centros de Interesse de Décroly
MÉTODO e do • da liberdade de Neill
• de projetos de Dewey
professor para o • individualizado de Montessori
aluno
Modelo tecnológico de Tyler -> privilegiando os objetivos como elemento
didático mais importante
9.
10. E O PROFESSOR MUDOU?
De detentor e difusor do saber para:
•Maeuta autônomo (Sócrates, John Dewey, Pedro Demo);
•Mediador do conhecimento (Paulo Freire e Jean Piaget);
•Organizador do ambiente social (Lev Vygotsky);
•Provocador (Célestin Freinet);
•Facilitador (Carl Rogers);
•Transformador (Donald Schön);
• Incentivador (Jerome Bruner);
•Animador (Pierre Lévy);
•Estimulador (José Moran);
•Motivador; Pesquisador; Gestor do conhecimento; etc.
11. E A FORMAÇÃO DO
PROFESSOR MUDOU?
Qual licenciatura forma um professor maeuta autônomo,
mediador do conhecimento, organizador do ambiente social,
provocador , facilitador, transformador, incentivador, animador,
estimulador, motivador, pesquisador, gestor do conhecimento?
Em relação às tecnologias, qual licenciatura trata:
•da questão da prática educativa apoiada em meios digitais?
•do posicionamento e da qualificação tecnológica do professor?
12. O QUE NOSSAS PESQUISAS APONTAM NA
FORMAÇÃO TECNOLÓGICA INICIAL E
CONTINUADA?
A legislação educacional para a formação de professores é descumprida
acintosamente nas licenciaturas quando se trata de tecnologia educacional.
Ainda estamos presos à Escola Nova de Anísio Teixeira quando se trata de
uso de estratégias de ensino.
É necessário repensar o currículo inicial de formação de professores com o
objetivo de elevar o nível de qualificação tecnológico dos licenciandos.
Se o formador de professor não usa a tecnologia em aula como exigir
que o egresso use?
13. O QUE NOSSAS PESQUISAS APONTAM NA
FORMAÇÃO TECNOLÓGICA INICIAL E
CONTINUADA?
O baixo nível de qualificação tecnológica indica que são necessárias ações de
formação para o desenvolvimento das habilidades requeridas no uso das
tecnologias educacionais em sala de aula.
As ações de formação continuam sendo desarticuladas, pecando pela falta de
interdisciplinaridade, desconexas entre si, voltadas para o disponível nos
órgão de formação e não para as necessidades do formando.
A formação continuada do professor, em relação à qualificação tecnológica,
não resulta diretamente em melhoria da aprendizagem do aluno.
Os professores pesquisados não apresentam a capacidade de elaborar
por si próprio seu material com fundamento teoricamente e como
marca de emancipação e de autonomia.
14. Origem desses estudos:
GOMES, Luzane Francisca. A Formação Tecnológica do Professor: O caso das
Licenciaturas do CUR/UFMT. Monografia de graduação. Rondonópolis: UFMT,
2010.
QUEIROZ, Gesane Zanata. O Nível de Desempenho em Informática Educativa
dos Professores da Rede Pública de Ensino de Juscimeira-MT. Monografia de
graduação. Rondonópolis: UFMT, 2010
SANTOS, José Junio Moura dos. O PROINFO na rede escolar estadual: Um
diagnóstico em Rondonópolis-MT. Monografia de graduação. Rondonópolis:
UFMT, 2010.
SUDRÉ, Núria Catiuxe Santos. A formação tecnológica continuada do
professor: O caso da rede pública estadual de Rondonópolis-MT. Monografia
de graduação. Rondonópolis: UFMT, 2010
15. Discutindo alternativas para a entrada do computador
na escola, chegamos ao consenso de que a “porta de
entrada” dessa tecnologia será na formação do
professor. [...] Logo, é preciso que o professor saiba o
que fazer com o equipamento, antes de empregá-lo ou
colocar o aluno frente à máquina.
(FERREIRA, 1999a, pp. 114-115)
16. Claro que isso não acontece num passe de mágica. Primeiro a
tecnologia chega na formação universitária, depois na sala do
professor em atividade nas escolas, para em seguida, entrar na sala de
aula. Nessa ordem é possível vislumbrar o sucesso do emprego dessas
tecnologias.
[...] Obviamente que não basta comprar equipamentos e entulhar nas escolas, os EUA
assim procederam e fracassaram. Aqui mesmo, no Mato Grosso, há
aproximadamente dez anos atrás foram comprados computadores que nunca foram
utilizados nas escolas, numa atitude irresponsável dos dirigentes daquela época.
Em Primavera do Leste a Secretaria de Educação em parceria com a
UFMT vem desenvolvendo um projeto inédito no estado, onde a
máquina entra pela “sala do professor” e chegará até o aluno, numa
segunda etapa.
(FERREIRA, 1999b, p. 2)
17. A partir daquela data foi elaborado um plano de capacitação
docente para o uso da tecnologia computacional na Educação, com
a finalidade de atualizar os professores efetivos da rede escolar
municipal, no uso de microcomputadores, redes e softwares
educativos.
[...]
Isto significa que o professor deixa de ser o repassador de
conhecimento - o computador pode fazer isto e o faz muito mais
eficientemente do que o professor - para ser o criador de
ambientes de aprendizado e facilitador do processo pelo qual o
aluno adquire conhecimento. As novas tendências de uso do
computador na educação mostram que ele pode ser um importante
aliado neste processo que estamos começando a entender.
(FERREIRA, 2000, pp. 30, 45)
18. Não é a tecnologia que ensina essa é tarefa do professor [...] vejo o
aparato tecnológico como algo capaz de, no máximo, favorecer a
aprendizagem.
[...]
Os primeiros materiais didáticos criados pelos professores, em 2008,
com objetivo de formação própria, não possuem a intenção de serem
levados à sala de aula. Sobre tal material dá-se a formação tecno-
pedagógica dos agentes envolvidos, tratando-se da criação de uma
apresentação multimídia, utilizando os dados coletados nos livros
didáticos em uso na escola, bem como outros dados coletados na
internet e em uma visita de campo, programada para as turmas de 4ª
série, a um quilombo existente na região.
(FERREIRA, 2008, pp.51, 166).
19. Geisa Mendes (Faculdade de Educação) - Considerando os desafios impostos pelo século
XXI, principalmente com a disseminação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC),
como conceber e promover a formação do professor para a docência no ensino superior?
Ruy Ferreira - Criar uma disciplina específica na formação (inicial ou
continuada) do professor é reduzir demais o potencial das tecnologias
digitais emergentes em qualquer campo. O emprego maciço e cotidiano das
TIC nas atividades pedagógicas dos cursos de graduação, por parte do
formador em interação com o formando, oferece ao aprendiz a vivência do
emprego das TIC no dia a dia de sua formação e posteriormente em sua
própria prática pedagógica.
Jornal da PUC-Campinas. Ano V - Número 94, 12 a 25 de outubro de 2009
O problema está na falta de informação e de formação. Precisamos de
uma mudança de mentalidade. [...] Falta-nos pensar na Educação
como uma política de estado e não de governo. Ou pior, de ministro.
Jornal Conexão Professor. Informativo da SEDUC-RJ – Junho 2010.
(http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/index.asp)
20. Os professores são a porta de entrada da inovação na escola, sem seduzi-lo para o
novo, nada mudará na prática. [...]
Desconheço cidade paulista ou mato-grossense que use todo o potencial das
tecnologias da informação e comunicação na totalidade de suas escolas e com seus
professores. [...]
Melhor ainda quando formos capazes de afirmar que a formação continuada do
profissional de educação faz parte de seu dia-a-dia e que ele domina o conhecimento
tecnológico necessário para até se auto-instruir. [...]
Tantas experiências bem ou má sucedidas poderiam ser aqui relatadas, entretanto o
tempo conspirou contra mim. No segundo dia de trabalho neste artigo tive um infarto
agudo do miocárdio (ataque cardíaco) e entre o dia 30 de Agosto e 17 de Setembro
estive internado na UTI da Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis e na UTI do
Hospital Geral Universitário, de Cuiabá, onde entre angioplastias e cateterismos,
escrevi este texto. Foi uma benção, ter algo para realizar e por conta disso preocupar-
me com a Vida e a Educação.
Revista Vida & Educação. Ano III. Nº 27. Fortaleza/CE. Jan-Mar 2010
21. Sobre a tecnologia na escola e o professor:
• Como foram pensadas e por quem?
• Atendem a especificidade da educação brasileira, ou, mais
uma vez, trata-se de modelos copiados?
• A quem interessa essa imagem de resistência criada em
torno dos educadores?
• Quais são as possibilidades reais de se efetuar tais
mudanças?
• Que estrutura oferecem as políticas educacionais para que
essas mudanças aconteçam na prática?
3º CIEPG – 2011 (Ponta Grossa/PR)
Nossos estudos continuam.
Mas, não estou só!!!
22. OUTROS OLHARES PARA O
PROBLEMA
José Armando Valente (UNICAMP) vem batendo na tecla que o professor não
deve passar por treinamento em tecnologia, mas sim por cursos de formação
que mudem a postura do educador frente ao ensino com tecnologia.
Christina da Silva e Nyrma de Azevedo (UFRJ): É preciso haver mudança na
subjetividade dos professores, de forma a que possam utilizar com
naturalidade os diferentes recursos tecnológicos na sua prática pedagógica
cotidiana
Pedro Demo: Toda proposta que investe na introdução das TIC na escola só
pode dar certo passando pelas mãos dos professores. O que transforma
tecnologia em aprendizagem, não é a máquina, o programa eletrônico, o
software, mas o professor, em especial em sua condição socrática.
23. OUTROS OLHARES PARA O
PROBLEMA
Antonio Battro e Percival Denham: “Será
preciso uma nova geração de educadores, eles
mesmos educados nas modalidades digitais, para
que a transformação se complete”.
Pedro Demo: Ao final, a melhor tecnologia na
escola é o professor, insubstituível .
24. SINTETIZANDO
• As tecnologias estão ao nosso dispor, basta ter dinheiro.
• Cabe ao professor usá-las conforme suas necessidades
pedagógicas.
• Ainda não há um paradigma quanto ao método ou estratégia
em se tratando da didática com tecnologia.
• A lei diz que temos que usar na sala de aula. A lei diz que na
formação formando e o formador de professores devem
estar imersos em tecnologias no cotidiano. Vamos cumprir a
lei!
• O currículo da licenciatura não forma, deforma.
• A universidade precisa sair do armário e assumir a
responsabilidade pela formação do professor, seja ela inicial
ou continuada.
• Estados e municípios devem por dinheiro na formação
permanente do professor, via bolsa ou algo assim.