O documento descreve os principais aspectos do Humanismo, incluindo suas características, ideais e representantes. O movimento valorizava as capacidades individuais, rompia com o pensamento medieval e se inspirava na Antiguidade Clássica. Destacavam-se a curiosidade, o saber por experiência e o espírito crítico. Figuras como Petrarca, Leonardo da Vinci, Erasmo e Maquiavel contribuíram para difundir os ideais humanistas.
O documento além de conter a maioria dos autores e obras do Romantismo brasileiro, também explica várias das características desse período literário e como eles estão presentes nas obras desses importantes autores.
O documento discute o humanismo no contexto português. Apresenta como o humanismo levou a uma nova visão antropocêntrica e valorização do homem, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Também descreve como essas mudanças ocorreram em Portugal após a crise do sistema feudal, com o surgimento de uma economia mercantil e produção literária humanista, como a obra de Fernão Lopes.
O documento descreve o período literário Quinhentismo no Brasil, caracterizado por relatos de viagem com descrições da fauna, flora e povos indígenas. Apresenta alguns dos principais autores deste período como Pero Vaz de Caminha, cuja Carta de Achamento do Brasil é considerada a primeira obra da literatura brasileira. Também discute a literatura de catequese produzida pelos jesuítas para converter os indígenas.
O documento descreve o Romantismo em Portugal, começando com suas origens na Escócia e Inglaterra no século 18 e sua chegada a Portugal, marcada pela publicação do poema "Camões" de Almeida Garret em 1825. O Romantismo português é dividido em três fases com diferentes autores, como Garret, Herculano e Camilo Castelo Branco. O contexto histórico inclui a substituição da monarquia absolutista pelo liberalismo e a independência do Brasil.
Este documento apresenta informações sobre o Humanismo no Brasil e em Portugal. Aborda os principais conceitos do Humanismo, seu momento histórico e manifestações literárias, incluindo a poesia palaciana, a prosa de Fernão Lopes e o teatro de Gil Vicente.
O documento resume a história da literatura mundial desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando os principais autores e movimentos literários de cada período, como a literatura clássica grega e romana, o humanismo renascentista, o romantismo e o realismo dos séculos XIX, e as vanguardas modernas do século XX.
A teoria humanista de Carl Rogers deriva de sua prática em psicoterapia. Ele acreditava que o ser humano é essencialmente bom e tem capacidade de mudança. Rogers defendia que a educação deve se centrar nas necessidades do aluno e que a aprendizagem significativa ocorre quando o conteúdo é percebido como relevante. A interação entre todos os envolvidos no processo educacional é significativa segundo a teoria de Rogers.
O documento além de conter a maioria dos autores e obras do Romantismo brasileiro, também explica várias das características desse período literário e como eles estão presentes nas obras desses importantes autores.
O documento discute o humanismo no contexto português. Apresenta como o humanismo levou a uma nova visão antropocêntrica e valorização do homem, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Também descreve como essas mudanças ocorreram em Portugal após a crise do sistema feudal, com o surgimento de uma economia mercantil e produção literária humanista, como a obra de Fernão Lopes.
O documento descreve o período literário Quinhentismo no Brasil, caracterizado por relatos de viagem com descrições da fauna, flora e povos indígenas. Apresenta alguns dos principais autores deste período como Pero Vaz de Caminha, cuja Carta de Achamento do Brasil é considerada a primeira obra da literatura brasileira. Também discute a literatura de catequese produzida pelos jesuítas para converter os indígenas.
O documento descreve o Romantismo em Portugal, começando com suas origens na Escócia e Inglaterra no século 18 e sua chegada a Portugal, marcada pela publicação do poema "Camões" de Almeida Garret em 1825. O Romantismo português é dividido em três fases com diferentes autores, como Garret, Herculano e Camilo Castelo Branco. O contexto histórico inclui a substituição da monarquia absolutista pelo liberalismo e a independência do Brasil.
Este documento apresenta informações sobre o Humanismo no Brasil e em Portugal. Aborda os principais conceitos do Humanismo, seu momento histórico e manifestações literárias, incluindo a poesia palaciana, a prosa de Fernão Lopes e o teatro de Gil Vicente.
O documento resume a história da literatura mundial desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando os principais autores e movimentos literários de cada período, como a literatura clássica grega e romana, o humanismo renascentista, o romantismo e o realismo dos séculos XIX, e as vanguardas modernas do século XX.
A teoria humanista de Carl Rogers deriva de sua prática em psicoterapia. Ele acreditava que o ser humano é essencialmente bom e tem capacidade de mudança. Rogers defendia que a educação deve se centrar nas necessidades do aluno e que a aprendizagem significativa ocorre quando o conteúdo é percebido como relevante. A interação entre todos os envolvidos no processo educacional é significativa segundo a teoria de Rogers.
1) O documento discute as transformações políticas e econômicas na Europa no início do século XX, incluindo as causas e consequências da Primeira Guerra Mundial.
2) A guerra resultou na derrota da Alemanha e do Império Austro-Húngaro e levou à reorganização do mapa político europeu através de tratados como o Tratado de Versalhes.
3) A recuperação econômica da Europa após a guerra foi difícil e levou à ascensão dos Estados Unidos como principal potência global
O documento descreve o contexto histórico e as características do Humanismo no período Pré-Renascimento, incluindo a transição entre a Idade Média e o Renascimento. Apresenta exemplos de produção literária da época, como as crônicas de Fernão Lopes, a poesia palaciana e os autos e farsas de Gil Vicente que criticavam a sociedade.
O documento descreve o período do Humanismo entre os séculos XV e XVI: (1) Foi uma época de transição entre a Idade Média e o Renascimento marcada pelo surgimento da burguesia e novas navegações; (2) As artes floresceram nesta época, especialmente o teatro, com destaque para as obras de Gil Vicente, e a poesia palaciana; (3) A prosa se dividiu entre não ficção, como crônicas históricas, e ficção, exemplificada por novelas de cavalaria como Amadis
1) O documento descreve a reconstrução do pós-guerra e a divisão do mundo entre as duas superpotências EUA e URSS. 2) Foi criada a Organização das Nações Unidas com o objetivo de manter a paz internacional, mas o mundo acabou dividido em dois blocos antagónicos. 3) A rivalidade entre os blocos ocidental e soviético levou à Guerra Fria, período de forte tensão geopolítica que durou décadas.
O Realismo no Brasil surgiu no século XIX em resposta à crise econômica do açúcar e ao crescimento dos ideais abolicionistas e republicanos. Obras como Memórias Póstumas de Brás Cubas e O Mulato trouxeram uma abordagem mais realista e psicológica aos romances. Machado de Assis foi o principal expoente do Realismo brasileiro, criticando a hipocrisia social através de uma narrativa não linear e analisando a complexa natureza humana.
A literatura portuguesa. moises, massaudSonia Matias
O documento resume a literatura portuguesa desde suas origens até o século XX de acordo com Massaud Moisés. A literatura portuguesa nasceu quase simultaneamente com a nação no século XII e foi marcada pela influência de culturas estrangeiras. O período do Trovadorismo entre 1198-1418 foi caracterizado por cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer. A poesia foi o gênero mais forte, com destaque também para o romance após o século XIX.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
Este documento descreve o período quinhentista no Brasil entre 1500-1601, caracterizado pela chegada dos primeiros colonizadores portugueses e escritos de natureza informativa sobre a nova terra. Os principais gêneros literários produzidos foram a literatura de viagens, com relatos sobre a flora, fauna e povos indígenas, e a literatura catequética, com o objetivo de converter os indígenas. A Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500, é considerada o primeiro documento escrito sobre o Brasil
O documento discute o movimento literário do Realismo no século 19. Resume-se em 3 pontos:
1) O Realismo surgiu como reação ao sentimentalismo do Romantismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva.
2) Abordou temas sociais como a hipocrisia burguesa e a crítica às instituições através do romance.
3) Autores portugueses importantes foram Eça de Queirós, que escreveu obras como O Crime do Padre Amaro, e Ramalho Ortigão.
Este manifesto defende a obrigatoriedade do diploma universitário em Jornalismo para o exercício da profissão, que está sob ameaça de ser derrubada pelo Supremo Tribunal Federal. O texto argumenta que isso representaria um retrocesso e colocaria em risco a qualidade do jornalismo e o direito da sociedade à informação livre e plural. O manifesto convoca a nação brasileira a defender esta conquista histórica para a democracia.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui maior capacidade de armazenamento e bateria de longa duração. O lançamento do novo modelo está programado para o final deste ano.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento resume os principais autores e obras do Romantismo brasileiro. Apresenta os poetas Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Castro Alves, destacando seus temas e obras mais importantes. Também aborda os principais romancistas da época como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, Bernardo Guimarães e Manuel Antônio de Almeida, descrevendo seus gêneros e obras mais representativas.
O documento discute as operações comuns na adaptação de obras literárias para o cinema: redução de elementos do texto original, adição de novos elementos, e deslocamento ou transformação dos elementos de forma diferente. Essas operações podem envolver cortes, simplificação ou ampliação de cenas e personagens para adequar a história ao meio cinematográfico.
Literatura Portuguesa Contemporânea: Prosa e PoesiaJuullio
O documento discute literatura contemporânea portuguesa, características da prosa e poesia, e autores como Antônio Lobo Antunes, Wanda Ramos, José Saramago, José Paulo Paes, David Mourão-Ferreira e Filipa Leal.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
A literatura do século 16 no Brasil se desenvolveu principalmente para descrever a terra e os indígenas para a Coroa Portuguesa e converter os nativos ao cristianismo. Dois gêneros dominantes foram a literatura informativa de viajantes e missionários jesuítas, que produziram textos e peças teatrais com esse objetivo.
O documento discute o mito de Sebastianismo em Portugal, que envolve a crença na ressurreição do rei D. Sebastião para salvar o país. Também analisa como escritores como Camões e Pessoa abordaram e transformaram este mito ao longo do tempo.
O documento descreve o Romantismo em Portugal, dividido em três fases. A primeira fase (1825-1840) foi influenciada por nacionalismo e medievalismo, com autores como Almeida Garret e Alexandre Herculano. A segunda fase (1840-1860) foi marcada por excessos emocionais e escapismo, com Camilo Castelo Branco. A terceira fase (1860-1880) teve uma transição para o realismo, com autores como Júlio Diniz descrevendo a vida simples do campo.
PowerPoint - O Humanismo - características deste movimentoMarciaSilva440561
PowerPoint sobre o Humanismo, a sua definição, principais características, o ideal humanista - valorização do ser humano e das suas capacidades, os principais representantes do Humanismo - Petrarca, Nicolau Maquiavel, Thomas More, Rabelais, Montaigne, Coménio, Galileu Galilei. O Humanismo em Portugal e os seus representantes: André de Resende, Francisco de Holanda, Sá de Miranda, Bernardim, Ribeiro, Sá de Miranda e António Ferreira.
)º ano de escolaridade
Ensino Básico
Unidade temática: Os Lusíadas
PowerPoint com exercícios de consolidação
1) O documento discute as mudanças culturais, sociais e intelectuais na Europa durante os séculos 15 e 16, incluindo o alargamento do conhecimento, a ascensão da burguesia e o movimento humanista.
2) O Renascimento foi um período de produção cultural inspirada na Antiguidade Clássica, marcado por um maior otimismo e fé no potencial humano.
3) Autores humanistas como Erasmo, Thomas More e Maquiavel influenciaram os ideais dos Estados modernos através de suas ob
1) O documento discute as transformações políticas e econômicas na Europa no início do século XX, incluindo as causas e consequências da Primeira Guerra Mundial.
2) A guerra resultou na derrota da Alemanha e do Império Austro-Húngaro e levou à reorganização do mapa político europeu através de tratados como o Tratado de Versalhes.
3) A recuperação econômica da Europa após a guerra foi difícil e levou à ascensão dos Estados Unidos como principal potência global
O documento descreve o contexto histórico e as características do Humanismo no período Pré-Renascimento, incluindo a transição entre a Idade Média e o Renascimento. Apresenta exemplos de produção literária da época, como as crônicas de Fernão Lopes, a poesia palaciana e os autos e farsas de Gil Vicente que criticavam a sociedade.
O documento descreve o período do Humanismo entre os séculos XV e XVI: (1) Foi uma época de transição entre a Idade Média e o Renascimento marcada pelo surgimento da burguesia e novas navegações; (2) As artes floresceram nesta época, especialmente o teatro, com destaque para as obras de Gil Vicente, e a poesia palaciana; (3) A prosa se dividiu entre não ficção, como crônicas históricas, e ficção, exemplificada por novelas de cavalaria como Amadis
1) O documento descreve a reconstrução do pós-guerra e a divisão do mundo entre as duas superpotências EUA e URSS. 2) Foi criada a Organização das Nações Unidas com o objetivo de manter a paz internacional, mas o mundo acabou dividido em dois blocos antagónicos. 3) A rivalidade entre os blocos ocidental e soviético levou à Guerra Fria, período de forte tensão geopolítica que durou décadas.
O Realismo no Brasil surgiu no século XIX em resposta à crise econômica do açúcar e ao crescimento dos ideais abolicionistas e republicanos. Obras como Memórias Póstumas de Brás Cubas e O Mulato trouxeram uma abordagem mais realista e psicológica aos romances. Machado de Assis foi o principal expoente do Realismo brasileiro, criticando a hipocrisia social através de uma narrativa não linear e analisando a complexa natureza humana.
A literatura portuguesa. moises, massaudSonia Matias
O documento resume a literatura portuguesa desde suas origens até o século XX de acordo com Massaud Moisés. A literatura portuguesa nasceu quase simultaneamente com a nação no século XII e foi marcada pela influência de culturas estrangeiras. O período do Trovadorismo entre 1198-1418 foi caracterizado por cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer. A poesia foi o gênero mais forte, com destaque também para o romance após o século XIX.
O documento descreve o período do Trovadorismo entre 1198-1418, marcando a origem da literatura portuguesa. Neste período, poemas eram compostos por nobres e plebeus para serem cantados em festas. As obras tratavam de temas religiosos dentro de um contexto de teocentrismo e poder da Igreja, e incluíam cantigas de amor, sátira e novelas de cavalaria em prosa.
Este documento descreve o período quinhentista no Brasil entre 1500-1601, caracterizado pela chegada dos primeiros colonizadores portugueses e escritos de natureza informativa sobre a nova terra. Os principais gêneros literários produzidos foram a literatura de viagens, com relatos sobre a flora, fauna e povos indígenas, e a literatura catequética, com o objetivo de converter os indígenas. A Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1500, é considerada o primeiro documento escrito sobre o Brasil
O documento discute o movimento literário do Realismo no século 19. Resume-se em 3 pontos:
1) O Realismo surgiu como reação ao sentimentalismo do Romantismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva.
2) Abordou temas sociais como a hipocrisia burguesa e a crítica às instituições através do romance.
3) Autores portugueses importantes foram Eça de Queirós, que escreveu obras como O Crime do Padre Amaro, e Ramalho Ortigão.
Este manifesto defende a obrigatoriedade do diploma universitário em Jornalismo para o exercício da profissão, que está sob ameaça de ser derrubada pelo Supremo Tribunal Federal. O texto argumenta que isso representaria um retrocesso e colocaria em risco a qualidade do jornalismo e o direito da sociedade à informação livre e plural. O manifesto convoca a nação brasileira a defender esta conquista histórica para a democracia.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui maior capacidade de armazenamento e bateria de longa duração. O lançamento do novo modelo está programado para o final deste ano.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento resume os principais autores e obras do Romantismo brasileiro. Apresenta os poetas Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Castro Alves, destacando seus temas e obras mais importantes. Também aborda os principais romancistas da época como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo, Bernardo Guimarães e Manuel Antônio de Almeida, descrevendo seus gêneros e obras mais representativas.
O documento discute as operações comuns na adaptação de obras literárias para o cinema: redução de elementos do texto original, adição de novos elementos, e deslocamento ou transformação dos elementos de forma diferente. Essas operações podem envolver cortes, simplificação ou ampliação de cenas e personagens para adequar a história ao meio cinematográfico.
Literatura Portuguesa Contemporânea: Prosa e PoesiaJuullio
O documento discute literatura contemporânea portuguesa, características da prosa e poesia, e autores como Antônio Lobo Antunes, Wanda Ramos, José Saramago, José Paulo Paes, David Mourão-Ferreira e Filipa Leal.
O Simbolismo em Portugal surgiu na década de 1890 influenciado por revistas acadêmicas e teve como marco a publicação do livro Oaristos. O movimento se prolongou até 1910 sob influência da nova realidade política da República e terminou em 1915 com o Modernismo. O Simbolismo português foi marcado por pessimismo em decorrência da crise da monarquia e da economia.
A literatura do século 16 no Brasil se desenvolveu principalmente para descrever a terra e os indígenas para a Coroa Portuguesa e converter os nativos ao cristianismo. Dois gêneros dominantes foram a literatura informativa de viajantes e missionários jesuítas, que produziram textos e peças teatrais com esse objetivo.
O documento discute o mito de Sebastianismo em Portugal, que envolve a crença na ressurreição do rei D. Sebastião para salvar o país. Também analisa como escritores como Camões e Pessoa abordaram e transformaram este mito ao longo do tempo.
O documento descreve o Romantismo em Portugal, dividido em três fases. A primeira fase (1825-1840) foi influenciada por nacionalismo e medievalismo, com autores como Almeida Garret e Alexandre Herculano. A segunda fase (1840-1860) foi marcada por excessos emocionais e escapismo, com Camilo Castelo Branco. A terceira fase (1860-1880) teve uma transição para o realismo, com autores como Júlio Diniz descrevendo a vida simples do campo.
PowerPoint - O Humanismo - características deste movimentoMarciaSilva440561
PowerPoint sobre o Humanismo, a sua definição, principais características, o ideal humanista - valorização do ser humano e das suas capacidades, os principais representantes do Humanismo - Petrarca, Nicolau Maquiavel, Thomas More, Rabelais, Montaigne, Coménio, Galileu Galilei. O Humanismo em Portugal e os seus representantes: André de Resende, Francisco de Holanda, Sá de Miranda, Bernardim, Ribeiro, Sá de Miranda e António Ferreira.
)º ano de escolaridade
Ensino Básico
Unidade temática: Os Lusíadas
PowerPoint com exercícios de consolidação
1) O documento discute as mudanças culturais, sociais e intelectuais na Europa durante os séculos 15 e 16, incluindo o alargamento do conhecimento, a ascensão da burguesia e o movimento humanista.
2) O Renascimento foi um período de produção cultural inspirada na Antiguidade Clássica, marcado por um maior otimismo e fé no potencial humano.
3) Autores humanistas como Erasmo, Thomas More e Maquiavel influenciaram os ideais dos Estados modernos através de suas ob
O documento descreve o que foi o Humanismo, movimento intelectual e artístico surgido no século XV na Itália com o Renascimento. Colocou o ser humano no centro, valorizando suas realizações e atributos. Rompeu com a influência da Igreja e do pensamento teocêntrico medieval, colocando o homem como finalidade. Influenciou as artes, literatura e ciências, valorizando a razão, beleza e perfeição humanas. Teve Leonardo da Vinci, Michelangelo e outros como principais expoentes
O documento descreve os principais eventos e movimentos culturais do período do Renascimento na Europa, incluindo o Renascimento, Humanismo, Iluminismo e Classicismo. O Renascimento caracterizou-se pelo interesse no saber e cultura dos antigos gregos e romanos, enquanto o Humanismo enfatizou a dignidade do indivíduo. O Iluminismo promoveu a razão e a ciência. O Classicismo adotou modelos clássicos e valorizou a perfeição formal.
O documento descreve o contexto histórico e literário no qual Luís de Camões escreveu sua famosa epopeia Os Lusíadas. O século XVI foi marcado por grandes mudanças socioculturais na Europa, com o Renascimento, Humanismo e Classicismo questionando ideias medievais. Camões representa esses movimentos ao glorificar as conquistas portuguesas seguindo modelos clássicos.
O documento descreve o contexto histórico e literário no qual viveu Luís de Camões e escreveu sua famosa obra Os Lusíadas. O século XVI foi marcado por grandes mudanças socioculturais na Europa, com o Renascimento, Humanismo e Classicismo questionando ideias medievais. Camões representa esses movimentos ao glorificar as conquistas portuguesas seguindo modelos clássicos.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaJosPedroSilva11
As principais ideias apresentadas no documento são:
1) O Renascimento surgiu na Itália nos finais do século XIV, inspirado na cultura greco-romana.
2) Este movimento cultural foi marcado pelo antropocentrismo, valorizando o Homem, e pelo espírito crítico dos humanistas.
3) O Renascimento assistiu a um alargamento do conhecimento em áreas como a astronomia, medicina, geografia e botânica.
O documento apresenta um resumo sobre o humanismo, o renascimento e o classicismo português. Discute como esses movimentos culturais surgiram na Europa nos séculos XV e XVI, enfatizando a passagem do teocentrismo para o antropocentrismo e o retorno aos ideais da antiguidade clássica. Também fornece exemplos de importantes representantes desses períodos, como Leonardo da Vinci e Luís Vaz de Camões.
1. O documento descreve o Renascimento em Portugal, notadamente a obra de Luís de Camões "Os Lusíadas".
2. Camões viveu no século XVI, um período de grandes mudanças socioculturais marcado pelo Renascimento, Humanismo e Classicismo.
3. "Os Lusíadas" é considerada a obra máxima da literatura portuguesa e teve grande influência na literatura universal.
O contacto com outras culturas durante a expansão marítima contribuiu para o desenvolvimento de um novo pensamento na Europa, valorizando tanto os ideais da Antiguidade Clássica como a capacidade do Homem de construir o seu próprio conhecimento.
O documento descreve o período entre a primeira metade do século XV até o início da Guerra dos Trinta Anos, caracterizando a Europa da época com rotas comerciais, ideias e objetos culturais. Também define os principais conceitos do Renascimento como antropocentrismo, humanismo e individualismo.
Este documento fornece um resumo de três correntes que influenciaram a obra Os Lusíadas de Luís de Camões: 1) O Humanismo, com seu foco no homem e na razão; 2) O Classicismo, com sua inspiração na Antiguidade Clássica; 3) O Renascimento, com seu surgimento na Itália e ênfase nos valores humanistas e clássicos. O documento também discute o Renascimento em Portugal e sua literatura, bem como uma biografia de Camões e análise de Os Lusíadas.
O documento resume os principais períodos da história da filosofia, incluindo a filosofia antiga, medieval, moderna e contemporânea. Ele fornece detalhes sobre os filósofos e correntes de pensamento mais importantes em cada período, como Sócrates, Platão e Aristóteles na antiguidade; Tomás de Aquino e o escolasticismo na Idade Média; Descartes, Locke e Hume na modernidade; e thinkers como Marx, Freud, Wittgenstein e Foucault no período contemporâneo.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
O Renascimento foi um movimento cultural que floresceu na Europa entre os séculos XIV e XVI, estimulando diversas áreas como arte, ciência e literatura. Caracterizou-se pela valorização da cultura greco-romana e do indivíduo, em contraste com a visão medieval coletivista e religiosa. A Itália foi o berço deste movimento, com cidades como Florença se tornando centros culturais e artísticos.
O documento resume as principais características e influências do Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI, incluindo: o valor da cultura clássica, a ênfase no humanismo e na razão, e o progresso nas artes e ciências.
O documento descreve o período histórico do Renascimento na Europa, entre os séculos XIII e XVII. Foi marcado por transformações nas artes, filosofia e ciências, inspiradas pela redescoberta da cultura clássica da Grécia e Roma. O humanismo emergiu como corrente filosófica central do período, colocando o homem no centro. A Itália, especialmente Florença e Siena, foi o berço do Renascimento, que depois se difundiu pela Europa.
O documento discute o Renascimento e a filosofia. Resume alguns dos principais pensadores do período como Petrarca, Erasmo e Maquiavelli, destacando suas contribuições. O Renascimento representou um distanciamento do cristianismo medieval e uma aproximação ao humanismo, com ênfase na dignidade humana.
Unidade 2 renascimento e reforma alunosVítor Santos
O documento descreve o programa de ensino sobre o Renascimento e a Reforma Protestante no 8o ano. Aborda temas como o surgimento do Renascimento na Itália, os valores humanistas, a arte renascentista, a Reforma Protestante, a Contrarreforma e o impacto destes movimentos em Portugal. Inclui também biografias de figuras importantes como Leonardo da Vinci.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. Características do Humanismo
a crença nas capacidades do indivíduo;
o rompimento com o pensamento
medieval e a inspiração nos valores e
modelos da Antiguidade Clássica;
a valorização da curiosidade,
do saber de experiência
feito e do espírito crítico;
a valorização das línguas nacionais.
Humanismo
Movimento intelectual que nasceu em meados do século XIV, em Florença (Itália), difundindo-se para o resto da Europa.
Tem como características:
3. Ideal humanista
Deus é tomado como o centro da
existência humana– visão teocêntrica
Idade Média
O Homem é o centro do Universo
e o principal objeto do conhecimento –
visão antropocêntrica
Renascimento
Valorização do ser humano e reflexão
sobre as suas capacidades –
Humanismo
4. Ideal humanista
Deus escolheu o Homem e, colocando-o no centro do mundo, disse-lhe:
«És tu que, segundo a tua livre vontade e o teu discernimento, podes escolher.
Não estás constrangido por nenhuma limitação. Coloquei-te no centro do mundo
para que daí possas olhar melhor tudo o que há no mundo. És árbitro e soberano
artífice de ti mesmo; podes escolher o teu próprio modelo e a forma de te realizares.
Poderás degenerar até aos seres que são as bestas, e poderás regenerar-te até
às realidades superiores, que são divinas, por decisão do teu ânimo.»
Giovanni Pico della Mirandola, Discurso sobre a dignidade do Homem, Lisboa,
Edições 70, 2011, p. 57 (com supressões e adaptações).
Valorização do ser humano e das suas capacidades
5. Ideal humanista
A criação de Adão, fresco de Michelangelo na Capela Sistina (c. 1511) que representa o
episódio da Bíblia em que Deus cria Adão, o primeiro homem.
6. Ideal humanista
Valorização do ser humano e das suas capacidades
Como um ser único –
o indivíduo
O Homem é considerado
na sua integralidade
Como um ser sociável –
pelas relações que estabelece na
sociedade
Como um ser que faz
parte da Natureza
7. Ideal humanista
Valorização do ser humano e das suas capacidades
importa ter uma visão própria e fundamentada
sobre o mundo e exercer o livre-arbítrio;
Para o humanista
o conhecimento herdado do passado e as ideias dominantes do
presente devem ser considerados com um espírito crítico;
- recusa da autoridade única da Igreja e do Estado;
- recusa de dogmas;
- crítica ao método de pensamento da Idade Média;
- interpretação livre da Bíblia (Erasmo e Lutero);
- valorização de debates e opiniões divergentes;
- defesa de uma nova educação…
deve usar-se a razão; chega-se ao saber pelo
conhecimento direto e pela experiência.
rejeição do saber livresco.
8. Ideal humanista
Como se chega ao Homem integral?
Conhecendo as maiores obras produzidas pela Humanidade – as obras da Antiguidade
Clássica e a Bíblia;
Estabelecendo um diálogo direto com os grandes textos (e já não por intermédio
dos estudiosos medievais) e estudando as línguas antigas (latim, grego e hebraico)
para ler os textos na língua original;
Cultivando as humanidades – línguas antigas (latim, grego e hebraico), gramática,
retórica, poesia, história e filosofia moral – e valorizando as línguas nacionais;
Apostando na educação do corpo, da mente e do espírito – educação integral;
Valorizando a experiência e pela investigação livre nas ciências
naturais e humanas (observação, análise, comparação, verificação…).
9. Ideal humanista
Na produção das suas obras, os humanistas começam a utilizar
as línguas nacionais (em detrimento do latim) na divulgação
das suas ideias.
Com a valorização das línguas nacionais:
- a Bíblia é traduzida para as línguas vernáculas da Europa;
- surgem as primeiras gramáticas.
A ênfase nas línguas nacionais vai contribuir para a consolidação
das identidades nacionais (sentimento de pertença a uma nação)
e para a afirmação das literaturas nacionais.
Frontispício da primeira gramática publicada
sobre a língua portuguesa: Grammatica da
lingoagem portuguesa, de Fernão de Oliveira
(1536).
10. Ideal humanista
A invenção da imprensa de caracteres
móveis pelo alemão Gutenberg (c. 1395-1468)
foi fundamental para a divulgação da produção
cultural dos humanistas, possibilitando a
impressão de livros em série.
Gravura de Jost Amman representando as atividades envolvidas no processo
de impressão, numa oficina alemã do século XVI (Crónica histórica de
Gottfried, 1908).
11. Ideal humanista
As bibliotecas eram espaços importantes para o estudo
da cultura da Antiguidade Clássica.
Nos colégios ensinavam-se os studia humanitatis,
disciplinas que valorizam as atividades próprias do homem
e o preparam para o exercício da sua liberdade: as línguas
antigas (latim, grego e hebraico), gramática, retórica,
poesia, história e filosofia moral.
Interior da Biblioteca do Vaticano (Roma), fundada pelo papa Nicolau V em 1450.
12. Representantes do Humanismo
Um dos primeiros palcos do Humanismo foi a cidade italiana
de Florença, onde se destacou o meio cultural da corte de
pensadores, artistas e poetas do governante Lourenço de
Médicis.
Pertencente a uma das mais poderosas famílias italianas dos
séculos XIV a XVI e financiadora da produção cultural,
Lourenço de Médicis (1449-1492) foi diplomata, político,
autor de obras literárias em prosa e em verso, mecenas,
homem eclético, sensível e sofisticado, representando o ideal
renascentista de homem culto e multifacetado. A sua vida
coincidiu com alguns dos momentos mais importantes do
início do Renascimento.
Agnolo Bronzino, Lourenço de Médicis
(1555-1565).
13. Representantes do Humanismo
Dante (1265-1321).
Poeta e pensador italiano (florentino).
Embora tenha vivido no final da Idade
Média, é considerado um dos primeiros
humanistas.
Compôs o poema alegórico A divina
comédia, inspirado na cultura greco-latina
(mas sobretudo na tradição cristã) e
considerado por muitos o ponto de
partida do pensamento humanista.
Botticelli, Retrato de Dante Alighieri
(c. 1495).
14. Representantes do Humanismo
Petrarca (1304-1374).
Poeta e pensador italiano (florentino),
é considerado um dos fundadores do
Humanismo, tendo defendido a ligação
entre a cultura clássica e a mensagem
cristã (entre o potencial humano e a fé
em Deus).
Petrarca, gravura de Raffaello Morghen
(1822).
15. Representantes do Humanismo
Leonardo da Vinci (1452-1519).
Italiano (florentino) com uma curiosidade insaciável
e uma extraordinária capacidade de invenção.
Foi pintor, escultor, arquiteto, músico, matemático,
anatomista, geólogo, cartógrafo, botânico,
engenheiro, inventor e escritor.
Presumível autorretrato de Leonardo da
Vinci (1512-1515).
16. Representantes do Humanismo
Leonardo da Vinci (1452-1519).
Desenhos de Leonardo da Vinci: modelo de um projeto de helicóptero e outros estudos de engenharia.
17. Representantes do Humanismo
Leonardo da Vinci (1452-1519).
A valorização do indivíduo como ser único e o
orgulho nas suas capacidades levou os autores
a começar a assinar os seus trabalhos, como é
visível neste estudo de Leonardo da Vinci.
18. Representantes do Humanismo
Cristofano dell'Altissimo,
Pico della Mirandola (séc. XVI).
Pico della Mirandola (1463-1494).
Filósofo italiano (florentino), é autor de
Discurso sobre a dignidade do Homem.
Defendeu a doutrina do livre-arbítrio:
o Homem, dotado de razão e liberdade,
tem a capacidade de construir o seu
destino e de se autodeterminar.
As suas ideias foram consideradas
heréticas pela Igreja Católica.
19. Representantes do Humanismo
Erasmo de Roterdão (1466-1536).
Teólogo holandês que se dedicou à causa
da reforma da Igreja Católica.
Com um forte sentido crítico, é autor do
Elogio da loucura, uma sátira, na forma de
um discurso proferido pela loucura,
dos comportamentos e pensamentos da
sociedade dos séculos XV e XVI, mas que
se tornou atemporal.
Hans Holbein, o Novo,
Erasmo de Roterdão (1523).
20. Representantes do Humanismo
Nicolau Maquiavel (1469-1527).
Historiador e filósofo italiano (florentino).
É autor de O Príncipe, em que discorre
sobre a arte de conquistar o poder
e de o conservar.
Santi di Tito, Nicolau Maquiavel
(1523).
21. Representantes do Humanismo
Thomas More (1478-1535).
Filósofo e diplomata inglês.
É autor de Utopia, onde apresenta uma
sociedade ideal, que reflete as aspirações
humanistas de construção de uma
sociedade capaz de assegurar a felicidade e
que, indiretamente, critica a Inglaterra da
sua época.
Hans Holbein, o Novo, Thomas More
(1527).
22. Representantes do Humanismo
Rabelais (1483[ou 1494]-1553), Montaigne (1533-1592) e Coménio (1592-1670) são defensores
da educação integral, visando o desenvolvimento das capacidades intelectuais do indivíduo (com
ênfase no estudo das línguas antigas para interpretar a Bíblia e os textos da Antiguidade Clássica) e a
transmissão de um novo sistema de valores.
Retratos de Rabelais (anónimo) Montaigne [presumivelmente]
(anónimo, c. 1580)
Coménio (por Jürgen Ovens,
1650-1670).
23. Representantes do Humanismo
Gostaria que o professor, segundo a capacidade do espírito que tem em mãos,
quando chegar a vez do seu discípulo, o escute falar. Que ele não lhe peça contas
somente das palavras da sua lição mas do sentido e da substância. E que julgue o
proveito que a criança terá tirado, não pelo testemunho da sua memória, mas pelo
da sua vida. Que a faça mostrar o que tiver acabado de aprender, adaptando-o a
outros tantos diversos assuntos para ver se aprendeu realmente e assimilou,
avaliando sua progressão.
[…] Assim, o aluno transformará os elementos emprestados de outro e os fundirá
para fazer uma obra toda sua. […] Que esconda tudo a que recorreu e só exiba
aquilo que fez.
Montaigne, Os ensaios, São Paulo,
Companhia das Letras, 2010, p. 91-93 (com supressões e adaptações).
A educação integral (Montaigne)
24. Representantes do Humanismo
O francês Rabelais é hoje mais conhecido como autor de Gargântua e Pantagruel,
quatro romances que expressam a crença do homem nas suas capacidades,
simbolizada no gigantismo das personagens.
Gustave Doré, Gargântua e Pantagruel
(1873).
25. Representantes do Humanismo
Retrato de Shakespeare de First Folio
(1623).
William Shakespeare (1564-1616).
Poeta e dramaturgo inglês, é considerado
uma das maiores figuras da Literatura
Inglesa. Entre as suas obras mais conhecidas
estão Hamlet e Romeu e Julieta.
26. Representantes do Humanismo
Miguel de Cervantes (1547-1616).
Romancista, dramaturgo e poeta espanhol.
É autor de D. Quixote de La Mancha,
considerado por muitos o expoente máximo
da Literatura Espanhola.
Gustave Doré, D. Quixote de La Mancha
e Sancho Pança (1863).
27. Representantes do Humanismo
Em Seis poetas toscanos (1543), Giorgio Vasari
(1511-1574) representa poetas e pensadores
italianos (florentinos) do Humanismo.
Da esquerda para a direita: Marsilio Ficino (que
criou a expressão «amor platónico»), Cristoforo
Landino, Petrarca, Boccaccio, Dante e Cavalcanti.
Petrarca, Boccaccio, Dante e Cavalcanti usam
coroas de louro, com que eram distinguidos
os poetas na Grécia antiga. Petrarca segura
um livro cuja capa representa Laura, a mulher
idealizada a quem dedicou os seus poemas.
Associando artes e ciência, os objetos sobre
a mesa simbolizam o conhecimento do mundo: a
astronomia (o quadrante e o globo); a geometria
e a geografia (o compasso); a gramática e a
retórica (os livros).
Seis poetas toscanos (1543), Giorgio Vasari
28. Representantes do Humanismo
Galileu Galilei (1564-1642).
Matemático, astrónomo e físico italiano (florentino).
Defendeu publicamente a teoria coperniciana de um
universo heliocêntrico e de uma Terra móvel. Julgado
e condenado pelas suas ideias, foi obrigado a abjurar
perante a Inquisição.
Terá sido um dos últimos humanistas.
Justus Sustermans, Galileu Galilei
(1636).
29. O Humanismo em Portugal
Em Portugal, as viagens marítimas ajudaram a desenvolver a consciência da importância da
observação, da experiência e do recurso a cálculos matemáticos na construção do saber.
Assim, o Humanismo em Portugal é marcado pelo saber de experiência feito associado
à descoberta de outras terras e ao contacto com outros povos.
Traz a consciência
da exiguidade da Europa:
o mundo é considerado
a uma escala planetária
Traz a consciência da diversidade
de civilizações e da relatividade
da sua civilização:
a ideia de que cada civilização tem a sua
própria história, não estando subordinada
à civilização europeia e cristã
Obras científicas e técnicas
relativas à navegação e a
outras terras, povos, culturas,
faunas, floras…
Literatura de viagens
30. O Humanismo em Portugal
Os humanistas portugueses produziram obras notáveis e relacionaram-se com os maiores
pensadores, artistas e cientistas da Europa de então.
Destacam-se, entre outros:
Damião de Góis (1502-1574):
Historiador, epistológrafo, diplomata e cronista de D. João III. Viajou por toda a Europa
e conheceu as grandes figuras do seu tempo.
Foi grande amigo de Erasmo, que o guiou e influenciou. A sua obra foi muito discutida
por toda a Europa. É o representante, por excelência, do Humanismo em Portugal.
Garcia de Orta (1501-1568):
Médico judeu que viveu na Índia; escreveu sobre botânica, farmacologia, medicina
tropical e antropologia.
31. O Humanismo em Portugal
Os humanistas portugueses produziram obras notáveis e relacionaram-se com os maiores
pensadores, artistas e cientistas da Europa de então.
Destacam-se, entre outros:
André de Resende (1500-1573):
Pedagogo, teólogo e poeta. Frequentou as mais conceituadas universidades da Europa,
tendo conhecido Erasmo e outros ilustres humanistas.
Francisco de Holanda (1517-1585):
Arquiteto, escultor, desenhador, pintor e historiador de arte.
32. O Humanismo em Portugal
Na literatura portuguesa, salientam-se:
Sá de Miranda (1481-1558);
Bernardim Ribeiro (1482[?]-1552[?]);
Luís de Camões (1524-1580);
António Ferreira (1528-1569).
34. 1- Relaciona os elementos das duas colunas.
Solução
A Humanismo
B Antropocentrismo
C Valores do Humanismo
D Fonte de inspiração do Humanismo
E Studia humanitatis
F Conhecimento das línguas antigas
G O Homem integral
A - 6 B - 3 C - 5 D - 2 E - 7 F - 1 G - 4
Consolida
1 Leitura dos autores clássicos e da Bíblia sem depender
das traduções e interpretações medievais.
2 Cultura greco-latina.
3 Conceção em que o ser humano está no centro da realidade.
4 Ser único, ser sociável e ser que faz parte da Natureza.
5 As capacidades do indivíduo, a curiosidade, o saber de
experiência feito e o espírito crítico.
6 Movimento que valoriza o ser humano e as suas capacidades.
7 Estudo das línguas antigas, da gramática, da retórica, da
poesia, da história e da filosofia moral.
35. 2- Identifica a personalidade que não representa o Humanismo renascentista.
Solução
A Francesco Petrarca
B Dante Alighieri
C Leonardo da Vinci
D Nicolau Maquiavel
E Pico della Mirandola
F Galileu Galilei
G Lourenço de Médicis
H Miguel de Cervantes
I Michel de Montaigne
J François Rabelais
K Thomas More
L William Shakespeare
M Luís Vaz de Camões
N D. Dinis, «O Lavrador»
O Erasmo de Roterdão
P Coménio
Consolida