O documento descreve a trajetória acadêmica e profissional do autor, incluindo graduação em economia e pós-graduação em marketing. Também discute programas de desenvolvimento de liderança, estagiários e trainees. O foco é o processo de transferência de conhecimento entre subsidiárias de corporações multinacionais brasileiras.
2011 version of the Knowledge Transfer Toolkit presentation. Includes:
Developing a knowledge sharing toolkit
Keeping content up to date
Encouraging knowledge-sharing behaviours
Social Media principles
Using multiple media
Trabalho acadêmico de Administração da Produção do 5° período da Nova Faculdade, sobre a Gestão do Conhecimento, um recurso estratégico usado pelas organizações, extraindo o capital intelectual de seus funcionários para agregar valor e contribuir para a competitividade da organização no mercado.
2011 version of the Knowledge Transfer Toolkit presentation. Includes:
Developing a knowledge sharing toolkit
Keeping content up to date
Encouraging knowledge-sharing behaviours
Social Media principles
Using multiple media
Trabalho acadêmico de Administração da Produção do 5° período da Nova Faculdade, sobre a Gestão do Conhecimento, um recurso estratégico usado pelas organizações, extraindo o capital intelectual de seus funcionários para agregar valor e contribuir para a competitividade da organização no mercado.
Gestão do Conhecimento em Agências de ComunicaçãoCinara Moura
Apresentação utilizada como apoio para palestra "Gestão do Conhecimento: uma ferramenta de gestão necessária às agências de comunicação!", durante o Social Media Week SP de 2016.
Resenha apresentada na disciplina Tópicos Especiais em Gestão da Informação e do Conhecimento no curso de Biblioteconomia - Hab. Gestão da Informação da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Gestão do Conhecimento - Uma Ferramenta de CompetitividadeCRA-BA
Palestra: Gestão do Conhecimento - Uma Ferramenta de Competitividade
Palestrante: Prof. Adm. Rui Otávio Bernardes de Andrade - Coordenador do Mestrado em Administração – UNIGRANRIO
Evento: 2º Encontro de Administradores do Sul da Bahia
Realização: CRA/BA - Conselho Regional de Administração da Bahia
O impacto da rotatividade na Gestão do Conhecimento Organizacional. A rotativ...Luis Borges Gouveia
O impacto da rotatividade na Gestão do Conhecimento Organizacional. A rotatividade nas actividades imobiliárias em Portugal
Filipe Fidalgo ffidalgo@ipcb.pt
Instituto Politécnico de Castelo Branco
Luís Borges Gouveia lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
CISTI 2011
Chaves, Junho 2011
Gestão do Conhecimento em Agências de ComunicaçãoCinara Moura
Apresentação utilizada como apoio para palestra "Gestão do Conhecimento: uma ferramenta de gestão necessária às agências de comunicação!", durante o Social Media Week SP de 2016.
Resenha apresentada na disciplina Tópicos Especiais em Gestão da Informação e do Conhecimento no curso de Biblioteconomia - Hab. Gestão da Informação da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Gestão do Conhecimento - Uma Ferramenta de CompetitividadeCRA-BA
Palestra: Gestão do Conhecimento - Uma Ferramenta de Competitividade
Palestrante: Prof. Adm. Rui Otávio Bernardes de Andrade - Coordenador do Mestrado em Administração – UNIGRANRIO
Evento: 2º Encontro de Administradores do Sul da Bahia
Realização: CRA/BA - Conselho Regional de Administração da Bahia
O impacto da rotatividade na Gestão do Conhecimento Organizacional. A rotativ...Luis Borges Gouveia
O impacto da rotatividade na Gestão do Conhecimento Organizacional. A rotatividade nas actividades imobiliárias em Portugal
Filipe Fidalgo ffidalgo@ipcb.pt
Instituto Politécnico de Castelo Branco
Luís Borges Gouveia lmbg@ufp.edu.pt
Universidade Fernando Pessoa
CISTI 2011
Chaves, Junho 2011
As organizações não se adaptam ao ambiente. É o meio que as seleciona. A sobrevivência depende da natureza do seu ambiente e das situações competitivas.
4. Programas
• Academias de Liderança
• Programas de Desenvolvimento de
Estagiários e Trainees
• Academias de Negócios para RH, Vendas,
Marketing, Finanças, Supply Chain,
Operações, Suprimentos...
O Lab é um coletivo dedicado à pesquisa, construção
de conteúdo e aplicação de soluções de
aprendizagem.
O Lab procura impulsionar o aprendizado com
metodologias inovadoras e capazes de transferir o
conhecimento para a prática, gerando aprendizado
profundo, mudança de comportamento e impacto no
resultado.
5.
6. Aulas Belmiro...
• Negócios internacionais.
• Análise bibliométrica sobre fluxo de
conhecimento.
• Elaboração de artigo sobre fluxo de
conhecimento.
7.
8.
9. O processo de transferência de
Conhecimento entre corporações
multinacionais brasileiras e suas
subsidiárias no exterior.
Título do trabalho
10. Justificativa:
• Aumento da internacionalização de empresas
multinacionais brasileiras.
• Pouca experiência de Multinacionais brasileiras no
mercado externo (late mover) - Fleury e Fleury (2007).
• Possibilidade de gerar reflexões e insights para outras
organizações.
12. • De 2007 a 2011 (agosto), as multinacionais brasileiras trouxeram
do exterior US$ 107,6 bilhões de investimentos..
• Até agosto de 2011 ano, as matrizes brasileiras enviaram US$ 8
bilhões para aquisições totais ou parciais de empresas no exterior.
14. Até 1993, as teorias de internacionalização focavam
dois fatores para atuação de uma organização além de
seus limites :
• As vantagens de propriedade (oriundas das vantagens
comparativas entre países).
• A capacidade de internalização de mercado (Buckley
e Casson , 1976 e Rugman, 1979).
Teorias de
Internacionalização
15. Em 1993, Kogut e Zander apontaram o conhecimento
como um fator preponderante para a expansão de uma
firma nos mercados internacionais, definindo-o não
apenas como algo que pudesse ser facilmente
“empacotado” e transferido, mas um processo
complexo e que em última análise, a capacidade de se
transferi-lo é o que define o sucesso da organização
nesses novos mercados.
O conhecimento no
processo de
internacionalização...
16. ... processo de troca de conhecimentos, tácitos e
explícitos, como: ideias, know how e informações,
entre subsidiárias, que abrange vários estágios, desde a
identificação do conhecimento a ser transferido até a
sua real utilização pela receptora.
É uma forma sistematizada em que as organizações
instituem várias políticas internas, estruturas e
processos para facilitar a aprendizagem” (INKPEN, 1998).
Fluxo de conhecimento
entre subsidiárias
17. Quais conhecimentos
transferir?
Segundo Nonaka e Takeuchi existem dois
tipos de conhecimento:
O conhecimento explícito é aquele formal
e sistemático, expresso por números e
palavras, facilmente comunicado e
compartilhado em dados, informações e
modelos. Pode ser processado, armazenado
e transmitido em textos, livros, apostilas e
por computadores.
18. Quais conhecimentos
transferir?
O conhecimento tácito é pessoal e
complexo, oriundo da experiência e tem
uma dimensão contextual. A visão de
mundo, insights e intuição estão nesta
categoria de conhecimento.
É desenvolvido e interiorizado pelo
conhecedor, por exemplo, o know how e o
felling de um especialista que após longo
tempo de experiência torna-se enraizado
em sua mente. Tal conhecimento é difícil
de ser sistematizado e transferido.
19. Criação de contextos...
... é um contexto, que significa “porto”.
Pode ser considerado um espaço
compartilhado que serve como base para a
criação do conhecimento.
Este espaço pode ser físico (escritórios,
espaços comerciais dispersos), virtual (e–
mails e teleconferência), mental
(experiências compartilhadas, idéias e
ideais) ou qualquer combinação dos
mesmos. “ba” fornece uma plataforma
para o avanço do conhecimento individual
e/ou coletivo.
ba
20. Modelo SECI
... desenvolvido por Nonaka (1991), que descreve
quatro transformações entre conhecimento tácito e
explícito.
21. As MNC´s brasileiras
estão incluindo o
tema gestão do
conhecimento, no
processo de
internacionalização?
Problema da pesquisa:
22. Outras questões...
• As práticas adotadas pelas MNC´s
brasileiras no processo de
transferência de conhecimento são
adequadas?
• Existe uma linha conceitual adotada
pelas MNC´s brasileiras no
processo de transferência de
conhecimento?
• Qual o foco utilizado: Tecnologia ou
pessoas?
• Existem ações para transferência do
conhecimento tácito? São eficazes?
23. Problema da pesquisa:Questões específicas...
Os knowledge workers , segundo TERRA (2000, p. 203), têm
algumas questões e desafios a vencer:
• Como mapear o conhecimento (competências individuais) existentes nas
empresas?
• Como facilitar e estimular a explicitação do conhecimento tácito dos
colaboradores?
• Como utilizar os investimentos em tecnologia para aumentar o
conhecimento da empresa e não apenas acelerar o fluxo de informações?
• Como incentivar e premiar o knowledge sharing e desencorajar o
knowledge holding?
• Como tornar a empresa aberta ao conhecimento externo?
• Como ampliar e capturar o fluxo de conhecimentos, insights e idéias
provenientes de clientes, parceiros, fornecedores e comunidade?
24. Metodologia:
Entrevistas com stakeholders de
empresas que estejam colocadas no
ranking de transnacionalidade elaborado
pela Fundação Dom Cabral.
Este índice é composto por três fatores: o
porcentual de receitas no exterior em
relação às receitas totais da empresa,
funcionários no Exterior em relação a
funcionários totais e ativos no Exterior
em relação a ativos totais.
Ao todo, 47 empresas brasileiras foram
consultadas para elaboração do ranking.
26. Metodologia
1. Entrevistas com principais
stakeholders:
• RH Corporativo
• RH´s da Unidades
• Gestores de áreas funcionais
• Participantes de programas de TRN
Metodologia:
2. Análise do formato e conteúdo dos
programas e ações de desenvolvimento.
27. Metodologia
1. Entrevistas com principais
stakeholders:
• RH Corporativo
• RH´s da Unidades
• Gestores de áreas funcionais
• Participantes de programas de TRN
Metodologia:
2. Análise do formato e conteúdo dos
programas e ações de desenvolvimento.