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multinacionais brasileiras e suas
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dois fatores para atuação de uma organização além de
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Internacionalização
Em 1993, Kogut e Zander apontaram o conhecimento
como um fator preponderante para a expansão de uma
firma nos mercados internacionais, definindo-o não
apenas como algo que pudesse ser facilmente
“empacotado” e transferido, mas um processo
complexo e que em última análise, a capacidade de se
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nesses novos mercados.
O conhecimento no
processo de
internacionalização...
... processo de troca de conhecimentos, tácitos e
explícitos, como: ideias, know how e informações,
entre subsidiárias, que abrange vários estágios, desde a
identificação do conhecimento a ser transferido até a
sua real utilização pela receptora.
É uma forma sistematizada em que as organizações
instituem várias políticas internas, estruturas e
processos para facilitar a aprendizagem” (INKPEN, 1998).
Fluxo de conhecimento
entre subsidiárias
Quais conhecimentos
transferir?
Segundo Nonaka e Takeuchi existem dois
tipos de conhecimento:
O conhecimento explícito é aquele formal
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compartilhado em dados, informações e
modelos. Pode ser processado, armazenado
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Quais conhecimentos
transferir?
O conhecimento tácito é pessoal e
complexo, oriundo da experiência e tem
uma dimensão contextual. A visão de
mundo, insights e intuição estão nesta
categoria de conhecimento.
É desenvolvido e interiorizado pelo
conhecedor, por exemplo, o know how e o
felling de um especialista que após longo
tempo de experiência torna-se enraizado
em sua mente. Tal conhecimento é difícil
de ser sistematizado e transferido.
Criação de contextos...
... é um contexto, que significa “porto”.
Pode ser considerado um espaço
compartilhado que serve como base para a
criação do conhecimento.
Este espaço pode ser físico (escritórios,
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mails e teleconferência), mental
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mesmos. “ba” fornece uma plataforma
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Modelo SECI
... desenvolvido por Nonaka (1991), que descreve
quatro transformações entre conhecimento tácito e
explícito.
As MNC´s brasileiras
estão incluindo o
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conhecimento, no
processo de
internacionalização?
Problema da pesquisa:
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• As práticas adotadas pelas MNC´s
brasileiras no processo de
transferência de conhecimento são
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pelas MNC´s brasileiras no
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conhecimento?
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algumas questões e desafios a vencer:
• Como mapear o conhecimento (competências individuais) existentes nas
empresas?
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colaboradores?
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provenientes de clientes, parceiros, fornecedores e comunidade?
Metodologia:
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empresas que estejam colocadas no
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pela Fundação Dom Cabral.
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O processo de transferência de Conhecimento entre corporações multinacionais brasileiras e suas subsidiárias no exterior.

  • 1.
  • 2. Minha trajetória... • Economia - PUC • Marketing - ESPM • Qualificação em Docência • Banco Nacional, Mapfre, AIG - UNIBANCO
  • 4. Programas • Academias de Liderança • Programas de Desenvolvimento de Estagiários e Trainees • Academias de Negócios para RH, Vendas, Marketing, Finanças, Supply Chain, Operações, Suprimentos... O Lab é um coletivo dedicado à pesquisa, construção de conteúdo e aplicação de soluções de aprendizagem. O Lab procura impulsionar o aprendizado com metodologias inovadoras e capazes de transferir o conhecimento para a prática, gerando aprendizado profundo, mudança de comportamento e impacto no resultado.
  • 5.
  • 6. Aulas Belmiro... • Negócios internacionais. • Análise bibliométrica sobre fluxo de conhecimento. • Elaboração de artigo sobre fluxo de conhecimento.
  • 7.
  • 8.
  • 9. O processo de transferência de Conhecimento entre corporações multinacionais brasileiras e suas subsidiárias no exterior. Título do trabalho
  • 10. Justificativa: • Aumento da internacionalização de empresas multinacionais brasileiras. • Pouca experiência de Multinacionais brasileiras no mercado externo (late mover) - Fleury e Fleury (2007). • Possibilidade de gerar reflexões e insights para outras organizações.
  • 12. • De 2007 a 2011 (agosto), as multinacionais brasileiras trouxeram do exterior US$ 107,6 bilhões de investimentos.. • Até agosto de 2011 ano, as matrizes brasileiras enviaram US$ 8 bilhões para aquisições totais ou parciais de empresas no exterior.
  • 14. Até 1993, as teorias de internacionalização focavam dois fatores para atuação de uma organização além de seus limites : • As vantagens de propriedade (oriundas das vantagens comparativas entre países). • A capacidade de internalização de mercado (Buckley e Casson , 1976 e Rugman, 1979). Teorias de Internacionalização
  • 15. Em 1993, Kogut e Zander apontaram o conhecimento como um fator preponderante para a expansão de uma firma nos mercados internacionais, definindo-o não apenas como algo que pudesse ser facilmente “empacotado” e transferido, mas um processo complexo e que em última análise, a capacidade de se transferi-lo é o que define o sucesso da organização nesses novos mercados. O conhecimento no processo de internacionalização...
  • 16. ... processo de troca de conhecimentos, tácitos e explícitos, como: ideias, know how e informações, entre subsidiárias, que abrange vários estágios, desde a identificação do conhecimento a ser transferido até a sua real utilização pela receptora. É uma forma sistematizada em que as organizações instituem várias políticas internas, estruturas e processos para facilitar a aprendizagem” (INKPEN, 1998). Fluxo de conhecimento entre subsidiárias
  • 17. Quais conhecimentos transferir? Segundo Nonaka e Takeuchi existem dois tipos de conhecimento: O conhecimento explícito é aquele formal e sistemático, expresso por números e palavras, facilmente comunicado e compartilhado em dados, informações e modelos. Pode ser processado, armazenado e transmitido em textos, livros, apostilas e por computadores.
  • 18. Quais conhecimentos transferir? O conhecimento tácito é pessoal e complexo, oriundo da experiência e tem uma dimensão contextual. A visão de mundo, insights e intuição estão nesta categoria de conhecimento. É desenvolvido e interiorizado pelo conhecedor, por exemplo, o know how e o felling de um especialista que após longo tempo de experiência torna-se enraizado em sua mente. Tal conhecimento é difícil de ser sistematizado e transferido.
  • 19. Criação de contextos... ... é um contexto, que significa “porto”. Pode ser considerado um espaço compartilhado que serve como base para a criação do conhecimento. Este espaço pode ser físico (escritórios, espaços comerciais dispersos), virtual (e– mails e teleconferência), mental (experiências compartilhadas, idéias e ideais) ou qualquer combinação dos mesmos. “ba” fornece uma plataforma para o avanço do conhecimento individual e/ou coletivo. ba
  • 20. Modelo SECI ... desenvolvido por Nonaka (1991), que descreve quatro transformações entre conhecimento tácito e explícito.
  • 21. As MNC´s brasileiras estão incluindo o tema gestão do conhecimento, no processo de internacionalização? Problema da pesquisa:
  • 22. Outras questões... • As práticas adotadas pelas MNC´s brasileiras no processo de transferência de conhecimento são adequadas? • Existe uma linha conceitual adotada pelas MNC´s brasileiras no processo de transferência de conhecimento? • Qual o foco utilizado: Tecnologia ou pessoas? • Existem ações para transferência do conhecimento tácito? São eficazes?
  • 23. Problema da pesquisa:Questões específicas... Os knowledge workers , segundo TERRA (2000, p. 203), têm algumas questões e desafios a vencer: • Como mapear o conhecimento (competências individuais) existentes nas empresas? • Como facilitar e estimular a explicitação do conhecimento tácito dos colaboradores? • Como utilizar os investimentos em tecnologia para aumentar o conhecimento da empresa e não apenas acelerar o fluxo de informações? • Como incentivar e premiar o knowledge sharing e desencorajar o knowledge holding? • Como tornar a empresa aberta ao conhecimento externo? • Como ampliar e capturar o fluxo de conhecimentos, insights e idéias provenientes de clientes, parceiros, fornecedores e comunidade?
  • 24. Metodologia: Entrevistas com stakeholders de empresas que estejam colocadas no ranking de transnacionalidade elaborado pela Fundação Dom Cabral. Este índice é composto por três fatores: o porcentual de receitas no exterior em relação às receitas totais da empresa, funcionários no Exterior em relação a funcionários totais e ativos no Exterior em relação a ativos totais. Ao todo, 47 empresas brasileiras foram consultadas para elaboração do ranking.
  • 26. Metodologia 1. Entrevistas com principais stakeholders: • RH Corporativo • RH´s da Unidades • Gestores de áreas funcionais • Participantes de programas de TRN Metodologia: 2. Análise do formato e conteúdo dos programas e ações de desenvolvimento.
  • 27. Metodologia 1. Entrevistas com principais stakeholders: • RH Corporativo • RH´s da Unidades • Gestores de áreas funcionais • Participantes de programas de TRN Metodologia: 2. Análise do formato e conteúdo dos programas e ações de desenvolvimento.

Notas do Editor

  1. 21
  2. 22