O que é? O que é e quais os benefícios de uma certificação internacional? Como é o processo de certificação? Quanto custa? Como se preparar? Essas e ojutras questões são abordadas nessa apresentação.
Agile Testing - entregando valor do início a fimElias Nogueira
O documento resume uma apresentação sobre testes ágeis realizada por Elias Nogueira da Qualister. Ele descreve os principais conceitos de testes ágeis como TDD, BDD e ATDD e apresenta exemplos de como aplicá-los em um sistema de pré-cadastro eleitoral. A Qualister oferece treinamentos em testes ágeis e automação.
Este documento descreve o caminho para a certificação Java, incluindo os cadastros necessários, preparação para a prova, dicas, o ambiente de teste e como receber os resultados. O foco principal é comprar o voucher, agendar a prova com antecedência de até 3 meses, e estudar o material oficial fazendo simulados regularmente.
Apresentação no Agile in Rio no dia 27/10/2013 mostrando um panorama e dando dicar de como inserir o testador no contexto ágil integrando ele no desenvolvimento do software desde as fases iniciais do projeto.
Este documento resume os principais conceitos e dicas de programação pragmática. Ele descreve o perfil do programador pragmático, enfatizando a adoção rápida de novas tecnologias e o pensamento crítico. Também discute abordagens como evitar duplicação de código, manter sistemas ortogonais e a importância de estimativas realistas e testes.
Planejamento de testes em um mundo ágilAriane Izac
Planejamento de Testes em um mundo ágil resume o seguinte:
1) No contexto ágil, os testadores deixam de ser os únicos responsáveis por garantir a qualidade e toda a equipe passa a assumir essa responsabilidade.
2) É importante planejar os testes considerando o contexto do projeto, priorizando riscos e automatizando casos que serão executados frequentemente.
3) A automação deve levar em conta fatores como maior risco, frequência de execução e linguagem para trazer mais valor ao longo do tempo.
Apresentação introdutória com algumas questões importantes de como se tornar um Agile Tester no formato de dicas, que foi apresentada no BRATESTE 2013 dia 25/10/2013 no Rio de Janeiro
Agile Testing - entregando valor do início a fimElias Nogueira
O documento resume uma apresentação sobre testes ágeis realizada por Elias Nogueira da Qualister. Ele descreve os principais conceitos de testes ágeis como TDD, BDD e ATDD e apresenta exemplos de como aplicá-los em um sistema de pré-cadastro eleitoral. A Qualister oferece treinamentos em testes ágeis e automação.
Este documento descreve o caminho para a certificação Java, incluindo os cadastros necessários, preparação para a prova, dicas, o ambiente de teste e como receber os resultados. O foco principal é comprar o voucher, agendar a prova com antecedência de até 3 meses, e estudar o material oficial fazendo simulados regularmente.
Apresentação no Agile in Rio no dia 27/10/2013 mostrando um panorama e dando dicar de como inserir o testador no contexto ágil integrando ele no desenvolvimento do software desde as fases iniciais do projeto.
Este documento resume os principais conceitos e dicas de programação pragmática. Ele descreve o perfil do programador pragmático, enfatizando a adoção rápida de novas tecnologias e o pensamento crítico. Também discute abordagens como evitar duplicação de código, manter sistemas ortogonais e a importância de estimativas realistas e testes.
Planejamento de testes em um mundo ágilAriane Izac
Planejamento de Testes em um mundo ágil resume o seguinte:
1) No contexto ágil, os testadores deixam de ser os únicos responsáveis por garantir a qualidade e toda a equipe passa a assumir essa responsabilidade.
2) É importante planejar os testes considerando o contexto do projeto, priorizando riscos e automatizando casos que serão executados frequentemente.
3) A automação deve levar em conta fatores como maior risco, frequência de execução e linguagem para trazer mais valor ao longo do tempo.
Apresentação introdutória com algumas questões importantes de como se tornar um Agile Tester no formato de dicas, que foi apresentada no BRATESTE 2013 dia 25/10/2013 no Rio de Janeiro
[MTC 2021] Tests smells: aquele cheirinho de que algo não está bom no seu cód...minastestingconference
O documento discute vários "tests smells", que são indícios de problemas no código de teste, como testes lentos devido a esperas fixas, testes com nomes ruins que não fazem asserções claras, tratamento incorreto de exceções e lógica condicional complexa. Exemplos específicos discutidos incluem "Sleepy Test", "Unknown Test", "Exception Handling" e "Conditional Test Logic", com explicações de como identificar e corrigir cada um.
Apresentação sobre testes em ambiente ágil, abordando o manifesto do teste e seus princípios.
Nos testes ágeis usamos os quadrantes de teste como um guia para ajudar a cobertura de todos os tipos de testes.
Diferença entre teste ágil e tradicional e também os níveis de testes ágeis.
Automação de testes dividido para os níveis de UI, Service e Unit.
Métrica de testes.
TDD - Test Drive Development
Falácias e outras ilusões sobre Teste ÁgilMario Ramos
Muitas pessoas ligadas ao desenvolvimento ágil vem tratando o teste de forma simplista, reducionista e mecanicista.Eles acham que todos teste precisam ser automatizados para ganhar tempo. Mas isso não faz sentido, porque o teste é uma atividade cognitiva complexa que requer um conjunto de habilidades e experiência se realmente queremos que as pessoal o façam bem. Vamos falar aqui sobre muitos equívocos que pessoas que não possuem uma imersão na área tem nos rotulado.
O documento introduz os conceitos de testes automatizados, comparando-os com testes manuais. Apresenta os benefícios dos testes automatizados, como permitir que todos os testes sejam executados frequentemente, encontrar erros mais cedo e aumentar a velocidade do desenvolvimento. Também discute alguns tipos de testes como unidade, integração e interface do usuário, além de dicas para escrever bons testes automatizados.
O Teste de Usabilidade é um método para verificar a facilidade de uso de uma interface para seus usuários finais. Esta oficina explica como fazer na prática testes.
O documento apresenta os conceitos e princípios do Test Driven Development (TDD), abordando o que é TDD, suas vantagens como feedback instantâneo e design evolutivo, e como funciona o ciclo Red-Green-Refactor. Também discute questões como os tipos de testes, princípios como KISS e YAGNI, e mitos e confusões sobre TDD.
O documento discute problemas comuns na automação de testes de má qualidade e como evitá-los. Apresenta técnicas para melhorar a estimativa, automação de testes funcionais e de performance. Propõe a técnica HVTA para aumentar a quantidade de casos de teste automatizados de forma aleatória e independente dos scripts.
O documento fornece um guia sobre como realizar testes de usabilidade, descrevendo os principais componentes como planejamento, recrutamento de usuários, prototipagem, condução do teste, análise de dados e comunicação de resultados. O objetivo é detectar problemas na interação do usuário com um produto para melhorar o design.
O documento apresenta uma explicação detalhada sobre como trabalhar com requisitos de forma ágil através de técnicas como refinamento de requisitos, user stories e critérios de aceitação. Ele também mostra como aplicar testes automatizados unitários, de integração e de aceitação ao longo do desenvolvimento de uma aplicação web simples de semáforo.
O documento discute o que é teste de software, por que é necessário testar e os principais princípios e processos de teste de software. Explica que teste de software envolve executar um programa para descobrir erros, que testar é necessário para evitar prejuízos financeiros e de reputação causados por falhas, e que os humanos sempre cometem erros, justificando a necessidade de testes.
O documento resume um seminário sobre teste de software que incluiu palestras sobre arquitetura para automação de testes, dicas para automação, 10 mandamentos para automatizar, ferramentas de teste, e técnicas como BDD.
Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...GessdaSilvaMachado
1. O documento descreve os direitos autorais e propriedade intelectual de um livro publicado pela Casa do Código.
2. Inclui agradecimentos aos pais, professores e colegas que contribuíram para o desenvolvimento do livro.
3. Apresenta as credenciais do autor Mauricio Aniche, engenheiro de software com experiência em testes automatizados e desenvolvimento orientado a testes.
Disciplina: Gestão de Projetos e Empreendedorismo
Turma: SIN-NA7
Data da aula: 03/02/2014
Conteúdo da aula: Aula de apresentação da disciplina e dicas sobre o TCC
O documento descreve a agenda de um dojo de requisitos, incluindo uma introdução ao que é um dojo, como funciona, e uma sessão prática utilizando a técnica dos 6 chapéus de Edward de Bono para capturar requisitos através de rodadas de discussão.
Verdades e mitos sobre testes que eu gostariaLivia Gabos
O documento discute verdades e mitos sobre testes de software. Ele aborda três mitos comuns: que testes não são importantes, que só acontecem no final do processo de desenvolvimento e que são responsabilidade apenas do time de teste. O documento defende a importância dos testes e a necessidade de envolvimento de toda a equipe desde o início.
Testes em ambiente agil - TechTalks ADP LabsElias Nogueira
Apresentação no dia 04/12/2014 no escritório da ADP Labs em Porto Alegre/RS no evento TechTalk sobre Testes em um ambiente ágil.
Em resumo foi apresentado como um testador é inserido em um time e quais as principais atividades de um tester dentro de um projeto ágil
1. O documento discute qualidade em ambientes complexos, com uma agenda que inclui qualidade desde o início, especificação usando exemplos, testes automatizados, fundamentos de testes unitários e carreiras em testes/qualidade.
2. É apresentada uma palestrante e suas redes sociais, além de técnicas de teste como caixa preta, caixa branca e exemplos de como aplicá-las.
3. São discutidos testes de aceitação, integração, componente e unitários, com frameworks como NUnit, além de cert
Este documento resume um workshop sobre moderação de testes de usabilidade conduzido por Andressa Vieira e Elisa Volpato. O workshop discute os papéis do moderador e do participante em testes de usabilidade, as etapas de uma sessão de teste, como conduzir o aquecimento e as tarefas, e como lidar com situações desafiadoras. O objetivo é fornecer orientações práticas para que os moderadores conduzam testes de forma a obter dados valiosos sobre a experiência do usuário.
O documento discute os resultados das avaliações externas Prova Brasil e Prova São Paulo nas escolas municipais de São Paulo. Apresenta as proficiências médias obtidas em Língua Portuguesa e Matemática, e descreve as ações do Núcleo de Avaliação Educacional da SME para apoiar as escolas a melhorar os resultados e o processo de ensino-aprendizagem.
Prova brasil e o direito a educacao - P. AlegreEditora Moderna
1) O documento discute o direito à educação no Brasil e como a Prova Brasil pode ser usada para verificar se este direito está sendo atendido.
2) É analisado como a Prova Brasil padroniza os testes e avalia os alunos usando escalas de proficiência comuns.
3) São discutidas formas de interpretar e usar os resultados da Prova Brasil para identificar áreas problemáticas e melhorar o desempenho dos alunos.
1. A Prova Brasil avalia o aprendizado dos alunos brasileiros para verificar se o direito à educação está sendo atendido.
2. Os resultados mostram que muitos alunos estão abaixo do nível básico de aprendizagem em língua portuguesa e matemática.
3. É necessário identificar as causas para os baixos desempenhos e tomar medidas pedagógicas para melhorar o aprendizado dos alunos.
O documento discute o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade das escolas e redes de ensino no Brasil considerando taxa de aprovação e desempenho em avaliações. O Ideb é calculado usando dados do Censo Escolar e exames como o Saeb e Prova Brasil. Escolas com baixo Ideb tendem a estar em áreas socialmente desfavorecidas, e o documento debate se o Ideb deve ser usado para ranquear escolas ou para diagnóstico e melhoria.
[MTC 2021] Tests smells: aquele cheirinho de que algo não está bom no seu cód...minastestingconference
O documento discute vários "tests smells", que são indícios de problemas no código de teste, como testes lentos devido a esperas fixas, testes com nomes ruins que não fazem asserções claras, tratamento incorreto de exceções e lógica condicional complexa. Exemplos específicos discutidos incluem "Sleepy Test", "Unknown Test", "Exception Handling" e "Conditional Test Logic", com explicações de como identificar e corrigir cada um.
Apresentação sobre testes em ambiente ágil, abordando o manifesto do teste e seus princípios.
Nos testes ágeis usamos os quadrantes de teste como um guia para ajudar a cobertura de todos os tipos de testes.
Diferença entre teste ágil e tradicional e também os níveis de testes ágeis.
Automação de testes dividido para os níveis de UI, Service e Unit.
Métrica de testes.
TDD - Test Drive Development
Falácias e outras ilusões sobre Teste ÁgilMario Ramos
Muitas pessoas ligadas ao desenvolvimento ágil vem tratando o teste de forma simplista, reducionista e mecanicista.Eles acham que todos teste precisam ser automatizados para ganhar tempo. Mas isso não faz sentido, porque o teste é uma atividade cognitiva complexa que requer um conjunto de habilidades e experiência se realmente queremos que as pessoal o façam bem. Vamos falar aqui sobre muitos equívocos que pessoas que não possuem uma imersão na área tem nos rotulado.
O documento introduz os conceitos de testes automatizados, comparando-os com testes manuais. Apresenta os benefícios dos testes automatizados, como permitir que todos os testes sejam executados frequentemente, encontrar erros mais cedo e aumentar a velocidade do desenvolvimento. Também discute alguns tipos de testes como unidade, integração e interface do usuário, além de dicas para escrever bons testes automatizados.
O Teste de Usabilidade é um método para verificar a facilidade de uso de uma interface para seus usuários finais. Esta oficina explica como fazer na prática testes.
O documento apresenta os conceitos e princípios do Test Driven Development (TDD), abordando o que é TDD, suas vantagens como feedback instantâneo e design evolutivo, e como funciona o ciclo Red-Green-Refactor. Também discute questões como os tipos de testes, princípios como KISS e YAGNI, e mitos e confusões sobre TDD.
O documento discute problemas comuns na automação de testes de má qualidade e como evitá-los. Apresenta técnicas para melhorar a estimativa, automação de testes funcionais e de performance. Propõe a técnica HVTA para aumentar a quantidade de casos de teste automatizados de forma aleatória e independente dos scripts.
O documento fornece um guia sobre como realizar testes de usabilidade, descrevendo os principais componentes como planejamento, recrutamento de usuários, prototipagem, condução do teste, análise de dados e comunicação de resultados. O objetivo é detectar problemas na interação do usuário com um produto para melhorar o design.
O documento apresenta uma explicação detalhada sobre como trabalhar com requisitos de forma ágil através de técnicas como refinamento de requisitos, user stories e critérios de aceitação. Ele também mostra como aplicar testes automatizados unitários, de integração e de aceitação ao longo do desenvolvimento de uma aplicação web simples de semáforo.
O documento discute o que é teste de software, por que é necessário testar e os principais princípios e processos de teste de software. Explica que teste de software envolve executar um programa para descobrir erros, que testar é necessário para evitar prejuízos financeiros e de reputação causados por falhas, e que os humanos sempre cometem erros, justificando a necessidade de testes.
O documento resume um seminário sobre teste de software que incluiu palestras sobre arquitetura para automação de testes, dicas para automação, 10 mandamentos para automatizar, ferramentas de teste, e técnicas como BDD.
Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...GessdaSilvaMachado
1. O documento descreve os direitos autorais e propriedade intelectual de um livro publicado pela Casa do Código.
2. Inclui agradecimentos aos pais, professores e colegas que contribuíram para o desenvolvimento do livro.
3. Apresenta as credenciais do autor Mauricio Aniche, engenheiro de software com experiência em testes automatizados e desenvolvimento orientado a testes.
Disciplina: Gestão de Projetos e Empreendedorismo
Turma: SIN-NA7
Data da aula: 03/02/2014
Conteúdo da aula: Aula de apresentação da disciplina e dicas sobre o TCC
O documento descreve a agenda de um dojo de requisitos, incluindo uma introdução ao que é um dojo, como funciona, e uma sessão prática utilizando a técnica dos 6 chapéus de Edward de Bono para capturar requisitos através de rodadas de discussão.
Verdades e mitos sobre testes que eu gostariaLivia Gabos
O documento discute verdades e mitos sobre testes de software. Ele aborda três mitos comuns: que testes não são importantes, que só acontecem no final do processo de desenvolvimento e que são responsabilidade apenas do time de teste. O documento defende a importância dos testes e a necessidade de envolvimento de toda a equipe desde o início.
Testes em ambiente agil - TechTalks ADP LabsElias Nogueira
Apresentação no dia 04/12/2014 no escritório da ADP Labs em Porto Alegre/RS no evento TechTalk sobre Testes em um ambiente ágil.
Em resumo foi apresentado como um testador é inserido em um time e quais as principais atividades de um tester dentro de um projeto ágil
1. O documento discute qualidade em ambientes complexos, com uma agenda que inclui qualidade desde o início, especificação usando exemplos, testes automatizados, fundamentos de testes unitários e carreiras em testes/qualidade.
2. É apresentada uma palestrante e suas redes sociais, além de técnicas de teste como caixa preta, caixa branca e exemplos de como aplicá-las.
3. São discutidos testes de aceitação, integração, componente e unitários, com frameworks como NUnit, além de cert
Este documento resume um workshop sobre moderação de testes de usabilidade conduzido por Andressa Vieira e Elisa Volpato. O workshop discute os papéis do moderador e do participante em testes de usabilidade, as etapas de uma sessão de teste, como conduzir o aquecimento e as tarefas, e como lidar com situações desafiadoras. O objetivo é fornecer orientações práticas para que os moderadores conduzam testes de forma a obter dados valiosos sobre a experiência do usuário.
O documento discute os resultados das avaliações externas Prova Brasil e Prova São Paulo nas escolas municipais de São Paulo. Apresenta as proficiências médias obtidas em Língua Portuguesa e Matemática, e descreve as ações do Núcleo de Avaliação Educacional da SME para apoiar as escolas a melhorar os resultados e o processo de ensino-aprendizagem.
Prova brasil e o direito a educacao - P. AlegreEditora Moderna
1) O documento discute o direito à educação no Brasil e como a Prova Brasil pode ser usada para verificar se este direito está sendo atendido.
2) É analisado como a Prova Brasil padroniza os testes e avalia os alunos usando escalas de proficiência comuns.
3) São discutidas formas de interpretar e usar os resultados da Prova Brasil para identificar áreas problemáticas e melhorar o desempenho dos alunos.
1. A Prova Brasil avalia o aprendizado dos alunos brasileiros para verificar se o direito à educação está sendo atendido.
2. Os resultados mostram que muitos alunos estão abaixo do nível básico de aprendizagem em língua portuguesa e matemática.
3. É necessário identificar as causas para os baixos desempenhos e tomar medidas pedagógicas para melhorar o aprendizado dos alunos.
O documento discute o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade das escolas e redes de ensino no Brasil considerando taxa de aprovação e desempenho em avaliações. O Ideb é calculado usando dados do Censo Escolar e exames como o Saeb e Prova Brasil. Escolas com baixo Ideb tendem a estar em áreas socialmente desfavorecidas, e o documento debate se o Ideb deve ser usado para ranquear escolas ou para diagnóstico e melhoria.
1. O documento discute os resultados dos alunos do Maranhão na Prova Brasil entre 2005-2007, mostrando crescimento em língua portuguesa e matemática nas séries iniciais e finais.
2. Uma pesquisa mostrou que as escolas do interior têm menos conhecimento sobre a Prova Brasil do que as da capital, e poucas famílias são informadas. Os resultados nem sempre levam a mudanças nas escolas.
3. Muitos fatores influenciam o desempenho escolar, como contexto socioecon
O documento apresenta dados sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no estado de Rondônia entre 2005 e 2021. Apresenta as metas de IDEB para o ensino fundamental e médio e um plano de trabalho para melhorar os resultados com foco na permanência e êxito dos alunos, identificação de áreas fragilizadas e estímulo à participação nas avaliações.
A reunião pedagógica discute objetivos para o ano letivo como melhorar o desempenho acadêmico dos alunos, envolver mais os pais e elevar as taxas de aprovação. Também define eventos como mostras culturais, encerramento de projetos e missa de formatura para as 8as séries.
REFLEXÃO - A IMPORTÂNCIA DE SER UM PROFESSOR - EDUCADORSaldoce Delícia
O documento discute a importância do papel do professor como educador. Citando Paulo Freire, enfatiza que a educação deve promover a liberdade, não a domesticação. Um bom professor deve amar ensinar e aprender constantemente, questionando poderes opressores. Ele deve ser apaixonado pelo que faz e ter compaixão pelos alunos.
O que é ser professor hoje? Breve reflexão acerca da arte de ensinarSeduc MT
A função de um professor é transmitir conhecimento, independentemente dos meios ou ferramentas utilizadas. Embora as tecnologias mudem, o papel fundamental do professor é ensinar. Um bom professor sabe usar todas as ferramentas disponíveis e se atualiza constantemente para manter-se relevante para os alunos.
O documento discute sistemas nacionais e internacionais de avaliação da educação básica no Brasil, incluindo o SAEB, Prova Brasil, ENEM e PISA. Resume os principais resultados destas avaliações, como o atraso escolar sendo um fator importante no desempenho dos estudantes e escolas particulares obtendo melhores médias. Também discute iniciativas para melhorar os resultados educacionais no estado de São Paulo.
O documento discute vários tópicos relacionados à avaliação educacional, como avaliação formativa versus somativa, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e a Prova Brasil. Ele também fornece dicas sobre a gestão democrática e pedagógica da escola, com foco no processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a Prova Brasil, um exame aplicado aos alunos brasileiros para avaliar a qualidade do sistema educacional. A prova mede as habilidades em língua portuguesa e matemática dos alunos de 4a e 8a séries e fornece dados sobre o desempenho escolar em nível nacional, estadual e municipal. Os resultados são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica e melhorar a qualidade do ensino.
Slides introdutórios do curso Java Certified Associate da Especializa Treinamentos.
http://www.especializa.com.br/curso/oca-javaassociate
Esse curso prepara para o novo exame de certificação Java da Oracle, 1z0-803, que proporciona a titulação Oracle Certified Associate, Java Programmer I.
Publicamos mais sobre o assunto em nosso blog:
http://especializa.com.br/blog/2013/02/07/certificacao-java-nos-tempos-da-oracle/
15 dicas essenciais para aprovação nos exames da ISACA - CISA, CISM, CRISC e ...Cláudio Dodt
Este documento fornece 15 dicas essenciais para a aprovação nos exames da ISACA, incluindo usar materiais oficiais, conhecer os termos dos exames, realizar simulados oficiais, e manter a calma no dia do exame.
Este livro fornece um guia para a certificação CBAP® (Certified Business Analysis Professional) e CCBATM (Certification of Competency in Business Analysis), cobrindo tópicos como análise corporativa, planejamento e monitoramento de análise de negócios, elicitação, gerenciamento e comunicação de requisitos, análise de requisitos e avaliação e validação de soluções. O livro inclui conteúdo teórico e exercícios para cada área, além de dicas para se preparar e realizar os exames
O documento fornece dicas sobre certificação Java, descrevendo os tipos de certificações disponíveis, como se preparar para elas e o que fazer no dia da prova. É destacado que é importante estudar todos os tópicos e não apenas aqueles em que se tem mais familiaridade, e que a experiência também conta.
O documento fornece dicas sobre certificação Java, descrevendo os tipos de certificações disponíveis, como se preparar para elas e o que fazer no dia da prova. É destacado que é importante estudar todos os tópicos e não apenas aqueles em que se tem mais familiaridade, e que a experiência também conta.
O documento discute o programa de Embaixadores da Sun Microsystems, que promove o uso de tecnologias da empresa como Java e NetBeans em universidades. Também apresenta informações sobre certificações Java oferecidas com descontos para estudantes e professores e discute os benefícios dessas certificações para a carreira.
TDC2013 - Trilha de Testes - Iterasys - José Correia - Uso de Storyboards e K...José Correia
Este documento discute o uso de storyboards e kanban para testes mais ágeis. Storyboards podem ser usados para planejar fluxos de trabalho, comportamentos e funções de software de forma simples e direta. Kanban permite o controle visual do progresso de tarefas através de um quadro de tarefas em diferentes estágios. Juntos, storyboards e kanban podem melhorar a comunicação, qualidade e entrega de software de forma mais rápida.
YouPM e Flair2pass o seu caminho seguro para Certificação PMP e CAPMMoises Luna, PMP
Nesta apresentação, tenha uma visão detalhada de tudo que você irá encontrar no YouPM e no Flair2Pass e porque afirmamos que somos a solução de preparação para os exames de certificação PMP® e CAPM® do PMI® mais inteligente e completa do mercado!
Plano de Estudos para Concurso STJ 2018. Saiba como planejar e preparar-se para prova STJ.
Baixe o plano gratuitamente e leia mais sobre o Concurso sTJ 2018 no blog: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-stj-2017/
Nesta palestra, vemos como é a carreira de um desenvolvedor Java, falamos um pouco sobre o mercado, sobre o desenvolvimento de um profissional e damos algumas dicas de como se tornar um ninja.
O documento discute formas ágeis e eficientes de testar, enfatizando a importância de parar de "testar" e começar a pensar criticamente, entender a arquitetura e objetivos do sistema, e automatizar testes de forma inteligente ao invés de depender excessivamente de casos de teste manuais.
Teste de usabilidade é um método para compreender melhor a interação entre um usuário e um produto. É usado no processo de design, tanto para aperfeiçoar quanto para avaliar uma interface.
1. Este documento fornece informações sobre um curso preparatório para correspondentes no país, incluindo o objetivo, conteúdo, cronograma e requisitos de avaliação.
2. O curso consiste em quatro módulos sobre sistema financeiro, mercado financeiro, produtos e serviços bancários, e ética profissional. Os participantes devem dedicar 10 horas de estudo distribuídas em 60 minutos por dia.
3. A avaliação final é um simulado online com 40 questões e até 6 tentativas para obter nota mínima de
10 coisas que não me contaram sobre TestesKatiana Maia
Minha palestra no The Developer's Conference - TDC 2016. O que não me contaram sobre testes durante esse meu primeiro ano como Analista de Testes. O que essa minha experiência pode mostrar para os que estão começando e os que já estão nesta estrada e se identificam.
20201_Manual da Avaliação Continuada EAD Semipresencial.pdfcleversonneves2
Este manual descreve as regras da Avaliação Continuada para disciplinas teóricas e práticas. Os alunos podem ganhar pontos por meio de provas presenciais, atividades formativas no AVA, engajamento no AVA e atividades transversais. Os critérios de aprovação incluem obter no mínimo 6.000 pontos no total e 1.500 pontos na prova presencial.
O documento apresenta as etapas de um curso de lógica de programação, incluindo introdução à lógica, tomada de decisão, organização de instruções e exemplos de pseudocódigo. O curso terá 10 aulas com slides e apostila para exemplificar os conceitos, além de exercícios para garantir a aprendizagem dos alunos.
O documento apresenta uma palestra sobre como ter sucesso no mercado de trabalho com Java. Apresenta os palestrantes Thiago Faria de Andrade e Normandes Júnior, discute oportunidades na área, especializações, desafios, remuneração, dicas para estudos e destaque profissional, certificações e a empresa AlgaWorks.
O documento apresenta uma introdução sobre lógica de programação, abordando tópicos como: estrutura do curso, o que é lógica de programação, tomada de decisão, organização de instruções e exemplos de linguagens. O curso será composto por 10 aulas com slides e apostila, utilizando o Small Basic para exemplificar conceitos de lógica de programação de forma prática.
O documento discute como criar testes de interface do usuário (e2e) que sejam rápidos, robustos e de fácil manutenção. Ele explica a importância da automação de testes, os problemas comuns de testes e2e, e estratégias para torná-los independentes, paralelizados e baseados em padrões de teste.
[1] O documento introduz o conceito de Merit Money, um sistema de recompensas virtuais entre pares no ambiente de trabalho. [2] É apresentado um modelo geral de como o Merit Money funciona na prática com moedas virtuais e reconhecimento entre colegas. [3] A experiência piloto do sistema na empresa 7COMm é descrita, incluindo dicas e lições aprendidas para o seu sucesso.
Semelhante a O caminho das pedras para a OCJP 6 (20)
O documento discute como o ócio criativo pode levar a maior produtividade no trabalho. Ele define ócio como tempo livre usado de forma inteligente e prazerosa ao invés de preguiça. A criatividade é descrita como algo novo e útil. O documento argumenta que ambientes de trabalho que promovem a criatividade dos funcionários podem ser mais produtivos do que aqueles com foco apenas no trabalho braçal.
Boas Práticas na Abordagem de Requisitos em Metodologias ÁgeisComunidade Tá safo!
O documento discute as boas práticas na abordagem de requisitos em metodologias ágeis, destacando a importância de ter profissionais disciplinados e comprometidos com valores como indivíduos e interações, software executável, colaboração com clientes e resposta rápida às mudanças. Também apresenta desafios comuns na modelagem ágil de requisitos e estratégias para resolvê-los, como participação ativa dos stakeholders e tratar requisitos em prioridades.
Este documento descreve um Coding Dojo sobre desenvolvimento Android. Apresenta os princípios do Coding Dojo como aprendizagem contínua em um ambiente seguro e sem competição, onde todos colaboram e ninguém fica de fora. Também explica os formatos de Kata, Randori e Kake usados no Dojo e como começar a desenvolver aplicativos Android usando Java, Eclipse e o SDK do Android.
Criando aplicações em Android brincando de quebra-cabeça!Comunidade Tá safo!
O documento resume como criar aplicações para Android usando o App Inventor ou desenvolvendo nativamente. Ele explica como instalar as ferramentas necessárias como Java, Eclipse e o SDK do Android e criar um projeto simples. Também mostra como usar o App Inventor para criar aplicações de forma visual sem programação.
O TáSafo realizou 13 eventos em 2010 com palestrantes como Rildo Santos e Alexandre Porcelli. Eles expandiram parcerias com instituições e grupos e incentivaram membros a postar artigos no blog. Novas ideias incluíram portfólios de palestras e convites para palestrar sobre novas tecnologias como mobile.
O documento discute as metodologias ágeis de desenvolvimento de software, comparando-as com metodologias tradicionais. Apresenta os princípios do Manifesto Ágil, como iteratividade, feedback constante e adaptação às mudanças. Também descreve práticas ágeis como planejamento de releases, histórias de usuário e retrospectivas.
O documento discute como o empreendedorismo em comunidades pode trazer benefícios pessoais ao empreendedor e à própria comunidade. Aponta que um empreendedor de comunidade é aquele capaz de criar oportunidades para a comunidade e para si mesmo, movendo recursos de baixa para alta produtividade.
O documento descreve uma comunidade chamada T.A.S.A.F.O que promove o desenvolvimento ágil com tecnologias abertas e valores como pessoas adaptáveis, simples e auto-organizadas. A comunidade não se limita à tecnologia e foca em princípios como desconforto com o estado atual e mudança através da ação. Tecnologias são usadas para defender esses ideais.
O documento promove o movimento Tá Safo, encorajando as pessoas a ficarem no Pará depois de experimentarem o açaí e destacando que o movimento surgiu da comunidade para a comunidade sem caciques, apenas com força da comunidade e ações da comunidade.
O documento discute os valores importantes para se ter como desenvolvedor ágil, como respeito, comprometimento e integridade. Ele também apresenta os princípios do Manifesto Ágil, como colocar o cliente em primeiro lugar, aceitar mudanças de requisitos e entregar software funcional com frequência.
O documento discute a importância de se destacar na carreira através de atitudes proativas, como assumir o controle do próprio desenvolvimento profissional, mostrar suas habilidades e aprendizados para o mercado, e manter uma atitude positiva.
O documento descreve aspectos culturais e naturais do estado do Pará no Brasil, incluindo itens como o Ver-o-Peso, carimbó, açaí, tucupi, e grupos de tecnologia da informação como o Tá Safo.
O documento descreve aspectos culturais e tecnológicos do estado do Pará no Brasil. Ele lista itens como o Círio de Nazaré, o ver-o-peso, o açaí, o cupuaçu e outras comidas e bebidas típicas, além de mencionar eventos e comunidades de tecnologia livre da região, como o FISL e o Tá Safo.
O documento descreve a evolução da comunidade Tá Safo de um grupo de estudantes para uma comunidade aberta, auto-gerenciável e colaborativa focada em tecnologias abertas e software ágil. A comunidade passou por críticas iniciais, mas se adaptou com foco em simplicidade, inspeção e adaptação. O documento encoraja os membros a pensar grande, começar pequeno e conhecer novas pessoas.
1) Resumo de um evento sobre desenvolvimento ágil realizado em Belém do Pará com palestras, workshops e encontros entre profissionais da área.
2) Foram vendidas camisas do evento e realizada uma entrevista.
3) O resumo relata as atividades de alguns participantes como palestrantes e representantes de empresas.
O documento resume a trajetória profissional de Luiz Sanches como instrutor de informática e programador desde antes de 2006 até 2009. Ele ingressou na faculdade em 2006 e participou de diversos eventos e atividades relacionadas à tecnologia da informação nesse período.
O documento apresenta o framework JGenesis, que fornece uma arquitetura genérica para desenvolvimento de aplicações Java/Swing. O framework inclui componentes para as camadas de modelo, controle e visão, além de componentes Swing para construção de interfaces gráficas. O documento descreve os principais componentes do framework e como ele pode ser utilizado para agilizar o desenvolvimento de aplicações corporativas Java.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
15. Certificações internacionais: Uma desvantagem Certificado pela Orácle ... Óracli ? Aff! Meu filho de 16 anos tem 5 pela Microlins e 1 do Aslan! Chefe Capivara