O documento discute a dinâmica do fósforo no solo e sua interação com as plantas. O fósforo é essencial para as plantas e participa de processos como a fotossíntese e respiração, porém sua disponibilidade no solo é baixa devido à adsorção nas partículas do solo. O documento explica os processos de adsorção, formação de fósforo não lábil, fontes minerais e orgânicas de fósforo, absorção, transporte e assimilação pelo fósforo pelas plantas
O documento discute a absorção, transporte e função do fósforo em plantas. O fósforo é absorvido contra um gradiente de concentração através da membrana plasmática por bombas de prótons. Uma vez dentro da célula, o fósforo pode seguir vias metabólicas, ser armazenado no vacúolo ou transportado para outras células. O fósforo desempenha papéis estruturais e energéticos importantes, como constituinte de ácidos nucléicos e na fosforilação oxidativa. A
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.GETA - UFG
Abordando os aspectos gerais da situação geopolítica e técnica; características do P; função do P nas plantas; aplicação localizada vs a lanço; P solo-planta; fontes minerais de fósforo e extratores.
O documento discute a disponibilidade do fósforo no solo e nas plantas. Explica que o fósforo existe no solo em formas orgânicas e inorgânicas e é absorvido pelas plantas na forma de íons de hidrogênio fosfato. Detalha vários fatores que afetam a disponibilidade do fósforo para as plantas, como o teor de argila do solo, tipo de argila, pH, umidade e temperatura.
Este documento discute a fixação biológica de nitrogênio (FBN) na cultura da soja. Ele explica que a FBN ocorre através da simbiose entre a soja e bactérias do gênero Bradyrhizobium, onde as bactérias fixam nitrogênio atmosférico nos nódulos radiculares da planta. Além disso, destaca a importância dos micronutrientes cobalto e molibdênio para potencializar a FBN e como a FBN reduz custos e impactos ambient
O documento discute nutrição vegetal, incluindo:
1) Nutrientes essenciais para o crescimento das plantas são absorvidos pelo sistema radicular e folhas.
2) Análise visual e de tecidos pode identificar deficiências nutricionais, embora os sintomas nem sempre sejam claros.
3) Macronutrientes e micronutrientes são classificados de acordo com as quantidades necessárias pelas plantas.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
Conhecer os fatores que limitam a produtividade de uma cultura é de extrema importância para que se possa melhorar o manejo de modo a explorar ao máximo seu potencial produtivo.
A nutrição de plantas e a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma produtividade de qualidade. É fundamental entender quais as demandas nutricionais da cultura, qual a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os nutrientes em determinado momento é possível se fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo visando suprir as necessidades da cultura da soja, atingindo assim produções cada vez melhores.
O documento discute a absorção, transporte e função do fósforo em plantas. O fósforo é absorvido contra um gradiente de concentração através da membrana plasmática por bombas de prótons. Uma vez dentro da célula, o fósforo pode seguir vias metabólicas, ser armazenado no vacúolo ou transportado para outras células. O fósforo desempenha papéis estruturais e energéticos importantes, como constituinte de ácidos nucléicos e na fosforilação oxidativa. A
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
FÓSFORO - P em solo e planta em condições do cerrado.GETA - UFG
Abordando os aspectos gerais da situação geopolítica e técnica; características do P; função do P nas plantas; aplicação localizada vs a lanço; P solo-planta; fontes minerais de fósforo e extratores.
O documento discute a disponibilidade do fósforo no solo e nas plantas. Explica que o fósforo existe no solo em formas orgânicas e inorgânicas e é absorvido pelas plantas na forma de íons de hidrogênio fosfato. Detalha vários fatores que afetam a disponibilidade do fósforo para as plantas, como o teor de argila do solo, tipo de argila, pH, umidade e temperatura.
Este documento discute a fixação biológica de nitrogênio (FBN) na cultura da soja. Ele explica que a FBN ocorre através da simbiose entre a soja e bactérias do gênero Bradyrhizobium, onde as bactérias fixam nitrogênio atmosférico nos nódulos radiculares da planta. Além disso, destaca a importância dos micronutrientes cobalto e molibdênio para potencializar a FBN e como a FBN reduz custos e impactos ambient
O documento discute nutrição vegetal, incluindo:
1) Nutrientes essenciais para o crescimento das plantas são absorvidos pelo sistema radicular e folhas.
2) Análise visual e de tecidos pode identificar deficiências nutricionais, embora os sintomas nem sempre sejam claros.
3) Macronutrientes e micronutrientes são classificados de acordo com as quantidades necessárias pelas plantas.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
Conhecer os fatores que limitam a produtividade de uma cultura é de extrema importância para que se possa melhorar o manejo de modo a explorar ao máximo seu potencial produtivo.
A nutrição de plantas e a fertilidade do solo são fatores considerados primordiais para garantir uma produtividade de qualidade. É fundamental entender quais as demandas nutricionais da cultura, qual a dinâmica dos nutrientes no solo e na planta, suas funções e sintomas de deficiência. Para isso, é preciso fazer a correta amostragem e análise do solo e da planta, e sabendo como estão os nutrientes em determinado momento é possível se fazer a correta recomendação de correção e adubação do solo visando suprir as necessidades da cultura da soja, atingindo assim produções cada vez melhores.
Dinâmica do nitrogênio no solo e na plantaGETA - UFG
O documento discute a dinâmica do nitrogênio no solo e nas plantas, incluindo seu ciclo, fixação, nitrificação, assimilação e desnitrificação. É essencial para as plantas e constitui parte de proteínas e ácidos nucleicos. Pode ser fixado por bactérias ou industrialmente e é transformado em formas assimiláveis por plantas através de processos como nitrificação.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
O documento discute aplicações foliares na cultura da soja, incluindo histórico, adubação foliar, vias de absorção, mobilidade de nutrientes, deficiências nutricionais, quelatização, fitormônios e um estudo de caso de uma fazenda.
O documento discute o magnésio no solo e nas plantas. O magnésio é um nutriente essencial que atua como ativador enzimático e componente da clorofila. Sua deficiência causa clorose internerval nas folhas velhas devido à mobilidade do magnésio nas plantas.
O documento discute o micronutriente cobre, incluindo suas funções nas plantas, dinâmica no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, fontes e formas de aplicação. O cobre é essencial para enzimas e processos como fotossíntese, e sua disponibilidade é afetada pelo pH, matéria orgânica, textura e balanço de nutrientes no solo.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento discute a diversidade, tamanho, densidade e funções dos organismos edáficos. Apresenta dados sobre a biomassa e densidade de microrganismos, microfauna, mesofauna e macrofauna por metro quadrado de solo. Também descreve os tipos de metabolismo, classificação e densidade de espécies dos principais reinos que compõem os organismos edáficos.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
O documento discute conceitos básicos de nutrição de plantas e fertilização de solos, incluindo: (1) a importância da adubação para aumentar a produtividade agrícola; (2) os nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio; (3) as classificações e tipos de fertilizantes, tais como fertilizantes minerais, orgânicos e corretivos.
O documento discute as formas de potássio no solo e sua importância para as plantas. O potássio pode ocorrer de várias formas no solo, incluindo potássio total, estrutural, trocável, não-trocável, fixado e precipitado. O potássio trocável é a forma mais disponível para as plantas. O documento também discute os principais fertilizantes potássicos e possíveis fontes alternativas de potássio no Brasil.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute a absorção de nutrientes pelas plantas, explicando como os nutrientes se movem do solo para as raízes através da solução do solo por difusão e fluxo de massa. Fatores como umidade, temperatura, textura do solo e sistema radicular influenciam este transporte de nutrientes. O documento também aborda o processo de absorção das raízes e a importância do balanço hídrico na produção vegetal.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
Principais características sobre a relação da matéria orgânica com a fração mineral do solo, sobre a formação dos agregados do solo, sua dinâmica e funções no ambiente e fatores que afetam sua formação e estabilidade.
O documento discute a importância do fósforo orgânico nos solos tropicais, identificando suas principais formas como monoésteres, diésteres e fosfonatos. Também aborda como as fosfatases ácidas e a biomassa microbiana influenciam a disponibilidade de fósforo inorgânico para as plantas a partir da mineralização do fósforo orgânico no solo.
Orientaçãoes para utilização de dejetos humanos na agriculturaSofia Lemos
Este documento fornece orientações sobre o uso de excrementos humanos como fertilizante agrícola. Ele discute os nutrientes encontrados na urina e fezes, taxas de aplicação recomendadas, efeitos nos solos e culturas, e disponibilidade dos nutrientes para as plantas. A urina é rica em nitrogênio, enquanto as fezes contêm fósforo, potássio e material orgânico. Ambos podem ser usados para fertilizar plantas se manuseados e tratados corretamente.
Dinâmica do nitrogênio no solo e na plantaGETA - UFG
O documento discute a dinâmica do nitrogênio no solo e nas plantas, incluindo seu ciclo, fixação, nitrificação, assimilação e desnitrificação. É essencial para as plantas e constitui parte de proteínas e ácidos nucleicos. Pode ser fixado por bactérias ou industrialmente e é transformado em formas assimiláveis por plantas através de processos como nitrificação.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
O documento discute aplicações foliares na cultura da soja, incluindo histórico, adubação foliar, vias de absorção, mobilidade de nutrientes, deficiências nutricionais, quelatização, fitormônios e um estudo de caso de uma fazenda.
O documento discute o magnésio no solo e nas plantas. O magnésio é um nutriente essencial que atua como ativador enzimático e componente da clorofila. Sua deficiência causa clorose internerval nas folhas velhas devido à mobilidade do magnésio nas plantas.
O documento discute o micronutriente cobre, incluindo suas funções nas plantas, dinâmica no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, fontes e formas de aplicação. O cobre é essencial para enzimas e processos como fotossíntese, e sua disponibilidade é afetada pelo pH, matéria orgânica, textura e balanço de nutrientes no solo.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento discute a diversidade, tamanho, densidade e funções dos organismos edáficos. Apresenta dados sobre a biomassa e densidade de microrganismos, microfauna, mesofauna e macrofauna por metro quadrado de solo. Também descreve os tipos de metabolismo, classificação e densidade de espécies dos principais reinos que compõem os organismos edáficos.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
O documento discute conceitos básicos de nutrição de plantas e fertilização de solos, incluindo: (1) a importância da adubação para aumentar a produtividade agrícola; (2) os nutrientes essenciais para as plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio; (3) as classificações e tipos de fertilizantes, tais como fertilizantes minerais, orgânicos e corretivos.
O documento discute as formas de potássio no solo e sua importância para as plantas. O potássio pode ocorrer de várias formas no solo, incluindo potássio total, estrutural, trocável, não-trocável, fixado e precipitado. O potássio trocável é a forma mais disponível para as plantas. O documento também discute os principais fertilizantes potássicos e possíveis fontes alternativas de potássio no Brasil.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute a absorção de nutrientes pelas plantas, explicando como os nutrientes se movem do solo para as raízes através da solução do solo por difusão e fluxo de massa. Fatores como umidade, temperatura, textura do solo e sistema radicular influenciam este transporte de nutrientes. O documento também aborda o processo de absorção das raízes e a importância do balanço hídrico na produção vegetal.
O documento discute os aspectos do preparo do solo para cultivo, incluindo a importância de eliminar fatores químicos, biológicos e físicos que limitam o crescimento de plantas. Detalha os processos de preparo do solo como aração, gradagem, subsolagem e adubação com foco em fornecer condições ótimas para o desenvolvimento da cultura.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
Principais características sobre a relação da matéria orgânica com a fração mineral do solo, sobre a formação dos agregados do solo, sua dinâmica e funções no ambiente e fatores que afetam sua formação e estabilidade.
O documento discute a importância do fósforo orgânico nos solos tropicais, identificando suas principais formas como monoésteres, diésteres e fosfonatos. Também aborda como as fosfatases ácidas e a biomassa microbiana influenciam a disponibilidade de fósforo inorgânico para as plantas a partir da mineralização do fósforo orgânico no solo.
Orientaçãoes para utilização de dejetos humanos na agriculturaSofia Lemos
Este documento fornece orientações sobre o uso de excrementos humanos como fertilizante agrícola. Ele discute os nutrientes encontrados na urina e fezes, taxas de aplicação recomendadas, efeitos nos solos e culturas, e disponibilidade dos nutrientes para as plantas. A urina é rica em nitrogênio, enquanto as fezes contêm fósforo, potássio e material orgânico. Ambos podem ser usados para fertilizar plantas se manuseados e tratados corretamente.
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
O documento descreve os ciclos biogeoquímicos do fósforo e do enxofre, incluindo suas formas nos solos e nos seres vivos, assim como os processos de solubilização, mineralização e oxidação mediados por microrganismos. O fósforo é essencial para plantas e animais e possui um ciclo lento, enquanto o enxofre pode ser encontrado em formas reduzidas e oxidadas, e bactérias quimiolitotróficas desempenham um papel importante na sua oxidação
O documento discute a absorção, transporte e funções do fósforo nas plantas. Explica que o fósforo é absorvido principalmente nas formas de H2PO4- e HPO42- e transportado para as partes aéreas, onde desempenha funções estruturais e de transferência de energia. Também descreve os sintomas de carência de fósforo, como pequeno desenvolvimento, coloração escura de folhas velhas e atraso na maturidade.
Importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da canaAgricultura Sao Paulo
O documento discute a importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da cana-de-açúcar. Ele explica que a adubação com fósforo é crucial porque os solos tropicais fixam grande parte do fósforo aplicado, tornando-o indisponível para as plantas. Além disso, a cana-de-açúcar exporta quantidades significativas de fósforo durante a colheita. Finalmente, o documento revisa diferentes métodos de aplicação do fósforo para melhorar sua eficiência no solo
Aplicação de fósforo via solo e foliar na cultura do milho verdearturbonilha mendes
Este documento avalia a eficiência da aplicação de fósforo via solo e foliar na cultura do milho-verde. Os resultados sugerem que a aplicação foliar de fósforo pode reduzir a adubação de base em até 33% sem reduzir a produtividade. A complementação da adubação foliar com fósforo pode aumentar a eficiência da planta em absorver fósforo do solo, levando a um maior desempenho e produtividade.
Aplicação de fósforo via solo e foliar na cultura do milho verdearturbonilha mendes
Este documento avalia a eficiência da aplicação de fósforo via solo e foliar na cultura do milho-verde. Os resultados sugerem que a aplicação foliar de fósforo pode reduzir a adubação de base em até 33% sem reduzir a produtividade. A complementação da adubação foliar com fósforo pode aumentar a eficiência da planta em absorver fósforo do solo, levando a um maior desempenho da planta.
O documento discute a importância do molibdênio para as plantas. O molibdênio atua como constituinte de enzimas importantes como a nitrogenase e redutase do nitrato, e é essencial para a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas. A deficiência de molibdênio causa sintomas como clorose, manchas e enrolamento de folhas em diversas culturas como soja, citros e milho.
O documento descreve o ciclo do fósforo, incluindo seu papel como fertilizante e suas propriedades. O ciclo do fósforo envolve a circulação do íon fosfato entre organismos vivos e rochas através de processos biológicos e geológicos ao longo de períodos curtos e longos. O documento também discute o uso do fósforo como fertilizante e suas características químicas.
O documento discute as propriedades, funções e importância do boro para as plantas. O boro é um nutriente essencial encontrado em compostos no solo e que participa de processos como o metabolismo de carboidratos e síntese de DNA. A absorção de boro depende do pH do solo e pode causar deficiência em solos arenosos ou ácidos.
1. Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre o diagnóstico da produtividade da mandioca em função de diferentes doses de nutrientes.
2. O projeto foi realizado no município de Itumbiara, Goiás e avaliou a produtividade da mandioca sob quatro tratamentos de adubação química.
3. Os resultados mostraram que a adubação química não afetou significativamente o crescimento das plantas, mas aumentou o rendimento da parte aérea e a produtividade de raízes
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
O documento descreve os diferentes tipos de solos, incluindo arenoso, argiloso, humífero, terra roxa, calcário, orgânico e latossolo. Fornece detalhes sobre as características de cada solo como permeabilidade, fertilidade e adequação para agricultura.
O documento fornece um resumo sobre potássio, abordando sua produção e consumo mundial, origens das importações brasileiras, formas de ocorrência no solo e na planta, fatores que afetam sua absorção, adubação potássica e interações com outros nutrientes.
Um trabalho realizado para mostrar tipos de fórmulas inorgânicas do Fósforo (P) que são absorvidos pelas plantas e conhecer alguns tipos de extratores para a aplicação em solos
Este estudo avaliou os efeitos do adubo biológico Microgeo na dinâmica do fósforo no solo e na cultura do café. Os resultados mostraram que o Microgeo reduziu a fixação do fósforo no solo quando aplicado junto com doses acima de 80 kg/ha de fertilizante fosfatado, aumentando a disponibilidade do nutriente para a planta. O Microgeo também aumentou os teores de fósforo nas folhas do cafeeiro, mesmo sem aplicação de fertilizante, indicando maior disponibilização do fósforo já present
O documento discute os macronutrientes NPK no solo e nas plantas. Descreve as principais funções do nitrogênio, fósforo e potássio para o crescimento vegetal, incluindo suas influências no desenvolvimento da planta e os sintomas de deficiência. Também aborda os ciclos desses nutrientes no solo e como fatores como pH e clima afetam sua disponibilidade para as plantas.
O documento fornece recomendações de adubação para diferentes culturas utilizando o fertilizante Yoorin. Inclui sugestões de dosagem para plantio e cobertura de culturas como arroz, batata, café, cana-de-açúcar, feijão e milho. Também fornece detalhes sobre o uso de Yoorin em plátano, palmeira africana e uva.
O documento discute a importância da adubação no solo e nas plantas. A adubação consiste na reposição de nutrientes retirados do solo pelas plantas, como nitrogênio, fósforo e potássio. Esses elementos são essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas, afetando a cor verde, a formação de flores e frutos, e processos como a fotossíntese. A aplicação correta de adubos de acordo com cada cultura e análise do solo é necessária para maximizar a produção agrícola.
2. Sumário
INTRODUÇÃO FÓSFORO NO
SOLO
FENÔMENO DA
ADSORÇAO
PRECIPITAÇÃO DO
FÓSFORO
FORMAÇÃO DO
FÓSFORO NÃO
LÁBIL
FONTES MINERAIS
DE FÓSFORO
FÓSFORO
ORGÂNICO
ABSORÇÃO DO
FÓSFORO PELAS
PLANTAS
TRANSPORTE DO
FÓSFORO PELAS
PLANTAS
ASSIMILAÇÃO DO
FÓSFORO PELAS
PLANTAS
FUNÇÕES DO
FÓSFORO PELAS
PLANTAS
ADUBAÇÃO DO
FÓSFORO PELAS
PLANTAS
FORMAS DE
ADUBÇÃO DO
FOSFORO NOS
CULTIVO
SINTOMAS DE
DEFICIÊNCIA E
TOXIDEZ
4. • O fósforo (como fosfato, PO43–) é um componente
integral de compostos importantes nas células
vegetais, incluindo os açúcares fosfato,
intermediários da respiração e da fotossíntese,
bem como os fosfolipídios que compõem as
membranas vegetais.
• Ele também é um componente de nucleotídeos
utilizados no metabolismo energético das plantas
(como ATP) e no DNA e no RNA.
Mundo: 5 bilhões de hectares com
concentração de fosforo abaixo do
ideal para sustentar o potencial
produtivo das culturas agrícolas
(HINSINGER,2001)
Fonte: Embrapa https://ruralpecuaria.com.br/tecnologia-e-manejo/agricultura/custeio-das-lavouras-
pode-ser-reduzido-com-manejo-adequado-da-adubacao-fosfatada.html
INTRODUÇÃO
5. O uso total anual de fertilizantes
fosfatados no Brasil aumentou de uma
média de 0,04 Tg em 1960 para 2,2 Tg
em 2016
Cerca de 60% do fertilizante
inorgânico de P usado na
agricultura brasileira é
importado!
Do total de P já
aplicado até 2016,
quase 70% do
fertilizante fosfatado
(US$ 40 bilhões)
permanece no solo.
Grande parte
indisponível as
plantas
Para suprir a demanda agrícola são,
frequentemente, usados como fonte
de P os fosfatos solúveis, que são
fontes em que o P está prontamente
disponível para as plantas.
Adubar mais é a solução?
6. Uma planta com boa nutrição em fósforo
tem como caraterísticas:
Mais energia: Vigor de planta, vigor
de semente, maior sistema radicular,
maior desenvolvimento da parte
aérea.
Maturação uniforme
Maior tolerância a stress
Maior POTENCIAL PRODUTIVO
Fonte: Djalma Martinhão em:
https://revistacampoenegocios.com.br/deficiencia-em-fosforo-
limita-produtividade/
7. • O elemento fósforo do solo é proveniente do seu material de origem, no qual é
encontrado, principalmente, como minerais apatíticos, ou fosfatos de cálcio
• Em ecossistemas onde ocorrem solos jovens ou pouco intemperizados, o fósforo
encontra-se predominantemente em minerais primários, principalmente como
fluorapatita.
• Nos solos moderadamente intemperizados, a maior parte do fósforo encontra-se na
forma orgânica e adsorvido fracamente aos minerais secundários.
• Já em solos altamente intemperizados, predominam as formas inorgânicas ligadas
com alta energia à fração mineral e formas orgânicas estabilizadas física e
quimicamente
Fósforo no Solo
8. • O fósforo é um elemento de mobilidade muito baixa no solo e por esse aspecto, sua
disponibilidade para as plantas é muito baixa (0,1 ppm) (RAIJ,1989)
• Em solos ácidos, a maior proporção do elemento está fixada em formas não
assimiláveis diretamente pelas plantas, como fosfatos de ferro e alumínio
• Já em solos com pH > 7, o fósforo forma complexos insolúveis com o cálcio e
magnésio
• Há uma fração considerável do elemento fósforo nas formas orgânicas do solo,
correspondendo a aproximadamente metade do P total (30 a 70% do solo esta na
forma orgânica, em florestas o teor pode ser maior.
9. • Logo após o fosfato chegar ao solo, ocorre o fenômeno da adsorção pelos oxidróxidos por
meio de troca de ligantes, como OH- e OH2+, da superfície dos óxidos pelo fosfato da
solução do solo.
• É uma ligação predominantemente COVALENTE
• Com aumento do pH, a carga do solo torna-se mais negativo, aumentando a repulsão entre
o fosfato e superfície adsorvente (menor potencial de adsorção), porém esse fato é
contrabalanceado com aumento da forma bivalente de fosfato (H2PO4
2-) que é mais
facilmente adsorvida
Fenômeno da Adsorção
11. • Quando se aplica uma fonte solúvel de P
num solo nunca manejado, geralmente
90% é adsorvido na primeira hora de
contato com o solo
• A fração que é formada pelo fosfato fixado
que não se encontra em equilíbrio com o P
em solução (em curto prazo) é
denominado Não-Lábil
• Essa formação decorre de duas ligações
formadas com a superfície adsorvente.
• Devido a magnitude e a velocidade da
formação do P não lábil, a fosfatagem
deve ser criteriosa
FORMAÇÃO DO FÓSFORO NÃO LÁBIL
12. • O solo pode adsorver ácidos orgânicos com grande energia, competindo com os
sítios de adsorção de P, portando aumentando a disponibilidade desse elemento
para as plantas
• A estrutura desses ácidos definem o seu poder de adsorção, sendo aqueles com
maiores grupamentos OH e COOH (EX: ácido málico) mais efetivos em reduzir a
adsorção de P do solo que outros com menor número (ácido acético).
• A aplicação de adubação orgânica, exsudação das raízes e o metabolismo
microbiano como fontes naturais desses ácidos mantêm esse processo de
bloqueio de sítios de adsorção de P de maneira mais contínua e efetiva.
13. • É a reação do P as formas iônicas de Al e Fe em solos ácidos ou a Ca2+ em solos
neutros ou calcários, formando compostos pouco solúveis.
• Particularmente importante na dissolução dos grânulos do fertilizante fosfatado
• O alumínio em solução também pode causar a precipitação de fosfatos no solo, por isso
uma maneira de evitar essa reação seria precipitar esse elemento via calagem anterior
a fosfatagem. Em casos de supercalagem, pode haver precipitação de fosfatos com
reação do Ca trocável.
PRECIPITAÇÃO DO FÓSFORO
14. • Pela necessidade dos nossos solos e a existência de grandes jazidas de fosfato
naturais em nosso país, tem crescido o interesse do uso dos fosfatos in natura,
porém é sabido que em sua maioria são de baixa reatividade e de lenta
liberação, sendo por vezes insuficientes para a demanda da planta.
• Em certos casos é possível o uso de FN’s de forma corretiva, contando que se
coloque uma fonte mais solúvel na cova/linha da cultura de interesse para trazer
resposta satisfatória as plantas. (Baixa eficiência pode ser compensada com o
baixo custo?)
FONTES MINERAIS DE FÓSFORO
15. A utilização eficiente de FN está diretamente ligada ao meio onde será adicionado.
Para os mais insolúveis e menos reativos, é necessário o suprimento de acidez
para iniciar o processo de dissolução, sendo que isso pode ocorrer:
• na indústria pela adição de ácido sulfúrico (H2SO4) produzindo superfosfato
simples (SS) ou ácido fosfórico( H3PO4) produzindo superfosfato triplo (ST);
• Solos com acidez
• Plantas e microrganismos rizosféricos
De forma geral, não se consegue modificar muito o poder de adsorção dos solos
com a calagem, adição de MO, ou silicatos, sendo a solução mais prática a adição
de fontes solúveis com SS e ST.
FONTES MINERAIS DE FÓSFORO
16. • Cerca de 30-70% do P total do solo encontra-se na forma Orgânica, sendo que
em solos de floresta essa fração pode ser até maior.
• As formas de Po terão que ser transformadas em Pi para que se tornem
disponíveis para as plantas
• A hidrólise que proporciona essa reação é catalisada por enzimas conhecidas
como fosfatases, que dependendo do pH do meio são classificadas em:
Fostafatases ácidas: produzidas por plantas e microorganismos
Fosfatases alcalinas: produzidas por microrganismos
FÓSFORO ORGÂNICO
17. • As fosfatases ácidas são enzimas adaptativas, influenciadas pela demanda de P
das plantas, com atividade inversamente relacionada com a disponibilidade de
Pi.
• Esse fato acaba por reduzir a uma importância em cultivos com alta tecnologia e
grandes aportes de P solúvel.
• Porém tem se encontrado correlações positivas da atividade das fosfatases com
o C orgânico.
FÓSFORO ORGÂNICO
18. Pi Alta
Energia
Pi
Rápido
Pi Lento
PO Lento
PO
RÁPIDO
[H2PO4
-]
Fonte: o autor
Resumo do Po e Pi no solo
< 0,1%
Mineralização Solubilização
Imóvel no
Solo
19. • A forma preferencialmente absorvível do elemento no solo é na forma do ânion
H2PO4
-
• Como a concentração de fósforo no suco celular das raízes chega a ser 100 a
1000 vezes maior que a encontrada no solo, esse fato demonstra que o fósforo é
absorvido por um processo ativo (gasto de energia)
ABSORÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
20. ABSORÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
• No fator temperatura, o seu aumento afeta a cadeia do processo respiratório e
suprimento energético, aumentando a velocidade de absorção do elemento.
• Abaixo da temperatura de 10ºC, há a inibição da elongação da raiz, o que pode
limitar o contato raiz/solo, diminuindo a absorção.
• Os glicídios são os substratos mais utilizados pelas raízes para a respiração, os
quais provem da fotossíntese realizadas nas folhas chegando através da
circulação simplástica
• Qualquer limitação em suprimento de açúcares da folha a raiz irá causar
diminuição na absorção dos íons.
21. • A inter-relação entre a disponibilidade de luz, fotossíntese, suprimento de
glicídios para a raiz, respiração radicular e absorção de íons pelas raízes tem
particular importância em cultivos densos e com incidência de luz limitada
ABSORÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
Tratamentos Peso seco de
raízes (g/planta)
Respiração da
raiz (ulO2/gMS)
Absorção de
fósforo/gMS de
raiz *
Controle 2,46 0,174 100
Sombreamento
das folhas
1,70 0,062 32
Efeito do sombreamento
de folhas basais de plantas
de arroz, sobre o peso
seco, respiração e
absorção de fósforo pelas
raizes(adaptado de
MARSCHNER,1986)
*dados representam
valores relativos
22. • A absorção de fósforo é fortemente influenciada pela concentração de magnésio
(efeito sinérgico) e a presença de micorrizas, que aumentam a superfície de
contato com o solo.
• Um bom sistema radicular, volumoso e profundo também facilita o processo de
absorção.
• O processo ativo de absorção contra um gradiente de concentração requer o
suprimento de energia obtida pela atividade respiratória das raízes
ABSORÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
23. • A eficiência no processo de absorção também depende de fatores como teor de
oxigênio no solo, temperatura, luz e suprimento de glicídios.
• Para Marschner (1986), quando as tensões do oxigênio decrescem, a absorção
do fosfato diminui, mostrando que a falta de aeração no solo é um dos fatores
responsáveis pela deficiência desse nutriente!
ABSORÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
Pressão parcial de oxigênio (%) Absorção de Fósforo*
20 100
5 56
0,5 30
Efeito da pressão
parcial de oxigênio ao
redor da raiz sobre a
absorção de fósforo
em plantas de cevada.
(adaptado de
MARSCHNER,1986)
*dados representam
valores relativos
24. • O transporte do fosfato para a parte aérea ocorre via xilema, principalmente
como H2PO4
-, podendo ainda ser encontrado como fosforil-colina e ésteres de
glicídios.
• Ao contrário que no solo, na planta o elemento é relativamente móvel, tanto no
xilema quanto no floema, podendo ser redistribuído entre os órgãos
• Na redistribuição, a principal forma do fosfato é a fosforil colina, sendo
redistribuído via floema aos mais diversos órgãos. Pode também circular como
P-inorgânico.
TRANSPORTE DO FÓSFORO PELAS
PLANTAS
25. • O transporte do fosfato para a parte aérea ocorre via xilema, principalmente
como H2PO4
-, podendo ainda ser encontrado como fosforil-colina e ésteres de
glicídios.
• Ao contrário que no solo, na planta o elemento é relativamente móvel, tanto no
xilema quanto no floema, podendo ser redistribuído entre os órgãos
• Na redistribuição, a principal forma do fosfato é a fosforil colina, sendo
redistribuído via floema aos mais diversos órgãos. Pode também circular como
P-inorgânico.
TRANSPORTE DO FÓSFORO PELAS
PLANTAS
26. • O íon fosfato não necessita ser reduzido para ser assimilado, sendo rapidamente
envolvido em reações metabólicas, podendo em cerca de 10 minutos após a sua
absorção, 80% do elemento absorvido estar assimilado e formando compostos
orgânicos.
• As taxas de Inter conversão entre fosforo orgânico e inorgânico são altas, assim
após o processo de formação de compostos orgânicos é feito em curtos períodos
de tempo e o elemento é liberado no xilema novamente na forma inorgânica
(H2PO4
-)
ASSIMILAÇÃO DO FÓSFORO PELAS
PLANTAS
27. • As principais funções fisiológicas do fósforo nas plantas estão concentradas na
estrutura e transferência. Com destaque na formação do DNA e RNA (ácidos
nucleicos), onde os radicais fosfatos formam a ponte entre os nucleotídeos na
cadeia
• Parte das funções é desempenhada já na raiz, sendo ativo nas trocas
energéticas (ATP/ADP/AMP), respiração, divisão dos meristemas radiculares
(formação de DNA e RNA) e como constituinte de membranas e organoides
celulares na forma de fosfolipídeos.
FUNÇÕES DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
28. • A taxa de renovação interna de fósforo é muito alta, sendo que estima-se, por
exemplo, que em 1 g de ápice de raiz metabolicamente ativa, sejam sintetizados
5 g de ATP por dia.
• Nas células do vacúolo se encontram o maior reservatório de fosfato,
principalmente a fração do fósforo inorgânico. Numa planta adequadamente
nutrida, cerca de 85-95% do P total estão nos vacúolos.
FUNÇÕES DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
29. • O adequado suprimento em fosforo é também importante para um bom
desenvolvimento radicular. Embora poucos experimentos tenham o objetivo de
quantificar qual o seu real efeito sobre o sistema radicular, somente.
• Para alguns pesquisadores, as raízes não parecem ter nenhum requerimento
específico por fosforo, sendo deu efeito pronunciado de aumento pelo estímulo
geral do crescimento da planta
FUNÇÕES DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
30. • Devido ao material de origem
e o alto intemperismo em
nossos solos, para uma boa
produção agrícola, na maioria
dos casos é necessária uma
adubação fosfatada corretiva
inicialmente, atentando-se ao
fato do poder alto de fixação
dos nossos solos e a sua
acidez natural.
ADUBAÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
31. ADUBAÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
Extrator ácido;
HNO3; HCl;H2SO4
As soluções ácidas mais utilizadas,
com pH na faixa de 2 e 3, promovem
a solubilização dos precipitados de
fosfatos de cálcio, alumínio e ferro.
P-Ca > P-Al > P-Fe.
MEHLICH 1 GOIÁS
MEHLICH
Resina de troca aniônica;
Resina mista (catiônica +
aniônica).
“Imitar o processo natural de
extração de P”.
Muito usado no Estado de SP.
RESINA
Diferentes locais dentro do Brasil usam recomendações diferentes
para a determinação das doses
32. • As fontes mais utilizadas n Brasil estão descritas
na tabela abaixo.
• Para as adubações iniciais, que utilizam uma
maior quantidade de adubação e tem o objetivo
de correção, a recomendação é que seja
realizada uma incorporação desse fósforo na
camada arável, atentando-se ao fato que a
grande maioria do adubo adicionado será fixado
pela grande número de sítios de adsorção livres.
ADUBAÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
Fertilizante Garantia Mínima
Fosfato
Diamônico (DAP)
45% de P2O5
16% de N
Fosfato
Monoamônico
(MAP)
48% de P2O5
9% de N
Super Fosfato
Simples
18% de P2O5
18% de Ca
10 % de S
Super Fosfato
Triplo
41% de P2O5
12% de Ca
33. • Em todas as tabelas de recomendação, a dose é relacionada a P2O5, devendo-
se corrigir a quantidade de adubação em kg.ha¹ de acordo com a fonte e a sua
concentração. Abaixo a tabela de interpretação mais comum para a região do
cerrado, com base em P extraído por Mehlich-1
ADUBAÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
34. Interpretação dos
resultados de fósforo
extraível para o solo
para as pricipais
culturas do RS E SC
(Adaptado de
COMISSÃO..., 2004)
Exemplo de diferentes manuais de
interpretação:
Solo com 55% de argila, pelo manual do RS
e SC o limite entre o teor médio-alto é 12
mg.dm³
O mesmo solo na interpretação no cerrado
teria o limite de 14 mg.dm³
35. ADUBAÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
Interpretação dos
resultados da
análise de fósforo
pelo método da
resina (adaptado
de RAIJ et al.,
1997)
36. • A lanço na superfície (com ou sem
incorporação): com incorporação, ocorre
uma uniformização nas concentrações
devido à lavração e gradagem.
• Em solos com baixa disponibilidade de
fósforo, a incorporação cria uma camada de
0 a 20 cm com bastante fósforo,
proporcionando maior desenvolvimento
radicular, resultando em maior absorção de
água e nutrientes e maior desenvolvimento
da planta. Aumenta-se também a
resistência da planta à secas, devido ao
maior desenvolvimento radicular.
FORMAS DE ADUBAÇÃO DO FÓSFORO
37. • No sulco de plantio: é aplicado ao lado da
semente e abaixo, ou junto à semente
(cuidar muito a dosagem neste caso). A
dosagem deve ser menor do que 100 kg de
P2O5 por hectare (80 kg para algumas
culturas).
• A vantagem deste método de aplicação é a
praticidade de operação conjunta com a
semeadura. Se o solo possui uma
adequada disponibilidade de fósforo, o
modo de aplicação é indiferente, porém
algumas culturas se beneficiam com uma
pequena quantidade na linha, resultando no
efeito “starter”.
FORMAS DE ADUBAÇÃO DO FÓSFORO
38. ADUBAÇÃO DO FÓSFORO PELAS PLANTAS
DISTRIBUIÇÃO VERTICAL DO FÓSFORO NO SOLO EM FUNÇÃO DOS
MODOS DE APLICAÇÃO
(BARBOSA, et al., 2015)
O P localizado em maior proporção nesta
região pode representar algumas (0,0 –
2,5 cm ) desvantagens, tais como a perda
por erosão menor disponibilidade de
nutrientes em veranicos e também
ocasionar uma concentração superficial de
raízes, tornando a planta mais susceptível
a períodos de déficit hídrico.
39. • O fósforo é apenas um elemento, devendo-se analisar todos os demais
componentes da nutrição nas tomadas de decisões (Lei do Mínimo)
PONTOS A SEREM CONSIDERADOS
40. • Em virtude da boa mobilidade do fósforo na planta, a deficiência normalmente aparece
nas folhas mais velhas, manifestando-se por uma coloração verde-azulada ou arroxeada
(principalmente em gramíneas pela síntese de antocianina)
• Nas culturas do trigo, centeio, triticale e aveia, a deficiência provoca diminuição no peso
do hectolitro, o que é parâmetro qualitativo na comercialização
SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA/TOXIDEZ
41. • A literatura é escassa com relação a sua toxidez, porém o excesso de fósforo em linha
pode induzir a deficiência de Zinco, por um efeito antagônico que pode ser ainda mais
grave se acompanhado de calagem.
• Por esse motivo, dosagens maiores eu 60 a 80 kg de P2O5 /há não devem ser totalmente
colocadas na linha de plantio
SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA/TOXIDEZ
42. Muito Obrigado pela Atenção
Gustavo Henrique dos Santos
Eng. Agrônomo
(55) 997080536
gustavo.santos@discente.ufj.edu.br