1) O documento discute a situação da usina nuclear de Fukushima após o terremoto e tsunami no Japão, incluindo níveis alarmantes de radiação detectados e a controvérsia sobre a extensão da evacuação e da divulgação de informações.
2) Trabalhadores da usina foram hospitalizados devido à exposição excessiva à radiação ao realizar reparos, indicando os riscos à saúde na região.
3) Há questionamentos sobre a capacidade do governo japonês em lidar com a crise e divul
O documento descreve o acidente nuclear de Chernobyl em 1986 na Ucrânia, as consequências para a saúde e o meio ambiente, e o debate sobre a energia nuclear.
O documento discute as forças que atuam em um avião durante o voo e explica como o efeito Coanda contribui para a sustentação. Explica que a gravidade puxa o avião para baixo, enquanto a impulsão das asas, desviando o ar para baixo devido ao efeito Coanda, empurra o avião para cima contra a gravidade, permitindo o voo. Também descreve experimentos que ilustram o efeito Coanda.
Para que um avião possa voar, é necessário que quatro forças atuem nele: sustentação, arrasto, tração e peso. A sustentação é gerada pela diferença de pressão no intradorso e extradorso da asa, enquanto a tração é fornecida pelo motor. O arrasto depende da rugosidade da superfície do avião. O equilíbrio dessas forças permite o voo e a navegação aérea.
Este documento resume os principais tipos de catástrofes naturais, incluindo cheias ou inundações, sismos e vulcões. Detalha os impactos dessas catástrofes e formas de prevenção, como planeamento da ocupação de bacias hidrográficas, construção de barragens, e cumprimento de regras de construção para resistir a abalos sísmicos. O documento também mostra um mapa projetando aumento de catástrofes no Hemisfério Sul e pólos até 2100.
O documento descreve o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 de Campinas, incluindo sua estrutura, equipe, frota, operações e desafios. O SAMU 192 fornece atendimento pré-hospitalar de emergência para a cidade e região, com o objetivo de prestar os primeiros socorros no local da ocorrência e transportar os pacientes de forma segura para o tratamento hospitalar adequado.
A paciente apresenta medo de viajar de avião devido a uma promoção no trabalho. O psicoterapeuta utiliza a Teoria Existencial Humanista, focada na liberdade de escolha e potencial humano, para ajudar a paciente a enfrentar seu medo através de exercícios de imaginação e reflexão sobre suas possibilidades.
O documento discute vários tipos de catástrofes naturais como terremotos, erupções vulcânicas, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele lista os impactos negativos dessas catástrofes no meio ambiente, incluindo a destruição de habitats, perda de biodiversidade, poluição e diminuição de recursos como água potável. O documento também fornece instruções sobre como se preparar e se proteger durante uma erupção vulcânica.
Este documento descreve vários tipos de catástrofes naturais, incluindo tsunamis, vulcões, erupções vulcânicas, terramotos, tempestades, ciclones, tornados e cheias. Fornece detalhes sobre o que causa cada tipo de catástrofe e seus possíveis efeitos, como ondas gigantes, fluxos de lava, tremores de terra, ventos fortes, inundações e destruição generalizada.
O documento descreve o acidente nuclear de Chernobyl em 1986 na Ucrânia, as consequências para a saúde e o meio ambiente, e o debate sobre a energia nuclear.
O documento discute as forças que atuam em um avião durante o voo e explica como o efeito Coanda contribui para a sustentação. Explica que a gravidade puxa o avião para baixo, enquanto a impulsão das asas, desviando o ar para baixo devido ao efeito Coanda, empurra o avião para cima contra a gravidade, permitindo o voo. Também descreve experimentos que ilustram o efeito Coanda.
Para que um avião possa voar, é necessário que quatro forças atuem nele: sustentação, arrasto, tração e peso. A sustentação é gerada pela diferença de pressão no intradorso e extradorso da asa, enquanto a tração é fornecida pelo motor. O arrasto depende da rugosidade da superfície do avião. O equilíbrio dessas forças permite o voo e a navegação aérea.
Este documento resume os principais tipos de catástrofes naturais, incluindo cheias ou inundações, sismos e vulcões. Detalha os impactos dessas catástrofes e formas de prevenção, como planeamento da ocupação de bacias hidrográficas, construção de barragens, e cumprimento de regras de construção para resistir a abalos sísmicos. O documento também mostra um mapa projetando aumento de catástrofes no Hemisfério Sul e pólos até 2100.
O documento descreve o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 de Campinas, incluindo sua estrutura, equipe, frota, operações e desafios. O SAMU 192 fornece atendimento pré-hospitalar de emergência para a cidade e região, com o objetivo de prestar os primeiros socorros no local da ocorrência e transportar os pacientes de forma segura para o tratamento hospitalar adequado.
A paciente apresenta medo de viajar de avião devido a uma promoção no trabalho. O psicoterapeuta utiliza a Teoria Existencial Humanista, focada na liberdade de escolha e potencial humano, para ajudar a paciente a enfrentar seu medo através de exercícios de imaginação e reflexão sobre suas possibilidades.
O documento discute vários tipos de catástrofes naturais como terremotos, erupções vulcânicas, tempestades, inundações, secas e incêndios. Ele lista os impactos negativos dessas catástrofes no meio ambiente, incluindo a destruição de habitats, perda de biodiversidade, poluição e diminuição de recursos como água potável. O documento também fornece instruções sobre como se preparar e se proteger durante uma erupção vulcânica.
Este documento descreve vários tipos de catástrofes naturais, incluindo tsunamis, vulcões, erupções vulcânicas, terramotos, tempestades, ciclones, tornados e cheias. Fornece detalhes sobre o que causa cada tipo de catástrofe e seus possíveis efeitos, como ondas gigantes, fluxos de lava, tremores de terra, ventos fortes, inundações e destruição generalizada.
- Em 11 de março de 2011, um terremoto e tsunami atingiram a usina nuclear de Fukushima no Japão, causando explosões e liberação de material radioativo. Isso forçou a evacuação de centenas de milhares de pessoas da área.
O documento descreve o acidente nuclear de Fukushima no Japão em 2011, causado por um terremoto e tsunami. Mais de 15 mil pessoas morreram devido aos desastres naturais e cerca de 300 mil pessoas foram evacuadas da região devido à contaminação radiativa. O acidente nuclear foi classificado como nível 7, o mais grave possível.
Produto final de trabalho resultante da atividade "As notícias viajam" http://arquivoe-portugues.blogspot.com/2012/01/as-noticias-viajam.html .
Autora:
Valentyna Myronets, 8ºA
1) Um terremoto e tsunami atingiram o Japão em março de 2011, danificando a usina nuclear de Fukushima e causando vazamentos radioativos.
2) A usina parou automaticamente durante o terremoto, mas os geradores de energia que resfriavam os reatores foram destruídos pelo tsunami, impedindo o resfriamento e causando problemas de contaminação radioativa.
3) Explosões na usina ocorreram quando a água de resfriamento virou vapor, liberando hidrogênio inflamável, porém os danos não
O documento descreve o acidente nuclear de Fukushima no Japão em 2011, causado por um terremoto e tsunami. O tsunami inundou e danificou os sistemas de resfriamento da usina, levando a um derretimento do núcleo em três reatores. Isso causou a liberação de radiação na área e contaminação ambiental. Anos depois, o Japão ainda lida com os desafios de desativar a usina e limpar a área.
Um terremoto e tsunami em 2011 danificaram a usina nuclear de Fukushima no Japão, levando ao vazamento de material radioativo. Mais de 18 mil pessoas morreram e 150 mil tiveram que deixar suas casas. Anos depois, a radiação ainda é alta o suficiente para matar em poucas horas e continua contaminando o meio ambiente.
O documento descreve o desastre nuclear de Fukushima no Japão em 2011, causado por um terremoto e tsunami. O terremoto causou o desligamento automático dos reatores, mas o tsunami danificou os geradores de emergência, levando ao aquecimento dos núcleos. Isso liberou radiação e forçou a evacuação de dezenas de milhares de pessoas, com impactos econômicos e ambientais significativos. O documento também discute lições sobre segurança nuclear aprendidas com o acidente.
Estudos epidemiológicos dos moradores de Fukushima expostos à radiação ioniza...Marcelo Portes
O documento descreve estudos epidemiológicos dos moradores de Fukushima expostos à radiação da usina nuclear após o acidente em 2011. Planeja-se monitorar os níveis de radiação nos moradores, avaliar riscos de câncer e doenças, e estudar os efeitos psicológicos. Estudos de longo prazo são necessários para entender totalmente as consequências da exposição à radiação.
O documento discute o acidente nuclear na usina de Fukushima no Japão em 2011, causado por um terremoto e tsunami. Detalha os riscos da radiação nuclear para a saúde e como se proteger dela. Também resume que a rápida evacuação de pessoas próximas à usina evitou maiores riscos à saúde por exposição radioativa.
Um terremoto e tsunami atingiram o Japão em 2011, danificando a usina nuclear de Fukushima. Isso levou a explosões nos reatores que liberaram material radioativo na área. A contaminação da região e dos mares próximos tornará Fukushima inabitável por décadas.
As três frases são:
1) O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com vários relatórios do IPCC, incluindo aumento de temperatura, derretimento de geleiras, eventos extremos e riscos para a segurança hídrica e alimentar.
2) É destacado que as mudanças climáticas já estão causando impactos como secas prolongadas no Ceará e que o estado sofrerá ainda mais com temperaturas mais altas e eventos extremos intensos.
3) A distribuição dos riscos e
O documento discute (1) o desastre nuclear de Chernobyl em 1986, (2) a proposta de mudança na lei brasileira para permitir que a Petrobras escolha em quais campos do pré-sal atuar, (3) a expansão marítima da China causando preocupação em outros países, e (4) tensões em torno do acordo migratório entre a UE e a Turquia.
01. Um terremoto de grande magnitude atingiu o nordeste do Japão em 11 de março de 2011, forçando um enorme tsunami.
02. O tsunami danificou os sistemas de resfriamento da usina nuclear de Fukushima Daiichi, levando a três fusões de reatores nucleares e liberações significativas de radiação.
03. Mais de 15.000 pessoas morreram devido ao terremoto e tsunami, tornando este o pior desastre nuclear desde Chernobyl.
Um terremoto e tsunami atingiram a usina nuclear de Fukushima no Japão em 2011, danificando os sistemas de resfriamento dos reatores. Isso levou ao superaquecimento e explosões nos reatores 1, 2 e 3, liberando material radioativo como césio-137. Mais de 20 km ao redor da usina foram evacuados e a radiação se espalhou por centenas de quilômetros, contaminando o oceano Pacífico e colocando em risco a saúde humana e da vida selvagem.
Um terremoto e tsunami atingiram o Japão em 2011, danificando a usina nuclear de Fukushima e fazendo com que três reatores explodissem, liberando material radioativo na área. A população teve que evacuar os arredores da usina em um raio de 20 km devido aos altos níveis de radiação. A contaminação marinha e atmosférica também se espalharam por longas distâncias, trazendo riscos à saúde humana e do meio ambiente.
O documento discute os efeitos da radiação no ambiente e nos seres humanos, incluindo como elementos radioativos como o césio podem contaminar a cadeia alimentar e permanecer no solo por décadas, e como a exposição à radiação pode danificar o DNA celular e causar problemas de saúde. Também descreve os desastres nucleares de Chernobyl em 1986 e Fukushima em 2011.
O documento discute os benefícios e malefícios da energia nuclear, incluindo acidentes como Chernobyl. Apresenta como funciona uma usina nuclear e detalha o acidente radiológico de Goiânia no Brasil em 1987, quando uma cápsula radioativa foi furtada de um hospital abandonado e vendida, contaminando várias pessoas.
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com projeções do IPCC, incluindo o aumento da temperatura média, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, e impactos na produção de alimentos e na saúde humana. Relata também que as mudanças climáticas já observadas colocam em risco a segurança hídrica da América do Sul segundo o 5o Relatório do IPCC.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos, incluindo o aquecimento global, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, eventos climáticos extremos, riscos à segurança hídrica e alimentar. Relatórios do IPCC destacam a urgência de reduzir emissões de gases de efeito estufa e se adaptar aos impactos das mudanças climáticas.
Imprensa no College - exercícios de aplicaçãoIsabel DA COSTA
O documento discute o tema da 22a Semana da Imprensa sobre "Quem faz a informação?". Os alunos e professores irão explorar questões sobre as fontes da informação, o papel dos jornalistas e a diferença entre comunicação e informação. Os alunos irão procurar notícias sobre desastres no Japão e na Líbia e analisá-las com base em questões como identificação de fontes e verificação da linguagem usada.
O documento discute pesquisas realizadas pelo GEPATI sobre educação e tecnologia entre 2009-2011. As pesquisas incluíram: (1) qualificação tecnológica dos professores na região de Rondonópolis; (2) análise do programa de formação continuada PROINFO; (3) nível de desempenho tecnológico de professores em Juscimeira. As pesquisas apontaram que a maioria dos professores possui baixo nível de qualificação tecnológica e que os programas de formação precisam ser melhor
O documento discute a importância da formação tecnológica de professores, desde a graduação até a formação continuada. Aponta que as licenciaturas não preparam adequadamente os professores para o uso de tecnologias educacionais e que as ações de formação continuada são insuficientes. Defende que as tecnologias devem ser incorporadas de forma cotidiana na formação inicial e continuada para qualificar os professores para o uso pedagógico dessas ferramentas.
- Em 11 de março de 2011, um terremoto e tsunami atingiram a usina nuclear de Fukushima no Japão, causando explosões e liberação de material radioativo. Isso forçou a evacuação de centenas de milhares de pessoas da área.
O documento descreve o acidente nuclear de Fukushima no Japão em 2011, causado por um terremoto e tsunami. Mais de 15 mil pessoas morreram devido aos desastres naturais e cerca de 300 mil pessoas foram evacuadas da região devido à contaminação radiativa. O acidente nuclear foi classificado como nível 7, o mais grave possível.
Produto final de trabalho resultante da atividade "As notícias viajam" http://arquivoe-portugues.blogspot.com/2012/01/as-noticias-viajam.html .
Autora:
Valentyna Myronets, 8ºA
1) Um terremoto e tsunami atingiram o Japão em março de 2011, danificando a usina nuclear de Fukushima e causando vazamentos radioativos.
2) A usina parou automaticamente durante o terremoto, mas os geradores de energia que resfriavam os reatores foram destruídos pelo tsunami, impedindo o resfriamento e causando problemas de contaminação radioativa.
3) Explosões na usina ocorreram quando a água de resfriamento virou vapor, liberando hidrogênio inflamável, porém os danos não
O documento descreve o acidente nuclear de Fukushima no Japão em 2011, causado por um terremoto e tsunami. O tsunami inundou e danificou os sistemas de resfriamento da usina, levando a um derretimento do núcleo em três reatores. Isso causou a liberação de radiação na área e contaminação ambiental. Anos depois, o Japão ainda lida com os desafios de desativar a usina e limpar a área.
Um terremoto e tsunami em 2011 danificaram a usina nuclear de Fukushima no Japão, levando ao vazamento de material radioativo. Mais de 18 mil pessoas morreram e 150 mil tiveram que deixar suas casas. Anos depois, a radiação ainda é alta o suficiente para matar em poucas horas e continua contaminando o meio ambiente.
O documento descreve o desastre nuclear de Fukushima no Japão em 2011, causado por um terremoto e tsunami. O terremoto causou o desligamento automático dos reatores, mas o tsunami danificou os geradores de emergência, levando ao aquecimento dos núcleos. Isso liberou radiação e forçou a evacuação de dezenas de milhares de pessoas, com impactos econômicos e ambientais significativos. O documento também discute lições sobre segurança nuclear aprendidas com o acidente.
Estudos epidemiológicos dos moradores de Fukushima expostos à radiação ioniza...Marcelo Portes
O documento descreve estudos epidemiológicos dos moradores de Fukushima expostos à radiação da usina nuclear após o acidente em 2011. Planeja-se monitorar os níveis de radiação nos moradores, avaliar riscos de câncer e doenças, e estudar os efeitos psicológicos. Estudos de longo prazo são necessários para entender totalmente as consequências da exposição à radiação.
O documento discute o acidente nuclear na usina de Fukushima no Japão em 2011, causado por um terremoto e tsunami. Detalha os riscos da radiação nuclear para a saúde e como se proteger dela. Também resume que a rápida evacuação de pessoas próximas à usina evitou maiores riscos à saúde por exposição radioativa.
Um terremoto e tsunami atingiram o Japão em 2011, danificando a usina nuclear de Fukushima. Isso levou a explosões nos reatores que liberaram material radioativo na área. A contaminação da região e dos mares próximos tornará Fukushima inabitável por décadas.
As três frases são:
1) O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com vários relatórios do IPCC, incluindo aumento de temperatura, derretimento de geleiras, eventos extremos e riscos para a segurança hídrica e alimentar.
2) É destacado que as mudanças climáticas já estão causando impactos como secas prolongadas no Ceará e que o estado sofrerá ainda mais com temperaturas mais altas e eventos extremos intensos.
3) A distribuição dos riscos e
O documento discute (1) o desastre nuclear de Chernobyl em 1986, (2) a proposta de mudança na lei brasileira para permitir que a Petrobras escolha em quais campos do pré-sal atuar, (3) a expansão marítima da China causando preocupação em outros países, e (4) tensões em torno do acordo migratório entre a UE e a Turquia.
01. Um terremoto de grande magnitude atingiu o nordeste do Japão em 11 de março de 2011, forçando um enorme tsunami.
02. O tsunami danificou os sistemas de resfriamento da usina nuclear de Fukushima Daiichi, levando a três fusões de reatores nucleares e liberações significativas de radiação.
03. Mais de 15.000 pessoas morreram devido ao terremoto e tsunami, tornando este o pior desastre nuclear desde Chernobyl.
Um terremoto e tsunami atingiram a usina nuclear de Fukushima no Japão em 2011, danificando os sistemas de resfriamento dos reatores. Isso levou ao superaquecimento e explosões nos reatores 1, 2 e 3, liberando material radioativo como césio-137. Mais de 20 km ao redor da usina foram evacuados e a radiação se espalhou por centenas de quilômetros, contaminando o oceano Pacífico e colocando em risco a saúde humana e da vida selvagem.
Um terremoto e tsunami atingiram o Japão em 2011, danificando a usina nuclear de Fukushima e fazendo com que três reatores explodissem, liberando material radioativo na área. A população teve que evacuar os arredores da usina em um raio de 20 km devido aos altos níveis de radiação. A contaminação marinha e atmosférica também se espalharam por longas distâncias, trazendo riscos à saúde humana e do meio ambiente.
O documento discute os efeitos da radiação no ambiente e nos seres humanos, incluindo como elementos radioativos como o césio podem contaminar a cadeia alimentar e permanecer no solo por décadas, e como a exposição à radiação pode danificar o DNA celular e causar problemas de saúde. Também descreve os desastres nucleares de Chernobyl em 1986 e Fukushima em 2011.
O documento discute os benefícios e malefícios da energia nuclear, incluindo acidentes como Chernobyl. Apresenta como funciona uma usina nuclear e detalha o acidente radiológico de Goiânia no Brasil em 1987, quando uma cápsula radioativa foi furtada de um hospital abandonado e vendida, contaminando várias pessoas.
O documento discute os riscos das mudanças climáticas para o planeta de acordo com projeções do IPCC, incluindo o aumento da temperatura média, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, e impactos na produção de alimentos e na saúde humana. Relata também que as mudanças climáticas já observadas colocam em risco a segurança hídrica da América do Sul segundo o 5o Relatório do IPCC.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos, incluindo o aquecimento global, derretimento de geleiras, elevação do nível do mar, eventos climáticos extremos, riscos à segurança hídrica e alimentar. Relatórios do IPCC destacam a urgência de reduzir emissões de gases de efeito estufa e se adaptar aos impactos das mudanças climáticas.
Imprensa no College - exercícios de aplicaçãoIsabel DA COSTA
O documento discute o tema da 22a Semana da Imprensa sobre "Quem faz a informação?". Os alunos e professores irão explorar questões sobre as fontes da informação, o papel dos jornalistas e a diferença entre comunicação e informação. Os alunos irão procurar notícias sobre desastres no Japão e na Líbia e analisá-las com base em questões como identificação de fontes e verificação da linguagem usada.
O documento discute pesquisas realizadas pelo GEPATI sobre educação e tecnologia entre 2009-2011. As pesquisas incluíram: (1) qualificação tecnológica dos professores na região de Rondonópolis; (2) análise do programa de formação continuada PROINFO; (3) nível de desempenho tecnológico de professores em Juscimeira. As pesquisas apontaram que a maioria dos professores possui baixo nível de qualificação tecnológica e que os programas de formação precisam ser melhor
O documento discute a importância da formação tecnológica de professores, desde a graduação até a formação continuada. Aponta que as licenciaturas não preparam adequadamente os professores para o uso de tecnologias educacionais e que as ações de formação continuada são insuficientes. Defende que as tecnologias devem ser incorporadas de forma cotidiana na formação inicial e continuada para qualificar os professores para o uso pedagógico dessas ferramentas.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa comparativa sobre a avaliação da gestão de sistemas e tecnologias de informação em hospitais brasileiros, mexicanos e portugueses. A pesquisa analisou recursos humanos, investimentos em inovação tecnológica, equipamentos de TI e uso da telemedicina nestes hospitais. Conclui-se que há pouca aplicação de dados médicos na tomada de decisões e que é necessário entender melhor as barreiras ao uso do comércio eletrônico e
O documento discute os conceitos e usos de software educacional para o ensino de matemática. Ele descreve softwares educacionais como programas que atendem às necessidades de aprendizagem e devem ter objetivos pedagógicos. O documento também discute fatores a serem considerados ao implantar software educacional e tipos de softwares como tutoriais, programação, simulação, exercícios e jogos.
Aprendizagem colaborativa em listas de discussão composta por profissionais d...Ruy Ferreira
Este documento descreve uma pesquisa sobre aprendizagem colaborativa em uma lista de discussão composta por profissionais de TI chamada GESITI. A pesquisa usará análise de conteúdo para estudar como a aprendizagem ocorre nessa lista. A hipótese é que os participantes aprendem através da colaboração.
A pesquisa analisa o nível de qualificação tecnológica dos alunos concluintes de sete cursos de licenciatura da UFMT em Rondonópolis para identificar se os cursos estão preparando os futuros professores para as demandas tecnológicas das escolas. Os alunos responderam questionários e os coordenadores foram entrevistados. Os resultados, que serão apresentados no final do ano, irão apontar se as licenciaturas precisam ser reformuladas para melhor atender as novas necessidades tecnológicas da educação.
Avaliação de softwares leitores de tela para apoio a inclusão digital de port...Ruy Ferreira
O documento discute a avaliação de softwares leitores de tela para apoiar a inclusão digital de pessoas com deficiência visual. Ele apresenta os principais leitores de tela disponíveis e destaca a importância de avaliá-los segundo critérios de qualidade como funcionalidade, conformidade, usabilidade e eficiência para identificar aqueles mais adequados às necessidades dos usuários. A pesquisa concluiu que os leitores gratuitos necessitam de melhorias em relação aos pagos, que oferecem melhor qualidade de acordo com a avaliação realizada
O documento resume o 3o Congresso Internacional de Educação do Paraná realizado em 2011, apresentando as palestras e debates sobre desafios da educação no século 21, valorização da carreira docente e educação a distância. O evento reuniu pesquisadores e professores para discutir temas atuais e trocar experiências, sendo considerado positivo para a formação continuada dos participantes.
Este resumo descreve uma experiência de formação continuada de professores utilizando a Internet como ambiente de educação à distância. O projeto, chamado Infovia, capacitou professores da rede pública municipal de Primavera do Leste (MT) no uso educacional da Internet. A pesquisa analisou a viabilidade econômica desta modalidade de ensino e a satisfação das expectativas dos participantes. Concluiu que é possível capacitar professores em serviço à distância pela Internet de forma econômica e atendendo plenamente às expectativas dos professores.
Este documento apresenta a tese de doutorado de Ruy Ferreira sobre interatividade educativa em meios digitais. A tese define interatividade educativa com base na teoria da aprendizagem significativa de Ausubel e na teoria sócio-histórica de Vygotski. A pesquisa aplicou este conceito em uma situação pedagógica usando mídia digital e analisou os resultados por meio de uma matriz SWOT para validar o modelo proposto.
2. Palavras do diretor de jornalismo do iG, Luciano Suassuna, em sua coluna Análise, no site de notícias Último Segundo. [...] Mas a escassa presença de gente nas imagens do tsunami, aliada às desencontradas informações sobre a extensão do acidente nuclear na planta de Fukushima, indica um jeito muito particular dos japoneses lidarem com suas tragédias. No caso do tsunami a omissão significa respeito aos que não conseguiram escapar a tempo. Mas o vazamento nuclear não pode merecer o mesmo tratamento. Nesse caso, omissão é irresponsabilidade.” Suassuna foi ao ponto. Se governos estrangeiros indicam que a situação é pior que a informada oficialmente, as autoridades japonesas deveriam, no mínimo, abrir suas instalações para uma comissão independente dirimir a dúvida. Com o tempo, não se sabe quando, a história de Fukushima será contada em sua verdadeira magnitude. Por enquanto, pelo que se nota, a mídia tem preferido não mergulhar muito fundo nestes problemas.
3. Na guerra a primeira vítima é a verdade; na tragédia do Japão a primeira é sua gente e a segunda é a informação
4. E a usina nuclear de Fukushima? Após o terremoto que aconteceu no Japão, parece que a série de problemas não tem mais fim, é um atrás do outro. O principal deles que agora está sendo muito discutido em todos os telejornais e jornais impressos é o caso da usina nuclear de Fukushima, a mais próxima ao epicentro. De acordo com o G1, sem eletricidade, houve um desligamento do sistema de refrigeração, e técnicos tentavam conter a pressão do vapor que se acumulava. Foi decretada uma zona de exclusão num raio de dez quilômetros de uma das usinas, e 50 mil moradores retirados da região. As autoridades aconselharam a evitar água da torneira que pode ser contaminada por radioatividade. O conselho está sendo seguido até em Tóquio, a mais de 300 quilômetros da usina. Consequências Duas explosões na central nuclear de Fukushima alimentaram nesta segunda-feira o temor de um desastre atômico. Se esse desastre acontecer, literalmente será a destruição do Japão.
6. Como se informa o público? O AsahiShougakusei e o MainichiShougakusei informam o público mirim sobre os perigos em relação à contaminação de alimentos, sem alarmar as crianças. De forma clara e simples, os jornais explicam as circunstâncias em que ocorrem terremotos e o funcionamento de usinas nucleares, com quadros ilustrativos, infográficos e imagens.O editor-chefe do AsahiShougakusei, Hiroshi Oki explica: "Tentamos mostrar que não há necessidade de entrar em pânico, mas que é preciso tomar alguns cuidados". O jornalista Maki Nakajima, do MainichiShougakusei, acrescentou: "As crianças são sensitivas, por isso tomei muito cuidado para que não ficassem inseguras", O Mainichi é o mais antigo do segmento, publicado desde 1936. Ambas as publicações relatam casos otimistas e mandam mensagens positivas para os sobreviventes nos abrigos.
7.
8. A credibilidade é a bóia salva-vida da imprensa. Então, por que mentir, esconder a verdade ou distorcer e maquiar a realidade?
11. Entre o direito à informação e a liberdade de expressão há a censura... A informação é omitida, negada, diluída em doses homeopáticas, oferecida a conta-gotas, é a censura funcionando. Por fim, a História conta a verdade. O problema é o tempo decorrido entre o fato e a narrativa histórica. Sem falar no narrador... O exemplo japonês de 11 de Março de 2011 tem demonstrado isso em escala mundial
12. A tática da desinformação... RadiaçãoSegundo a agência KyodoNews, a TokyoElectricCompany (Tepco), que opera a usina Daiichi, os níveis de radiação na água encontrada no subsolo de um dos prédios do complexo estão 10 mil vezes maiores do que o recomendado pelas autoridades.A empresa disse acreditar que o suprimento de água potável não sofreu contaminação.Níveis de radiação ao redor da usina em Fukushima subiram abruptamenteO nível de radiação é bastante superior ao registrado na água do mar japonês, que atingiu esta quinta-feira o recorde de 4.385 vezes o limite legal.
14. [... ] ONU recomendou ao Japão que considere a ideia de expandir para além de 20 km o perímetro de evacuação ao redor das usinas afetadas pelo terremoto seguido de tsunami no último dia 11.O pedido ocorreu depois de a pequena cidade de Iitate, a 40 km da usina de Fukushima, ter apresentado altos índices de radiação, ainda que o governo diga que os níveis não apresentem perigo imediato para a saúde humana.Mas a ampliação foi por enquanto rejeitada pelas autoridades japonesas, disse YoshihiroSugiyama, da agência nuclear do país. "No momento, não achamos que seja necessário evacuar residentes (dessas áreas). Acreditamos que eles podem ficar calmos." Quem é o “não achamos” e o “acreditamos”??
15. MortesAté o momento, o número de mortos em consequência da tragédia no Japão chega a 11 mil. Cerca de 16 mil estão desaparecidos.Também nesta quinta, a Kyodo informou que o medo da contaminação pela radiação impediu que as autoridades japonesas coletassem cerca de mil corpos de vítimas do terremoto e do tsunami em uma área dentro do perímetro de 20 km da usina de Fukushima.Citando uma fonte policial, a agência disse que as autoridades estão estudando a melhor forma de resgatar e proteger os corpos, de forma a evitar que parentes se contaminem ao fazerem a identificação deles nos necrotérios. O governo pediu ainda que as cidades trabalhem coordenadamente para tornar a retirada imediata possível, caso seja decidido um esvaziamento emergencial da região. Ué!!!!! Mas, o “nós” não disse que para o povo não há perigo?
16. Racionalizando sobre a notícia A radiação na água do subsolo das usinas subiu 10.000 vezes além do normal. Mas, a água potável não foi contaminada. Como isso é possível, se é a mesma água? Níveis de radiação ao redor da usina em Fukushima subiram abruptamente. Subiu de 1,02 para 400 milisievert por hora! Na natureza esse número é 300 por ano. O nível de radiação é bastante superior ao registrado na água do mar japonês, que atingiu esta quinta-feira o recorde de 4.385 vezes o limite legal. Qual o efeito disso na flora e fauna marinha do mundo? Lembrando que 5.000 milisievert por mês é letal para nós.
17. Continuando a racionalização sobre a notícia ONU recomendou ao Japão que considere a ideia de expandir para além de 20 km o perímetro de evacuação ao redor das usinas. O pedido ocorreu depois de a pequena cidade de Iitate, a 40 km da usina de Fukushima, ter apresentado altos índices de radiação, ainda que o governo diga que os níveis não apresentem perigo imediato para a saúde humana. Por que a ONU está preocupada e o governo não? A Física é a mesma. E por que o governo não vai até a cidade retirar os defuntos? Por que os defuntos podem contaminar os parentes durante o funeral se não há risco de contaminação? Por que as empresas não estão repondo bens nas lojas? Cruel! O governo pediu ainda que as cidades trabalhem coordenadamente para tornar a retirada imediata possível, caso seja decidido um esvaziamento emergencial da região. Então há preparativos para um esvaziamento da região!
18. 21/03/2011 - 22h54 FUMAÇA COBRE REATORES 2 e 3 EM FUKUSHIMA.DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS Colunas de fumaça branca subiam na manhã desta terça-feira (noite de segunda no Brasil) dos reatores 2 e 3 da central de Fukushima Daiichi, epicentro da crise nuclear provocada pelo tsunami que atingiu o nordeste do Japão há 11 dias, informou a agência de notícias Kyodo. Os trabalhos de reparo no sistema de refrigeração dos reatores foram interrompidos, do mesmo modo que a operação para esfriar o sistema com a ajuda de canhões d'água, revelou a Kyodo. CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA DO MAR A Tepco, companhia operadora da usina nuclear de Fukushima, informou nesta segunda-feira que foram encontrados níveis mais altos do que o normal de elementos radioativos na água do mar de regiões próximas à usina japonesa. Porta-vozes da empresa indicaram durante a madrugada ter detectado uma amostra de que os níveis de iodo 131 são 126,7 vezes superiores ao limite estabelecido, enquanto os de césio 134 estão 24,8 vezes mais elevados e os de césio 137 se multiplicam por 16,5 vezes. Apesar de tudo, a companhia indicou que tais níveis não representam risco para a saúde humana, mas no entanto acrescentou que fará uma investigação sobre os frutos do mar desta região e seu consumo humano.
19. OMS ALERTA SOBRE ALIMENTOS A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta segunda-feira que a contaminação por radiação nos alimentos no Japão é mais séria do que anteriormente imaginado. O governo japonês já identificou níveis maiores de radiação do que o normal em espinafre e leite na região próxima à usina nuclear de Fukushima Daiichi, que sofre vazamento após danos causados pelo terremoto do último dia 11. Há preocupação crescente de que partículas radioativas já liberadas na atmosfera tenham contaminado fontes de alimento e água. "É muito mais sério do que qualquer um pensava nos primeiros dias, quando achávamos que este tipo de problema pode estar limitado a 20 ou 30 quilômetros [...] é seguro supor que uma parcela de produtos contaminados tenha saído da zona de contaminação." O governo japonês ordenou nesta segunda-feira a suspensão da venda de leite e espinafre em quatro prefeituras próximas à usina nuclear. Segundo o secretário de Gabinete japonês, YukioEdano, a medida é válida para as prefeituras de Fukushima, Ibaraki, Tochigi e Gunma.
20. O governo japonês já alertara no fim de semana que havia encontrado níveis acima do normal de radiação por iodo em leite e espinafre a até 120 km da usina, mas garantiu que os alimentos não chegaram ao mercado. O Ministério de Saúde do Japão já havia pedido aos moradores próximos da usina nuclear que não bebessem água de torneira, contaminada com altos níveis de iodo radioativo. Não há ainda relatos de comida contaminada na capital Tóquio, com cerca de 13 milhões de moradores. Autoridades municipais, contudo, identificaram níveis acima do normal de iodo radioativo em um crisântemo. O que estava restrito a um prédio, agora se expandiu para 20 km, depois para a água, para o mar, para o ar e já chega a Tókio. Afinal, qual a gravidade da tragédia? O Japão vai acabar, eu pergunto?
21. TRABALHADORES DE FUKUSHIMA SÃO HOSPITALIZADOS POR RADIAÇÃO EXCESSIVA. Tóquio, 24 mar (EFE).- Dois operários da usina nuclear de Fukushima foram hospitalizados nesta quinta-feira por terem sido expostos à radiação excessiva enquanto trabalhavam para levar cabos elétricos ao reator número 3, informou a emissora de televisão "NHK". Os dois funcionários, junto com um terceiro trabalhador que não precisou ser levado ao hospital, receberam radiação entre 170 e 180 milisievert, segundo a "NHK", que cita fontes da Agência de Segurança Nuclear do Japão. Os feridos eram terceirizados da TokyoElectric Power Company (Tepco), a empresa operadora da central, e trabalhavam para estender o cabo elétrico ao edifício de turbinas que se encontra em frente ao reator 3. [...]Em seis horas, as equipes militares e de bombeiros injetaram entre quatro e cinco toneladas de água na piscina, segundo a Agência de Segurança Nuclear.O reator 3, que desde a terça-feira voltou a ter luz na sala de controle, é o único dos seis da central que usa como combustível uma mistura de urânio e plutônio (MOX).
22. O papel da tecnologia na catástrofe 1. Garantir a livre expressão e difusão O Tsunami do Japão virou motivo para pregação de quinta e revelação de ignorantes. Desde do último dia 11, a rede está sendo invadida por fanáticos religiosos que aproveitaram a desgraça para soltar as suas sandices aos quatro cantos. Twitter, Orkut, Blogs, Facebook, YouTube, em todas as redes foi possível ver os sinais do fanatismo. Houve até Jornais Virtuais vinculados a uma igreja neo-pentencostal brasileira, que apresentou esse desastre como “Castigo aos infiéis”. Extraído de: http://ahduvido.com.br/fanaticos-religiosos-se-revelam-na-internet-apos-tsunami-no-japao/
23. O papel da tecnologia na catástrofe 2. Desmistificar a desinformação O jornal Zero Hora (RS) entrevistou um especialista que afirmou que o tsunami do Japão não põe em risco a costa do Brasil. Até o repórter devia saber disso, se tivesse estudado Geografia. Basta olhar um mapa mundi. O jornal Folha de São Paulo noticiou que o terremoto no Japão estoura equipamento de geólogo em Campinas. Má fé da jornalista pois o equipamento artesanal não tinha escala suficiente para aquele terremoto.
24. O papel da tecnologia na catástrofe 2. Desmistificar a desinformação (continuação) O canal Terra informou que o devastador terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter que abalou nesta sexta-feira o Japão pode ter deslocado em quase 10 centímetros o eixo de rotação da Terra, segundo um estudo preliminar do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV) da Itália. "As mudanças no eixo da terra devido a um sismo são tão ínfimas, que não se podem medir, e por isso não são comprováveis", disse o professor RainerKind, do Centro de Pesquisa Geográfica de Potsdam, um dos mais reputados a nível mundial.
25. O papel da tecnologia na catástrofe 3. Quebrar o monopólio da informação Com o advento das redes sociais, do twitter e da blogosfera a informação deixou de pertencer a algum poderoso e passou a ser disseminada e comentada por qualquer um. Por um lado, nada mais é confiável. Por outro, tanta informação disponível desinforma mais que informa. Entretanto, o poder vindo do monopólio está diminuindo a cada dia. Já não se pode enganar todo mundo o tempo todo!
26. O papel da tecnologia na catástrofe 4. Gerar solidariedade em escala mundial Novas formas de ajudar as vítimas, como a vaquinha digital (http://www.vakinha.com.br/), onde grupos de amigos geram receitas para ajudar pessoas ou projetos específicos. Outro exemplo está no Google que abriu um canal de comunicação entre parentes e conhecidos (http://japan.person-finder.appspot.com/?small=yes ).
27. Uma lição pedagógica dessa tragédia Passou da hora de nossos jornalistas não transcreverem citações ou declarações de qualquer pessoa sem que estas sejam colocadas no contexto e guardada a escala em que foram ditas, para que não se crie no público falsas expectativas, sejam elas de apreensão ou de esperança. Uma foto como essa ao lado dispensa comentários...
28. Levantando o astral para ir embora... O Brasil não tem terremoto e tsunami, mas tem corruptos para dar com pau. Quem mata mais: Corrupto ou terremoto?