O documento discute o aborto, definindo-o como a morte do produto da concepção e sua expulsão do organismo materno. Explica que em Portugal o aborto é permitido até 12 semanas em casos de estupro, malformação fetal grave ou risco à vida da mãe. Também descreve o desenvolvimento embrionário semanalmente e discute argumentos a favor e contra o aborto.