O documento descreve o Sistema Internacional de Unidades (SI), o sistema universal de medidas adotado globalmente. O SI evoluiu a partir de sistemas locais de medidas baseados no corpo humano para um sistema baseado em constantes físicas universais, tornando as medidas precisas e consistentes em qualquer lugar. O novo SI, adotado em 2019, define sete unidades básicas com base em constantes fundamentais como o segundo, metro, kelvin e quilograma.
O documento discute os sistemas de medidas e unidades, incluindo sistemas consuetudinários, sistemas MLT e FLT, o Sistema Britânico de Unidades e o Sistema Internacional. O Sistema Internacional é adotado internacionalmente e define as unidades básicas de metro, quilograma, segundo e outras.
A notação científica é uma forma de representar números muito grandes ou pequenos usando potências de 10, onde os números são escritos no formato de x.10y, sendo x de 1 a 9 e y o expoente positivo ou negativo. Ela possibilita escrever valores de forma reduzida e é usada em cálculos e por computadores.
O documento discute os conceitos de algarismos significativos e medidas científicas. Explica que as medidas experimentais sempre possuem uma margem de erro, e que o número de algarismos significativos indica a precisão da medida. Também apresenta regras para operações matemáticas com medidas, de modo a preservar o número correto de algarismos significativos.
O documento descreve o Sistema Métrico Decimal, incluindo a unidade de comprimento metro e seus múltiplos e submúltiplos. Explica como converter entre unidades como quilômetros, metros, decâmetros, decímetros e centímetros. Fornece exemplos de conversões e exercícios para praticar.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
O documento introduz conceitos fundamentais da física, incluindo: 1) a definição de física como a ciência que estuda as propriedades da matéria e energia; 2) grandezas físicas como quantidades mensuráveis; e 3) unidades de medida do Sistema Internacional (SI).
O documento discute o histórico e os sistemas de medidas, incluindo o Sistema Métrico Decimal e o Sistema Internacional de Unidades (SI). O SI define sete unidades básicas e derivadas, como o metro e o quilograma. O documento também explica a notação científica e prefixos usados para expressar grandezas físicas.
O documento discute o Sistema Internacional de Medidas, incluindo suas unidades básicas como metro, quilograma e segundo. Ele explica que os padrões de medição devem ser os mesmos em qualquer lugar e apresenta as unidades suplementares, derivadas, múltiplos e submúltiplos do sistema métrico decimal.
O documento discute os sistemas de medidas e unidades, incluindo sistemas consuetudinários, sistemas MLT e FLT, o Sistema Britânico de Unidades e o Sistema Internacional. O Sistema Internacional é adotado internacionalmente e define as unidades básicas de metro, quilograma, segundo e outras.
A notação científica é uma forma de representar números muito grandes ou pequenos usando potências de 10, onde os números são escritos no formato de x.10y, sendo x de 1 a 9 e y o expoente positivo ou negativo. Ela possibilita escrever valores de forma reduzida e é usada em cálculos e por computadores.
O documento discute os conceitos de algarismos significativos e medidas científicas. Explica que as medidas experimentais sempre possuem uma margem de erro, e que o número de algarismos significativos indica a precisão da medida. Também apresenta regras para operações matemáticas com medidas, de modo a preservar o número correto de algarismos significativos.
O documento descreve o Sistema Métrico Decimal, incluindo a unidade de comprimento metro e seus múltiplos e submúltiplos. Explica como converter entre unidades como quilômetros, metros, decâmetros, decímetros e centímetros. Fornece exemplos de conversões e exercícios para praticar.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
O documento introduz conceitos fundamentais da física, incluindo: 1) a definição de física como a ciência que estuda as propriedades da matéria e energia; 2) grandezas físicas como quantidades mensuráveis; e 3) unidades de medida do Sistema Internacional (SI).
O documento discute o histórico e os sistemas de medidas, incluindo o Sistema Métrico Decimal e o Sistema Internacional de Unidades (SI). O SI define sete unidades básicas e derivadas, como o metro e o quilograma. O documento também explica a notação científica e prefixos usados para expressar grandezas físicas.
O documento discute o Sistema Internacional de Medidas, incluindo suas unidades básicas como metro, quilograma e segundo. Ele explica que os padrões de medição devem ser os mesmos em qualquer lugar e apresenta as unidades suplementares, derivadas, múltiplos e submúltiplos do sistema métrico decimal.
O documento lista unidades de medida para quantidades físicas em diferentes sistemas, incluindo comprimento (m, ft), massa (kg, lbm), tempo (s, s). Também fornece conversões entre unidades como 1 km = 1000 m, 1 lb = 0,45 kg, e 1°C = 1,8°F + 32.
O documento descreve conceitos fundamentais de eletrostática, incluindo campo elétrico, vetor campo elétrico, linhas de força, campo elétrico uniforme e campo elétrico gerado por cargas pontuais e múltiplas cargas. Exemplos ilustram o cálculo de campo elétrico e força elétrica em diferentes situações.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre impulso, quantidade de movimento e conservação da quantidade de movimento. Aborda definições, fórmulas e aplicações numéricas destes conceitos, incluindo exemplos do cotidiano como colisões de veículos e rebatedoras de beisebol.
O documento discute conceitos fundamentais de eletrostática, incluindo: (1) potencial elétrico como grandeza escalar associada a cada ponto de um campo elétrico; (2) energia potencial elétrica armazenada em uma carga elétrica em função do potencial; (3) propriedades do potencial elétrico como grandeza escalar e de ponto.
O documento descreve três experimentos sobre a propagação do calor. O primeiro experimento estuda a condução térmica através de uma haste de alumínio aquecida, fazendo com que pinos presos a ela caiam gradualmente. O segundo experimento analisa a convecção térmica causada pelo aquecimento de ar por uma lâmpada, fazendo uma ventoinha girar. O terceiro experimento compara a irradiação térmica em recipientes branco e preto expostos a uma fonte térmica, mostrando maior aquecimento no recipiente pre
1) O documento discute associações de resistores em série e paralelo e como calcular a resistência equivalente em cada caso.
2) É apresentado como medir a tensão e corrente em cada resistor de uma associação em série.
3) São descritos instrumentos como amperímetro e voltímetro para medir corrente e tensão em circuitos elétricos.
O documento descreve um experimento de pêndulo simples realizado por estudantes. Eles mediram o período de oscilação para diferentes comprimentos do pêndulo e calcularam a aceleração da gravidade. Os objetivos eram estudar o movimento do pêndulo simples, determinar a dependência entre período e comprimento, e calcular g.
1) O documento discute os princípios da termodinâmica e sua aplicação em engenharia de materiais.
2) A primeira lei da termodinâmica é explicada, incluindo conceitos como energia interna, trabalho e calor.
3) Vários processos termodinâmicos são descritos, como processos adiabáticos, isotérmicos e cíclicos.
O documento descreve o Sistema Internacional de Unidades (SI), definindo suas unidades básicas de comprimento, massa, tempo, entre outras. Ele explica que o SI foi estabelecido em 1960 e reformulado em 1971, e lista as conversões entre suas unidades básicas e outras unidades comumente usadas.
1) O documento discute conceitos básicos de eletricidade como corrente elétrica, tensão, resistência e potência.
2) A corrente elétrica é o movimento ordenado dos elétrons em um condutor e é medida em ampères.
3) A tensão elétrica é a pressão que faz os elétrons se movimentarem e é medida em volts.
O documento discute sistemas de medição de pressão, incluindo barômetros, que medem a pressão atmosférica, e manômetros, que medem pressões acima ou abaixo da pressão atmosférica. É descrito o funcionamento de barômetros de mercúrio, aneróides e de Vidí, além de manômetros de peso morto, coluna líquida e deformação elástica, como o manômetro de Bourdon. Diferentes unidades de medida de pressão também são apresentadas.
O documento discute grandezas físicas, incluindo comprimento, massa, tempo, velocidade, força e aceleração. Ele explica que grandezas físicas são medidas usadas para descrever sistemas físicos e podem ser escalares ou vetoriais, com exemplos de cada um.
O documento resume a Segunda Lei da Termodinâmica. A lei estabelece que (1) não é possível converter todo o calor em trabalho sem perdas para uma fonte fria, e (2) para haver fluxo de energia e trabalho, deve haver um desequilíbrio térmico entre fontes quente e fria. O rendimento máximo de qualquer máquina térmica é dado pela fórmula de Sadi Carnot e nunca pode ser 100% devido a essas perdas inevitáveis.
Calorimetria estuda as trocas de energia entre corpos na forma de calor. As partículas que constituem os corpos possuem energia térmica devido à agitação. Calor é transferido espontaneamente do corpo mais quente para o mais frio até o equilíbrio. Capacidade térmica e calor específico medem a quantidade de calor necessária para alterar a temperatura de um corpo.
O documento discute grandezas físicas e unidades de medidas. Ele define o que é uma grandeza física e explica o conceito de medição. Também descreve os padrões de comprimento, massa e tempo utilizados no Sistema Internacional de Unidades, incluindo suas definições históricas e atuais.
1. O documento descreve um experimento realizado com um circuito RC, medindo a tensão no capacitor e resistor ao longo do tempo para calcular a constante de tempo do circuito.
2. Os alunos montaram o circuito e mediram a resistência e capacitância dos componentes, observando que a tensão no capacitor aumenta e no resistor diminui exponencialmente com o tempo conforme previsto teoricamente.
3. A análise dos resultados permitiu calcular experimentalmente a constante de tempo do circuito, que apresentou um erro relativo de cerca de 15% em rel
1) O documento descreve as principais unidades de medida utilizadas em topografia, incluindo unidades lineares, angulares, de área e volume.
2) São apresentadas as conversões entre diferentes unidades de medida do sistema métrico decimal e imperial.
3) São explicadas fórmulas para cálculo de áreas de figuras planas e exercícios sobre conversão entre unidades.
O documento resume as Leis de Ohm, explicando que: (1) a resistência elétrica é proporcional à área da seção transversal de um condutor e inversamente proporcional ao seu comprimento; (2) a intensidade da corrente elétrica é diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada e inversamente proporcional à resistência do circuito; (3) a resistividade de um material depende da temperatura.
O documento discute grandezas físicas, suas propriedades e medição. Grandezas físicas são propriedades ou características de corpos ou fenômenos que podem ser medidas. A medição é o processo de determinar o valor de uma grandeza física usando instrumentos calibrados e unidades apropriadas. O Sistema Internacional de Unidades define unidades fundamentais e derivadas para medir grandezas físicas.
Este relatório descreve experimentos realizados para medir o calor específico da água e de um cilindro de bronze através da medição do aumento de temperatura ao longo do tempo. Os resultados encontrados para a água (1,2 cal/g°C) e para o bronze (1036,6 J/kg°C) são comparados aos valores teóricos. Erros experimentais são discutidos.
O documento discute as mudanças nas definições das unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades (SI) adotadas em 2019. Anteriormente, o kilograma era definido por um protótipo físico armazenado em Paris, mas agora é definido em termos da constante de Planck para evitar variações. Embora as mudanças sejam conceituais, as medições cotidianas não serão afetadas. O novo SI exige maior compreensão das constantes fundamentais na educação em ciências.
O documento descreve a evolução histórica das unidades de medida e dos instrumentos de medição, desde as primeiras medidas baseadas em partes do corpo humano até o atual padrão do metro definido pela velocidade da luz. Também apresenta os principais sistemas de medidas usados no passado, como o egípcio, inglês e métrico, e explica a importância da padronização e precisão das medidas.
O documento lista unidades de medida para quantidades físicas em diferentes sistemas, incluindo comprimento (m, ft), massa (kg, lbm), tempo (s, s). Também fornece conversões entre unidades como 1 km = 1000 m, 1 lb = 0,45 kg, e 1°C = 1,8°F + 32.
O documento descreve conceitos fundamentais de eletrostática, incluindo campo elétrico, vetor campo elétrico, linhas de força, campo elétrico uniforme e campo elétrico gerado por cargas pontuais e múltiplas cargas. Exemplos ilustram o cálculo de campo elétrico e força elétrica em diferentes situações.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre impulso, quantidade de movimento e conservação da quantidade de movimento. Aborda definições, fórmulas e aplicações numéricas destes conceitos, incluindo exemplos do cotidiano como colisões de veículos e rebatedoras de beisebol.
O documento discute conceitos fundamentais de eletrostática, incluindo: (1) potencial elétrico como grandeza escalar associada a cada ponto de um campo elétrico; (2) energia potencial elétrica armazenada em uma carga elétrica em função do potencial; (3) propriedades do potencial elétrico como grandeza escalar e de ponto.
O documento descreve três experimentos sobre a propagação do calor. O primeiro experimento estuda a condução térmica através de uma haste de alumínio aquecida, fazendo com que pinos presos a ela caiam gradualmente. O segundo experimento analisa a convecção térmica causada pelo aquecimento de ar por uma lâmpada, fazendo uma ventoinha girar. O terceiro experimento compara a irradiação térmica em recipientes branco e preto expostos a uma fonte térmica, mostrando maior aquecimento no recipiente pre
1) O documento discute associações de resistores em série e paralelo e como calcular a resistência equivalente em cada caso.
2) É apresentado como medir a tensão e corrente em cada resistor de uma associação em série.
3) São descritos instrumentos como amperímetro e voltímetro para medir corrente e tensão em circuitos elétricos.
O documento descreve um experimento de pêndulo simples realizado por estudantes. Eles mediram o período de oscilação para diferentes comprimentos do pêndulo e calcularam a aceleração da gravidade. Os objetivos eram estudar o movimento do pêndulo simples, determinar a dependência entre período e comprimento, e calcular g.
1) O documento discute os princípios da termodinâmica e sua aplicação em engenharia de materiais.
2) A primeira lei da termodinâmica é explicada, incluindo conceitos como energia interna, trabalho e calor.
3) Vários processos termodinâmicos são descritos, como processos adiabáticos, isotérmicos e cíclicos.
O documento descreve o Sistema Internacional de Unidades (SI), definindo suas unidades básicas de comprimento, massa, tempo, entre outras. Ele explica que o SI foi estabelecido em 1960 e reformulado em 1971, e lista as conversões entre suas unidades básicas e outras unidades comumente usadas.
1) O documento discute conceitos básicos de eletricidade como corrente elétrica, tensão, resistência e potência.
2) A corrente elétrica é o movimento ordenado dos elétrons em um condutor e é medida em ampères.
3) A tensão elétrica é a pressão que faz os elétrons se movimentarem e é medida em volts.
O documento discute sistemas de medição de pressão, incluindo barômetros, que medem a pressão atmosférica, e manômetros, que medem pressões acima ou abaixo da pressão atmosférica. É descrito o funcionamento de barômetros de mercúrio, aneróides e de Vidí, além de manômetros de peso morto, coluna líquida e deformação elástica, como o manômetro de Bourdon. Diferentes unidades de medida de pressão também são apresentadas.
O documento discute grandezas físicas, incluindo comprimento, massa, tempo, velocidade, força e aceleração. Ele explica que grandezas físicas são medidas usadas para descrever sistemas físicos e podem ser escalares ou vetoriais, com exemplos de cada um.
O documento resume a Segunda Lei da Termodinâmica. A lei estabelece que (1) não é possível converter todo o calor em trabalho sem perdas para uma fonte fria, e (2) para haver fluxo de energia e trabalho, deve haver um desequilíbrio térmico entre fontes quente e fria. O rendimento máximo de qualquer máquina térmica é dado pela fórmula de Sadi Carnot e nunca pode ser 100% devido a essas perdas inevitáveis.
Calorimetria estuda as trocas de energia entre corpos na forma de calor. As partículas que constituem os corpos possuem energia térmica devido à agitação. Calor é transferido espontaneamente do corpo mais quente para o mais frio até o equilíbrio. Capacidade térmica e calor específico medem a quantidade de calor necessária para alterar a temperatura de um corpo.
O documento discute grandezas físicas e unidades de medidas. Ele define o que é uma grandeza física e explica o conceito de medição. Também descreve os padrões de comprimento, massa e tempo utilizados no Sistema Internacional de Unidades, incluindo suas definições históricas e atuais.
1. O documento descreve um experimento realizado com um circuito RC, medindo a tensão no capacitor e resistor ao longo do tempo para calcular a constante de tempo do circuito.
2. Os alunos montaram o circuito e mediram a resistência e capacitância dos componentes, observando que a tensão no capacitor aumenta e no resistor diminui exponencialmente com o tempo conforme previsto teoricamente.
3. A análise dos resultados permitiu calcular experimentalmente a constante de tempo do circuito, que apresentou um erro relativo de cerca de 15% em rel
1) O documento descreve as principais unidades de medida utilizadas em topografia, incluindo unidades lineares, angulares, de área e volume.
2) São apresentadas as conversões entre diferentes unidades de medida do sistema métrico decimal e imperial.
3) São explicadas fórmulas para cálculo de áreas de figuras planas e exercícios sobre conversão entre unidades.
O documento resume as Leis de Ohm, explicando que: (1) a resistência elétrica é proporcional à área da seção transversal de um condutor e inversamente proporcional ao seu comprimento; (2) a intensidade da corrente elétrica é diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada e inversamente proporcional à resistência do circuito; (3) a resistividade de um material depende da temperatura.
O documento discute grandezas físicas, suas propriedades e medição. Grandezas físicas são propriedades ou características de corpos ou fenômenos que podem ser medidas. A medição é o processo de determinar o valor de uma grandeza física usando instrumentos calibrados e unidades apropriadas. O Sistema Internacional de Unidades define unidades fundamentais e derivadas para medir grandezas físicas.
Este relatório descreve experimentos realizados para medir o calor específico da água e de um cilindro de bronze através da medição do aumento de temperatura ao longo do tempo. Os resultados encontrados para a água (1,2 cal/g°C) e para o bronze (1036,6 J/kg°C) são comparados aos valores teóricos. Erros experimentais são discutidos.
O documento discute as mudanças nas definições das unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades (SI) adotadas em 2019. Anteriormente, o kilograma era definido por um protótipo físico armazenado em Paris, mas agora é definido em termos da constante de Planck para evitar variações. Embora as mudanças sejam conceituais, as medições cotidianas não serão afetadas. O novo SI exige maior compreensão das constantes fundamentais na educação em ciências.
O documento descreve a evolução histórica das unidades de medida e dos instrumentos de medição, desde as primeiras medidas baseadas em partes do corpo humano até o atual padrão do metro definido pela velocidade da luz. Também apresenta os principais sistemas de medidas usados no passado, como o egípcio, inglês e métrico, e explica a importância da padronização e precisão das medidas.
1. O documento discute a história do desenvolvimento das medidas e unidades de medição, desde as primitivas baseadas em partes do corpo humano até o sistema métrico moderno.
2. Os egípcios criaram o primeiro padrão universal de medida, usando barras de pedra em vez do corpo humano para definir o cúbito.
3. O sistema métrico foi estabelecido na França em 1790, definindo o metro em função do meridiano terrestre para fornecer um padrão natural e decimal universal.
Este documento apresenta um resumo sobre medidas e unidades:
(1) Discute a importância da metrologia para garantir medições precisas no comércio, indústria e construção civil; (2) Descreve unidades primitivas de medida baseadas no corpo humano e seu desenvolvimento ao longo da história; (3) Explica a definição do metro e o Sistema Internacional de Unidades.
1) O documento discute a história do desenvolvimento das medidas e unidades de medição, desde as primitivas baseadas no corpo humano até o atual Sistema Internacional de Unidades (SI).
2) Os egípcios e franceses usaram o cúbito e a toesa como unidades padrão, respectivamente. Posteriormente, o metro foi definido como padrão universal com base na velocidade da luz.
3) O documento fornece exemplos de conversão entre unidades métricas e não métricas, como o sistema inglês de medidas.
1) O documento discute a importância da metrologia, a ciência das medidas e medições, e traça um breve histórico do desenvolvimento das unidades de medida ao longo dos séculos.
2) As primeiras unidades de medida eram baseadas em partes do corpo humano, como dedos e cúbitos. Posteriormente, passaram a usar barras de referência para padronizar as medidas.
3) O sistema métrico decimal foi criado na França no século XVIII e estabeleceu o metro como unidade básica a partir da medição do mer
O documento descreve a evolução histórica das medidas e instrumentos de medição, desde as primeiras unidades baseadas no corpo humano até o estabelecimento do Sistema Internacional de Unidades (SI) com o metro como padrão. Também apresenta detalhes sobre como o metro foi definido ao longo do tempo e sobre os múltiplos e submúltiplos dessa unidade de medida.
O documento descreve a evolução histórica das medidas e instrumentos de medição, desde as primeiras unidades baseadas no corpo humano até o estabelecimento do Sistema Internacional de Unidades (SI) com o metro como padrão. Também apresenta os múltiplos e submúltiplos do metro de acordo com o SI, além de brevemente mencionar o sistema inglês de medidas.
1. O documento discute o Sistema Internacional de Unidades (SI), incluindo suas sete unidades básicas, unidades derivadas e regras para escrita de símbolos e prefixos.
2. Antes do SI, as unidades de medida variavam entre países e dificultavam o comércio internacional. O SI padronizou as medidas com base no sistema métrico decimal.
3. O documento fornece detalhes sobre como derivar unidades a partir das unidades básicas do SI usando multiplicação, divisão e prefixos.
O documento descreve o Sistema Internacional de Unidades (SI), o sistema métrico moderno adotado globalmente. Apenas três países não adotaram oficialmente o SI: Mianmar, Libéria e Estados Unidos. O SI foi desenvolvido a partir do antigo sistema métrico francês e consiste em sete unidades básicas para medidas de comprimento, massa, tempo, corrente elétrica, temperatura, quantidade de matéria e intensidade luminosa.
1) O documento discute o Sistema Internacional de Unidades (SI), incluindo suas 7 unidades básicas, unidades derivadas, prefixos e regras de escrita.
2) O SI substituiu o antigo sistema métrico e padronizou unidades de medida em todo o mundo para facilitar medições e relações internacionais.
3) O documento explica como derivar novas unidades a partir das unidades básicas do SI usando multiplicação, divisão e prefixos.
1) O documento discute a história e evolução das medidas e unidades de medição, desde as primeiras utilizadas pelo homem até o atual padrão do metro.
2) É apresentado o desenvolvimento do sistema métrico decimal e a definição do metro como padrão, desde a medição do meridiano terrestre até a atual definição em termos da velocidade da luz.
3) Informações técnicas sobre os padrões do metro no Brasil e as principais unidades de medida do sistema métrico e suas relações com o metro são fornecidas.
O documento descreve a história da metrologia, desde as primeiras unidades de medida baseadas no corpo humano até o atual padrão do metro definido pela velocidade da luz no vácuo. Também apresenta as definições anteriores do metro em termos do comprimento de barras de platina e irídio, e discute o Sistema Internacional de Unidades.
O documento descreve a história do sistema métrico decimal, desde as primeiras unidades de medida baseadas em partes do corpo humano até o desenvolvimento do Sistema Internacional de Unidades na França no século XVIII. Ele também lista e explica vários instrumentos antigos e modernos usados para medição.
1. O documento discute fundamentos de eletricidade, incluindo sistemas de medida, conceitos fundamentais de grandezas elétricas, elementos de circuitos elétricos e leis de circuitos.
2. É apresentado o Sistema Internacional de Unidades com suas sete unidades básicas e notação científica para representar números muito grandes ou pequenos.
3. São explicados prefixos para múltiplos e submúltiplos das unidades e métodos para conversão entre eles.
Uma breve apresentação sobre a matéria de metrologia do curso de Eletromecânica com
introdução a ela falando não apenas da matéria mas também da historia do estudo da
metrologia que é a ciência que estuda os metros e suas medida para um no decorrer do
desenvolvimento humano. Com o objetivo de obtenção de conhecimentos na mesma e
um melhor intendimento no decorrer do curso com as técnicas e conceitos da metrologia
a cerem dadas este trabalho.
1. O documento discute unidades de medidas e incertezas em medidas experimentais.
2. Ele explica o Sistema Internacional de Unidades (SI), incluindo as sete unidades básicas e prefixos para valores de grandezas.
3. Também aborda erros sistemáticos e estatísticos em medidas experimentais e como converter entre diferentes unidades.
1. O documento discute unidades, grandezas e gráficos no contexto de biofísica. 2. As grandezas fundamentais do universo são matéria, energia, espaço e tempo, das quais derivam outras grandezas. 3. É apresentado o Sistema Internacional de Unidades e como representar medidas com algarismos significativos.
1) O documento discute a importância de sistemas de unidades para medição de forma racional e padronizada, comparando diferentes sistemas históricos.
2) É apresentado o Sistema Métrico Decimal como o mais racional, definindo o metro, quilograma e segundo como unidades fundamentais e utilizando escala decimal.
3) Grandezas como comprimento, massa, tempo, velocidade e força podem ser medidas em diferentes sistemas, como o Sistema MKS e o MKS técnico.
O documento discute os sistemas de medidas e unidades, incluindo sistemas consuetudinários, sistemas MLT e FLT, o Sistema Britânico de Unidades e o Sistema Internacional. O Sistema Internacional é adotado internacionalmente e define as unidades básicas de metro, quilograma, segundo e outras.
Semelhante a Novo Sistema Internacional de Unidades (SI) (20)
1. A metrologia em Portugal dependia da necessidade de padronizar o sistema de pesos e medidas para prover confiança às trocas comerciais, especialmente a partir do século XV com o aumento das transações internacionais.
2. No Brasil Colônia, as primeiras menções à atividade metrológica remetem à fiscalização dos mercados locais, e figuras como o almotacé fiscalizavam os pesos e medidas de acordo com cada região e comércio.
3. A institucionalização da metrologia no Brasil ocorreu ao
Palestra CGU - Lei nº 12.527/2011 - Autoridade de MonitoramentoInmetro
Este documento discute o papel dos "guardiões" da Lei de Acesso à Informação no Brasil (LAI). A LAI exige que cada órgão público nomeie uma "autoridade de monitoramento" responsável por garantir o cumprimento da lei e receber reclamações sobre pedidos de informação negados. No entanto, dados mostram que muitas reclamações ainda não são resolvidas pelas autoridades de monitoramento. O documento também reflete sobre como aprimorar o monitoramento do cumprimento da LAI pelos órgãos públicos.
Palestra Reclame Aqui - A disruptura do consumidor cidadãoInmetro
O documento discute como o comportamento do consumidor moderno está mudando, comprando menos casas e carros e preferindo canais digitais de atendimento ao cliente. A geração mais jovem valoriza experiências ao invés de bens materiais tradicionalmente associados ao sucesso. Empresas precisam adaptar sua cultura e processos para atender as novas expectativas dos consumidores na era digital.
Palestra CGU - Política de Dados Abertos no Poder Executivo FederalInmetro
O documento descreve as ferramentas, objetos e estratégias da Política de Dados Abertos no Poder Executivo Federal, incluindo planos de dados abertos, bancos de dados abertos, monitoramento, capacitação e normatização. A política tem como objetivo promover a transparência, o controle social e gerar novos negócios a partir da abertura e reutilização dos dados do governo.
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)Inmetro
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A definição de barreiras técnicas e conceitos relacionados como regulamentos técnicos, normas técnicas e procedimentos de avaliação da conformidade.
2) Os principais serviços disponibilizados pelo Inmetro para apoiar exportadores brasileiros a superar barreiras técnicas.
3) Perguntas frequentes sobre como identificar e superar barreiras técnicas no processo de exportação.
Barreiras Técnicas e a Competitividade EmpresarialInmetro
1. O documento apresenta uma cartilha desenvolvida pelo Inmetro sobre tecnologia industrial básica e competitividade empresarial.
2. A cartilha aborda conceitos de metrologia, normalização, regulamentação técnica, avaliação da conformidade e gestão da qualidade para ajudar empresas a exportar.
3. O objetivo é fornecer informações que permitam às empresas superar barreiras técnicas e aumentar sua competitividade no mercado interno e externo.
Manual para Importação de Brinquedos para o BrasilInmetro
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre a regulamentação e certificação de brinquedos no Brasil. Ele descreve as autoridades reguladoras, como o Inmetro, e organizações responsáveis por normas, como a ABNT. Também explica os processos de certificação e laboratórios de ensaios, além de regulamentos técnicos relevantes emitidos pelo Inmetro.
Manual para Importação de Máquinas Agrícolas para o BrasilInmetro
O documento descreve o arcabouço regulatório para máquinas agrícolas no Brasil, incluindo as várias autoridades reguladoras e regulamentos técnicos. Também aborda os procedimentos para desenvolvimento de normas e regulamentos, avaliação da conformidade, certificação e reconhecimento de certificações estrangeiras.
Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o BrasilInmetro
1. O documento descreve o arcabouço regulatório para produtos derivados de petróleo no Brasil, incluindo autoridades reguladoras como ANP e Inmetro, organizações responsáveis por normas como ABNT, e processos de desenvolvimento de regulamentos técnicos e avaliação da conformidade.
2. A ANP é a autoridade reguladora para produtos de petróleo no Brasil e estabelece regulamentos técnicos para combustíveis, lubrificantes e gás natural. O Inmetro também estabelece regulamentos técnicos e é responsável por notificar
Manual para exportação de calçados para os Estados UnidosInmetro
Este documento fornece um resumo das principais regulamentações e normas técnicas dos Estados Unidos relacionadas à exportação de calçados, incluindo: 1) regulamentos federais de agências como CPSC, CBP, FTC e OSHA; 2) leis estaduais, como as da Califórnia sobre químicos tóxicos; e 3) normas setoriais desenvolvidas por organizações como ASTM.
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Este documento resume os principais regulamentos de segurança e requisitos de importação para móveis nos Estados Unidos, cobrindo agências como a CPSC, EPA, FTC e CBP. Regras da CPSC regulam inflamabilidade, chumbo em tintas e produtos infantis. A EPA regulamenta formaldeído em madeira e retardantes de chama. Importações devem cumprir marcação de país de origem da CBP.
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Este documento fornece uma visão geral da estrutura regulatória federal dos EUA para exportação de peças de veículos, cobrindo agências como a NHTSA, EPA e CBP. A NHTSA estabelece Normas Federais de Segurança para Veículos que peças importadas devem atender. A EPA regula emissões de motores. A CBP exige marcação de país de origem de acordo com regulamentos alfandegários.
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Conflito de interesses - prevenção e resolução (CGU)Inmetro
Material de apoio à palestra sobre a Lei de Conflito de Interesses (Lei 12.813/2013), promovida pela Controladoria-Geral da União - CGU. (palestra ministrada em Abril de 2017, no Inmetro)
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Bibliografia
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Notas
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Este documento discute a história da metrologia, normalização e qualidade industrial no Brasil. Começa com a criação do Sinmetro em 1973 para associar metrologia à política industrial e tecnológica do Estado. Depois descreve o desenvolvimento inicial destas áreas sob um modelo de fomento centralizado nas décadas de 1970 e 1980, e sua adaptação à abertura econômica dos anos 1990. Finalmente, analisa os desafios enfrentados pelo Sinmetro ao agregar novas áreas como normalização e qualidade industrial.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
O documento descreve a evolução da metrologia no Brasil desde os primeiros esforços no início do século XX até a criação do Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) em 1961. As atividades de metrologia inicialmente estavam sob responsabilidade do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), mas eram insuficientes. Após anos de debates, o INPM foi criado para assumir as atribuições metrológicas, separando-as das atividades de pesquisa do INT.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Capítulo 4 - A legislação metrológica do Estado Novo
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
2. braça
jarda
cúbito
palmo
pé
O ser humano, através dos tempos, sempre sentiu a necessidade de medir. Realizamos medições com
muita naturalidade em praticamente tudo que fazemos em nosso dia a dia. Por muito tempo, cada povo
teve o seu próprio sistema de medidas e, em geral, as unidades de medidas primitivas estavam basea-
das em partes do corpo humano, conhecidas como antropomórficas, que eram referências comuns, pois
ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgi-
ram medidas padrão como o cúbito, a braça, a jarda e o pé, como mostrado na figura 1.
Como as pessoas têm tamanhos diferentes,
claramente havia a necessidade de um
sistema de medidas mais seguro e universal,
sobretudo para facilitar e tornar mais justas
as transações comerciais, além de garantir a
coerência e confiança das medições.
A criação do Sistema Métrico Decimal
durante a Revolução Francesa; a definição
do metro como sendo a décima milionési-
ma parte de um quarto do meridiano
terrestre e materializada, em junho de
1799, em uma barra de platina depositada
nos Arquivos da República Francesa, bem
como assinatura da Convenção do Metro
em 20 de maio de 1875, em Paris, por
representantes de dezessete (17) países,
entre eles o Brasil, podem ser considerados
os passos iniciais que resultaram na
Figura 1. Medidas primitivas com base no corpo humano
Introdução
criação do Sistema Internacional de Unidades (SI), na 11a
Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM),
realizada em 1960.
Hoje o SI tem sete unidades de base: o metro (comprimento), o kilograma (massa), o segundo (tempo),
o ampere (intensidade de corrente elétrica), o kelvin (temperatura termodinâmica), o mol (quantidade
de substância) e a candela (intensidade luminosa). Trata-se de um sistema prático, coerente e mundial-
mente aceito nas relações internacionais, no ensino e nas pesquisas científicas, que evolui continua-
mente para refletir as melhores práticas de medição. O SI é o sistema de unidades adotado por todos
os países do mundo, com exceção da Birmânia, da Libéria e dos Estados Unidos.
O NOVO SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES | 1
3. O Sistema Internacional de Unidades desempenha um importante papel nas medições. O uso das
mesmas unidades de medida, entre diferentes países e corporações, permite compreender de forma
clara os valores expressos nos processos de medida. Possibilita, por exemplo, a fabricação de produtos
de acordo com as especificações técnicas, com dimensões exatas e valores reconhecidos em qualquer
parte do planeta.
A necessidade de unidades de medida universais é claramente evidenciada em muitas indústrias
modernas, como as indústrias automobilísticas ou a de produção de aviões, em que o produto final
costuma ser uma montagem de peças e equipamentos produzidos por diferentes corporações. Na
confecção dessas peças é necessário realizar e expressar as medições em unidades que sejam compre-
endidas tanto pelo fabricante da peça como pela montadora. Assim, a montagem final de automóveis e
aviões só é possível se as fabricações das peças e componentes, produzidos por diferentes indústrias,
de diferentes países, estejam amparadas por unidades de medida universais, de fácil compreensão por
todos os setores envolvidos na montagem do produto final.
Do mesmo modo, se hoje você precisar enviar a medição de um produto para uma produção de embala-
gens que serão fabricadas na Alemanha, precisará como base para fazer as medições uma unidade de
medida compreendida tanto por você quanto pela fábrica alemã e cujo valor é exatamente o mesmo
onde você se encontra e na Alemanha. Para isso, foi criado o Sistema Internacional de Unidades (SI),
com o objetivo de que todas as unidades de medida possuam valores únicos e exatos que possam ser
replicados em qualquer lugar do mundo.
Por que usar o SI?
O novo sistema de unidades representa um marco na história na ciência e tecnologia. Desde a Idade
Média até meados do século 18, as unidades eram decretadas pelo soberano de um país, com base no
corpo humano ou objetos do cotidiano, sendo usadas quase que regionalmente. Com a Revolução Fran-
cesa, no fim do século 18, veio o abandono dos pés, braças, palmos, jardas e milhas em favor de uma
medida criada a partir das dimensões do planeta Terra, para ser mais exato, como base em uma fração
do comprimento do meridiano terrestre. Com a definição do metro, também veio a definição do kilogra-
ma. A Convenção do Metro, realizada em 1875 na França, por meio de seus Estados-Membros passou a
disseminar estas unidades em todo o mundo. Hoje, a vida neste planeta é caracterizada por um sistema
de medição único e uniforme, que além do comércio e outras atividades do nosso dia a dia, também se
aplica à ciência e tecnologia.
O novo SI na ciência e tecnologia
O NOVO SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES | 2
4. Em maio de 2019, com a adoção oficial do novo SI, um passo adiante será dado, levando para além do
nosso pequeno planeta as definições das unidades do SI. As definições das unidades no novo sistema,
com base em constantes fundamentais, em princípio, passam a ser universais. Para a ciência, isto é um
tremendo progresso, notadadamente de um ponto de vista sistemático. Aqui, “sistemático” refere-se ao
escopo de aplicação do SI e, ao mesmo tempo, no que concerne a sua lógica interna. No novo SI, a diferen-
ciação em unidades de base e unidades derivadas, por exemplo, não é mais necessário. Todas as unidades
são "derivadas" das constantes fundamentais (figura 2). Desse ponto de vista, todas são equivalentes.
O novo SI tem como base o valor de 7 constantes universais
h
ek
NAK
cd
c
∆ν
A constante de Avogadro é igual
a 6,022 140 76 x 1023
mol-1
A eficácia luminosa de
radiação monocromáticade
frequência 540 x 1012
Hz1
Kcd
é igual a 683 lm/W
A constante de Boltzmann,
é igual a 1,380 649 x 10-23
J/K
A carga elementar, é igual
a 1,602 176 634 x 10-19
C
A frequência do desdobramento
hiperfino do átomo de césio
133, em repouso e à temperatura
de 0 K, é igual a 9 192 631 770 Hz
A velocidade da luz no vácuo
é igual a 299 792 458 m/s
A constante de Planck é igual
a 6,626 070 15 x 10-34
Js
Figura 2. Constante univervsa em que está naseado o novo SI
O NOVO SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES | 3
5. As sete unidades de base do SI fornecem as referências que permitem definir todas as unidades de
medida do Sistema Internacional. Com o progresso da ciência e com o aprimoramento dos métodos de
medição, como aconteceu antes, foi necessário revisar, redefinir ou aprimorar as suas definições. Na
lista abaixo, inicialmente são apresentadas as definições anteriores, uma ou outra observação e, logo
em seguida, são apresentadas as novas definições para as unidades kilograma (ou quilograma), ampere,
kelvin e mol, além das revisões das definições do segundo, metro e candela.
Novo SI:
O kg continuará a ser a unidade de massa, mas seu valor será estabelecido fixando-se o valor numérico
da constante de Planck, h, exatamente igual a 6,626 070 15 × 10-34
quando expresso em unidades do SI,
m2
·kg·s-1
, que é igual a joule segundo (J·s).
Definição anterior:
O kilograma é a unidade de massa. Ele é igual à massa do protótipo inter-
nacional do kilograma. Era a última grandeza de base do SI ainda definida
por um artefato material: o protótipo internacional é conservado com suas
seis cópias oficiais no BIPM/França.
Essa definição do kilograma, que ainda é a original da 1ª Conferência Geral
de Pesos e Medidas (CGPM), de 1899, é problemática por duas razões.
Primeiro, pelo fato de ser baseada em um protótipo único, sem condições
As Unidades
de Base do SI
Figura 3. Protótipo internacional
do kilograma conservado no BIPM.
Grandeza de base: massa
Nome da unidade: kilograma
Símbolo: kg
de ser realizada novamente. Segundo, por haver indiscutíveis evidências de que sua massa varia com
o tempo de forma imprevisível.
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6. Novo SI:
O ampere (A), continuará a ser a unidade de intensidade de corrente elétrica, mas seu valor será estabele-
cido fixando-se o valor numérico da carga elementar, e, exatamente igual a 1,602 176 634 × 10-19
, quando
se expressa a unidade em coulombs (C), igual a A·s, onde o segundo é definido em função de ∆νCs
.
Definição anterior:
A 9a
CGPM, em 1948, adotou o ampere como unidade de corrente elétrica, definida no Comitê Interna-
cional de Pesos e Medidas (CIPM), em 1946, como sendo a corrente elétrica invariável que, mantida em
dois condutores retilíneos, paralelos, de comprimento infinito e de área de seção transversal desprezí-
vel, situados no vácuo, a um metro de distância um do outro, produz entre esses condutores uma força
igual a 2 X 10–7
Newton por metro de comprimento desses condutores.
Grandeza de base: corrente elétrica
Nome da unidade: ampère
Símbolo: A
Definição anterior:
O kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273,16 da temperatura termodinâmica
do ponto triplo da água. A 13a
CGPM, em 1967-1968, adotou o nome de kelvin para essa unidade (K),
ao invés de grau kelvin (°K) e definiu, como mostrado acima, a unidade da temperatura termodinâmica
em termos de uma fração da temperatura termodinâmica do ponto triplo da água.
A definição do kelvin apresentava alguns problemas, pois era baseada num certo material (água) cuja
caracterização é complexa. Recentemente se definiu a composição isotópica da água a ser utilizada em
sua realização. Além disso, a reatividade da água com o recipiente resulta em incertezas na estabilidade
da realização. Assim, estudos foram realizados para uma nova definição baseada em uma constante
física, a constante de Boltzmann.
Novo SI:
O kelvin, símbolo K, continuará a ser a unidade de temperatura termodinâmica, mas seu valor será
estabelecido fixando-se o valor numérico da constante de Boltzmann exatamente igual a 1,380 649
×10-23
quando expresso em unidades do SI, m2
·kg·s-2
·K-1
, que é igual a (J·K-1
).
A definição da unidade de temperatura termodinâmica foi dada pela 10a
CGPM, em 1954, a qual
selecionou o ponto triplo da água como o ponto fixo fundamental para essa unidade, sendo seu valor
273,16 K (0 °C).
Grandeza de base: temperatura termodinâmica
Nome da unidade: kelvin
Símbolo: K
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7. Novo SI:
o mol continuará a ser a unidade de quantidade de substância de uma entidade elementar especificada.
Pode ser um átomo, molécula, íon, elétron, qualquer outra partícula ou um grupo especificado de tais
partículas, mas seu valor será estabelecido fixando-se o valor numérico da Constante de Avogadro (NA
)
exatamente igual a 6,022 140 76 × 1023
quando expresso em unidades do SI, mol-1
.
Definição anterior:
O mol é a quantidade de substância de um sistema que contém tantas entidades elementares quantos
átomos existem em 0,012 kilogramas de carbono 12.
Nesta definição, entende-se que se faz referência aos átomos não ligados de carbono 12, em repouso e
no seu estado fundamental.
Definição anterior:
O segundo, símbolo s, é a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição
entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133.
Essa definição se refere a um átomo de césio em repouso, a uma temperatura de 0 K.
O segundo tem uma definição recente e tem sido realizado com incertezas cada vez menores, com
relativa facilidade, inclusive utilizando equipamentos comerciais. É baseado em propriedades atômicas,
do átomo de um isótopo do Césio, na região das microondas.
Novo SI:
O segundo, símbolo s, é a unidade de tempo no SI. Sua definição foi reescrita ao se fixar o valor numéri-
co da frequência de transição hiperfina do estado fundamental não perturbado do átomo de césio 133,
∆νCs
, em 9 192 631 770, quando se expressa a unidade em Hz, igual a s-1
.
Em 1967, o CIPM forneceu a definição do mol, que foi confirmada em 1969 e adotada pela 14a
CGPM
em 1971.
Grandeza de base: tempo
Nome da unidade: segundo
Símbolo: s
Grandeza de base: quantidade de substância
Nome da unidade: mol
Símbolo: mol
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8. Novo SI:
O metro (m) é a unidade de comprimento no SI. Se define ao fixar o valor numérico da velocidade da luz
no vácuo, c, em 299 792 458, quando se expressa a unidade em m.s-1
, onde o segundo é definido em
função da frequência de césio, ∆νCs
.
Definição anterior:
O metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de
1/299 792 458 de segundo. Essa definição aconteceu em 1983, durante a 17ª CGPM.
O metro foi a primeira unidade de base para a qual uma definição nova foi formulada a partir
de uma constante fundamental, a velocidade da luz.
Grandeza de base: comprimento
Nome da unidade: metro
Símbolo: m
Definição anterior:
A 16a
CGPM, em 1979, adotou a seguinte definição: candela é a intensidade luminosa, numa direção
dada, de uma fonte que emite uma radiação monocromática de frequência 540 x 1012
hertz e cuja inten-
sidade energética naquela direção é 1/683 watt por esterradiano.
Novo SI:
A candela, símbolo cd, é a unidade de intensidade luminosa em uma dada direção no SI. Se define ao
fixar o valor numérico da eficácia luminosa da radiação monocromática de frequência 540 x 1012
Hz,
kcd, em 683, quando se expressa a unidade em lm.W-1
, igual a cd.sr.kg-1
.m-2
.s3
onde o kilograma, o metro
e o segundo são definidos em função de h, c e ∆νCs
.
Inicialmente o metro foi definido por um decreto da Assembleia Nacional Francesa, em 7 de abril de
1795, como sendo a décima milionésima parte de 1/4 do meridiano terrestre, tendo como base medi-
das realizadas entre as cidades de Dunkerque e Barcelona.
Em 1889, a definição foi fundamentada no protótipo internacional de platina-irídio (ainda mantido no
BIPM). Na 11a
CGPM, em 1960, o metro foi redefinido como sendo o comprimento de onda no vácuo do
isótopo de Kr-86 (criptônio).
Grandeza de base: intensidade luminosa
Nome da unidade: candela
Símbolo: cd
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9. Conclusão
Para o público em geral, a boa notícia sobre o SI é que a vida continuará como de costume. Medições
cotidianas realizadas após a adoção das novas definições não serão diferentes do que as realizadas
antes da adoção do novo SI. As mudanças no sistema do SI passarão despercebidas no nosso dia a dia. A
medição de energia, a balança do supermercado e a bomba no posto de gasolina vão funcionar exata-
mente da mesma maneira depois das novas definições entrarem em vigor. O hemograma completo em
um laboratório médico, a máquina de medição de coordenadas em grande escala na indústria, a conta de
água, bem como outras medições usuais não fornecerá valores diferentes com as novas definições.
Um dos requisitos mais importantes para a revisão do sistema de unidades, fundamental nas novas
definições, é que isso ocorra sem problemas e sem causar qualquer interrupção nos serviços, na produ-
ção industrial e no ensino, entre outros.
Do ponto de vista prático, as mudanças terão impacto somente nos Institutos Nacionais de Metrologia e
em todas as atividades que requerem incertezas da mesma ordem das que afetarão as unidades. No
entanto, para o público em geral, as mudanças serão imperceptíveis. Há, porém, uma importante diferen-
ça conceitual nas novas definições de unidades, pois todo equipamento, aparato ou método capaz de
medir uma das constantes do SI será também capaz de realizar a unidade a ela associada. Deste modo,
o detentor do equipamento possui o padrão da medida associada a esta unidade.
O novo SI irá permitir novas descobertas? A adição de mais casas decimais no valor final das medições
faz muita diferença? É difícil saber, mas a história mostra que toda vez que a humanidade aumentou a
exatião e a precisão das medições surgiram novas e melhores tecnologias.
Referências bibliográficas
O texto tem como base as seguintes publicações:
1) “SI Sistema Internacional de Unidades”, 8ª edição (Revisada), Rio de Janeiro, 2007,
ISBN 85-87-87090-85-2”, que é uma tradução da 7ª edição de 1998 do original “Le Système
international d’unités” (em francês) ou “The International System of Units” (em inglês), BIPM.
2) PTB info sheet – “The new International System of Units (SI)” – 2019.
3) “A redefinição das unidades do Sistema Internacional, o SI”. Humberto Brandi.
https://asmetro.org.br/portalsn/2018/11/17/a-redefinicao-da
-unidades-do-sistemainternacional-o-si/ - em 02/05/2019.
Autor: Gelson M. Rocha
Diretoria de Metrologia Cientifica e Tecnologia (DIMCI)
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)
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