A palavra Islã originalmente não significava submissão, como muitos supõem. Em vez disso, ele se referia a essa força que caracteriza um guerreiro do deserto que, mesmo quando confrontado com o impossível, iria lutar até a morte para cumprir seu objetivo.
DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
DESIGNAÇÃO EM PORTUGUÊS: Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII[2], ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[3] Já o site brasileiro Sua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[4] A primeira versão escrita do livro foi encontrada no Iêmen e destruída pela Arábia Saudita durante um ataque ao país em 2015[5].
Ler também: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/06/lei-islamica-sharia-para-os-nao.html
http://infielatento.blogspot.com.br/2009/09/o-manual-de-lei-islamica-reliance-of.html
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http://infielatento.blogspot.com.br/2009/09/o-manual-de-lei-islamica-reliance-of.html
A lista completa pode ser encontrada em: http://infielatento.blogspot.com.br/2015/11/lei-islamica-sharia-resumo-do-que-nao.html
A lista completa pode ser encontrada em: http://infielatento.blogspot.com.br/2015/11/lei-islamica-sharia-resumo-do-que-nao.html
Vídeo de um caso ocorrido na França, de intolerância islâmica, por causa do “não cumprimento” da Sharia pelos europeus.
Ler também: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/06/lei-islamica-sharia-para-os-nao.html
http://infielatento.blogspot.com.br/2009/09/o-manual-de-lei-islamica-reliance-of.html
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Um livro publicado recentemente na Alemanha e muito bem recebido pela comunidade científica, “Die Syro-Aramaische Lesart des Koran” (”Uma Leitura Sírio-Aramaica do Alcorão”), do professor de línguas antigas Christoph Luxenberg, defende a tese de que muita coisa faria mais sentido nos textos sagrados se os tradutores levassem em conta que o Alcorão não foi escrito apenas em árabe, mas num mix de antigos dialetos aramaicos. Por exemplo, a palavra “hur”, que em árabe quer dizer “virgem”, em sírio significa “branca”. Assim, segundo Luxenberg, as “castas huris de olhos castanhos” descritas no Alcorão seriam na verdade “uvas brancas secas” de “clareza cristalina”, uma iguaria bastante apreciada naquela época. Dá para imaginar a decepção dos mártires? Deve ser como comprar uma passagem para um cruzeiro de solteiros e ao embarcar descobrir que não vai ter mulher…
Vídeo da imagem: https://www.youtube.com/watch?v=MdAD7VJ2XJ4
https://noticias.gospelmais.com.br/filho-de-importante-chefe-terrorista-do-hamas-se-converte-para-jesus-cristo.html