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O ISLAMISMO




Carolina Fioravanti Fernandes       RA 911115581
Emerson Feliciano Mathias           RA 2211106920   2B
Elaine Aprígio                      RA 911118098
Fernando Calixto Alves              RA 911124378
Priscila Cassanti Sil Pereira       RA 311108749
Aula 01 – O Nascimento do Islã
Aula 01 – O Nascimento do Islã

Objetivos da aula:

•Local de origem: Península Arábica

•Como era antes: Sociedade politeísta Beduínos

•Líder Maomé

•Início da Pregação

•Sucessão do Profeta
Aula 01 – O Nascimento do Islã




A Região onde nasceu o Islamismo
Aula 01 – O nascimento do Islã




BEDUÍNOS   Homens nômades do deserto
Aula 01 – O Nascimento do Islã

Maomé
Nascimento: Meca 570 d. C
Beduíno
Revelacão: 609 d. C, anjo Gabriel, (Jibril) Alcorão

O início da pregação

Hégira: Migração (início do calendário islâmico)

Chefe militar e líder religioso
Influências: comunidades judaicas, cristãs e persas
zoroastristas

Conquista de Meca

Sucessão do Profeta
Aula 01 – O nascimento do Islã




O Alcorão (livro sagrado para a religião islâmica)
Aula 01 – O nascimento do Islã


Objetivos da atividade:

  •   Dar a noção de onde e como surgiu esta religião, bem como as condições que
      favoreceram o surgimento dela;

  •   Familiarizar os alunos a termos da religião islâmica;


  •   Despertar a criticidade do aluno quanto à liberdade de expressão.
Aula 01 – O Nascimento do Islã
Atividade: Baseado nos textos do livro didático e na notícia do jornal,
responda as questões.
Texto 1) “[…] Assim, Maomé assumiu o papel de profeta, renegou a antiga religião
politeísta e passou a pregar a crença a uma única divindade, chamada Alá. Nascia, assim, o
islamismo, cujos seguidores seriam chamados de muslimin (mulçumanos), ou seja,
submetidos a Alá”. (p.170 do livro didático)


Texto 2) Editor que publicou charge de Maomé vive sob escolta policial
“O editor da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", Charbonnier, recebeu ameaças de morte e hoje
vive sob escolta policial, após publicar uma charge de Maomé na capa da edição há duas semanas. Mas
ele não se importa, e diz que não liga "para o que os fascistas estão pensando", em reportagem de
Diogo Bercito publicada na edição de hoje da Folha.
A polêmica começou quando a publicação trouxe um aviso na capa de que teria sido editada pelo
profeta Maomé, acompanhado de uma ilustração do mesmo, e prometia cem chibatadas a quem não
achasse graça.
Para o islamismo, retratar o profeta é um tabu. Como resposta, a redação da revista foi bombardeada.
O caso faz lembrar episódio semelhante em 2006, quando o jornal dinamarquês "Jylland-Posten" foi
alvo de ameaças após retratar charges de Maomé e despertou protestos em diversos países islâmicos.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1007229-editor-que-publicou-charge-de-maome-vive-sob-escolta-
      policial.shtml
Aula 01 – O nascimento do Islã




Editor da "Charlie Hebdo" mostra capa com charge de Maomé; ao fundo, redação da revista que foi
bombardeada.
Aula 01 – O nascimento do Islã

Questões:


1) Procure nos textos 1 e 2 palavras que você desconheça.
2) Quem foi Maomé, quando e onde ele nasceu?
3) O que Maomé representa para a religião islâmica?
4) Relacionando os textos 1 e 2, identifique os possíveis
   motivos que levaram a redação da revista a ser
   bombardeada.
5) Você concorda com a atitude da revista em retratar o
   profeta Maomé de forma satírica? Justifique.
Aula 02 – A expansão Islâmica

Objetivos da aula:

 •Fazer um pequeno resumo da aula anterior;

• Explicar como o islamismo foi ganhando cada vez mais adeptos;

 • os domínios islâmicos (622 – 809 d.C);

 • jihad (o dever de todo muçulmano defender a religião);

 • Diferenças entre ser árabe e muçulmano;

 • As dinastias;

 • Linha do tempo – A expansão do Islamismo;

 • Explicar origens dos conflitos entre sunitas e xiitas.
Aula 02 – A expansão Islâmica
Aula 02 – A expansão Islâmica
Objetivos da atividade:

•Levar o aluno a entender os motivos históricos
que dividiram a população mulçumana;
•Fazer com que o aluno entenda que a população
mulçumana não é uniforme;
•Levá-lo a compreender alguns dos conflitos pelos
quais os países islâmicos estão passando
atualmente.
Aula 02 – A expansão Islâmica
   Atividade: Após a morte de Maomé, os muçulmanos tiveram que decidir
   quem ocuparia o lugar deixado por ele. A disputa sucessória provocou uma
   hostilidade gratuita entre os muçulmanos, dividindo-os entre sunitas e xiitas.
   Leia os textos 1 e 2 e responda as questões .

Texto 1) “Os Xiitas, ou “partidários de Ali”(shi ‘it’ Ali), eram os que
condicionavam sua lealdade à família do Profeta, perpetuada pelos filhos de
Fátima, a única filha de Maomé, e Ali, seu genro. Os xiitas não admitiam que o
governante fosse um mero administrador da Lei […] o líder deveria também ser
um guia espiritual que continuaria a receber a Revelação pelo parentesco com o
Profeta. […] Para os xiitas, o governo funda-se em bases teocráticas. Em oposição
estavam os sunitas. Estes ortodoxos começaram a surgir após a morte de
Maomé, quando seus ensinamentos e a própria Revelação passaram a ser
escritos e estudados. […] Para os sunitas, a Revelação estava completa. A religião
e a política estavam interligadas pelo papel , sobretudo moral, dos califas de
zelarem pelo cumprimento da Lei, sem que pudessem extrair daí nenhum tipo de
poder divino.
Elaine Senise Barbosa. A encruzilhada das civilizações: católicos, ortodoxos e muçulmanos
no Velho Mundo. SãoPaulo: Moderna, 1997. p. 54-5.
Texto 2) Confronto entre xiitas e sunitas deixa feridos no Bahrein
Motivo do incidente ainda não está claro.
Reino enfrenta protestos da maioria xiita contra a minoria sunita governante.

 “Várias pessoas ficaram feridas entre quinta (3) e sexta-feira (4) em confrontos
envolvendo muçulmanos sunitas e xiitas em uma cidade do Bahrein, nos primeiros
casos de violência sectária desde o início da atual onda de protestos no pequeno
reino árabe.
 Os incidentes, que se estenderam por toda a noite, foram provocados por uma
disputa familiar ou um acidente de carro, ou ambos, segundo diferentes relatos.
O governo disse que havia uma motivação "simples" por trás dos conflitos.
'"Havia cerca de cem pessoas envolvidas", disse um morador, enquanto
helicópteros da polícia sobrevoavam o local, e ambulâncias saíam às pressas.
Jovens com bastões também foram vistos deixando a área, segundo
testemunhas.
Nas últimas semanas, a maioria xiita da população tem realizado protestos
contra a minoria sunita governante, queixando-se de discriminação econômica e
falta de direitos políticos...”

http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2011/03/confronto-entre-xiitas-e-sunitas-deixa-
feridos-no-bahrein.html
04/03/2011 10h18 - Atualizado em 04/03/2011 10h18
Aula 02 – A expansão Islâmica




Manifestantes protestam contra o governo do Bahrein nesta sexta-feira (4) em
Manama (Foto: AP)
Aula 02 – A expansão Islâmica

Questões

1) Historicamente, qual o motivo que dividiu os muçulmanos entre
   sunitas e xiitas?

2) Quais são as diferenças entre xiitas e sunitas?

3) De acordo com a notícia do jornal, “O governo disse que havia uma
   motivação "simples" por trás dos conflitos”. Com base nos textos o
   que seria essa motivação simples?

4) Segundo a notícia do jornal, quais são os motivos que levam
   atualmente os xiitas a protestarem contra o governo sunita?
Aula 03 – A cultura Islâmica

 Objetivos da aula:

• Fragmentação   antes do Islã

•Unificação das ciências após o Islã

•Explicar aspéctos da cultura árabe

• Influência da cultura árabe na Península Ibérica e
conseqüentemente para o Brasil.

•Contribuições significativas na medicina, música,
literatura, arquitetura, ciências e filosofia.
Aula 03 – A cultura Islâmica

Objetivos da atividade:
•




•Fazer o aluno refletir sobre como a
globalização interferiu na cultura árabe,
inclusive em lugares sagrados para os
mulçumanos, como a cidade de Meca.


•Comparar aspectos da cultura islâmica,
confrontando-a com a atualidade, através
das mudanças na paisagem e através do
texto.
Aula 03 – A cultura Islâmica
        Atividade: As duas imagens mostram a cidade de Meca em dois momentos . A menor
        retrata a cidade em 1930, já a maior é uma foto atual. Baseado nas imagens e no texto
        responda as seguintes questões:




Fé no progresso
A Grande Mesquita em 1930 (à esq.) e hoje: a Arábia Saudita investe 345 bilhões de dólares na construção de prédios de luxo e um shopping center, que deram ensejo a uma
corrida imobiliária
(Fotos Keystone-France/Getty Images e Mustafa Ozer/AFP )
Aula 03 – A cultura Islâmica

TEXTO ) A Meca do turismo

O governo saudita projeta um crescimento exponencial de peregrinos e moderniza a cidade
sagrada do Islã

Folha de São Paulo – 1 de dezembro de 2010
“Uma revolução modernista de concreto, vidro e mármore vem mudando a paisagem de Meca, na Arábia
Saudita, o berço do islamismo. Cerca de 130 prédios estão sendo construídos ao redor da Grande Mesquita,
onde fica a venerada Caaba, ou cubo, em árabe, que teria sido erguida pelo profeta Abraão, descendente em
vigésima geração de Adão e patriarca das três grandes religiões, o cristianismo, o judaísmo e o islamismo. O
complexo de sete torres é formado por um edifício de apartamentos, um shopping center, um museu, uma
área para orações e um hotel de luxo em uma torre de 577 metros de altura, além do tradicional centro de
observação da Lua, que, na fase crescente, é símbolo sagrado para a maioria dos muçulmanos, cujos feriados
são determinados pelo calendário lunar. Adorna a torre um relógio de 43 metros de diâmetro, seis vezes o do
Big Ben, de Londres.
Nem em Meca se faz omelete sem quebrar ovos. Casas antigas estão sendo demolidas para dar lugar a
estacionamentos. Vielas empoeiradas são substituídas por amplas avenidas e dunas são removidas para abrir
espaço a novos arranha-céus. Os lugares sagrados também não são poupados da lei de oferta e demanda. A
renovação em Meca está elevando o preço dos terrenos. O valor do metro quadrado no centro chega a 13 333
dólares, o que faz da cidade santa dos muçulmanos uma área urbana mais cara do que Paris, Roma ou Dubai.
Exagera o investidor saudita Ahmad al-Ghamdi: “A terra ao redor da Grande Mesquita vale, hoje, mais do que
diamantes [...] Diz al-Alawi: “Estão transformando Meca em uma Las Vegas muçulmana”.
O fundador do islamismo, Maomé, nasceu em Meca. Visitar a cidade pelo menos uma vez na vida, se há
condições financeiras e físicas de viajar, é uma das cinco obrigações sagradas dos muçulmanos...”.
http://veja.abril.com.br/011210/meca-turismo-p-114.shtml
AULA 03 – A CULTURA ISLÂMICA
 Objetivos da atividade:
1) Compare as paisagens referentes à cidade de Meca. Quais mudanças
   você percebe?
2) Segundo o texto, Meca está passando por uma revolução modernista.
   Quais são as características desta “revolucão” ?
3) Quais mudanças na infra-estrutura estão ocorrendo na cidade de Meca,
   para que esta modernização aconteça?
4) Como você interpreta a frase: “Estão transformando Meca em uma Las
   Vegas muçulmana”.
5) Em quais elementos do texto você consegue perceber a influência da
   globalização na cultura islâmica?
6) Você acredita que nos dias de hoje é possível manter uma cultura
   intacta, ou seja, sem a influência de outras? Justifique.
Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos

 Objetivos da aula:

 •Explicar os 5 pilares do Islã, ou seja, no que esta religião se baseia;


•A fillosofia islâmica


•O Islamismo hoje


• A questão da mulher na religião muçulmana


• Romper com o preconceito que o Ocidente tem em relação a
mulher islâmica.
Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos

Objetivos da atividade:

•Explicar o significado do termo “fundamentalismo”;

• Mostrar que existem diferentes interpretações a
respeito do Alcorão em cada país Islâmico;
•Mostrar que existem opiniões diferentes em relação
à mulher dentro do Islamismo;

• Romper com o preconceito do Ocidente em relação
à mulher muçulmana;
Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos




                                                  Mulher muçulmana praticando esporte
Bibi Aisha, afegã que teve as orelhas e o nariz
cortados pelo marido, como castigo para fugir
de casa. (grande vencedora do World Press
Foto)
Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos
TEXTO   1) […] Meninas proibidas de ir à escola e           […] Não existe a mulher muçulmana. Existem
                                                           Texto 2)
        condenadas ao analfabetismo. Mulheres               as mulheres muçulmanas. Isso depende de
        impedididas de trabalhar e de andar nas ruas        vários fatores, como condição social e país de
        sozinhas. […] Mulheres com os dedos                 origem. A mulher muçulmana reza cinco
        decepados por cortar as unhas. Casadas,             vezes por dia, mas não são todas que
        solteiras, velhas ou moças que sejam suspeitas      cumprem, como em qualquer mandamento
        de agressões – e tudo o que compõe a vida           religioso. […] Porque a mulher muçulmana é
        normal é visto como transgressão- são
        espancadas ou execultadas. E por toda parte         vista pelo Ocidente como uma mulher que
        aquelas imagens que já se tornaram um               tem menos direitos, inferiorizada, submissa?
        símbolo: grupo de figuras idênticas, sem forma      Até pela própria veste se associa isso. Para o
        e sem rosto, coberta das cabeças aos pés nas        Ocidente , o fato de a mulher usar o véué
        suas túnicas – as burcas. […] O cenário de Idade    sempre associado à submissão e à
        Médianão era uma prerrogativa afegã. Trata-se       ignorância.Já para a mulher muçulmana, o
        de uma avenida permnentemente aberta aos            vé é entendido como algo que a dignifica, dá
        regimes islâmicos que desejem interpretar os        valor, que impõe respeito. É uma ideia
        ensinamentos do Corão a ferro e fogo. A isso se     diametralmente oposta à que o Ocidente faz
        dá o nome de fundamentalismo. Há países de          do véu e da própria mulher.
        Islamismo mais flexível, como o Egito, e outros
        de um rigor extremo, como a Arábia Saudita.         Quanto aos direitos e deveres, o Alcorão é
        Para o pensamento ortodoxo muçulmano, a             bem claro quando diz que a mulher tem
        mulher vale menos do que o homem, explica           direitos sobre o marido e o marido sobre a
        Leila Ahmed, especialista em estudos da mulher      mulher. O Islã foi uma religião que inovou
        e do Oriente Próximo da Universidade de             nos direitos da mulher em coisas que a
        Massachussetts, nos Estados Unidos. Um ‘ínfiel’     Europa só conseguiu há pouco tempo. A
        pode se converter e se livrar da                    mulher no Ocidente não votava. A
        inferioridadeque o separa dos ‘fiéis’. Já a         muçulmana tem esse direito desde o
        inferioridade da mulher é imutável, escreveu        surgimento do Islã. A mulher tem o direito ao
        Leila num ensaio sobre o tema, em 1992.             divórcio e á herança, o que é bem mais
        O papel da mulher no Islamismo. Veja On line        recente na Europa.[…]
                                                        Fabiana Fevorini. O véu dignifica a mulher. Isto é
                                                            Gente on line
        http://veja.abril.com.br/idade//exclusivo/islamismo/contexto_debate.html 2009
                                                        www.terra.com.br/istoegente/exclusivo/outubro2001/mu
                                                             2009
Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos
 Questões:
1) Segundo o texto 1, o que significa “fundamentalismo”?
2) Ainda no texto 1, o que você entende pela frase: “Um ‘infiel’ pode
se converter e se livrar da inferioridade que o separa dos ‘fiéis’. Já a
inferioridade da mulher é imutável””.

3) Segundo os textos 1 e 2, quais as diferenças em relação ao
papel da mulher no Islamismo? E segundo o texto 2, por que
esta diferença ocorre?
4) Segundo o texto 2, por que existe o preconceito do
Ocidente em relação a mulher mulher muçulmana?
5) Em relação a violência contra as mulheres, você percebe
alguma semelhança em seu país?
Aula 05 – O Islã e a Política

Objetivos da aula:

•Desconstruir a ideia do Ocidente que liga a religião islâmica ao terrorismo;

•Dar ao aluno conhecimento sobre o assunto sem a interferência da mídia;

•Dar condições ao aluno de adquirir um senso crítico, tendo condições de
refletir sobre a religião islâmica;

•Desmistificar o preconceito em relação aos islâmico;

•Explicar aos alunos conceitos que estão constantemente na mídia, como
jihad, Bin laden, terrorismo, 11 de setembro, Al Qaeda, etc.
Aula 05 – O Islã e a Política

Objetivos da atividade:


•Reforçar a ideia de que a religião islâmica não está
ligada ao terrorismo;

•Desvincular a figura de Bin laden da religião islâmica;

•Desenvolver no aluno uma criticidade em relação ao
que lhe é informado pela mídia;
Aula 05 – O Islã e a Política
      Atividade: Leia os textos e responda as questões:

TEXTO 1)

Vincular islamismo a terrorismo é como ligar catolicismo a pedofilia

São Paulo, 11 de agosto de 2011


       “[…] Para estudiosos de teologia, após os atentados de 11 de setembro as autoridades islâmicas
     se posicionaram fortemente contra o terrorismo, mas motivações políticas nortearam um esforço
     do Ocidente de vincular injustamente a religião a atos de extrema violência. “Acho que a gente
     poderia fazer uma má comparação dizendo que o catolicismo é pedófilo, como se a gente passasse
     a tratar algo que acontecesse dentro do catolicismo como alguma coisa caracterizadora”, segere a
     professora de pós – graduação de ciências da religião da Pontíficia Universidade Católica de São
     Paulo (PUC-SP) Maria José Rosado Nunes
    “No meu ponto de vista, há um problema do Ocidente nessa identificação de terrorismo e Islamismo.
     Isso é uma questão política que deveria ser trabalhada e discutida. Não é justo para o Islamismo
     esse vínculo de terrorismo. O Islã não é terrorista

http://noticias.terra.com.br/mundo/11-de-setembro-10-anos/noticias/0,,OI5279583-EI18316,00-Vincular+islamismo+a+terrorismo+e+como+ligar+catolicismo+a+pe
Aula 05 – O Islã e a Política
 TEXTO 2) BIN LADEN: O PIOR INIMIGO DO ISLÃ

“A maioria dos muçulmanos compartilha com os não muçulmanos a preocupação com
a ameaça do extremismo religioso e o medo do terrorismo.
      Por mais que se digam identificados com os textos sagrados do Islã, Bin Laden e
outros terroristas não são adequadamente muçulmanos. Não são devotos. Nada têm
de ortodoxos. Para lançarem-se em suas guerras profanas, eles ignoram ou violaram
leis e doutrinas básicas da religião que dizem defender. Eles desrespeitaram os
requisitos clássicos do Islã para uma Jihad justa e não reconhecem limites além
daqueles estabelecidos por eles próprios. Rejeitaram os regulamentos da lei islâmica
sobre os objetivos e meios da jihad: a violência só pode ser proporcional à agressão
sofrida; o invasor deve ser repelido com o uso da menor força suficiente para isso; é
vedado o ataque a não combatente; a jihad só pode ser declarada por um governante
ou chefe de estado.
        A maioria dos muçulmanos enxerga Bin Laden como o pior inimigo do Islã.
Compartilha com os não muçulmanos a preocupação com a ameaça do extremismo
religioso e o medo do terrorismo dirigido a suas famílias e sociedades.”

Esposito, John L. Veja: Editora Abril, ed. 2216 – ano 44 – n ◦ 19 11 maio de 2011. pp
96-97
Aula 05 – O Islã e a Política
Questões:

1) Pesquise nos textos, 1 e 2 o significado das palavras e dos termos
   que você desconheça.
2) No texto 1, segundo a Professora Maria José Rosado Nunes, existe
   um problema do Ocidente em relação ao Islamismo. Qual é este
   problema e como ela propõe uma possível solução?
3) Com base no texto 2, você acredita que Bin Laden representa a
   ideologia do Islã. Justifique
4) De acordo com os textos, quais são as diferenças entre as
   aplicações da jihad pelos muçulmanos e por Bin Laden?
5) Segundo o texto 2, o que Bin Laden e o terrorismo representa para
   a maioria do mundo Islâmico?
6) Você percebe um esforço da mídia em vincular a religião islâmica
   ao Terrorismo? Justifique.
Para Complementar

Sugestão para ler:
•   O que sabemos sobre o Islamismo?, de Shahrukh Husain, Editora Callis
•   O mundo mulçumano, de Peter Demant, Editora Contexto
•   Uma história dos povos árabes, de Albert Hourani, Editora Conpanhia das Letras
•   A história do mundo em quadrinhos: a ascensão do mundo árabe e a história da África, de
    Larry Gonick


Para navegar:
•   www.alcorao.com.br (o portal do Islã no Brasil)
•   www.islam.org.br (Islã e muçulmanos)
•   www.tendaarabe.com (Comunidade árabe-Brasileira na internet)

•   Para assistir:

          As mil e uma noites de Steve Barron (2000)
Trabalho em grupo
Sugestão do livro didático

    Como você viu durante as aulas, a influência moura foi trazida para o Brasilpelos portugueses, que
    depois de séculos, sob dominação muçulmana adquiriram muitos hábitos desse grupo cultural.
    Contudo, outros povos que vieram para o Brasil também trouxeram em seus costumes a influência
    muçulmana, como os haussás, os iorubás, africanos trazidos para trabalhar como escravos nas
    lavouras açucareiras coloniais a partir do século XIX. Atualmente, estima-se que existam cerca de
    meio milhão de muçulmanos no Brasil, principalmente em São Paulo, Brasília e Foz do Iguaçu. Para
    conhecer um pouco mais sobre os muçulmanos brasileiros de hoje, realize com os colegasa seguinte
    pesquisa. Veja o roteiro:

A) Selecionem as fontes de informação que o grupo vai utilizar, por exemplo, livros,
   revistas, jornais, sites da internet.

B) Procurem descobrir: quantas mesquitas existem no Brasil, qual a quantidade de
   muçulmanosem cada região brasileira; quais são seus costumes; como são suas
   celebrações religiosas; quais influências desse povo na cultura brasileira de forma
   geral; quais os maiores problemas enfrentados por eles atualmente, etc.

C) Elaborem um relatório de pesquisa. Esse relatório deve conter: fontes de pesquisa,
    textos citados, textos elaborados pelo grupo, imagens, tabelas, etc. Por fim,
    apresentem os resultados da pesquisa para o restante da turma.
Metodologia de Avaliação
• No final de cada aula terá uma atividade
  valendo 2 pontos. São 5 aulas, portanto a
  soma das atividades valerá 10.
• Trabalho em grupo valerá 10
• Soma-se a nota e divide-se por 2
Fim!!!

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O islamismo

  • 1. O ISLAMISMO Carolina Fioravanti Fernandes RA 911115581 Emerson Feliciano Mathias RA 2211106920 2B Elaine Aprígio RA 911118098 Fernando Calixto Alves RA 911124378 Priscila Cassanti Sil Pereira RA 311108749
  • 2. Aula 01 – O Nascimento do Islã
  • 3. Aula 01 – O Nascimento do Islã Objetivos da aula: •Local de origem: Península Arábica •Como era antes: Sociedade politeísta Beduínos •Líder Maomé •Início da Pregação •Sucessão do Profeta
  • 4. Aula 01 – O Nascimento do Islã A Região onde nasceu o Islamismo
  • 5. Aula 01 – O nascimento do Islã BEDUÍNOS Homens nômades do deserto
  • 6. Aula 01 – O Nascimento do Islã Maomé Nascimento: Meca 570 d. C Beduíno Revelacão: 609 d. C, anjo Gabriel, (Jibril) Alcorão O início da pregação Hégira: Migração (início do calendário islâmico) Chefe militar e líder religioso Influências: comunidades judaicas, cristãs e persas zoroastristas Conquista de Meca Sucessão do Profeta
  • 7. Aula 01 – O nascimento do Islã O Alcorão (livro sagrado para a religião islâmica)
  • 8. Aula 01 – O nascimento do Islã Objetivos da atividade: • Dar a noção de onde e como surgiu esta religião, bem como as condições que favoreceram o surgimento dela; • Familiarizar os alunos a termos da religião islâmica; • Despertar a criticidade do aluno quanto à liberdade de expressão.
  • 9. Aula 01 – O Nascimento do Islã Atividade: Baseado nos textos do livro didático e na notícia do jornal, responda as questões. Texto 1) “[…] Assim, Maomé assumiu o papel de profeta, renegou a antiga religião politeísta e passou a pregar a crença a uma única divindade, chamada Alá. Nascia, assim, o islamismo, cujos seguidores seriam chamados de muslimin (mulçumanos), ou seja, submetidos a Alá”. (p.170 do livro didático) Texto 2) Editor que publicou charge de Maomé vive sob escolta policial “O editor da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", Charbonnier, recebeu ameaças de morte e hoje vive sob escolta policial, após publicar uma charge de Maomé na capa da edição há duas semanas. Mas ele não se importa, e diz que não liga "para o que os fascistas estão pensando", em reportagem de Diogo Bercito publicada na edição de hoje da Folha. A polêmica começou quando a publicação trouxe um aviso na capa de que teria sido editada pelo profeta Maomé, acompanhado de uma ilustração do mesmo, e prometia cem chibatadas a quem não achasse graça. Para o islamismo, retratar o profeta é um tabu. Como resposta, a redação da revista foi bombardeada. O caso faz lembrar episódio semelhante em 2006, quando o jornal dinamarquês "Jylland-Posten" foi alvo de ameaças após retratar charges de Maomé e despertou protestos em diversos países islâmicos. http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1007229-editor-que-publicou-charge-de-maome-vive-sob-escolta- policial.shtml
  • 10. Aula 01 – O nascimento do Islã Editor da "Charlie Hebdo" mostra capa com charge de Maomé; ao fundo, redação da revista que foi bombardeada.
  • 11. Aula 01 – O nascimento do Islã Questões: 1) Procure nos textos 1 e 2 palavras que você desconheça. 2) Quem foi Maomé, quando e onde ele nasceu? 3) O que Maomé representa para a religião islâmica? 4) Relacionando os textos 1 e 2, identifique os possíveis motivos que levaram a redação da revista a ser bombardeada. 5) Você concorda com a atitude da revista em retratar o profeta Maomé de forma satírica? Justifique.
  • 12.
  • 13. Aula 02 – A expansão Islâmica Objetivos da aula: •Fazer um pequeno resumo da aula anterior; • Explicar como o islamismo foi ganhando cada vez mais adeptos; • os domínios islâmicos (622 – 809 d.C); • jihad (o dever de todo muçulmano defender a religião); • Diferenças entre ser árabe e muçulmano; • As dinastias; • Linha do tempo – A expansão do Islamismo; • Explicar origens dos conflitos entre sunitas e xiitas.
  • 14. Aula 02 – A expansão Islâmica
  • 15. Aula 02 – A expansão Islâmica Objetivos da atividade: •Levar o aluno a entender os motivos históricos que dividiram a população mulçumana; •Fazer com que o aluno entenda que a população mulçumana não é uniforme; •Levá-lo a compreender alguns dos conflitos pelos quais os países islâmicos estão passando atualmente.
  • 16. Aula 02 – A expansão Islâmica Atividade: Após a morte de Maomé, os muçulmanos tiveram que decidir quem ocuparia o lugar deixado por ele. A disputa sucessória provocou uma hostilidade gratuita entre os muçulmanos, dividindo-os entre sunitas e xiitas. Leia os textos 1 e 2 e responda as questões . Texto 1) “Os Xiitas, ou “partidários de Ali”(shi ‘it’ Ali), eram os que condicionavam sua lealdade à família do Profeta, perpetuada pelos filhos de Fátima, a única filha de Maomé, e Ali, seu genro. Os xiitas não admitiam que o governante fosse um mero administrador da Lei […] o líder deveria também ser um guia espiritual que continuaria a receber a Revelação pelo parentesco com o Profeta. […] Para os xiitas, o governo funda-se em bases teocráticas. Em oposição estavam os sunitas. Estes ortodoxos começaram a surgir após a morte de Maomé, quando seus ensinamentos e a própria Revelação passaram a ser escritos e estudados. […] Para os sunitas, a Revelação estava completa. A religião e a política estavam interligadas pelo papel , sobretudo moral, dos califas de zelarem pelo cumprimento da Lei, sem que pudessem extrair daí nenhum tipo de poder divino. Elaine Senise Barbosa. A encruzilhada das civilizações: católicos, ortodoxos e muçulmanos no Velho Mundo. SãoPaulo: Moderna, 1997. p. 54-5.
  • 17. Texto 2) Confronto entre xiitas e sunitas deixa feridos no Bahrein Motivo do incidente ainda não está claro. Reino enfrenta protestos da maioria xiita contra a minoria sunita governante. “Várias pessoas ficaram feridas entre quinta (3) e sexta-feira (4) em confrontos envolvendo muçulmanos sunitas e xiitas em uma cidade do Bahrein, nos primeiros casos de violência sectária desde o início da atual onda de protestos no pequeno reino árabe. Os incidentes, que se estenderam por toda a noite, foram provocados por uma disputa familiar ou um acidente de carro, ou ambos, segundo diferentes relatos. O governo disse que havia uma motivação "simples" por trás dos conflitos. '"Havia cerca de cem pessoas envolvidas", disse um morador, enquanto helicópteros da polícia sobrevoavam o local, e ambulâncias saíam às pressas. Jovens com bastões também foram vistos deixando a área, segundo testemunhas. Nas últimas semanas, a maioria xiita da população tem realizado protestos contra a minoria sunita governante, queixando-se de discriminação econômica e falta de direitos políticos...” http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2011/03/confronto-entre-xiitas-e-sunitas-deixa- feridos-no-bahrein.html 04/03/2011 10h18 - Atualizado em 04/03/2011 10h18
  • 18. Aula 02 – A expansão Islâmica Manifestantes protestam contra o governo do Bahrein nesta sexta-feira (4) em Manama (Foto: AP)
  • 19. Aula 02 – A expansão Islâmica Questões 1) Historicamente, qual o motivo que dividiu os muçulmanos entre sunitas e xiitas? 2) Quais são as diferenças entre xiitas e sunitas? 3) De acordo com a notícia do jornal, “O governo disse que havia uma motivação "simples" por trás dos conflitos”. Com base nos textos o que seria essa motivação simples? 4) Segundo a notícia do jornal, quais são os motivos que levam atualmente os xiitas a protestarem contra o governo sunita?
  • 20.
  • 21. Aula 03 – A cultura Islâmica Objetivos da aula: • Fragmentação antes do Islã •Unificação das ciências após o Islã •Explicar aspéctos da cultura árabe • Influência da cultura árabe na Península Ibérica e conseqüentemente para o Brasil. •Contribuições significativas na medicina, música, literatura, arquitetura, ciências e filosofia.
  • 22. Aula 03 – A cultura Islâmica Objetivos da atividade: • •Fazer o aluno refletir sobre como a globalização interferiu na cultura árabe, inclusive em lugares sagrados para os mulçumanos, como a cidade de Meca. •Comparar aspectos da cultura islâmica, confrontando-a com a atualidade, através das mudanças na paisagem e através do texto.
  • 23. Aula 03 – A cultura Islâmica Atividade: As duas imagens mostram a cidade de Meca em dois momentos . A menor retrata a cidade em 1930, já a maior é uma foto atual. Baseado nas imagens e no texto responda as seguintes questões: Fé no progresso A Grande Mesquita em 1930 (à esq.) e hoje: a Arábia Saudita investe 345 bilhões de dólares na construção de prédios de luxo e um shopping center, que deram ensejo a uma corrida imobiliária (Fotos Keystone-France/Getty Images e Mustafa Ozer/AFP )
  • 24. Aula 03 – A cultura Islâmica TEXTO ) A Meca do turismo O governo saudita projeta um crescimento exponencial de peregrinos e moderniza a cidade sagrada do Islã Folha de São Paulo – 1 de dezembro de 2010 “Uma revolução modernista de concreto, vidro e mármore vem mudando a paisagem de Meca, na Arábia Saudita, o berço do islamismo. Cerca de 130 prédios estão sendo construídos ao redor da Grande Mesquita, onde fica a venerada Caaba, ou cubo, em árabe, que teria sido erguida pelo profeta Abraão, descendente em vigésima geração de Adão e patriarca das três grandes religiões, o cristianismo, o judaísmo e o islamismo. O complexo de sete torres é formado por um edifício de apartamentos, um shopping center, um museu, uma área para orações e um hotel de luxo em uma torre de 577 metros de altura, além do tradicional centro de observação da Lua, que, na fase crescente, é símbolo sagrado para a maioria dos muçulmanos, cujos feriados são determinados pelo calendário lunar. Adorna a torre um relógio de 43 metros de diâmetro, seis vezes o do Big Ben, de Londres. Nem em Meca se faz omelete sem quebrar ovos. Casas antigas estão sendo demolidas para dar lugar a estacionamentos. Vielas empoeiradas são substituídas por amplas avenidas e dunas são removidas para abrir espaço a novos arranha-céus. Os lugares sagrados também não são poupados da lei de oferta e demanda. A renovação em Meca está elevando o preço dos terrenos. O valor do metro quadrado no centro chega a 13 333 dólares, o que faz da cidade santa dos muçulmanos uma área urbana mais cara do que Paris, Roma ou Dubai. Exagera o investidor saudita Ahmad al-Ghamdi: “A terra ao redor da Grande Mesquita vale, hoje, mais do que diamantes [...] Diz al-Alawi: “Estão transformando Meca em uma Las Vegas muçulmana”. O fundador do islamismo, Maomé, nasceu em Meca. Visitar a cidade pelo menos uma vez na vida, se há condições financeiras e físicas de viajar, é uma das cinco obrigações sagradas dos muçulmanos...”. http://veja.abril.com.br/011210/meca-turismo-p-114.shtml
  • 25. AULA 03 – A CULTURA ISLÂMICA Objetivos da atividade: 1) Compare as paisagens referentes à cidade de Meca. Quais mudanças você percebe? 2) Segundo o texto, Meca está passando por uma revolução modernista. Quais são as características desta “revolucão” ? 3) Quais mudanças na infra-estrutura estão ocorrendo na cidade de Meca, para que esta modernização aconteça? 4) Como você interpreta a frase: “Estão transformando Meca em uma Las Vegas muçulmana”. 5) Em quais elementos do texto você consegue perceber a influência da globalização na cultura islâmica? 6) Você acredita que nos dias de hoje é possível manter uma cultura intacta, ou seja, sem a influência de outras? Justifique.
  • 26.
  • 27. Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos Objetivos da aula: •Explicar os 5 pilares do Islã, ou seja, no que esta religião se baseia; •A fillosofia islâmica •O Islamismo hoje • A questão da mulher na religião muçulmana • Romper com o preconceito que o Ocidente tem em relação a mulher islâmica.
  • 28. Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos Objetivos da atividade: •Explicar o significado do termo “fundamentalismo”; • Mostrar que existem diferentes interpretações a respeito do Alcorão em cada país Islâmico; •Mostrar que existem opiniões diferentes em relação à mulher dentro do Islamismo; • Romper com o preconceito do Ocidente em relação à mulher muçulmana;
  • 29. Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos Mulher muçulmana praticando esporte Bibi Aisha, afegã que teve as orelhas e o nariz cortados pelo marido, como castigo para fugir de casa. (grande vencedora do World Press Foto)
  • 30. Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos TEXTO 1) […] Meninas proibidas de ir à escola e […] Não existe a mulher muçulmana. Existem Texto 2) condenadas ao analfabetismo. Mulheres as mulheres muçulmanas. Isso depende de impedididas de trabalhar e de andar nas ruas vários fatores, como condição social e país de sozinhas. […] Mulheres com os dedos origem. A mulher muçulmana reza cinco decepados por cortar as unhas. Casadas, vezes por dia, mas não são todas que solteiras, velhas ou moças que sejam suspeitas cumprem, como em qualquer mandamento de agressões – e tudo o que compõe a vida religioso. […] Porque a mulher muçulmana é normal é visto como transgressão- são espancadas ou execultadas. E por toda parte vista pelo Ocidente como uma mulher que aquelas imagens que já se tornaram um tem menos direitos, inferiorizada, submissa? símbolo: grupo de figuras idênticas, sem forma Até pela própria veste se associa isso. Para o e sem rosto, coberta das cabeças aos pés nas Ocidente , o fato de a mulher usar o véué suas túnicas – as burcas. […] O cenário de Idade sempre associado à submissão e à Médianão era uma prerrogativa afegã. Trata-se ignorância.Já para a mulher muçulmana, o de uma avenida permnentemente aberta aos vé é entendido como algo que a dignifica, dá regimes islâmicos que desejem interpretar os valor, que impõe respeito. É uma ideia ensinamentos do Corão a ferro e fogo. A isso se diametralmente oposta à que o Ocidente faz dá o nome de fundamentalismo. Há países de do véu e da própria mulher. Islamismo mais flexível, como o Egito, e outros de um rigor extremo, como a Arábia Saudita. Quanto aos direitos e deveres, o Alcorão é Para o pensamento ortodoxo muçulmano, a bem claro quando diz que a mulher tem mulher vale menos do que o homem, explica direitos sobre o marido e o marido sobre a Leila Ahmed, especialista em estudos da mulher mulher. O Islã foi uma religião que inovou e do Oriente Próximo da Universidade de nos direitos da mulher em coisas que a Massachussetts, nos Estados Unidos. Um ‘ínfiel’ Europa só conseguiu há pouco tempo. A pode se converter e se livrar da mulher no Ocidente não votava. A inferioridadeque o separa dos ‘fiéis’. Já a muçulmana tem esse direito desde o inferioridade da mulher é imutável, escreveu surgimento do Islã. A mulher tem o direito ao Leila num ensaio sobre o tema, em 1992. divórcio e á herança, o que é bem mais O papel da mulher no Islamismo. Veja On line recente na Europa.[…] Fabiana Fevorini. O véu dignifica a mulher. Isto é Gente on line http://veja.abril.com.br/idade//exclusivo/islamismo/contexto_debate.html 2009 www.terra.com.br/istoegente/exclusivo/outubro2001/mu 2009
  • 31. Aula 04 – Os Fundamentos Islâmicos Questões: 1) Segundo o texto 1, o que significa “fundamentalismo”? 2) Ainda no texto 1, o que você entende pela frase: “Um ‘infiel’ pode se converter e se livrar da inferioridade que o separa dos ‘fiéis’. Já a inferioridade da mulher é imutável””. 3) Segundo os textos 1 e 2, quais as diferenças em relação ao papel da mulher no Islamismo? E segundo o texto 2, por que esta diferença ocorre? 4) Segundo o texto 2, por que existe o preconceito do Ocidente em relação a mulher mulher muçulmana? 5) Em relação a violência contra as mulheres, você percebe alguma semelhança em seu país?
  • 32.
  • 33. Aula 05 – O Islã e a Política Objetivos da aula: •Desconstruir a ideia do Ocidente que liga a religião islâmica ao terrorismo; •Dar ao aluno conhecimento sobre o assunto sem a interferência da mídia; •Dar condições ao aluno de adquirir um senso crítico, tendo condições de refletir sobre a religião islâmica; •Desmistificar o preconceito em relação aos islâmico; •Explicar aos alunos conceitos que estão constantemente na mídia, como jihad, Bin laden, terrorismo, 11 de setembro, Al Qaeda, etc.
  • 34. Aula 05 – O Islã e a Política Objetivos da atividade: •Reforçar a ideia de que a religião islâmica não está ligada ao terrorismo; •Desvincular a figura de Bin laden da religião islâmica; •Desenvolver no aluno uma criticidade em relação ao que lhe é informado pela mídia;
  • 35. Aula 05 – O Islã e a Política Atividade: Leia os textos e responda as questões: TEXTO 1) Vincular islamismo a terrorismo é como ligar catolicismo a pedofilia São Paulo, 11 de agosto de 2011 “[…] Para estudiosos de teologia, após os atentados de 11 de setembro as autoridades islâmicas se posicionaram fortemente contra o terrorismo, mas motivações políticas nortearam um esforço do Ocidente de vincular injustamente a religião a atos de extrema violência. “Acho que a gente poderia fazer uma má comparação dizendo que o catolicismo é pedófilo, como se a gente passasse a tratar algo que acontecesse dentro do catolicismo como alguma coisa caracterizadora”, segere a professora de pós – graduação de ciências da religião da Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Maria José Rosado Nunes “No meu ponto de vista, há um problema do Ocidente nessa identificação de terrorismo e Islamismo. Isso é uma questão política que deveria ser trabalhada e discutida. Não é justo para o Islamismo esse vínculo de terrorismo. O Islã não é terrorista http://noticias.terra.com.br/mundo/11-de-setembro-10-anos/noticias/0,,OI5279583-EI18316,00-Vincular+islamismo+a+terrorismo+e+como+ligar+catolicismo+a+pe
  • 36. Aula 05 – O Islã e a Política TEXTO 2) BIN LADEN: O PIOR INIMIGO DO ISLÃ “A maioria dos muçulmanos compartilha com os não muçulmanos a preocupação com a ameaça do extremismo religioso e o medo do terrorismo. Por mais que se digam identificados com os textos sagrados do Islã, Bin Laden e outros terroristas não são adequadamente muçulmanos. Não são devotos. Nada têm de ortodoxos. Para lançarem-se em suas guerras profanas, eles ignoram ou violaram leis e doutrinas básicas da religião que dizem defender. Eles desrespeitaram os requisitos clássicos do Islã para uma Jihad justa e não reconhecem limites além daqueles estabelecidos por eles próprios. Rejeitaram os regulamentos da lei islâmica sobre os objetivos e meios da jihad: a violência só pode ser proporcional à agressão sofrida; o invasor deve ser repelido com o uso da menor força suficiente para isso; é vedado o ataque a não combatente; a jihad só pode ser declarada por um governante ou chefe de estado. A maioria dos muçulmanos enxerga Bin Laden como o pior inimigo do Islã. Compartilha com os não muçulmanos a preocupação com a ameaça do extremismo religioso e o medo do terrorismo dirigido a suas famílias e sociedades.” Esposito, John L. Veja: Editora Abril, ed. 2216 – ano 44 – n ◦ 19 11 maio de 2011. pp 96-97
  • 37. Aula 05 – O Islã e a Política Questões: 1) Pesquise nos textos, 1 e 2 o significado das palavras e dos termos que você desconheça. 2) No texto 1, segundo a Professora Maria José Rosado Nunes, existe um problema do Ocidente em relação ao Islamismo. Qual é este problema e como ela propõe uma possível solução? 3) Com base no texto 2, você acredita que Bin Laden representa a ideologia do Islã. Justifique 4) De acordo com os textos, quais são as diferenças entre as aplicações da jihad pelos muçulmanos e por Bin Laden? 5) Segundo o texto 2, o que Bin Laden e o terrorismo representa para a maioria do mundo Islâmico? 6) Você percebe um esforço da mídia em vincular a religião islâmica ao Terrorismo? Justifique.
  • 38. Para Complementar Sugestão para ler: • O que sabemos sobre o Islamismo?, de Shahrukh Husain, Editora Callis • O mundo mulçumano, de Peter Demant, Editora Contexto • Uma história dos povos árabes, de Albert Hourani, Editora Conpanhia das Letras • A história do mundo em quadrinhos: a ascensão do mundo árabe e a história da África, de Larry Gonick Para navegar: • www.alcorao.com.br (o portal do Islã no Brasil) • www.islam.org.br (Islã e muçulmanos) • www.tendaarabe.com (Comunidade árabe-Brasileira na internet) • Para assistir: As mil e uma noites de Steve Barron (2000)
  • 39. Trabalho em grupo Sugestão do livro didático Como você viu durante as aulas, a influência moura foi trazida para o Brasilpelos portugueses, que depois de séculos, sob dominação muçulmana adquiriram muitos hábitos desse grupo cultural. Contudo, outros povos que vieram para o Brasil também trouxeram em seus costumes a influência muçulmana, como os haussás, os iorubás, africanos trazidos para trabalhar como escravos nas lavouras açucareiras coloniais a partir do século XIX. Atualmente, estima-se que existam cerca de meio milhão de muçulmanos no Brasil, principalmente em São Paulo, Brasília e Foz do Iguaçu. Para conhecer um pouco mais sobre os muçulmanos brasileiros de hoje, realize com os colegasa seguinte pesquisa. Veja o roteiro: A) Selecionem as fontes de informação que o grupo vai utilizar, por exemplo, livros, revistas, jornais, sites da internet. B) Procurem descobrir: quantas mesquitas existem no Brasil, qual a quantidade de muçulmanosem cada região brasileira; quais são seus costumes; como são suas celebrações religiosas; quais influências desse povo na cultura brasileira de forma geral; quais os maiores problemas enfrentados por eles atualmente, etc. C) Elaborem um relatório de pesquisa. Esse relatório deve conter: fontes de pesquisa, textos citados, textos elaborados pelo grupo, imagens, tabelas, etc. Por fim, apresentem os resultados da pesquisa para o restante da turma.
  • 40. Metodologia de Avaliação • No final de cada aula terá uma atividade valendo 2 pontos. São 5 aulas, portanto a soma das atividades valerá 10. • Trabalho em grupo valerá 10 • Soma-se a nota e divide-se por 2