Aula de Guilherme Teixeira no Curso Online "Direito e Mudanças Climáticas: Introdução e Atualidades", realizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), LACLIMA e PUC-Rio.
Palestrante: Aurélio de Andrade Souza
Formado em Engenheira Mecânica e pós-graduado pelo mestrado em política e regulamentação da indústria de energia. Por quase duas décadas, desenvolveu ampla experiência com atividades técnicas, de pesquisa, operacionais e administrativas, como empreendedor, gerente de projetos, pesquisador e consultor internacional, sempre atuando na área de energia sustentável, meio ambiente e tecnologias de baixo carbono, tendo acumulado diversos prêmios de inovação e excelência (Banco Mundial, USAID, GOOGLE, ENGIE, dentre outros).
[1] O documento discute os conceitos de sustentabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável, incluindo ações que empresas e cidades podem tomar em áreas como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões de gases do efeito estufa. [2] Também aborda a importância da inclusão social e da governança corporativa para o desenvolvimento sustentável. [3] Finalmente, enfatiza que todos podemos contribuir adotando hábitos mais sustentáveis no nosso dia a dia.
O documento discute a legislação brasileira que pode incentivar negócios sustentáveis, abordando o tamanho do problema ambiental, as perspectivas global, econômica e legal do meio ambiente, além de exemplos de leis de proteção e incentivo. O objetivo é mostrar como o direito pode funcionar como instrumento para condutas econômicas sustentáveis.
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_AlvarengaAntónio Alvarenga
O documento discute a economia verde como uma alavanca para a competitividade e desenvolvimento. Apresenta conceitos de crescimento verde e economia verde e discute como o verde pode criar valor através de benefícios como produtividade, inovação e novos mercados. Identifica setores-chave como água, resíduos, agricultura e floresta e discute o potencial das cidades sustentáveis para promover a economia verde.
O documento discute a experiência de 17 anos da empresa Plantar Carbon na área de estratégias e projetos de carbono, incluindo o desenvolvimento de metodologias para a geração e comercialização de créditos de carbono. A empresa oferece assessoria para empresas e governos sobre estratégias de valoração de ativos de carbono e projetos de sustentabilidade. O documento também discute o potencial do setor florestal para a mitigação das mudanças climáticas através da remoção de carbono e substituição de materiais de alto carbono.
Webinar: abordagem da Covid-19 nas informações ESGDenys Roman
O documento discute o PRI (Princípios para Investimento Responsável), uma iniciativa global de investidores que busca incorporar fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) nas decisões de investimento. O PRI conta com mais de 2.300 investidores signatários de 61 países, representando mais de US$ 86 trilhões em ativos.
Palestrante: Aurélio de Andrade Souza
Formado em Engenheira Mecânica e pós-graduado pelo mestrado em política e regulamentação da indústria de energia. Por quase duas décadas, desenvolveu ampla experiência com atividades técnicas, de pesquisa, operacionais e administrativas, como empreendedor, gerente de projetos, pesquisador e consultor internacional, sempre atuando na área de energia sustentável, meio ambiente e tecnologias de baixo carbono, tendo acumulado diversos prêmios de inovação e excelência (Banco Mundial, USAID, GOOGLE, ENGIE, dentre outros).
[1] O documento discute os conceitos de sustentabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável, incluindo ações que empresas e cidades podem tomar em áreas como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões de gases do efeito estufa. [2] Também aborda a importância da inclusão social e da governança corporativa para o desenvolvimento sustentável. [3] Finalmente, enfatiza que todos podemos contribuir adotando hábitos mais sustentáveis no nosso dia a dia.
O documento discute a legislação brasileira que pode incentivar negócios sustentáveis, abordando o tamanho do problema ambiental, as perspectivas global, econômica e legal do meio ambiente, além de exemplos de leis de proteção e incentivo. O objetivo é mostrar como o direito pode funcionar como instrumento para condutas econômicas sustentáveis.
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_AlvarengaAntónio Alvarenga
O documento discute a economia verde como uma alavanca para a competitividade e desenvolvimento. Apresenta conceitos de crescimento verde e economia verde e discute como o verde pode criar valor através de benefícios como produtividade, inovação e novos mercados. Identifica setores-chave como água, resíduos, agricultura e floresta e discute o potencial das cidades sustentáveis para promover a economia verde.
O documento discute a experiência de 17 anos da empresa Plantar Carbon na área de estratégias e projetos de carbono, incluindo o desenvolvimento de metodologias para a geração e comercialização de créditos de carbono. A empresa oferece assessoria para empresas e governos sobre estratégias de valoração de ativos de carbono e projetos de sustentabilidade. O documento também discute o potencial do setor florestal para a mitigação das mudanças climáticas através da remoção de carbono e substituição de materiais de alto carbono.
Webinar: abordagem da Covid-19 nas informações ESGDenys Roman
O documento discute o PRI (Princípios para Investimento Responsável), uma iniciativa global de investidores que busca incorporar fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) nas decisões de investimento. O PRI conta com mais de 2.300 investidores signatários de 61 países, representando mais de US$ 86 trilhões em ativos.
O documento descreve a experiência do banco alemão KfW no financiamento de projetos de eficiência energética no Brasil. Apresenta o KfW, suas áreas de atuação, e discute os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de linhas de crédito para eficiência energética no país, como a necessidade de incentivos financeiros e assistência técnica para promover investimentos nessa área.
Treinamento III Suzano - Mudanças Climáticas na Cadeira de Fornecimento.pdfALLEFBENVENUTTI2
O documento apresenta a agenda de um treinamento sobre mudanças climáticas realizado pela CDP em parceria com a Suzano. O treinamento abordou conceitos sobre mudanças climáticas, riscos relacionados, o questionário do CDP e melhores práticas para sua resposta.
Mozambique National Adaptation Roadmap TrainingUNDP Climate
O documento discute a estratégia de Moçambique para lidar com as mudanças climáticas. A estratégia inclui planos de ação nacionais e locais, leis e estratégias para adaptação e mitigação das mudanças climáticas em setores como recursos hídricos, agricultura e saúde. O documento também descreve o sistema de monitoramento e avaliação implementado para medir o progresso nas ações de adaptação e mitigação.
Este documento discute a posição da indústria brasileira sobre a conferência Rio+20 e o desenvolvimento sustentável. Ele destaca os ativos do Brasil para o desenvolvimento sustentável, como energia renovável, florestas e biodiversidade. Além disso, discute as oportunidades e desafios para a indústria brasileira explorar essas oportunidades de forma sustentável.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos nas áreas de água, alimentos, ecossistemas e sociedade. Também aborda a necessidade de novos paradigmas econômicos e sociais sustentáveis para lidar com os desafios das mudanças climáticas e pressões sobre os recursos naturais.
Este documento discute como a economia verde pode ser uma alavanca para a competitividade e desenvolvimento. Apresenta conceitos-chave como crescimento verde e economia verde. Argumenta que a sustentabilidade pode ser um motor de crescimento ao criar novas oportunidades de mercado e inovação. Também discute como as tendências dos consumidores e a escassez de recursos estão a impulsionar as empresas a adotarem estratégias mais verdes.
O documento discute os Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI) lançados pela ONU em 2012, que fornecem um plano de ação global para desenvolver soluções sustentáveis de gerenciamento de riscos. O documento também descreve como as seguradoras brasileiras têm implementado os PSI ao lidar com riscos ambientais, sociais e de governança e ao oferecer produtos inclusivos que beneficiam as comunidades.
O documento discute as políticas de mudança climática do Brasil e as energias renováveis. Aborda os riscos e oportunidades das políticas nacionais, estaduais e municipais de mudança climática para empresas e setores produtivos. Também menciona novas exigências regulatórias em termos de compliance ambiental, avaliação de impactos climáticos e índices de carbono para empresas.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e a governança, com foco na representação, direitos e equidade. Aborda o cenário atual do desenvolvimento sustentável e as decisões da Conferência Rio+20 sobre economia verde e fortalecimento da governança ambiental global. Argumenta que ciência, direito e inovação de instrumentos são essenciais para efetivar o desenvolvimento sustentável de forma justa.
1) O documento discute os conceitos de sustentabilidade, gestão de riscos e empresas sustentáveis, e como a gestão de riscos é essencial para manter a sustentabilidade de uma organização.
2) É apresentado um estudo de caso da empresa Ampla no Rio de Janeiro, destacando seus indicadores de desempenho ambiental, social e econômico, assim como os principais riscos e medidas para mitigá-los.
3) O documento conclui que manter uma empresa sustentável requer um processo contínuo de adaptação e gestão
As empresas e as mudanças climáticas (Prof. Roberto Precci Lopes)PET. EAA
O documento discute como as empresas estão enfrentando os riscos e oportunidades das mudanças climáticas. Grandes empresas estão quantificando e reduzindo suas emissões, investindo em tecnologias limpas e divulgando suas ações para investidores. Governos também criaram políticas e incentivos financeiros para apoiar a transição para uma economia de baixo carbono.
O documento discute a gestão ambiental no Brasil, definindo-a como um processo contínuo de definir objetivos e estratégias para reduzir impactos ambientais e promover a responsabilidade social das organizações. Também aborda a legislação ambiental brasileira, certificações como a ISO 14000, e as habilidades necessárias para profissionais da área.
Concorrência e Regulação no Setor de SaneamentoSabesp
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, a situação atual do setor e os desafios regulatórios e concorrenciais. Apresenta dados sobre a carência no saneamento e necessidade de investimentos elevados para universalizar os serviços. Também aborda a importância de se estimular a concorrência para melhorar a eficiência do setor.
O documento resume os principais acontecimentos da COP27, incluindo a adoção do Plano de Implementação de Sharm El-Sheikh, que abordou questões como ambição climática, energia, adaptação e perdas e danos. Destaca-se a criação de um fundo para perdas e danos climáticas e outros novos arranjos de financiamento. O documento também resume a participação do Brasil no evento.
Sintese da sessao_compromisso_para_o_crescimento_verde_e_o_sector_da_aguaAntónio Alvarenga
1. O documento discute as principais ideias e sugestões apresentadas durante uma sessão pública sobre o tema "água" no Compromisso para o Crescimento Verde em Portugal. 2. Foram debatidas sugestões como reforçar a transversalidade da água e as interações com alterações climáticas, recursos hídricos, agricultura e cidades. 3. Também se discutiram iniciativas relacionadas com sistemas de abastecimento de água, internacionalização das empresas, e a necessidade de assegurar a sustentabilidade económico
Riscos relacionados às mudanças climáticas podem afetar os negócios. Quatro tipos principais de riscos foram identificados: físicos, regulatórios, de reputação e litígios. Alguns setores como transporte, finanças, turismo e saúde estão particularmente expostos a esses riscos devido a baixos níveis de preparação. Melhores práticas incluem entender melhor esses riscos específicos e se preparar para mitigá-los.
1. O documento discute os desafios da inclusão socioeconômica da Amazônia, incluindo a necessidade de infraestrutura física, de tecnologia da informação e de conhecimento.
2. Também aborda os desafios globais e nacionais, como o desenvolvimento sustentável e a precificação de ativos ambientais, usando o exemplo de Belo Monte.
3. Defende uma abordagem de macroeconomia ambiental para a Amazônia para promover um novo modelo de desenvolvimento econômico que supere a antinomia
A Arquitetura Da Sustentabilidade Out 2009Laercio Bruno
O documento discute a arquitetura da sustentabilidade empresarial, definindo-a como projetar e edificar o ambiente empresarial de acordo com quatro dimensões: ecológica, econômica, social e cultural. Ele também descreve várias iniciativas que as empresas podem adotar em uma política de sustentabilidade, como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões, além de engajamento de stakeholders e governança corporativa.
Aula 7 - Litigância Climática - Perspectivas para o BrasilCaioBorges31
O documento discute as perspectivas para litigância climática no Brasil em 3 frases:
1) O direito ambiental brasileiro, com êxitos de 40 anos, fornece ferramentas como licenciamento ambiental e responsabilidade civil que podem ser usadas para litigância climática.
2) Conceitos como poluição, dano ambiental e responsabilidade objetiva no direito ambiental brasileiro também se aplicam à questão climática.
3) Para impulsionar a litigância climática, o foco do sistema jurídico-ambiental precisa ser ajustado para a
Aula 6 - Políticas Públicas de AdaptacaoCaioBorges31
O documento discute a adaptação à mudança climática, explicando seus conceitos, tipos e processos de implementação. Apresenta cenários climáticos futuros para o Brasil que mostram aumento de temperatura e redução de chuvas, afetando a hidrologia. Também destaca a necessidade de considerar a não estacionariedade dos modelos hidrológicos no planejamento de infraestrutura.
O documento descreve a experiência do banco alemão KfW no financiamento de projetos de eficiência energética no Brasil. Apresenta o KfW, suas áreas de atuação, e discute os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de linhas de crédito para eficiência energética no país, como a necessidade de incentivos financeiros e assistência técnica para promover investimentos nessa área.
Treinamento III Suzano - Mudanças Climáticas na Cadeira de Fornecimento.pdfALLEFBENVENUTTI2
O documento apresenta a agenda de um treinamento sobre mudanças climáticas realizado pela CDP em parceria com a Suzano. O treinamento abordou conceitos sobre mudanças climáticas, riscos relacionados, o questionário do CDP e melhores práticas para sua resposta.
Mozambique National Adaptation Roadmap TrainingUNDP Climate
O documento discute a estratégia de Moçambique para lidar com as mudanças climáticas. A estratégia inclui planos de ação nacionais e locais, leis e estratégias para adaptação e mitigação das mudanças climáticas em setores como recursos hídricos, agricultura e saúde. O documento também descreve o sistema de monitoramento e avaliação implementado para medir o progresso nas ações de adaptação e mitigação.
Este documento discute a posição da indústria brasileira sobre a conferência Rio+20 e o desenvolvimento sustentável. Ele destaca os ativos do Brasil para o desenvolvimento sustentável, como energia renovável, florestas e biodiversidade. Além disso, discute as oportunidades e desafios para a indústria brasileira explorar essas oportunidades de forma sustentável.
O documento discute as mudanças climáticas e seus impactos nas áreas de água, alimentos, ecossistemas e sociedade. Também aborda a necessidade de novos paradigmas econômicos e sociais sustentáveis para lidar com os desafios das mudanças climáticas e pressões sobre os recursos naturais.
Este documento discute como a economia verde pode ser uma alavanca para a competitividade e desenvolvimento. Apresenta conceitos-chave como crescimento verde e economia verde. Argumenta que a sustentabilidade pode ser um motor de crescimento ao criar novas oportunidades de mercado e inovação. Também discute como as tendências dos consumidores e a escassez de recursos estão a impulsionar as empresas a adotarem estratégias mais verdes.
O documento discute os Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI) lançados pela ONU em 2012, que fornecem um plano de ação global para desenvolver soluções sustentáveis de gerenciamento de riscos. O documento também descreve como as seguradoras brasileiras têm implementado os PSI ao lidar com riscos ambientais, sociais e de governança e ao oferecer produtos inclusivos que beneficiam as comunidades.
O documento discute as políticas de mudança climática do Brasil e as energias renováveis. Aborda os riscos e oportunidades das políticas nacionais, estaduais e municipais de mudança climática para empresas e setores produtivos. Também menciona novas exigências regulatórias em termos de compliance ambiental, avaliação de impactos climáticos e índices de carbono para empresas.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e a governança, com foco na representação, direitos e equidade. Aborda o cenário atual do desenvolvimento sustentável e as decisões da Conferência Rio+20 sobre economia verde e fortalecimento da governança ambiental global. Argumenta que ciência, direito e inovação de instrumentos são essenciais para efetivar o desenvolvimento sustentável de forma justa.
1) O documento discute os conceitos de sustentabilidade, gestão de riscos e empresas sustentáveis, e como a gestão de riscos é essencial para manter a sustentabilidade de uma organização.
2) É apresentado um estudo de caso da empresa Ampla no Rio de Janeiro, destacando seus indicadores de desempenho ambiental, social e econômico, assim como os principais riscos e medidas para mitigá-los.
3) O documento conclui que manter uma empresa sustentável requer um processo contínuo de adaptação e gestão
As empresas e as mudanças climáticas (Prof. Roberto Precci Lopes)PET. EAA
O documento discute como as empresas estão enfrentando os riscos e oportunidades das mudanças climáticas. Grandes empresas estão quantificando e reduzindo suas emissões, investindo em tecnologias limpas e divulgando suas ações para investidores. Governos também criaram políticas e incentivos financeiros para apoiar a transição para uma economia de baixo carbono.
O documento discute a gestão ambiental no Brasil, definindo-a como um processo contínuo de definir objetivos e estratégias para reduzir impactos ambientais e promover a responsabilidade social das organizações. Também aborda a legislação ambiental brasileira, certificações como a ISO 14000, e as habilidades necessárias para profissionais da área.
Concorrência e Regulação no Setor de SaneamentoSabesp
O documento discute a importância do saneamento básico no Brasil, a situação atual do setor e os desafios regulatórios e concorrenciais. Apresenta dados sobre a carência no saneamento e necessidade de investimentos elevados para universalizar os serviços. Também aborda a importância de se estimular a concorrência para melhorar a eficiência do setor.
O documento resume os principais acontecimentos da COP27, incluindo a adoção do Plano de Implementação de Sharm El-Sheikh, que abordou questões como ambição climática, energia, adaptação e perdas e danos. Destaca-se a criação de um fundo para perdas e danos climáticas e outros novos arranjos de financiamento. O documento também resume a participação do Brasil no evento.
Sintese da sessao_compromisso_para_o_crescimento_verde_e_o_sector_da_aguaAntónio Alvarenga
1. O documento discute as principais ideias e sugestões apresentadas durante uma sessão pública sobre o tema "água" no Compromisso para o Crescimento Verde em Portugal. 2. Foram debatidas sugestões como reforçar a transversalidade da água e as interações com alterações climáticas, recursos hídricos, agricultura e cidades. 3. Também se discutiram iniciativas relacionadas com sistemas de abastecimento de água, internacionalização das empresas, e a necessidade de assegurar a sustentabilidade económico
Riscos relacionados às mudanças climáticas podem afetar os negócios. Quatro tipos principais de riscos foram identificados: físicos, regulatórios, de reputação e litígios. Alguns setores como transporte, finanças, turismo e saúde estão particularmente expostos a esses riscos devido a baixos níveis de preparação. Melhores práticas incluem entender melhor esses riscos específicos e se preparar para mitigá-los.
1. O documento discute os desafios da inclusão socioeconômica da Amazônia, incluindo a necessidade de infraestrutura física, de tecnologia da informação e de conhecimento.
2. Também aborda os desafios globais e nacionais, como o desenvolvimento sustentável e a precificação de ativos ambientais, usando o exemplo de Belo Monte.
3. Defende uma abordagem de macroeconomia ambiental para a Amazônia para promover um novo modelo de desenvolvimento econômico que supere a antinomia
A Arquitetura Da Sustentabilidade Out 2009Laercio Bruno
O documento discute a arquitetura da sustentabilidade empresarial, definindo-a como projetar e edificar o ambiente empresarial de acordo com quatro dimensões: ecológica, econômica, social e cultural. Ele também descreve várias iniciativas que as empresas podem adotar em uma política de sustentabilidade, como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões, além de engajamento de stakeholders e governança corporativa.
Semelhante a Aula 5 - Financiamento climático (20)
Aula 7 - Litigância Climática - Perspectivas para o BrasilCaioBorges31
O documento discute as perspectivas para litigância climática no Brasil em 3 frases:
1) O direito ambiental brasileiro, com êxitos de 40 anos, fornece ferramentas como licenciamento ambiental e responsabilidade civil que podem ser usadas para litigância climática.
2) Conceitos como poluição, dano ambiental e responsabilidade objetiva no direito ambiental brasileiro também se aplicam à questão climática.
3) Para impulsionar a litigância climática, o foco do sistema jurídico-ambiental precisa ser ajustado para a
Aula 6 - Políticas Públicas de AdaptacaoCaioBorges31
O documento discute a adaptação à mudança climática, explicando seus conceitos, tipos e processos de implementação. Apresenta cenários climáticos futuros para o Brasil que mostram aumento de temperatura e redução de chuvas, afetando a hidrologia. Também destaca a necessidade de considerar a não estacionariedade dos modelos hidrológicos no planejamento de infraestrutura.
Aula 4 - Governanca corporativa, Deveres Fiduciários e Riscos ClimáticosCaioBorges31
Aula de Ana Luci Grizzi no Curso Online "Direito e Mudanças Climáticas: Introdução e Atualidades", realizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), LACLIMA e PUC-Rio.
Aula de Caroline Dihl Prolo sobre Mercados de Carbono no Acordo de Paris, no Curso Online "Direito e Mudanças Climáticas: Introdução e Atualidades", realizado pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), LACLIMA e PUC-Rio.
Aula 1 - Regime Jurídico Internacional das Mudanças ClimáticasCaioBorges31
O documento descreve a evolução do regime jurídico internacional sobre mudança do clima, começando pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 1992, que estabeleceu princípios como precaução e responsabilidades comuns mas diferenciadas. O Protocolo de Quioto de 1997 introduziu metas de redução de emissões quantificadas para países desenvolvidos. O Acordo de Paris de 2015 estabeleceu novas obrigações nacionais de mitigação e adaptação com base em contribuições determinadas nacionalmente
2. Nossos objetivos:
Entender mapa do financiamento climático internacional
• Destacar papel dos agentes econômicos
Conhecer avanços recentes e tendências, internacionais e nacionais
2
1
2
3
Qual o total de recursos destinados a projetos de
mitigação e adaptação climática no mundo em 2018?Quiz
Acesse www.menti.com e digite 38 92 78 ou scanneie o QRCode:
3. Já em 1992 a UNFCCC previa a existência de um mecanismo de financiamento
climático
“A mechanism for the provision of financial resources on a grant or concessional
basis, including for the transfer of technology, is hereby defined.” (Art. 11, UNFCCC)
4. Fundos climáticos internacionais foram criados e posteriormente se tornaram
instrumentos oficiais do Acordo de Paris
“the Financial Mechanism of the Convention, including its operating entities, shall
serve as the financial mechanism of this Agreement” (Art. 9.8, Acordo de Paris).
5. Os fundos climáticos são uma das principais fontes de recursos, mas ainda
aquém das expectativas
“the Financial Mechanism of the Convention, including its operating entities, shall
serve as the financial mechanism of this Agreement” (Art. 9.8, Acordo de Paris).
Fonte: GCF, fev/20
Qual o total de recursos destinados a projetos de
mitigação e adaptação climática no mundo em 2018?
Quiz
Acesse www.menti.com e digite 38 92 78 ou scanneie o QRCode:
6. Mas o financiamento climático está além disso
6
Fonte: Climate Policy Initiative
7. Porém, o financiamento climático vai muito além do mecanismo financeiro da UNFCC
7
Principais financiadores
climáticos:
Instituições financeiras de desenvolvimento
Multilaterais | Bilaterais | Nacionais e locais
Alguns exemplos:
8. Porém, o financiamento climático vai muito além do mecanismo financeiro da UNFCC
8
Destinação dos recursos:
MITIGAÇÃO:
• Geração e acesso à energia
limpa
• Transporte de baixo carbono
• Florestas e uso da terra
• Eficiência energética em
construções, cidades, indústrias,
instalações e equipamentos
ADAPTAÇÃO:
• Segurança hídrica, alimentar e
de saúde
• Subsistência de pessoas e
comunidades
• Manutenção de ecossistemas e
serviços ecossistêmicos
• Infraestrutura e ambiente
resilientes
10. Mas se olhamos em perspectiva...
PIB mundial
~ US$ 80 tri
Estimativa de financiamento
climático anual
~ US$ 0,5 tri
11. Há recursos para serem
“destravados”
Mas dependem da percepção
dos agentes econômicos
12. Risco
Oportunidade
-
+
Value-at-Risk = US$ 4,2 tri a US$ 43 tri, pelo
aumento de temperatura até 2100 (1)
(1) The Economist Intelligence Unit (2015) “The Cost of Inaction: Recognising the Value at Risk from Climate Change”
(2) OCDE (2017) “Investing in Climate, Investing in Growth“
Investimentos de infraestrutura necessários
para alinhamento a um cenário de 2ºC =
US$ 6.9 tri / ano, até 2030 (2)
16. 16
1. Precisamos considerar as evidências científicas
2. Os agentes econômicos têm capacidade de perceber as
mudanças climáticas e reagir
17. 17
As mudanças no clima representam uma série de riscos e oportunidades para o
desempenho econômico de empresas e instituições financeiras
Fonte: FEBRABAN/SITAWI, traduzido e adaptado de TCFD (2017)
18. Com foco em proteger a estabilidade do
sistema financeiro:
FSB organizou em 2015 uma força-tarefa com
foco em gerar recomendações para que
exista maior grau de informação sobre
impactos das mudanças climáticas nos
negócios
(1) Termo cunhado por Mark Carney, presidente
do Bank of England (2015)
Reguladores, instituições financeiras e
empresas começaram a reparar a Tragédia do
Horizonte (1)
• Há riscos climáticos que vão se materializar em um
prazo que é maior do que os horizontes considerados
pelas empresas para a tomada de decisão hoje
• Quando estes riscos se materializarem, o impacto
financeiro pode ter uma magnitude que dificultará
respostas
19. A TCFD gerou um conjunto de recomendações para as empresas e instituições
financeiras informarem ao mercado sobre seus riscos e oportunidades climáticas
19
Governança
Estratégia
Gestão de
Riscos
Métricas e
Metas
Divulgar a governança da organização em torno de
riscos e oportunidades relacionados ao clima.
Divulgar os impactos reais e potenciais dos riscos e
oportunidades relacionados ao clima nos negócios,
estratégia e planejamento financeiro da organização,
quando a informação for material.
Divulgar como a organização identifica, avalia e
gerencia os riscos relacionados ao clima.
Divulgar as métricas e metas usadas para
avaliar e gerenciar riscos e oportunidades
relacionados ao clima, onde essa informação
é material.
Dimensões Recomendações
20. A TCFD gerou um conjunto de recomendações para as empresas e instituições
financeiras informarem ao mercado sobre seus riscos e oportunidades climáticas
20
Divulgar a governança da organização em torno de
riscos e oportunidades relacionados ao clima.
Divulgar os impactos reais e potenciais dos riscos e
oportunidades relacionados ao clima nos negócios,
estratégia e planejamento financeiro da organização,
quando a informação for material.
Divulgar como a organização identifica, avalia e
gerencia os riscos relacionados ao clima.
Divulgar as métricas e metas usadas para
avaliar e gerenciar riscos e oportunidades
relacionados ao clima, onde essa informação
é material.
Dimensões Recomendações
Melhor gestão de riscos e
oportunidades climáticas
nas decisões de
investimento
Maior transparência na
divulgação de riscos e
oportunidades climáticas
do setor empresarial
A TCFD tem hoje mais de 2000
organizações apoiadoras
Governança
Estratégia
Gestão de
Riscos
Métricas e
Metas
21. Além da TCFD, há iniciativas do setor privado para descarbonização dos
investimentos
21
22. A descarbonização dos portfólios passa pelo direcionamento de recursos a negócios e projetos de
baixo carbono e resilientes, por meio da adaptação de instrumentos financeiros já existentes
22
Caso: Títulos de dívida verdes
Fonte: SITAWI
23. A descarbonização dos portfólios passa pelo direcionamento de recursos a negócios e projetos de
baixo carbono e resilientes, por meio da adaptação de instrumentos financeiros já existentes
23
0,8 0,4 0,9 4,0 1,2 3,1
11,0
36,6
41,8
81,0
155,5
167,3
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Volume Global emitido de Títulos Verdes
US$ bilhões
Fonte: SITAWI, adaptado de CBI
24. Maior atenção ao retorno financeiro de ativos resilientes e de baixo carbono, e maior
preocupação com exposição de ativos aos riscos climáticos
24
Preço de carbono
+
Exigências ambientais
Maior custo para
exploração de petróleo
Menor viabilidade
econômica dos
projetos de exploração
Reservas de petróleo
encalhadas
Desinteresse do investidor
25. 25
A transparência sobre essa transição começa a ser recomendada ou exigida por
reguladores
Exigências de reportes “não-
financeiros” para grandes empresas e
recomendações para investidores
reportarem fluxos financeiros a
atividades verdes
Exigências para que investidores
reportem sobre a integração de
questões ambientais, sociais e de
governança às decisões de
investimento, bem como sua exposição
a riscos climáticos
26. 26
A transparência sobre essa transição começa a ser recomendada ou exigida por
reguladores
Exigências de reportes “não-
financeiros” para grandes empresas e
recomendações para investidores
reportarem fluxos financeiros a
atividades verdes
Exigências para que investidores
reportem sobre a integração de
questões ambientais, sociais e de
governança às decisões de
investimento, bem como sua exposição
a riscos climáticos
PADRONIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS RELACIONADAS ÀS
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
27. E no Brasil? Além da regulação do setor financeiro, há iniciativas de autorregulação e
engajamento voluntário
27
Resolução CMN 4327/2014
Resolução CMN 4557/2017
Exigências sobre Políticas de
Responsabilidade Socioambiental e
consideração de riscos socioambientais no
gerenciamento de riscos
Proposta sobre
precificação de
carbono
28. E no Brasil? Além da regulação do setor financeiro, há iniciativas de autorregulação e
engajamento voluntário
28
29. E no Brasil? Além da regulação do setor financeiro, há iniciativas de autorregulação e
engajamento voluntário
29