Palestrante: Aurélio de Andrade Souza
Formado em Engenheira Mecânica e pós-graduado pelo mestrado em política e regulamentação da indústria de energia. Por quase duas décadas, desenvolveu ampla experiência com atividades técnicas, de pesquisa, operacionais e administrativas, como empreendedor, gerente de projetos, pesquisador e consultor internacional, sempre atuando na área de energia sustentável, meio ambiente e tecnologias de baixo carbono, tendo acumulado diversos prêmios de inovação e excelência (Banco Mundial, USAID, GOOGLE, ENGIE, dentre outros).
Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF
A emergência de uma economia de baixo carbono apresenta-se como a próxima provável revolução tecnológica a ser deslanchada. Desde a Revolução Industrial, os sucessivos paradigmas tecnológicos calcaram-se na utilização crescente de combustíveis fósseis. Em 2013, 80% da demanda energética mundial foi atendida por petróleo, gás natural e carvão (IEA, 2015). O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) atribui grande parte da elevação de 0,85º C da temperatura mundial média, em relação ao nível pré-industrial, às emissões de gases de efeito estufa decorrentes da atividade humana (IPCC, 2014).
Revista Sustentabilidade: Edição Especial de Energia - OUT/NOV 2011Vinícius Gorgulho
O documento discute a ineficiência dos programas de eficiência energética no Brasil, destacando que o custo para economizar 1 MWh por meio desses programas é três vezes maior do que o custo de gerar 1 MWh em Belo Monte. Além disso, aponta que a falta de foco e planejamento nesses programas significa que é mais barato construir novas usinas do que investir em medidas de eficiência energética no país.
O documento discute a viabilidade econômica da geração de energia solar no Brasil, citando três fatores principais: 1) a posição estratégica do Brasil que favorece alta radiação solar, 2) a instabilidade da tarifa de energia convencional ligada aos reservatórios hídricos, e 3) estudos que mostraram a geração solar como viável economicamente em 90% dos casos estudados.
O documento resume as revisões do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) e do Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis (PNAER). As revisões visaram adequar os planos à realidade económica atual, reduzindo incentivos e selecionando medidas com melhores relações custo-benefício. Os planos mantêm as metas de eficiência energética e incorporação de energias renováveis, mas com menor investimento público.
GREEN BONDS - OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E ...Thiago Yajima
O documento discute Green Bonds e seu potencial no Brasil para financiar projetos sustentáveis de energia renovável. Green Bonds são títulos de renda fixa usados para captar recursos para projetos verdes, trazendo benefícios ambientais como redução de emissões de gases de efeito estufa. Embora o Brasil tenha atraído interesse de investidores por seu potencial no setor de energia renovável, a emissão doméstica desses títulos ainda é limitada devido à competição com outros ativos e concentração do merc
GREEN BONDS ‐ OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E A...Thiago Yajima
1) O documento discute os green bonds e seu potencial para financiar projetos de energias renováveis no Brasil, contribuindo para o meio ambiente.
2) Apesar de o mercado de green bonds ser ainda incipiente no Brasil, existe interesse de investidores institucionais devido ao potencial do país no setor de energias renováveis.
3) Entre os desafios para o desenvolvimento deste mercado no Brasil estão a competição com títulos públicos, concentração de investidores e a dificuldade de dimensionar as contribuições ambientais e sociais
Aula de Guilherme Teixeira no Curso Online "Direito e Mudanças Climáticas: Introdução e Atualidades", realizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), LACLIMA e PUC-Rio.
Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF
A emergência de uma economia de baixo carbono apresenta-se como a próxima provável revolução tecnológica a ser deslanchada. Desde a Revolução Industrial, os sucessivos paradigmas tecnológicos calcaram-se na utilização crescente de combustíveis fósseis. Em 2013, 80% da demanda energética mundial foi atendida por petróleo, gás natural e carvão (IEA, 2015). O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) atribui grande parte da elevação de 0,85º C da temperatura mundial média, em relação ao nível pré-industrial, às emissões de gases de efeito estufa decorrentes da atividade humana (IPCC, 2014).
Revista Sustentabilidade: Edição Especial de Energia - OUT/NOV 2011Vinícius Gorgulho
O documento discute a ineficiência dos programas de eficiência energética no Brasil, destacando que o custo para economizar 1 MWh por meio desses programas é três vezes maior do que o custo de gerar 1 MWh em Belo Monte. Além disso, aponta que a falta de foco e planejamento nesses programas significa que é mais barato construir novas usinas do que investir em medidas de eficiência energética no país.
O documento discute a viabilidade econômica da geração de energia solar no Brasil, citando três fatores principais: 1) a posição estratégica do Brasil que favorece alta radiação solar, 2) a instabilidade da tarifa de energia convencional ligada aos reservatórios hídricos, e 3) estudos que mostraram a geração solar como viável economicamente em 90% dos casos estudados.
O documento resume as revisões do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) e do Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis (PNAER). As revisões visaram adequar os planos à realidade económica atual, reduzindo incentivos e selecionando medidas com melhores relações custo-benefício. Os planos mantêm as metas de eficiência energética e incorporação de energias renováveis, mas com menor investimento público.
GREEN BONDS - OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E ...Thiago Yajima
O documento discute Green Bonds e seu potencial no Brasil para financiar projetos sustentáveis de energia renovável. Green Bonds são títulos de renda fixa usados para captar recursos para projetos verdes, trazendo benefícios ambientais como redução de emissões de gases de efeito estufa. Embora o Brasil tenha atraído interesse de investidores por seu potencial no setor de energia renovável, a emissão doméstica desses títulos ainda é limitada devido à competição com outros ativos e concentração do merc
GREEN BONDS ‐ OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E A...Thiago Yajima
1) O documento discute os green bonds e seu potencial para financiar projetos de energias renováveis no Brasil, contribuindo para o meio ambiente.
2) Apesar de o mercado de green bonds ser ainda incipiente no Brasil, existe interesse de investidores institucionais devido ao potencial do país no setor de energias renováveis.
3) Entre os desafios para o desenvolvimento deste mercado no Brasil estão a competição com títulos públicos, concentração de investidores e a dificuldade de dimensionar as contribuições ambientais e sociais
Aula de Guilherme Teixeira no Curso Online "Direito e Mudanças Climáticas: Introdução e Atualidades", realizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), LACLIMA e PUC-Rio.
O documento discute a utilização de Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) na análise de risco de investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta o contexto do Protocolo de Quioto e mercado de carbono, e como CERs podem impactar positivamente a análise de risco de projetos de geração renovável.
O documento discute como o Acordo de Paris tem o potencial de mudar radicalmente o consumo global de energia, levando a uma nova geopolítica da energia onde países com tecnologias de baixo carbono ganham influência em relação aos produtores de combustíveis fósseis. A transição energética requerida também pode criar novos centros de poder geopolítico e alterar equilíbrios entre nações.
Mudanças Climáticas e a Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa pelos EU...Nei Grando
Seminário FEA-USP sobre Mudanças Climáticas e Redução de Emissões de GEE.
COP 21 - Como avançar em Paris? Esta aprestação (slideshare) é referente à atuação dos Estados Unidos. O seminário almeja avançar no estudo das políticas públicas para mitigar a emissão dos gases de efeitos estufa (GEE), reduzindo, assim, os seus impactos sobre as mudanças climáticas. Os textos (relacionados com as palestras) têm por objetivo apoiar os preparativos para a Reunião de Paris (COP 21), dedicada aos novos acordos para a redução das emissões de GEE no âmbito da Convenção do Clima. Cada apresentação analisa a política de redução de emissão de GEE de um dos países selecionados. Veja o texto do artigo em - http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=629
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
O documento discute a história do desenvolvimento sustentável e economia verde, começando com a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em Estocolmo em 1972. Desde então, várias conferências da ONU abordaram esses temas, culminando na Rio+20 em 2012. O documento também explica os conceitos de desenvolvimento sustentável, economia verde e a importância de transição para fontes de energia renováveis e não poluentes.
O documento discute o potencial do mercado brasileiro de créditos de carbono. Aponta que o Brasil pode ganhar até 300 milhões de dólares anualmente com projetos de MDL e que já existem 50 projetos desse tipo no país. Também destaca oportunidades de negócios com investidores estrangeiros interessados nesse mercado emergente.
O delírio capitalista e a deriva climática - 2GRAZIA TANTA
Sumário:
1 - Katowice rima com aldrabice
2 - O consumo energético no planeta (2007/17)
3 – As capitações de consumo energético
4 - Os futuros Katowices
Anexo 1 – As várias fontes do consumo energético
Anexo 2 – A distribuição espacial dos vários tipos de consumo energético
O documento discute a legislação brasileira que pode incentivar negócios sustentáveis, abordando o tamanho do problema ambiental, as perspectivas global, econômica e legal do meio ambiente, além de exemplos de leis de proteção e incentivo. O objetivo é mostrar como o direito pode funcionar como instrumento para condutas econômicas sustentáveis.
[1] O documento discute os conceitos de sustentabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável, incluindo ações que empresas e cidades podem tomar em áreas como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões de gases do efeito estufa. [2] Também aborda a importância da inclusão social e da governança corporativa para o desenvolvimento sustentável. [3] Finalmente, enfatiza que todos podemos contribuir adotando hábitos mais sustentáveis no nosso dia a dia.
Conect Me - Plataforma de tecnologia e inovaçãoLilianMilena
1) O documento discute o contexto global da COP21 e do Acordo de Paris, com foco no desenvolvimento sustentável e na transição energética para uma economia de baixo carbono.
2) Ele explica os desafios de garantir simultaneamente a segurança energética, a acessibilidade e a sustentabilidade ambiental no setor de energia.
3) O documento também apresenta o programa Conect-ME de Minas Gerais, que tem como objetivo implementar políticas públicas de sustentabilidade e mobilidade de baixo carbono no estado.
O documento discute os desafios econômicos e ambientais da transição para uma economia de baixo carbono no pós-pandemia, incluindo a retração da demanda, oportunidades de financiamento de mudanças estruturais e como o Brasil pode aproveitar suas vantagens competitivas para promover o crescimento verde.
O documento descreve a experiência do banco alemão KfW no financiamento de projetos de eficiência energética no Brasil. Apresenta o KfW, suas áreas de atuação, e discute os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de linhas de crédito para eficiência energética no país, como a necessidade de incentivos financeiros e assistência técnica para promover investimentos nessa área.
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
Apresentação contemplando os conceitos de Sustentabilidade, o seu emprego na áreas de IT e os beneficios tangíveis e Intangíveis obtidos pela adoçõa de tais ações.
O documento discute a experiência de 17 anos da empresa Plantar Carbon na área de estratégias e projetos de carbono, incluindo o desenvolvimento de metodologias para a geração e comercialização de créditos de carbono. A empresa oferece assessoria para empresas e governos sobre estratégias de valoração de ativos de carbono e projetos de sustentabilidade. O documento também discute o potencial do setor florestal para a mitigação das mudanças climáticas através da remoção de carbono e substituição de materiais de alto carbono.
Green IT - Beneficios Tangíveis e Intangíveis para Empresasguestf4c62a
O documento discute os benefícios ambientais e estratégicos da TI Verde. Apresenta conceitos de sustentabilidade e os impactos das atividades humanas no meio ambiente, como aquecimento global, perda de biodiversidade e escassez de recursos. Também mostra como soluções de TI, como videoconferência e trabalho remoto, podem reduzir emissões de gases de efeito estufa ao invés de viagens. Empresas que adotam práticas de TI Verde podem ter ganhos em imagem e redução de custos.
O documento discute os desafios da eficiência energética no Brasil, incluindo taxas de juros altas, moeda forte e falta de incentivos para investimentos em novas tecnologias de energia renovável e eficiência. Planos governamentais estimam potenciais de economia de apenas 5-10% até 2030, mas especialistas acreditam que 30% podem ser economizados imediatamente com os investimentos certos.
Pesquisa Fontes alternativas de energia [Revista O Setor Elétrico - Edição 75]atitudeeditorial
Renováveis e sustentáveis Renováveis e sustentáveis
O desafio de suprir a demanda crescente de energia, de maneira sustentável, passa pelo planejamento e investimento em fontes renováveis
ExpoGestão 2023 - Futuro da Energia - Gabriel MannExpoGestão
As nações se comprometeram a zerar as emissões de carbono até 2050, sendo a transição energética o item principal da receita. E como está essa transição? O mundo está conseguindo? E o Brasil, em qual patamar se encontra? Falta muito?
Algumas respostas foram dadas no segundo dia da ExpoGestão 2023, no painel O Futuro da Energia. Os participantes foram Gabriel Mann dos Santos, diretor de Comercialização de Energia da Engie Brasil, e Marcio Osli, diretor de Energia Solar da Intelbras. Em comum, uma conclusão de ambos: o Brasil está bem posicionado na transição energética.
Brasil 2022: Tendências, cenários e insights para o setor de mídiaMacroplan
Aumento da portabilidade, BIG Data e Globalização de conteúdo são alguns dos insights estratégicos mapeados pela Macroplan para o setor de mídia nos próximos anos. Estas tendências foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em eventos com executivos do setor em Florianópolis no dia 23/08/2013. A apresentação mostra uma série de tendências mundiais e indica quatro cenários para o Brasil em 2022.
O documento apresenta dois cenários para o setor elétrico brasileiro em 2020: um cenário tendencial baseado em documentos oficiais e um cenário sustentável com maior ênfase em eficiência energética e fontes renováveis. O cenário sustentável possibilita economia de 12% nos gastos com energia, gerando mais empregos e reduzindo emissões de carbono. Recomenda-se inserir a eficiência energética no planejamento e promover novas fontes renováveis.
O documento resume:
1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
O documento discute a utilização de Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) na análise de risco de investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta o contexto do Protocolo de Quioto e mercado de carbono, e como CERs podem impactar positivamente a análise de risco de projetos de geração renovável.
O documento discute como o Acordo de Paris tem o potencial de mudar radicalmente o consumo global de energia, levando a uma nova geopolítica da energia onde países com tecnologias de baixo carbono ganham influência em relação aos produtores de combustíveis fósseis. A transição energética requerida também pode criar novos centros de poder geopolítico e alterar equilíbrios entre nações.
Mudanças Climáticas e a Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa pelos EU...Nei Grando
Seminário FEA-USP sobre Mudanças Climáticas e Redução de Emissões de GEE.
COP 21 - Como avançar em Paris? Esta aprestação (slideshare) é referente à atuação dos Estados Unidos. O seminário almeja avançar no estudo das políticas públicas para mitigar a emissão dos gases de efeitos estufa (GEE), reduzindo, assim, os seus impactos sobre as mudanças climáticas. Os textos (relacionados com as palestras) têm por objetivo apoiar os preparativos para a Reunião de Paris (COP 21), dedicada aos novos acordos para a redução das emissões de GEE no âmbito da Convenção do Clima. Cada apresentação analisa a política de redução de emissão de GEE de um dos países selecionados. Veja o texto do artigo em - http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=629
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
O documento discute a história do desenvolvimento sustentável e economia verde, começando com a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em Estocolmo em 1972. Desde então, várias conferências da ONU abordaram esses temas, culminando na Rio+20 em 2012. O documento também explica os conceitos de desenvolvimento sustentável, economia verde e a importância de transição para fontes de energia renováveis e não poluentes.
O documento discute o potencial do mercado brasileiro de créditos de carbono. Aponta que o Brasil pode ganhar até 300 milhões de dólares anualmente com projetos de MDL e que já existem 50 projetos desse tipo no país. Também destaca oportunidades de negócios com investidores estrangeiros interessados nesse mercado emergente.
O delírio capitalista e a deriva climática - 2GRAZIA TANTA
Sumário:
1 - Katowice rima com aldrabice
2 - O consumo energético no planeta (2007/17)
3 – As capitações de consumo energético
4 - Os futuros Katowices
Anexo 1 – As várias fontes do consumo energético
Anexo 2 – A distribuição espacial dos vários tipos de consumo energético
O documento discute a legislação brasileira que pode incentivar negócios sustentáveis, abordando o tamanho do problema ambiental, as perspectivas global, econômica e legal do meio ambiente, além de exemplos de leis de proteção e incentivo. O objetivo é mostrar como o direito pode funcionar como instrumento para condutas econômicas sustentáveis.
[1] O documento discute os conceitos de sustentabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável, incluindo ações que empresas e cidades podem tomar em áreas como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões de gases do efeito estufa. [2] Também aborda a importância da inclusão social e da governança corporativa para o desenvolvimento sustentável. [3] Finalmente, enfatiza que todos podemos contribuir adotando hábitos mais sustentáveis no nosso dia a dia.
Conect Me - Plataforma de tecnologia e inovaçãoLilianMilena
1) O documento discute o contexto global da COP21 e do Acordo de Paris, com foco no desenvolvimento sustentável e na transição energética para uma economia de baixo carbono.
2) Ele explica os desafios de garantir simultaneamente a segurança energética, a acessibilidade e a sustentabilidade ambiental no setor de energia.
3) O documento também apresenta o programa Conect-ME de Minas Gerais, que tem como objetivo implementar políticas públicas de sustentabilidade e mobilidade de baixo carbono no estado.
O documento discute os desafios econômicos e ambientais da transição para uma economia de baixo carbono no pós-pandemia, incluindo a retração da demanda, oportunidades de financiamento de mudanças estruturais e como o Brasil pode aproveitar suas vantagens competitivas para promover o crescimento verde.
O documento descreve a experiência do banco alemão KfW no financiamento de projetos de eficiência energética no Brasil. Apresenta o KfW, suas áreas de atuação, e discute os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de linhas de crédito para eficiência energética no país, como a necessidade de incentivos financeiros e assistência técnica para promover investimentos nessa área.
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
Apresentação contemplando os conceitos de Sustentabilidade, o seu emprego na áreas de IT e os beneficios tangíveis e Intangíveis obtidos pela adoçõa de tais ações.
O documento discute a experiência de 17 anos da empresa Plantar Carbon na área de estratégias e projetos de carbono, incluindo o desenvolvimento de metodologias para a geração e comercialização de créditos de carbono. A empresa oferece assessoria para empresas e governos sobre estratégias de valoração de ativos de carbono e projetos de sustentabilidade. O documento também discute o potencial do setor florestal para a mitigação das mudanças climáticas através da remoção de carbono e substituição de materiais de alto carbono.
Green IT - Beneficios Tangíveis e Intangíveis para Empresasguestf4c62a
O documento discute os benefícios ambientais e estratégicos da TI Verde. Apresenta conceitos de sustentabilidade e os impactos das atividades humanas no meio ambiente, como aquecimento global, perda de biodiversidade e escassez de recursos. Também mostra como soluções de TI, como videoconferência e trabalho remoto, podem reduzir emissões de gases de efeito estufa ao invés de viagens. Empresas que adotam práticas de TI Verde podem ter ganhos em imagem e redução de custos.
O documento discute os desafios da eficiência energética no Brasil, incluindo taxas de juros altas, moeda forte e falta de incentivos para investimentos em novas tecnologias de energia renovável e eficiência. Planos governamentais estimam potenciais de economia de apenas 5-10% até 2030, mas especialistas acreditam que 30% podem ser economizados imediatamente com os investimentos certos.
Pesquisa Fontes alternativas de energia [Revista O Setor Elétrico - Edição 75]atitudeeditorial
Renováveis e sustentáveis Renováveis e sustentáveis
O desafio de suprir a demanda crescente de energia, de maneira sustentável, passa pelo planejamento e investimento em fontes renováveis
ExpoGestão 2023 - Futuro da Energia - Gabriel MannExpoGestão
As nações se comprometeram a zerar as emissões de carbono até 2050, sendo a transição energética o item principal da receita. E como está essa transição? O mundo está conseguindo? E o Brasil, em qual patamar se encontra? Falta muito?
Algumas respostas foram dadas no segundo dia da ExpoGestão 2023, no painel O Futuro da Energia. Os participantes foram Gabriel Mann dos Santos, diretor de Comercialização de Energia da Engie Brasil, e Marcio Osli, diretor de Energia Solar da Intelbras. Em comum, uma conclusão de ambos: o Brasil está bem posicionado na transição energética.
Brasil 2022: Tendências, cenários e insights para o setor de mídiaMacroplan
Aumento da portabilidade, BIG Data e Globalização de conteúdo são alguns dos insights estratégicos mapeados pela Macroplan para o setor de mídia nos próximos anos. Estas tendências foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em eventos com executivos do setor em Florianópolis no dia 23/08/2013. A apresentação mostra uma série de tendências mundiais e indica quatro cenários para o Brasil em 2022.
O documento apresenta dois cenários para o setor elétrico brasileiro em 2020: um cenário tendencial baseado em documentos oficiais e um cenário sustentável com maior ênfase em eficiência energética e fontes renováveis. O cenário sustentável possibilita economia de 12% nos gastos com energia, gerando mais empregos e reduzindo emissões de carbono. Recomenda-se inserir a eficiência energética no planejamento e promover novas fontes renováveis.
O documento resume:
1) A história da MDL desde 2000 e seus principais projetos de redução de emissões.
2) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) permite que países em desenvolvimento implementem projetos de redução de gases de efeito estufa e ganhem créditos de carbono.
3) O processo do MDL inclui validação, aprovação governamental, registro e verificação para emissão dos créditos de carbono.
Desenvolvimento Sustentável: Quanto Vale o Selo "Made In Brazil"?Laercio Bruno Filho
O Brasil tem um PIB "limpo"!
Nossas emissões de GEE estão bem abaixo quando comparadas com outros países. 85% de nossa energia elétrica é de origem hídrica, portanto uma fonte não poluente. Temos o Etanol como fonte alternativa de energia verde...fonte renovável e limpa. Temos a maior floresta tropical do mundo, somos os maiores produtores de alimentos e água. Estamos depois de muito esforço- e teremos que fazer muito mais ainda - caminhando para um cenário de maior preservação da biodiversidade.
Quanto vale tudo isto num mundo onde as potencias econômicas, bélicas e populacionais diariamente depauperam os recursos que são tão imprescindíveis para o hoje e para o futuro?
Quanto realmente vale o nosso PIB?
Estariam faltando "componentes de custo" a serem alocados, como por exemplo o valor da biodiversidade que utilizamos para produzi-lo,?
A OMC já fala em sobretaxar economias que apresentem "pegadas de carbono” intensivas. E as economias das diversas nações já prevêem como poderiam, com esta medida, proteger seus PIBs, reduzindo suas importações e protegendo eao mesmo tempo incentivando seus mercados internos.
Décadas atrás comprávamos sem pestanejar artigos que carregavam o selo MADE IN GERMANY, JAPAN ou USA.
Estes selos transmitiam, intrinsecamente, um grande valor embutido no produto.
Garantias virtuais que representavam Reputação agregada de eficiência, durabilidade,tecnologia de ponta embarcada, enfim um conjunto de valores contemporâneos que realmente contavam.
Na próximas décadas do século XXI o que contará?
Garantia real de vida com qualidade adequada para as futuras gerações? De que adiantaria ter maquinas de ultima geração e ao mesmo tempo fome, sede ou ar poluído para se respirar?
Seria esta nossa vocação tecnológica para o futuro?
Tudo indica que esta é comoddity-ambiental que realmente será a mais valorizada neste século!
Este é o "momentum" para começar a edificar o selo MADE IN BRAZIL.
O documento discute a crise ambiental global e o crescimento da China. (1) A crise inclui mudanças climáticas, escassez de recursos e poluição que ameaçam a sobrevivência humana. (2) A China está no centro da crise devido ao seu rápido crescimento e dependência de carvão, porém também oferece oportunidades de cooperação para enfrentar os desafios ambientais. (3) Soluções exigem redução drástica de emissões, eficiência energética e energias renováveis em nível
Green IT - Beneficios Tangíveis e Intangíveis para Empresasgueste3ea7d
Esta apresentação demosntra como a adoção de algumas ações de sustentabilidade impactam de forma positiva no resultado tangível e estratégico das empresas. Apresenta alguns conceitos sobre sustentabilidade e traz casos reais de adoção de tais medidas e resultados obtidos.
Este documento analisa a evolução da teoria do planejamento urbano sob a influência da mudança climática e investiga como as estruturas de planejamento, legislação e projetos urbanos brasileiros estão sendo afetados por desastres socioambientais mais frequentes. O estudo apresenta casos de planejamento urbano resiliente em Porto Alegre, Florianópolis, Blumenau e Curitiba que incorporaram conceitos como mitigação, adaptação e resiliência.
O documento discute as políticas de mudança climática do Brasil e as energias renováveis. Aborda os riscos e oportunidades das políticas nacionais, estaduais e municipais de mudança climática para empresas e setores produtivos. Também menciona novas exigências regulatórias em termos de compliance ambiental, avaliação de impactos climáticos e índices de carbono para empresas.
Semelhante a O Financiamento Climático e as ações do Fundo Climático Verde das Nações Unidas (20)
O documento descreve as ações de responsabilidade social e sustentabilidade realizadas pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA-SP) ao longo de sua história e atualmente, incluindo eventos educacionais, coleta seletiva e uso de energia solar em suas dependências, e parcerias com outras organizações. Uma pesquisa qualitativa concluiu que tais ações fazem parte dos valores da organização, embora não afetem diretamente seus resultados financeiros.
1) O documento discute conceitos e desafios da transformação ágil em empresas, incluindo valores, princípios e métodos como Scrum e Kanban.
2) É apresentado o caso do Banco Itaú que implementou uma transformação digital e ágil com foco no cliente, colaboração, valor e experimentação.
3) Os 12 maiores desafios de implementar métodos ágeis em empresas são listados, como backlogs com trabalho inacabado, mudanças constantes de prioridades e baixa qualidade nas entregas.
O documento discute estratégias para melhorar processos em empresas, incluindo: 1) Implementar métodos ágeis como Scrum e Lean para aumentar eficiência e qualidade; 2) Analisar o contexto usando o framework Cynefin para identificar desafios e adaptar estratégias; 3) Revisar processos, priorização de demandas e estrutura organizacional.
O documento discute a importância da mediação trabalhista para solucionar conflitos entre empregadores e empregados durante a crise causada pela pandemia de COVID-19, como demissões e negociações de verbas rescisórias. A mediação online tem se mostrado uma alternativa eficaz para negociar essas questões de forma rápida e a distância. Embora os direitos trabalhistas sejam indisponíveis, após a rescisão do contrato é possível negociá-los por meio da mediação, desde que respeitados os procedimentos legais
Francisco Antonio Soeltl | Palestrante
Fundador e Chairman e CEO do Grupo MicroPower Global que completa 26 anos em 28/04/2020, e é formado de quatro empresas: MicroPower Technologies, MicroPower Ventures, Instituto MicroPower para Transformação Digital, e Instituto MicroPower de Responsabilidade Social; Acumula mais de 40 anos de experiência como executivo em Tecnologia de Informação e Negócios em empresas multinacionais e nacionais, tais como Rhodia, Alcoa, Ford New Holland, Fiat e Lix da Cunha; Desde 1999 vem se especializando em Gestão de Performance, Desenvolvimento de Talentos, através da participação como congressista e palestrante nos principais eventos sobre o tema no Brasil, Estados Unidos e Europa; Contribuiu de forma efetiva na concepção do Manifesto Brasil Digital, coordenado pelo MBC – Movimento Brasil Competitivo, que inspirou a definição e publicação da E-Digital: Estratégia Brasileira para a Transformação Digital; Idealizador do Congresso e Prêmio Transformação Digital Brasil, uma evolução do Prêmio e-Learning Brasil (2002 a 2011) e do Prêmio Learning & Performance Brasil (2012 a 2019).
O documento descreve a Universidade Corporativa Ampliada (UCA), uma arquitetura para apoiar o desenvolvimento contínuo das pessoas por meio de aprendizagem, gestão do conhecimento e avaliação de desempenho. A UCA visa promover a alta performance em um ambiente de aprendizagem personalizado e ampliado, começando com o foco nas pessoas e em atender suas necessidades de desenvolvimento. São descritos diversos componentes da UCA, como objetivos, trilhas de aprendizagem, comunidades de prática e ferramentas de
Rodrigo Brandão Fontoura | Palestrante
Consultor e Advogado com mais de 20 anos de atuação em empresas do Setor de Energia (Oil&Gas e Energia Elétrica), nas áreas Legal e de Compliance; Mestre e doutorando em Energia pela USP; Especialista em Direito Contratual pela PUC-SP, em Direito Societário pela FGV – SP, em Direito Regulatório pelo Ibmec Law – SP, e Bacharel em Direito pela Universidade Mackenzie; Professor de Compliance no Setor de Energia na FIA; Professor de Gestão de Riscos e Compliance na Trevisan; Professor de Contratos Empresariais, Técnicas de Negociação e Direito Societário na Fundação Getúlio Vargas; Palestrante e autor de diversos artigos publicados em veículos de mídia, sendo autor do Livro “Contratos de Prestação de Serviços e Mitigação de Riscos” e coautor dos livros “Direito e Energia”; “Tributação no Setor Elétrico”; e Direito e Geração de Energia Elétrica; Diretor Institucional na Associação Brasileira de Integridade, Ética e Compliance – ABRAECOM.
Adalberto Seiti Tamura | Palestrante
Administrador de Empresas, Advogado e Contabilista. Sócio da SKZ, com cerca de 20 anos de atuação nas áreas fiscal, paralegal e societária. Membro do Grupo de Estudos de Empresas Familiares (GEEF) do CRA-SP e Presidente da Comissão de Direito Tributário da 101ª Subseção da OAB de São Paulo.
O documento discute os desafios e aspirações das mulheres empreendedoras e como as franquias podem ajudá-las a alcançar o sucesso nos negócios. As franquias oferecem apoio, orientação e segurança para desenvolver habilidades técnicas e de liderança. O caso de estudo apresenta a rede de franquias Pintamundi Tintas como uma opção para mulheres interessadas no mercado de tintas.
O documento resume o currículo e experiência profissional de Gustavo Alves como farmacêutico bioquímico. Ele tem doutorado em biotecnologia e mestrado em farmácia. Atua como coordenador de grupos e comissões sobre farmácia hospitalar e idosos. É professor e autor de livros sobre gestão e logística farmacêutica.
Adm. Teresinha Covas Lisboa | Expositora
Pós-Doutorado em Administração pela Florida Christian University (Humanização em Saúde). Doutorado em Administração. Mestrado em Administração dos Serviços de Saúde, Especialização em Didática do Ensino Superior, Especialização em Administração Hospitalar, Conselheira - Conselho Federal de Administração - Jurisdição São Paulo. Coordenadora do Grupo de Excelência em Pesquisa Aplicada em Administração, Diretora do SINDAESP-Sindicato das Empresas de Administração do Estado de São Paulo. Diretora da Associação Brasileira de Administração. Sócia-Diretora da TCL Consultoria e Assessoria S/C Ltda. Diretora \geralda Faculdade FACEAT. Docente Titular da UNIP. Docente convidada do Programa de Mestrado em Administração da Florida Christian University. Autora e co-autora de diversas obras nas áreas de Administração Geral, Administração Hospitalar, Recursos Humanos.
O documento discute a responsabilidade civil, administrativa e penal dos geradores de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele explica a hierarquia das leis no país e os requisitos legais para o gerenciamento e descarte adequado de resíduos hospitalares, incluindo a classificação, segregação, armazenamento, transporte e métodos de tratamento e disposição final permitidos.
A Industria 4.0, focada na “Transformação Digital”, propiciou a criação de um novo conceito: Logística 4.0. Com isto, busca-se a automação total dos processos aplicados à cadeia logística, utilizando-se o mesmo conjunto de tecnologias disruptivas associadas à Industria 4.0. Dada a importância sobre a vantagem competitiva da indústria 4.0 a apresentação trará tópicos relacionados às oportunidades e desafios para o Brasil.
Felipe Soria | Expositor
Consultor de Digitalização e Indústria 4.0 SENAI - Trainee de Digitalização e Indústria 4.0.
Maria Alice Mendes
Palestrante
Especialista em carreira; Diretora da Korn Ferry (uma das maiores empresas de recrutamento); Pós-graduada em Orientação Profissional (FIA-USP); MBA Executivo (Dom Cabral); Ex-nadadora, tendo sido a primeiro atleta e profissional de carreira no Brasil a escrever sobre transição de carreira de atletas de alto desempenho.
O documento apresenta a programação de um evento sobre coaching em grupo, abordando: introdução, conceitos e características de coaching individual e em grupo, apresentação de um caso de coaching em grupo e período para perguntas e respostas.
Daniela Monteiro Gabbay | Expositora
Sócia de Mange & Gabbay. Mestre e doutora pela Universidade de São Paulo (USP). Professora da graduação e pós graduação da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV), nas áreas de Mediação, Arbitragem e Processo Civil. Foi visiting fellow na Universidade de Yale (EUA) e na London School of Economics and Political Science (UK). É autora dos livros “Pedido e Causa de Pedir", “Meios alternativos de solução de conflitos”; “Mediação & Judiciário no Brasil e nos Estados Unidos”, dentre outros. Integra Corpo de Mediadores e Árbitros de Câmaras de Solução de Conflitos.
O documento discute as tendências atuais e futuras da arbitragem. Apresenta conceitos básicos de arbitragem e marcos legais relevantes no Brasil. Discorre sobre a expansão da arbitragem para novos temas como a administração pública, investimentos, questões societárias, trabalhistas e tributárias.
This document discusses solutions for addressing regulatory confusion and inequality issues surrounding micromobility in cities. It proposes three solutions: 1) hiring ex-convicts to manage scooter parking and operations to help with reintegration; 2) holding local community events focused on social issues for children and teenagers; 3) creating an exclusive geofenced area in a violent low-income community as a pilot for new approaches. The challenges of building community trust are acknowledged, as well as the need to do more.
Emerson Ciociorowski | Palestrante
Stressbreak, Qualidade de Vida, Diretor. Graduado em Economia pelo Mackenzie, especialização em Marketing pela NYU. Pioneiro na introdução do conceito "coaching" no Brasil, desde 1996 se dedica a desenvolver trabalhos na área comportamental, in company, no Brasil e no exterior, tendo como base a teoria de Valores de Gregory Bateson e Inteligência Emocional. Faz atendimentos individuais e em grupo, presenciais e online. Criador da marca Stressbreak ®, desenvolveu pesquisas e programas sobre gerenciamento de estresse. É autor de vários livros, dentre eles "Executivo, o super-homem solitário", prefaciado por Abílio Diniz. Membro-fundador do Grupo de Excelência em Coaching do Conselho Regional de Administração de São Paulo - GEC/CRA-SP.
O documento discute as tendências futuras do branding, marcas e comunicação até 2050. Aborda como as empresas precisam planejar suas estratégias para os próximos 10, 20 e 30 anos, considerando que as gerações mais novas vivem no presente e no futuro imediato. Também destaca a importância de ter uma visão de longo prazo para nortear as ações atuais das organizações.
Mais de Conselho Regional de Administração de São Paulo (20)
O Futuro do Branding, das Marcas e da Comunicação até 2050
O Financiamento Climático e as ações do Fundo Climático Verde das Nações Unidas
1. O Financiamento Climático e as
ações do Fundo Climático Verde das
Nações Unidas
Aurélio
Souza
usinazul@usinazul.com.br
www.usinazul.com,br
São
Paulo,
07
de
Junho
de
2017
Grupo
de
Excelência
em
Negócios
de
Energia
–
GENE
2. Financiamento Climático
O
Financiamento
Climá.co
geralmente
se
refere
aos
recursos
financeiros
pagos
para
cobrir
os
custos
da
transição
para
uma
economia
global
de
baixa
emissão
de
carbono
e
para
se
adaptar
ou
fortalecer
resiliência
contra
as
mudanças
climáNcas
atuais
e
futuras.
3. Pano de fundo
• Acordo
de
Paris,
dezembro
de
2015
/
21ª
Conferência
das
Partes
(COP21)
das
Nações
Unidas
sobre
Mudanças
ClimáNcas
(UNFCCC)
• Reforço
dos
objeNvos
globais
e
estabelecimento
de
metas
para
miNgação
e
adaptação
às
mudanças
climáNcas
• “Contribuições
Pretendidas,
Determinadas
em
Nível
Nacional”
(INDCs
)
-‐
apresentado
por
quase
todas
as
nações.
4. O acordo
• Países
(114)
que
somam
cerca
de
80%
das
emissões
globais
raNficaram
o
Acordo
de
Paris,
transformando
as
intenções
em
compromissos;
(22ª
COP
em
novembro
de
2016
em
Marraquexe).
5. Meta global
GaranNr
um
caminho
para
limitar
o
aumento
da
temperatura
global
abaixo
de
2
°C;
11. Desafio
• Será
necessário
um
grande
invesNmento
climáNco
entre
agora
e
2030
para
limitar
o
aumento
da
temperatura
global
para
abaixo
de
2
°C.
• O
que
exigirá
que
os
atores
públicos
e
privados
gerenciem
os
riscos,
equilibrem
os
custos
e
receitas,
alcancem
escala
e,
o
mais
importante,
produzam
impacto.
12. Investimento privado e a mobilização de
capital
• EsNma-‐se
que
os
países
em
desenvolvimento
exigirão
U$
349
bilhões
por
ano
para
implementar
as
suas
Contribuições
Nacionais
Determinadas
(NDCs)
nos
próximos
15
anos.
• Em
2014,
o
invesNmento
privado
aNngiu
U$
241
bilhões
e
o
financiamento
público
U$
151
bilhões.
@Germanwatch:
“InvesNng
in
AmbiNon:
Analysis
of
the
financial
aspects
in
(Intended)
NaNonally
Determined
ContribuNons”,
May
2016
e
@UNFCCC:
“Biennial
Assessment
and
Overview
of
Climate
Finance
Flows”,
January
2017;
13. Quem paga por energia limpa e desenvolvimento
com baixa emissão de carbono?
US$ 359 bilhões investidos em 2012
US$ 392 bilhões investidos em 2014
62 POR CENTO
PRIVADOUS$224 BILHÕES (2012)
U$ 241 BILHÕES (2014)
38 POR CENTO
PÚBLICOUS$135 BILHÕES
US$ 151 BILHÕES
Fonte: The World Bank
@Germanwatch:
“InvesNng
in
AmbiNon:
Analysis
of
the
financial
aspects
in
(Intended)
NaNonally
Determined
ContribuNons”,
May
2016
e
@UNFCCC:
“Biennial
Assessment
and
Overview
of
Climate
Finance
Flows”,
January
2017;
14. Investimento privado e a mobilização de capital
• Tendo
em
conta
as
limitações
de
fontes
de
financiamento
públicas,
bilaterais
e
mulNlaterais,
torna-‐se
imperaNvo
que
os
países
em
desenvolvimento
considerem
como
atrair
e
alavancar
diferentes
.pos
de
inves.mento
em
mudanças
climá.cas,
inclusive
de
invesNdores
privados
e
insNtucionais.
15. Experiência global confirma
Onde
os
recursos
e
políNcas
públicas
ainda
favorecem
os
negócios
como
de
costume
(business
as
usual),
é
improvável
que
o
setor
privado
venha
a
invesNr
em
escala
em
soluções
de
energia
renovável,
resiliência
e
eficiência
energéNca,
ou
cadeias
de
suprimento
sustentáveis.
16. Isto
é
especialmente
verdadeiro
nos
países
em
desenvolvimento,
onde
a
falta
de
acesso
ao
capital
é
grande
(parNcularmente
o
capital
paciente)
e
a
presença
e
percepção
de
riscos
conNnua
a
limitar
o
engajamento
dos
invesNdores.
17. O que vem por ai no setor de energia?
• A
revolução
da
energia
limpa
e
distribuída.
• E
será
conduzido
por
um
crescimento
no
armazenamento
de
energia
e
geração
distribuída
solar
(e
outras
fontes
também).
18. Oportunidades no setor de energia
• A
Agência
Internacional
de
Energia
(IEA)
projeta
que
o
invesNmento
necessário
apenas
no
setor
de
energia
para
atender
aos
compromissos
COP
21
chegará
a
U$
13,5
trilhões
até
2030
(IEA,
2015)
• A
Corporação
Financeira
Internacional
(IFC)
esNma
que
nos
mercados
emergentes
quase
U$
23
trilhões
estarão
disponíveis
em
oportunidades
de
invesNmento
climáNcos
entre
agora
e
2030
(IFC,
2016)
@IFC,
2016;
@IEA,
2015.
20. Menos investimento, mas energia limpa
• As
economias
em
desenvolvimento
e
emergentes
ultrapassaram
os
países
desenvolvidos
em
invesNmento
no
setor
de
energias
renováveis
em
2015.
• Em
2016
o
fluxo
se
inverteu
e
os
países
desenvolvidos
assumiram
a
liderança.
• O
invesNmento
nos
países
em
desenvolvimento
e
emergentes
diminuiu
30%
para
U$
117
bilhões,
enquanto
que
nos
países
desenvolvidos
caiu
14%
Para
U$
125
bilhões
• Recorde
mundial
na
implantação
de
energia
renovável
:
921
GW
(2.017
GW
com
hidro)
@REN21, RENEWABLES 2017, GLOBAL STATUS REPORT, 2017
23. Solar cresce na crise
@REN21, RENEWABLES 2017, GLOBAL STATUS REPORT, 2017
Cerca
de
75
GW
de
capacidade
de
energia
solar
foi
adicionado
globalmente
em
2016.
Equivalente
à
instalação
de
31.000
PAINÉIS
SOLARES
POR
HORA.
24. A força das politicas públicas
• A
IniciaNva
Solar
da
Califórnia
(CSI)
é
um
excelente
exemplo.
• CSI
foi
um
programa
de
incenNvo
solar
de
U$3
bilhões
para
energia
solar
fotovoltaica
(PV),
lançado
em
2007,
que
atraiu
clientes
do
setor
privado.
2
X
Fonte:
GTM
Research
/
SEIA
U.S.
Solar
Market
Insight
report
25. Este
programa
permiNu
que
pequenos
instaladores
de
energia
solar
crescessem,
se
tornando
agentes
regionais
e
nacionais,
construindo
plantas
de
1-‐20
megawazs,
injetando
energia
pelo
"lado
da
concessionária”
(antes
do
medidor
de
energia
do
consumidor).
• Crescimento
do
setor
solar
de
1,2
GWp
em
2007
para
14,6
GWp
em
2016;
• Gerou
260,000
empregos
direto,
contra
40.000
em
2007,
crescimento
de
+600%;
• CSI
se
tornou
um
dos
programas
de
parceria
público-‐
privada
de
maior
sucesso
na
história
do
setor
de
eletricidade
dos
EUA.
27. Final
de
2012
33
GW
Resultado de politicas públicas
Fonte:
GTM
Research
/
SEIA
U.S.
Solar
Market
Insight
report
Final
de
2012
1
GW
Alemanha
EUA
28. PREÇO ENERGIA DE LEILÕES
R$
0,543
/
kWh
R$
0,181/
kWh
Leilão
Cancelado
Fonte:
GTM
Research
/
SEIA
U.S.
Solar
Market
Insight
report
29. Pontos chaves para destravar o financiamento
• Riscos:
Mudanças
regulatórias
retroaNvas,
sistemas
jurídicos
e
insNtucionais
incoerentes
e
corrupção;
Risco
de
tecnologia;
Riscos
financeiros,
incluindo
riscos
cambiais;
E
riscos
soberanos,
incluindo
instabilidade
políNca;
• Viabilidade:
O
custo
relaNvamente
mais
elevado
para
invesNmentos
em
tecnologias
imaturas,
a
incerteza
sobre
os
retornos
e
a
aversão
ao
risco,
todos
inibem
o
suporte
a
invesNmentos
verdes
(Falconer,
2014)..
• Lacunas
de
conhecimento
e
conscien.zação:
falta
de
familiaridade
com
as
novas
tecnologias,
abordagens,
oportunidades
de
invesNmento
ou
países
e
suas
incapacidades
de
avaliar
e
incorporar
os
riscos
de
mudanças
climáNcas
no
invesNmento
ou
na
tomada
de
decisões
financeiras
(Trabacchi
et
al.,
2015).
@climatepolicyiniNaNve:
Lessons
and
InnovaNons
to
Spur
Green
Investment
in
Developing
Countries,
2017.
30. Em resumo
Quando
os
invesNdores
conseguem
gerenciar
custos
e
riscos,
e
acessar
receitas
futuras
previsíveis,
o
invesNmento
certamente
acontecerá.
31. Seguindo em frente
• Uma
grande
variedade
de
parcerias
públicas
e
privadas
está
desbloqueando
financiamento
para
um
futuro
de
baixo
carbono
e
maior
resiliência
às
mudanças
climáNcas,
ajustando
a
alocação
de
riscos
e
custos
para
superar
barreiras
específicas.
• Compreender
como
os
incenNvos
fiscais
potencializam
medidas
de
ganhos
de
escala,
e
ajustá-‐los
a
promover
modelos
de
negócios
mais
sustentáveis
e
socialmente
justos
e
inclusivos;
• Realizando
ações
que
ajudem
os
atores
privados
a
reduzir
sua
exposição
a
riscos
e
melhorar
o
acesso
a
financiamento;
• Aumentar
o
acesso
a
financiamentos
em
condições
favoráveis
e
à
dívida
de
longo
prazo
ajuda
os
invesNdores
a
reduzir
os
custos
dos
projetos
e
apoiar
a
escalabilidade;
• Apoiar
oportunidades
para
demonstrar
a
eficácia
de
novos
métodos
e
abordagens;
•
Mais
pode
e
deve
ser
feito.
@climatepolicyiniNaNve:
Lessons
and
InnovaNons
to
Spur
Green
Investment
in
Developing
Countries,
2017.
32. Lições e Inovações para estimular
investimentos verdes
• Como
governos
e
insNtuições
financeiras
públicas
podem
reduzir
riscos
e
custos
e,
assim,
atrair
invesNmento
verde?
• IdenNficando
as
principais
lacunas
que
as
políNcas
e
os
recursos
públicos
podem
destravar
para
impulsionar
o
invesNmento
verde
do
setor
privado;
• ComparNlhando
as
lições
aprendidas
sobre
como
os
governos
nacionais
e
as
insNtuições
mulNlaterais
para
financiamento
do
desenvolvimento
podem
alavancar
o
invesNmento
privado;
• Revelando
o
processo
de
desenvolvimento
de
instrumentos
financeiros
inovadores
para
enfrentar
obstáculos
persistentes
ao
invesNmento
privado
através
de
parcerias
público-‐privadas.
33. Lições e Inovações para estimular
investimentos verdes
• Ajustar
a
políNca
fiscal
pode
incenNvar
o
uso
mais
produNvo
da
terra;
• Os
governos
nacionais
e
as
insNtuições
financeiras
mulNlaterais
para
o
desenvolvimento
podem
trabalhar
em
conjunto
para
alavancar
o
invesNmento
privado;
• As
iniciaNvas
público-‐privadas
podem
desenvolver
soluções
inovadoras
para
obstáculos
de
invesNmento
persistentes.
34. Ajustar a política fiscal pode incentivar o
uso mais produtivo da terra
• Taxar
a
área
de
produção
em
vez
de
volumes
de
produção
ou
lucros.
• Introduzir
indicadores
de
sustentabilidade
como
critérios
de
elegibilidade
para
isenções
fiscais.
• Melhorar
os
incenNvos
para
o
uso
sustentável
da
terra.
35. Os governos e as instituições financeiras
multilaterais alavancando o investimento
• Novas
abordagens
e
ações
governamentais
são
cruciais
para
miNgar
as
principais
barreiras
de
risco
e
desbloquear
os
financiamentos
que,
de
outra
forma,
impedirão
que
os
desenvolvedores
de
projetos
invistam
em
alguns
países
em
desenvolvimento.
• Contratos
de
compra
e
venda
de
energia
(PPA)
bem
concebidos
podem
incluir
garanNas
apoiadas
pelo
governo,
como
cartas
de
crédito
e
cartas
de
”conforto”,
o
que
pode
revelar-‐se
crucial
para
desbloquear
o
financiamento
da
dívida
de
longo
prazo,
necessário
para
desenvolver
grandes
projetos.
36. As iniciativas público-privadas são soluções
inovadoras para o investimento verde
• Consultas
direcionadas
entre
atores
públicos
e
privados;
• Ideias
de
Crowdsourcing
para
superar
barreiras
ao
invesNmento;
• Soluções
inovadoras
de
financiamento
climáNco
podem
precisar
de
assistência
adicional
para
incubar
seu
desenvolvimento
e
acelerar
sua
implementação;
• Um
modelo
flexível
e
responsivo
permite
que
parceiros
públicos
e
privados
reorientem
recursos
para
priorizar
desafios
emergentes;
• Instrumentos
para
garanNr
a
economia
promeNda
no
invesNmentos
em
eficiência
energéNca;
• Uma
solução
de
hedge
de
moeda,
desenvolvida
em
uma
parceria
público-‐
privada,
pode
ajudar
a
solucionar
o
risco
cambial;
37. Um caminho é este...
O
Fundo
Verde
do
Clima
Conselheiro
-‐
Grupo
consulNvo
do
setor
privado
(PSAG)
38. EnNdade
operacional
do
Mecanismo
de
Financiamento
das
Nações
Unidas
(UNFCCC*),
criado
na
COP
16em
2010.
Servindo
o
Acordo
de
Paris
Peça
central
do
financiamento
de
longo
prazo
no
âmbito
da
UNFCCC
*
Convenção-‐Quadro
das
Nações
Unidas
sobre
as
Mudanças
ClimáNcas
Sede
do
GCF
aberta
em
Dezembro
em
Songdo,
Coréia
O
Fundo
Verde
do
Clima
@GCF
40. Mudança de paradigma
Potencial de impacto
Desenvolvimento sustentável
Com base em demandas reais
Apropriação pelo País
Eficiente e efetivo
@GCF
Critérios
de
invesNmento
do
GCF
41. 1. Geração
da
proposta
2. Nota
conceitual
3. Submissão
de
proposta
4. Analise
e
recomendação
5. Decisão
do
conselho
6. Arranjos
legais
• (NDA)
Autoridade
Nacional
Designada
• Consulta
às
partes
interessadas
• Carta
de
”Não
Objeção”
Financiamento
de
projetos
e
programas
@GCF
42. Projetos
/
Programas
públicos
e/ou
privados
que
possam
gerar
impactos
nas
seguintes
áreas
44. Quem somos
• Empresa
de
consultoria
nas
áreas
de
energia
sustentável
(solar,
eólica,
biogás,
biomassa,
hidro,
H2)
e
meio
ambiente;
Desde
1994
empreendendo,
planejando,
projetando,
instalando,
comissionando
e
gerenciando
sistemas
de
energia
renovável,
no
Brasil
e
África;
• Membro
do
Grupo
ConsulNvo
do
Setor
Privado
(PSAG)
para
o
Fundo
ClimáNco
Verde
(GCF)
das
Nações
Unidas
(UNFCCC)
(www.gcfund.org);
• Membro
/
Pesquisador
no
Laboratório
de
Energia
Solar
(LSF)
do
InsNtuto
de
Energia
e
Ambiente
(IEE)
da
Universidade
de
São
Paulo
(USP)
(hzp://lsf.iee.usp.br/lsf/).
• Membro
Diretoria
da
ABENS
–
Associação
Brasileira
de
Energia
Solar
• Ex-‐Secretários
da
CE
03.082:01
–
Sistemas
Fotovoltaicos
da
ABNT
• Editores
da
RBS
Magazine
-‐
revista
especializada
em
energia
solar.
45. Nossa Experiência
• A
equipe
da
Usinazul
reúne
mais
de
30
anos
de
experiência
com
energia
renovável.
Seu
corpo
técnico
apresenta
formação
no
setor
de
energia
renovável
e
meio
ambiente
nos
melhores
centros
de
pesquisa
a
nível
mundial,
em
parNcular
na
Universidade
de
São
Paulo
(USP),
Universidade
Politécnica
de
Madrid,
Univ.
Federal
da
Bahia
e
Pará,
Unifacs,
dentre
outras.
• Nosso
corpo
técnico
parNcipou
do
desenvolvimento
do
setor
fotovoltaico
Brasileiro
como
consultor
independente
do
governo
(ANEEL,
EPE,
MME,
CAIXA,
outros),
consultor
e
colaborador
de
ONGs
com
representaNvidade
internacional
(Winrock
InternaNonal,
WWF,
REEEP,
ACR,
outros),
consultores
para
organismos
mulNlaterais
e
de
governos
internacionais
(USAID,
GIZ,
IDB,
Banco
Mundial,
ONU,
outros),
além
de
ter
colaborado
diretamente
com
o
marco
regulatório
do
setor
de
energia
renovável
do
Brasil.
48. Reconhecimento
Excellence and
Appreciation
Award (2003 / 2012)
ENGIE Innovation Award 2016
Solar Ice Machine (LSF/IEE/USP)
Development Marketplace 2005
James Wolfensohn, Presidente Banco Mundial
Aurelio Souza, Fundador da USINAZUL
100 mais
Influentes da
Energia 2016
Sustentabilidade