O documento descreve o aparelho repressivo do Estado Novo em Portugal, incluindo a censura da imprensa e outros meios de comunicação, a vigilância da população pela Polícia Política (PIDE), e o tratamento de detidos como presos políticos, incluindo tortura. A PIDE era extremamente poderosa e usava métodos como detenção prolongada sem julgamento para reprimir a oposição, especialmente os comunistas.