1. O documento descreve o arcabouço regulatório para produtos derivados de petróleo no Brasil, incluindo autoridades reguladoras como ANP e Inmetro, organizações responsáveis por normas como ABNT, e processos de desenvolvimento de regulamentos técnicos e avaliação da conformidade.
2. A ANP é a autoridade reguladora para produtos de petróleo no Brasil e estabelece regulamentos técnicos para combustíveis, lubrificantes e gás natural. O Inmetro também estabelece regulamentos técnicos e é responsável por notificar
O documento apresenta as diretrizes de um manual de boas práticas de fabricação para a empresa Itabira Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. O manual descreve os procedimentos e responsabilidades relacionados à higiene pessoal, fabricação e controle de qualidade dos produtos, com foco em balas, visando garantir a segurança dos alimentos.
O documento descreve a ferramenta 5W1H para planejamento e gestão da qualidade, fornecendo exemplos de seu uso para treinamento de funcionários, investigação de não conformidades e controle microbiológico da água. Ele também discute o uso do brainstorming em conjunto com 5W1H para otimizar procedimentos de laboratório.
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoVanessa Rodrigues
Este documento discute o controle de qualidade de matérias-primas, excipientes, materiais de embalagem e produto final. Apresenta as principais legislações relacionadas e conceitos como especificações, validação, controle de qualidade e desvios de qualidade. Também aborda técnicas analíticas como espectrofotometria UV-Vis usadas para identificação, quantificação e detecção de impurezas.
O documento fornece orientações sobre como elaborar e implantar o Sistema APPCC no segmento de alimentação fora do lar, abordando conceitos básicos do sistema, pré-requisitos, elaboração do plano APPCC e detalhamento dos princípios do APPCC.
Este documento discute a importância das boas práticas de higiene e fabrico e da implementação de um sistema de segurança alimentar. Aponta que as doenças transmitidas por alimentos são um grande problema de saúde pública. Detalha como os hábitos alimentares modernos, novas tecnologias de produção e a globalização aumentaram os riscos, e argumenta que o sistema HACCP é essencial para prevenir problemas e garantir a segurança dos alimentos.
As Boas Práticas de Fabricação de Alimentos visam garantir a segurança dos alimentos produzidos através do controle de perigos biológicos, químicos e físicos. Isso inclui práticas de higiene pessoal, ambiental e operacional, como lavagem correta das mãos, uso de EPIs, limpeza e desinfecção de equipamentos, armazenamento adequado de insumos, controle de pragas e resíduos. A implementação das BPF permite a produção de alimentos de alto padrão de qualidade e a conqu
O documento descreve os procedimentos operacionais padrão (POP), definindo-os como documentos controlados que descrevem passo a passo as atividades e tarefas de uma organização, garantindo a padronização dos processos. Os POPs devem conter informações como materiais, responsabilidades e resultados esperados.
Apostila administração da produção 1º semestrevivianepga
O documento discute a administração da produção e operações. Aborda o currículo do professor Ualison Rébula de Oliveira, a ementa da disciplina de Administração da Produção, os objetivos da disciplina e tipos de desperdícios que podem ocorrer na produção.
O documento apresenta as diretrizes de um manual de boas práticas de fabricação para a empresa Itabira Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. O manual descreve os procedimentos e responsabilidades relacionados à higiene pessoal, fabricação e controle de qualidade dos produtos, com foco em balas, visando garantir a segurança dos alimentos.
O documento descreve a ferramenta 5W1H para planejamento e gestão da qualidade, fornecendo exemplos de seu uso para treinamento de funcionários, investigação de não conformidades e controle microbiológico da água. Ele também discute o uso do brainstorming em conjunto com 5W1H para otimizar procedimentos de laboratório.
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoVanessa Rodrigues
Este documento discute o controle de qualidade de matérias-primas, excipientes, materiais de embalagem e produto final. Apresenta as principais legislações relacionadas e conceitos como especificações, validação, controle de qualidade e desvios de qualidade. Também aborda técnicas analíticas como espectrofotometria UV-Vis usadas para identificação, quantificação e detecção de impurezas.
O documento fornece orientações sobre como elaborar e implantar o Sistema APPCC no segmento de alimentação fora do lar, abordando conceitos básicos do sistema, pré-requisitos, elaboração do plano APPCC e detalhamento dos princípios do APPCC.
Este documento discute a importância das boas práticas de higiene e fabrico e da implementação de um sistema de segurança alimentar. Aponta que as doenças transmitidas por alimentos são um grande problema de saúde pública. Detalha como os hábitos alimentares modernos, novas tecnologias de produção e a globalização aumentaram os riscos, e argumenta que o sistema HACCP é essencial para prevenir problemas e garantir a segurança dos alimentos.
As Boas Práticas de Fabricação de Alimentos visam garantir a segurança dos alimentos produzidos através do controle de perigos biológicos, químicos e físicos. Isso inclui práticas de higiene pessoal, ambiental e operacional, como lavagem correta das mãos, uso de EPIs, limpeza e desinfecção de equipamentos, armazenamento adequado de insumos, controle de pragas e resíduos. A implementação das BPF permite a produção de alimentos de alto padrão de qualidade e a conqu
O documento descreve os procedimentos operacionais padrão (POP), definindo-os como documentos controlados que descrevem passo a passo as atividades e tarefas de uma organização, garantindo a padronização dos processos. Os POPs devem conter informações como materiais, responsabilidades e resultados esperados.
Apostila administração da produção 1º semestrevivianepga
O documento discute a administração da produção e operações. Aborda o currículo do professor Ualison Rébula de Oliveira, a ementa da disciplina de Administração da Produção, os objetivos da disciplina e tipos de desperdícios que podem ocorrer na produção.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
O documento introduz conceitos fundamentais de química farmacêutica, incluindo a relação entre a estrutura e atividade dos fármacos, suas propriedades físico-químicas que afetam a absorção, distribuição, metabolismo e excreção, e as três fases da ação dos fármacos: fase farmacotécnica, farmacocinética e farmacodinâmica. O documento também discute fatores como hidrossolubilidade, lipofilicidade e grau de ionização que influenciam as propried
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), usado na indústria de alimentos para identificar perigos e controlá-los, garantindo a segurança dos alimentos. O sistema identifica pontos críticos de controle na produção e monitora esses pontos para assegurar que os padrões sejam cumpridos. O documento também destaca a importância de registro e treinamento para a equipe implementar com sucesso o sistema APPCC.
O documento descreve as principais diretrizes da Resolução RDC no44/09 e Instruções Normativas no09 e 10, que estabelecem boas práticas para farmácias e drogarias. A norma qualifica serviços de assistência farmacêutica, exige a presença de farmacêuticos e permite novos serviços como acompanhamento de saúde.
O documento discute os principais aspectos do desenvolvimento, fabricação e controle de qualidade de medicamentos, incluindo:
1) Legislações nacionais e internacionais aplicáveis às áreas de pesquisa e desenvolvimento, produção e controle de qualidade;
2) Processos de desenvolvimento de medicamentos, incluindo escolha de matérias-primas, testes de desenvolvimento e requisitos regulatórios;
3) Testes obrigatórios e especificações aplicáveis aos produtos farmacêuticos de acordo com sua forma e legislação.
O documento estabelece normas de boas práticas de fabricação para a Chocolates Tarumã Ltda. com o objetivo de garantir a qualidade e segurança dos produtos. Ele cobre procedimentos de higiene pessoal, limpeza de equipamentos e responsabilidades dos funcionários no processo de produção.
O documento discute os conceitos e procedimentos das Boas Práticas de Fabricação (BPF). As BPF envolvem um conjunto de princípios e regras para garantir a qualidade e segurança dos alimentos desde a matéria-prima até o produto final. Inclui requisitos para instalações, equipamentos, higiene pessoal e ambiental, Procedimentos Operacionais Padronizados e controle integrado de pragas. A correta aplicação das BPF é fundamental para proteger a saúde do consumidor.
O documento discute as diferentes categorias de medicamentos registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, incluindo medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos. Também aborda definições importantes como bioequivalência, biodisponibilidade e as diferentes fases de pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos.
Selecção e Qualificação de Fornecedores - Métodos de Qualificação e AvaliaçãoSérgio Assunção
O documento apresenta informações sobre a seleção e qualificação de fornecedores, incluindo:
1) Métodos e critérios para avaliar o desempenho de fornecedores, como o sistema de qualidade e capacidade de negócio.
2) Fatores a considerar no desenvolvimento de um modelo de avaliação, como quais fornecedores avaliar e quais critérios usar.
3) Exercícios práticos para definir critérios de seleção e desempenho de fornecedores.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
O documento resume três métodos de volumetria de precipitação - Método de Mohr, Método de Volhard e Método de Fajans. O Método de Mohr é usado para determinar cloretos usando nitrato de prata como titulante e cromato de potássio como indicador. O Método de Volhard quantifica haletos de forma indireta através da titulação de excesso de prata com tiocianato de potássio usando ferro (III) como indicador. O Método de Fajans usa indicadores de adsorção como a fluores
O documento descreve vários processos químicos usados no tratamento de águas residuais, incluindo precipitação química, adsorção com carvão ativado, e desinfecção. Estes processos promovem reações químicas para alterar poluentes e são usados juntamente com processos físicos e biológicos.
- O documento descreve um curso online sobre auditoria interna de sistemas de gestão integrada (SGI), abordando temas como qualidade, meio ambiente e saúde e segurança. O curso é dividido em módulos que cobrem os requisitos das normas ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001.
O documento discute a evolução do conceito de qualidade ao longo do tempo, desde artesãos até modelos modernos como Seis Sigma. Ele descreve como a qualidade era vista por artesãos e como revoluções industriais levaram a produção em massa e padronização. Sistemas como Controle da Qualidade Total e produção enxuta influenciaram a visão japonesa, enquanto programas como Baldrige influenciaram os EUA. Normas como ISO 9000 também tiveram impacto.
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
O documento descreve o projeto de implantação de Linhas de Cuidado na Atenção Básica na Bahia por meio da criação de Núcleos Microrregionais de Educação Permanente. Os núcleos apoiarão a qualificação do cuidado à saúde e ações educativas nos municípios de cada microrregião de modo articulado e regionalizado.
Este documento descreve a história e o processo de fabricação da borracha nitrílica (NBR). A NBR foi desenvolvida na Alemanha na década de 1930 como um material elastomérico resistente a óleos e temperaturas mais altas. O documento explica o processo de polimerização por emulsão do butadieno e acrilonitrila, bem como as propriedades e aplicações da NBR após a vulcanização.
Qualificação de Fornecedores em Farmácia HospitalarGuilherme Becker
O documento propõe a implementação de um programa de qualificação de fornecedores na farmácia hospitalar para garantir a qualidade dos medicamentos e insumos recebidos. O programa avaliará os fornecedores legalmente e nas condições de armazenamento, entrega e qualidade dos produtos para classificá-los como ótimo, bom, regular ou ruim. O objetivo é reduzir devoluções e entregas fora do prazo para melhorar o processo de aquisição e a qualidade dos produtos.
O documento descreve o processo de recebimento de materiais em uma empresa, incluindo as etapas de entrada, conferência quantitativa e qualitativa, e regularização. Também discute os documentos utilizados no setor de expedição para controle dos estoques e distribuição dos materiais.
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), fornecendo seu histórico, conceituação, princípios e etapas para implementação. O HACCP é uma abordagem sistemática para garantir a segurança dos alimentos, identificando perigos potenciais e controlando-os através de pontos críticos de controle. O documento também discute a evolução do conceito de qualidade, relacionando-o inicialmente aos interesses das empresas e clientes e atualmente à segurança dos produtos para a saúde dos consumidores
Manual para Importação de Máquinas Agrícolas para o BrasilInmetro
O documento descreve o arcabouço regulatório para máquinas agrícolas no Brasil, incluindo as várias autoridades reguladoras e regulamentos técnicos. Também aborda os procedimentos para desenvolvimento de normas e regulamentos, avaliação da conformidade, certificação e reconhecimento de certificações estrangeiras.
Manual para Importação de Brinquedos para o BrasilInmetro
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre a regulamentação e certificação de brinquedos no Brasil. Ele descreve as autoridades reguladoras, como o Inmetro, e organizações responsáveis por normas, como a ABNT. Também explica os processos de certificação e laboratórios de ensaios, além de regulamentos técnicos relevantes emitidos pelo Inmetro.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
O documento introduz conceitos fundamentais de química farmacêutica, incluindo a relação entre a estrutura e atividade dos fármacos, suas propriedades físico-químicas que afetam a absorção, distribuição, metabolismo e excreção, e as três fases da ação dos fármacos: fase farmacotécnica, farmacocinética e farmacodinâmica. O documento também discute fatores como hidrossolubilidade, lipofilicidade e grau de ionização que influenciam as propried
O documento descreve o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), usado na indústria de alimentos para identificar perigos e controlá-los, garantindo a segurança dos alimentos. O sistema identifica pontos críticos de controle na produção e monitora esses pontos para assegurar que os padrões sejam cumpridos. O documento também destaca a importância de registro e treinamento para a equipe implementar com sucesso o sistema APPCC.
O documento descreve as principais diretrizes da Resolução RDC no44/09 e Instruções Normativas no09 e 10, que estabelecem boas práticas para farmácias e drogarias. A norma qualifica serviços de assistência farmacêutica, exige a presença de farmacêuticos e permite novos serviços como acompanhamento de saúde.
O documento discute os principais aspectos do desenvolvimento, fabricação e controle de qualidade de medicamentos, incluindo:
1) Legislações nacionais e internacionais aplicáveis às áreas de pesquisa e desenvolvimento, produção e controle de qualidade;
2) Processos de desenvolvimento de medicamentos, incluindo escolha de matérias-primas, testes de desenvolvimento e requisitos regulatórios;
3) Testes obrigatórios e especificações aplicáveis aos produtos farmacêuticos de acordo com sua forma e legislação.
O documento estabelece normas de boas práticas de fabricação para a Chocolates Tarumã Ltda. com o objetivo de garantir a qualidade e segurança dos produtos. Ele cobre procedimentos de higiene pessoal, limpeza de equipamentos e responsabilidades dos funcionários no processo de produção.
O documento discute os conceitos e procedimentos das Boas Práticas de Fabricação (BPF). As BPF envolvem um conjunto de princípios e regras para garantir a qualidade e segurança dos alimentos desde a matéria-prima até o produto final. Inclui requisitos para instalações, equipamentos, higiene pessoal e ambiental, Procedimentos Operacionais Padronizados e controle integrado de pragas. A correta aplicação das BPF é fundamental para proteger a saúde do consumidor.
O documento discute as diferentes categorias de medicamentos registradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, incluindo medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos. Também aborda definições importantes como bioequivalência, biodisponibilidade e as diferentes fases de pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos.
Selecção e Qualificação de Fornecedores - Métodos de Qualificação e AvaliaçãoSérgio Assunção
O documento apresenta informações sobre a seleção e qualificação de fornecedores, incluindo:
1) Métodos e critérios para avaliar o desempenho de fornecedores, como o sistema de qualidade e capacidade de negócio.
2) Fatores a considerar no desenvolvimento de um modelo de avaliação, como quais fornecedores avaliar e quais critérios usar.
3) Exercícios práticos para definir critérios de seleção e desempenho de fornecedores.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
O documento resume três métodos de volumetria de precipitação - Método de Mohr, Método de Volhard e Método de Fajans. O Método de Mohr é usado para determinar cloretos usando nitrato de prata como titulante e cromato de potássio como indicador. O Método de Volhard quantifica haletos de forma indireta através da titulação de excesso de prata com tiocianato de potássio usando ferro (III) como indicador. O Método de Fajans usa indicadores de adsorção como a fluores
O documento descreve vários processos químicos usados no tratamento de águas residuais, incluindo precipitação química, adsorção com carvão ativado, e desinfecção. Estes processos promovem reações químicas para alterar poluentes e são usados juntamente com processos físicos e biológicos.
- O documento descreve um curso online sobre auditoria interna de sistemas de gestão integrada (SGI), abordando temas como qualidade, meio ambiente e saúde e segurança. O curso é dividido em módulos que cobrem os requisitos das normas ISO 9001, ISO 14001 e ISO 45001.
O documento discute a evolução do conceito de qualidade ao longo do tempo, desde artesãos até modelos modernos como Seis Sigma. Ele descreve como a qualidade era vista por artesãos e como revoluções industriais levaram a produção em massa e padronização. Sistemas como Controle da Qualidade Total e produção enxuta influenciaram a visão japonesa, enquanto programas como Baldrige influenciaram os EUA. Normas como ISO 9000 também tiveram impacto.
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
O documento descreve o projeto de implantação de Linhas de Cuidado na Atenção Básica na Bahia por meio da criação de Núcleos Microrregionais de Educação Permanente. Os núcleos apoiarão a qualificação do cuidado à saúde e ações educativas nos municípios de cada microrregião de modo articulado e regionalizado.
Este documento descreve a história e o processo de fabricação da borracha nitrílica (NBR). A NBR foi desenvolvida na Alemanha na década de 1930 como um material elastomérico resistente a óleos e temperaturas mais altas. O documento explica o processo de polimerização por emulsão do butadieno e acrilonitrila, bem como as propriedades e aplicações da NBR após a vulcanização.
Qualificação de Fornecedores em Farmácia HospitalarGuilherme Becker
O documento propõe a implementação de um programa de qualificação de fornecedores na farmácia hospitalar para garantir a qualidade dos medicamentos e insumos recebidos. O programa avaliará os fornecedores legalmente e nas condições de armazenamento, entrega e qualidade dos produtos para classificá-los como ótimo, bom, regular ou ruim. O objetivo é reduzir devoluções e entregas fora do prazo para melhorar o processo de aquisição e a qualidade dos produtos.
O documento descreve o processo de recebimento de materiais em uma empresa, incluindo as etapas de entrada, conferência quantitativa e qualitativa, e regularização. Também discute os documentos utilizados no setor de expedição para controle dos estoques e distribuição dos materiais.
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), fornecendo seu histórico, conceituação, princípios e etapas para implementação. O HACCP é uma abordagem sistemática para garantir a segurança dos alimentos, identificando perigos potenciais e controlando-os através de pontos críticos de controle. O documento também discute a evolução do conceito de qualidade, relacionando-o inicialmente aos interesses das empresas e clientes e atualmente à segurança dos produtos para a saúde dos consumidores
Manual para Importação de Máquinas Agrícolas para o BrasilInmetro
O documento descreve o arcabouço regulatório para máquinas agrícolas no Brasil, incluindo as várias autoridades reguladoras e regulamentos técnicos. Também aborda os procedimentos para desenvolvimento de normas e regulamentos, avaliação da conformidade, certificação e reconhecimento de certificações estrangeiras.
Manual para Importação de Brinquedos para o BrasilInmetro
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre a regulamentação e certificação de brinquedos no Brasil. Ele descreve as autoridades reguladoras, como o Inmetro, e organizações responsáveis por normas, como a ABNT. Também explica os processos de certificação e laboratórios de ensaios, além de regulamentos técnicos relevantes emitidos pelo Inmetro.
O documento discute o uso de normas técnicas pelo governo brasileiro. Ele explica que a normalização é um processo que traduz as expectativas de partes interessadas em relação a produtos e serviços em documentos técnicos chamados normas. Essas normas podem ser usadas pelo governo em compras públicas, regulamentação e desenvolvimento de políticas públicas. O Brasil tem um sistema nacional de normalização coordenado pelo Inmetro e ABNT que participa de organismos internacionais e regionais de normalização.
Normas e procedimentos de projetos elétricos. visa propiciar conhecimentos no uso de normas técnicas e normas de usuário das organizações que apresentam Procedimentos de Projeto, Regras, Diretrizes ou Características Técnicas para Produtos, Processos ou Métodos de Produção.
Este documento fornece uma introdução às normas técnicas e procedimentos de projeto elétricos. Ele define normas técnicas e explica como elas são desenvolvidas por organizações de normalização para padronizar produtos, processos e métodos de produção. Além disso, descreve como as normas técnicas trazem benefícios ao serem usadas voluntariamente por fabricantes e consumidores.
Este documento fornece respostas às perguntas sobre a Resolução RDC no 17/2010, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos no Brasil. O documento esclarece questões sobre reteste de materiais, requisitos para revisão periódica de produtos, simulação de recolhimento de medicamentos e ambientes para amostragem e pesagem de matérias-primas não estéreis.
Importância das normas internacionais para os pequenos negóciosSextante_Consultoria
O documento discute a importância das normas internacionais para os pequenos negócios no contexto da globalização. Explica que as normas ISO e IEC são reconhecidas mundialmente e utilizadas para regulamentações técnicas e comércio internacional. A participação brasileira no processo de normalização é feita pela ABNT, permitindo influenciar normas que afetam os mercados interno e externo.
1) As normas internacionais são desenvolvidas pela ISO e IEC e adotadas como normas nacionais por países membros como o Brasil para facilitar o comércio internacional. 2) As normas internacionais impactam as MPEs brasileiras tanto por exigências regulatórias quanto por demandas do mercado, e atender a elas é estratégico. 3) A ABNT representa o Brasil na ISO e IEC e é o canal para que as empresas brasileiras participem do processo de desenvolvimento de normas internacionais.
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A definição de barreiras técnicas e conceitos relacionados como regulamentos técnicos, normas técnicas e procedimentos de avaliação da conformidade.
2) Os principais serviços disponibilizados pelo Inmetro para apoiar exportadores brasileiros a superar barreiras técnicas.
3) Perguntas frequentes sobre como identificar e superar barreiras técnicas no processo de exportação.
Manual de Barreiras Técnicas às Exportações (2014)Inmetro
Este documento fornece um resumo sobre:
1) A definição de barreiras técnicas e conceitos relacionados como regulamentos técnicos, normas técnicas e procedimentos de avaliação da conformidade.
2) Os principais serviços disponibilizados pelo Inmetro para apoiar exportadores brasileiros a superar barreiras técnicas.
3) Perguntas frequentes sobre como identificar e superar barreiras técnicas no processo de exportação.
1. O documento discute reuniões de comitês da OMC sobre barreiras técnicas e medidas sanitárias, destacando preocupações comerciais específicas levantadas, como regulamentos do Equador sobre rotulagem de alimentos e bebidas.
2. A UE aprovou legislação permitindo que países proíbam cultivo de organismos geneticamente modificados em seus territórios.
3. A Austrália aprovou lei exigindo embalagens genéricas para produtos fumígenos para reduzir consumo.
Este documento fornece um guia sobre medidas regulatórias e exigências técnicas, sanitárias e fitossanitárias no comércio internacional. Ele discute a história dos acordos sobre barreiras regulatórias na OMC, tipos de barreiras, pontos focais brasileiros e desenvolvimento de padrões regulatórios. O glossário no final fornece definições de termos importantes relacionados a regulamentações e comércio.
As normas técnicas estabelecem padrões e requisitos técnicos para produtos, processos e serviços. No Brasil, o Sistema Brasileiro de Normalização coordena o desenvolvimento de normas técnicas por meio da ABNT. As normas são desenvolvidas em comitês técnicos e seguem princípios como consenso e transparência.
A ABNT é a associação responsável pela normalização técnica no Brasil desde 1940, definindo normas de forma consensual entre setores. Ela representa o país em organizações internacionais e regionais de normalização e coordena a elaboração de normas por meio de comitês técnicos.
1) O documento descreve o projeto de estruturação da Rede de Utilização para Economia do Hidrogênio (UTILH2) no Brasil, com o objetivo de definir questões técnicas sobre segurança e normalização.
2) A ABNT criou uma comissão de estudo especial sobre tecnologias de hidrogênio e adotou normas internacionais sobre o tema. A ABNT também representa o Brasil em organizações internacionais de normalização.
3) O documento apresenta informações sobre o papel da ABNT e da normalização no Brasil
O documento discute barreiras técnicas ao comércio exterior, definindo-as como normas ou regulamentos técnicos não transparentes ou não baseados em padrões internacionais que dificultam o fluxo de comércio. Descreve acordos como o TBT da OMC que estabelecem regras para barreiras técnicas e a função do Inmetro no Brasil de fornecer informações sobre requisitos técnicos de exportação.
A marcação CE é um indicador da conformidade de produtos com a legislação da União Europeia, permitindo a livre circulação de produtos no mercado europeu. O documento explica o que é a marcação CE, os seis passos que os fabricantes devem seguir para obter a marcação, e os sites com informações adicionais sobre a política de regulamentação e organismos de avaliação da conformidade.
[1] A regulamentação técnica é definida como documentos técnicos estabelecidos por autoridades governamentais que contêm requisitos técnicos obrigatórios para produtos, serviços e processos; [2] A regulamentação técnica tem evoluído para se tornar mais sofisticada, transparente e alinhada com acordos internacionais; [3] No Brasil, vários órgãos federais, estaduais e municipais emitem regulamentações técnicas de acordo com suas respectivas áreas de atuação.
Este documento apresenta o plano de auditoria e fiscalização da Unidade de Produtos Petrolíferos para 2016. Descreve as competências legais e estatutárias da ENMC, incluindo a supervisão da cadeia de abastecimento de combustíveis e GPL, e a fiscalização da qualidade e comercialização desses produtos. Também define as vertentes preventiva e repressiva da atuação da ENMC, focando-se principalmente na primeira abordagem.
Este documento apresenta o Plano de Auditoria e Fiscalização da Unidade de Produtos Petrolíferos (UPP) para 2017. Descreve as competências legais e estatutárias da UPP, incluindo a monitorização e fiscalização de todas as atividades relacionadas com combustíveis desde a importação até à venda a retalho. O plano visa garantir o cumprimento da legislação através de ações preventivas e repressivas, dando prioridade à qualidade dos combustíveis e às reclamações dos consumidores.
Semelhante a Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o Brasil (20)
1. A metrologia em Portugal dependia da necessidade de padronizar o sistema de pesos e medidas para prover confiança às trocas comerciais, especialmente a partir do século XV com o aumento das transações internacionais.
2. No Brasil Colônia, as primeiras menções à atividade metrológica remetem à fiscalização dos mercados locais, e figuras como o almotacé fiscalizavam os pesos e medidas de acordo com cada região e comércio.
3. A institucionalização da metrologia no Brasil ocorreu ao
Novo Sistema Internacional de Unidades (SI)Inmetro
O documento descreve o Sistema Internacional de Unidades (SI), o sistema universal de medidas adotado globalmente. O SI evoluiu a partir de sistemas locais de medidas baseados no corpo humano para um sistema baseado em constantes físicas universais, tornando as medidas precisas e consistentes em qualquer lugar. O novo SI, adotado em 2019, define sete unidades básicas com base em constantes fundamentais como o segundo, metro, kelvin e quilograma.
Palestra CGU - Lei nº 12.527/2011 - Autoridade de MonitoramentoInmetro
Este documento discute o papel dos "guardiões" da Lei de Acesso à Informação no Brasil (LAI). A LAI exige que cada órgão público nomeie uma "autoridade de monitoramento" responsável por garantir o cumprimento da lei e receber reclamações sobre pedidos de informação negados. No entanto, dados mostram que muitas reclamações ainda não são resolvidas pelas autoridades de monitoramento. O documento também reflete sobre como aprimorar o monitoramento do cumprimento da LAI pelos órgãos públicos.
Palestra Reclame Aqui - A disruptura do consumidor cidadãoInmetro
O documento discute como o comportamento do consumidor moderno está mudando, comprando menos casas e carros e preferindo canais digitais de atendimento ao cliente. A geração mais jovem valoriza experiências ao invés de bens materiais tradicionalmente associados ao sucesso. Empresas precisam adaptar sua cultura e processos para atender as novas expectativas dos consumidores na era digital.
Palestra CGU - Política de Dados Abertos no Poder Executivo FederalInmetro
O documento descreve as ferramentas, objetos e estratégias da Política de Dados Abertos no Poder Executivo Federal, incluindo planos de dados abertos, bancos de dados abertos, monitoramento, capacitação e normatização. A política tem como objetivo promover a transparência, o controle social e gerar novos negócios a partir da abertura e reutilização dos dados do governo.
Barreiras Técnicas e a Competitividade EmpresarialInmetro
1. O documento apresenta uma cartilha desenvolvida pelo Inmetro sobre tecnologia industrial básica e competitividade empresarial.
2. A cartilha aborda conceitos de metrologia, normalização, regulamentação técnica, avaliação da conformidade e gestão da qualidade para ajudar empresas a exportar.
3. O objetivo é fornecer informações que permitam às empresas superar barreiras técnicas e aumentar sua competitividade no mercado interno e externo.
Manual para exportação de calçados para os Estados UnidosInmetro
Este documento fornece um resumo das principais regulamentações e normas técnicas dos Estados Unidos relacionadas à exportação de calçados, incluindo: 1) regulamentos federais de agências como CPSC, CBP, FTC e OSHA; 2) leis estaduais, como as da Califórnia sobre químicos tóxicos; e 3) normas setoriais desenvolvidas por organizações como ASTM.
Manual para exportação de móveis para os Estados UnidosInmetro
Este documento resume os principais regulamentos de segurança e requisitos de importação para móveis nos Estados Unidos, cobrindo agências como a CPSC, EPA, FTC e CBP. Regras da CPSC regulam inflamabilidade, chumbo em tintas e produtos infantis. A EPA regulamenta formaldeído em madeira e retardantes de chama. Importações devem cumprir marcação de país de origem da CBP.
Manual para exportação de partes de veículos automotores para os Estados UnidosInmetro
Este documento fornece uma visão geral da estrutura regulatória federal dos EUA para exportação de peças de veículos, cobrindo agências como a NHTSA, EPA e CBP. A NHTSA estabelece Normas Federais de Segurança para Veículos que peças importadas devem atender. A EPA regula emissões de motores. A CBP exige marcação de país de origem de acordo com regulamentos alfandegários.
A guide to brazil toiletry perfume and cosmetic products compliance requirementsInmetro
This document provides a guide to the compliance requirements for toiletry, perfume, and cosmetic products in Brazil. It outlines the key regulatory authorities - the Brazilian Health Regulatory Agency (Anvisa) and the National Institute of Metrology, Quality and Technology (Inmetro). It also summarizes Anvisa's product market authorization process, which involves either registration or prior notification for products exempted from registration. The guide provides an overview of relevant regulations, standards, testing laboratories, and other stakeholders in the compliance process for these types of products in Brazil.
Conflito de interesses - prevenção e resolução (CGU)Inmetro
Material de apoio à palestra sobre a Lei de Conflito de Interesses (Lei 12.813/2013), promovida pela Controladoria-Geral da União - CGU. (palestra ministrada em Abril de 2017, no Inmetro)
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Bibliografia
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Notas
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Este documento discute a história da metrologia, normalização e qualidade industrial no Brasil. Começa com a criação do Sinmetro em 1973 para associar metrologia à política industrial e tecnológica do Estado. Depois descreve o desenvolvimento inicial destas áreas sob um modelo de fomento centralizado nas décadas de 1970 e 1980, e sua adaptação à abertura econômica dos anos 1990. Finalmente, analisa os desafios enfrentados pelo Sinmetro ao agregar novas áreas como normalização e qualidade industrial.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
O documento descreve a evolução da metrologia no Brasil desde os primeiros esforços no início do século XX até a criação do Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM) em 1961. As atividades de metrologia inicialmente estavam sob responsabilidade do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), mas eram insuficientes. Após anos de debates, o INPM foi criado para assumir as atribuições metrológicas, separando-as das atividades de pesquisa do INT.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Capítulo 4 - A legislação metrológica do Estado Novo
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
O documento descreve a evolução da metrologia científica e suas organizações no século XIX e início do século XX. Detalha a criação do Bureau Internacional de Pesos e Medidas em 1875 e o desenvolvimento de laboratórios nacionais como o Physikalisch-Technische Bundesanstalt da Alemanha em 1887 e o National Bureau of Standards dos EUA.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
Capítulo 2 - Metrologia no Império do Brasil
A preservação da memória institucional da metrologia no país está retratada no livro "Medida, Normalização e Qualidade - aspectos da história da metrologia no Brasil" - com seus antecedentes políticos, a adoção do sistema métrico decimal e sua disseminação no século XIX, a trajetória do crescimento científico e industrial, e a incorporação da normalização e da certificação da qualidade.
Este livro é um projeto do Inmetro realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC), da Fundação Getúlio Vargas.
Medida, Normalização e Qualidade - Aspectos da história da metrologia no Bras...Inmetro
1) A idéia de um sistema universal de medidas baseado em constantes físicas surgiu recentemente na história das ciências. 2) Vários sistemas de medidas foram propostos por cientistas e academias nos séculos XVII e XVIII, mas nenhum foi amplamente adotado devido a dificuldades técnicas e resistência política. 3) A Revolução Francesa criou as condições para que o sistema métrico decimal, associando ciência e governo, pudesse ser estabelecido.
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...
Manual para Importação de Produtos de Petróleo para o Brasil
1.
2. DRAFT
2
Manual para Importação de Produtos de Petróleo (óleos e
derivados) para o Brasil
1. Escopo
2. Visão Geral do Arcabouço Regulatório do Brasil
3. Autoridades Regulamentadoras para Produtos de Petróleo
3.1 Regulamentos técnicos da ANP;
3.2 Regulamentos técnicos do INMETRO.
4. Organizações Responsáveis pelo Desenvolvimento de Normas
4.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
5. Órgãos de ensaio e certificação
Métodos de ensaio e de certificação
6. Parceiros Governamentais
7. Principais Entidades de Mercado
3. DRAFT
3
Este estudo aborda todos os tipos de produtos derivados de petróleo regulamentados no
Brasil.
Um grande número de órgãos em nível federal tem a autoridade para elaborar
regulamentos técnicos na área específica da sua competência. Os Regulamentos Técnicos
são sempre publicados no Diário Oficial e, em geral, baseiam-se em normas internacionais.
Todos os órgãos seguem procedimentos gerais semelhantes para adotar regulamentos
técnicos. Esses podem iniciar a elaboração de um regulamento técnico ex officio ou a
pedido de terceiros. Se a autoridade competente considerar necessário, após uma avaliação
de impacto do novo regulamento técnico, um projeto de regulamento é elaborado e
publicado no Diário Oficial. Regulamentos técnicos assumem a forma de leis, decretos ou
resoluções. O Brasil normalmente permite um período de seis meses entre a publicação da
medida e sua entrada em vigor.
Audiências públicas também são uma das formas de promover a consulta pública dos
regulamentos técnicos. Em paralelo, se o projeto de regulamento técnico é considerado
como tendo efeitos sobre o comércio, esse é notificado à OMC para permitir aos membros
tecerem seus comentários.
O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) é o responsável
pela notificação de projetos de regulamentos técnicos à Organização Mundial do Comércio
(OMC) e também exerce a função de Ponto de Focal nacional do Acordo TBT. São
notificados todos os projetos de regulamento técnico que têm impacto sobre o comércio
internacional, mesmo que esses regulamentos sejam idênticos às normas internacionais.
Nota-se, que a grande maioria dos regulamentos técnicos do Brasil é elaborada com base
em normas internacionais e em critérios de desempenho.
Além de seus regulamentos e procedimentos de avaliação da conformidade, o Inmetro
notifica à OMC exigências técnicas de outros órgãos do governo como, por exemplo, da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA), da Agência Nacional do Petróleo (ANP), do Ministério de
Minas e Energia (MME), bem como da Agência Nacional de Telecomunicações
(ANATEL).
O INMETRO é responsável pelo recebimento de comentários internacionais acerca dos
projetos de regulamento. O setor privado, tanto nacional como estrangeiro, pode participar
das discussões. Após todos os comentários e sugestões serem levados em consideração, o
órgão responsável decide se deve adotar o regulamento técnico, com ou sem modificações.
1. Escopo
2. Visão Geral do Arcabouço Regulatório do Brasil
4. DRAFT
4
Ainda sobre a elaboração de regulamentos técnicos, em 2007, o Brasil adotou um Guia de
Boas Práticas Regulatórias, oferecendo recomendações sobre como elaborar, revisar,
revogar e disseminar os regulamentos técnicos. Isso estimula a transparência e a
consistência das práticas regulatórias. O Guia recomenda que os órgãos públicos tenham
como foco a segurança, a saúde, o meio ambiente e as questões de defesa do consumidor.
Não há, contudo, regras obrigatórias de aplicação geral para elaborar os regulamentos
técnicos, sendo cada entidade responsável pela adoção de regulamentos técnicos com base
nos seus próprios procedimentos.
O INMETRO e todos os outros regulamentadores podem desenvolver e adotar
procedimentos de avaliação da conformidade. O processo pelo qual é realizada a avaliação
da conformidade assemelha-se ao procedimento de elaboração dos regulamentos técnicos.
Há um período de consulta pública e a medida é publicada no Diário Oficial.
Procedimentos de avaliação da conformidade que difiram das normas internacionais ou que
exerçam considerável impacto econômico são também notificados à OMC pelo
INMETRO.
Com base nas características específicas do produto, avaliação da conformidade pode ser
realizada mediante certificação, rotulagem, inspeção, amostragem e / ou uma declaração de
conformidade do fornecedor. A certificação é realizada por terceiros credenciados e
geralmente é voluntária. Produtos e serviços sujeitos a certificação obrigatória são aqueles
que podem afetar a saúde e a segurança do consumidor ou o meio ambiente.
Brasil reconhece a certificação de produtos e de sistemas realizada por organismos de
certificação de produtos (OCP) estrangeiros que possuem um memorando de
entendimento com um OCP brasileiro ou com quem o INMETRO assinou um acordo.
Igualmente, o INMETRO é a entidade nacional responsável pela acreditação dos órgãos de
certificação, inspeção, treinamento, calibração e ensaio.
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é órgão não-
governamental que recebe apoio financeiro do Governo Federal, é responsável pela
elaboração de normas voluntárias. A ABNT representa o Brasil na Organização
Internacional para Normalização (ISO) e a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) e
nos foros regionais de normalização.
A fim de garantir que o conteúdo das normas esteja atualizado, as normas com mais de
cinco anos são revisadas. O processo de revisão segue as orientações internacionais e inclui
quatro meses de consulta pública por meio do site da ABNT. Durante o período de
consulta, as partes interessadas têm a oportunidade de opinar se a norma deve ser
confirmada, atualizada ou anulada.
5. DRAFT
5
3.1. ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)
http://www.anp.gov.br/
Regulamentos Técnicos da ANP:
Obter subsídios e informações adicionais sobre a minuta da Resolução que estabelece as
obrigações quanto ao controle da qualidade e as especificações do óleo diesel a serem
atendidas pelos diversos agentes econômicos que comercializam o produto em todo o
território nacional.
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/pontofocal/textos/regulamentos/BRA_446
.pdf
1. RESOLUÇÃO ANP Nº 52, de 29/12/2010 - DOU 30/12/2010
Ficam estabelecidas, no Regulamento Técnico ANP, parte integrante desta Resolução, as
especificações dos combustíveis aquaviários comercializados pelos diversos agentes
econômicos em todo o território nacional.
http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2010/dezembro/ranp%205
2%20-%202010.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=4327
2. RESOLUÇÃO ANP Nº 36, de 06/12/2005 - DOU 07/12/2005
Ficam estabelecidas, através da presente Resolução, as especificações do Álcool Etílico
Anidro Combustível (AEAC) e do Álcool Etílico Hidratado Combustível (AEHC)
comercializados pelos diversos agentes econômicos em todo o território nacional,
consoante as disposições contidas no Regulamento Técnico ANP nº 7/2005, parte
integrante desta Resolução.
http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2005/dezembro/ranp%203
6%20-%202005.xml?f=templates$fn=default.htm&sync=1&vid=anp:10.1048/enu
3. RESOLUÇÃO ANP Nº 19, de 11/07/2005 DOU 12/07/2005 REPUBLICADA
DOU 13/07/2005 – RETIFICADA DOU 25/07/2005
Ficam estabelecidas as especificações dos cimentos asfálticos de petróleo (CAP),
comercializados pelos diversos agentes econômicos em todo o território nacional
consoante às disposições contidas no Regulamento Técnico ANP nº 3/2005, de 11 de
julho de 2005, parte integrante desta Resolução.
http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2005/julho/ranp%2019%20
-%202005.xml?f=templates$fn=default.htm&sync=1&vid=anp:10.1048/enu
3. Autoridade Reguladora de Produtos Derivados de Petróleo
6. DRAFT
6
4. PORTARIA Nº 80, de 30/04/1999
Fica estabelecida a especificação dos óleos combustíveis a serem comercializados no País,
através do Regulamento Técnico ANP nº 3/99 e respectivas Tabelas que acompanham esta
Portaria.
http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/folder_portarias_anp/portarias_anp_tec/199
9/maio/panp%2080%20-
%201999.xml?f=templates$fn=default.htm&sync=1&vid=anp:10.1048/enu
5. PORTARIA Nº 129, de 30/07/1999
Fica estabelecido que a comercialização dos óleos lubrificantes básicos no País deverá
observar as especificações constantes do Regulamento Técnico ANP n.º 004 de 30 de julho
de 1999 do anexo I da presente Portaria e respectivas Tabelas I e II.
http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/folder_portarias_anp/portarias_anp_tec/199
9/julho/panp%20129%20-%201999.xml?f=templates$fn=document-
frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3534
6. PORTARIA Nº 104, de 08/07/2002
Fica estabelecida, através da presente Portaria, a especificação do gás natural, de origem
nacional ou importado, a ser comercializado em todo o território nacional, consoante as
disposições contidas no Regulamento Técnico ANP nº 3/2002, parte integrante desta
Portaria.
http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/folder_portarias_anp/portarias_anp_tec/200
2/julho/panp%20104%20-
%202002.xml?f=templates$fn=default.htm&sync=1&vid=anp:10.1048/enu
7. PORTARIA Nº 131, de 30/07/1999
Fica estabelecido que a comercialização de óleos lubrificantes, graxas lubrificantes e
aditivos em frasco para óleos lubrificantes de aplicação automotiva, fabricado no país ou
importados, a granel ou embalados, de origem mineral, vegetal ou sintética está
condicionada ao prévio registro do produto na Agência Nacional do Petróleo – ANP.
http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/folder_portarias_anp/portarias_anp_tec/199
9/julho/panp%20131%20-%201999.xml?f=templates$fn=document-
frame.htm$3.0$q=$x=$nc=5011
8. PORTARIA Nº 309, de 27/12/2001
Ficam estabelecidas, através da presente Portaria, as especificações das gasolinas
automotivas destinadas ao consumidor final, comercializadas pelos diversos agentes
econômicos em todo o território nacional, consoante as disposições contidas no
Regulamento Técnico ANP nº 5/2001, parte integrante desta Portaria.
7. DRAFT
7
http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/folder_portarias_anp/portarias_anp_tec/200
1/dezembro/panp%20309%20-
%202001.xml?f=templates$fn=default.htm&sync=1&vid=anp:10.1048/enu
3.2. Inmetro (National Institute of Metrology, Quality and Technology).
http://www.inmetro.gov.br/
Regulamentos Técnicos do Inmetro:
1. Portaria INMETRO/MDIC Nº 455, de 01/12/2010 - Em vigor
Aprovar os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Bombas e Motobombas
Centrífugas.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001633.pdf
2. Portaria INMETRO / MDIC Nº 37, de 16/02/2005 - Revisto
Aprovar o Regulamento de Avaliação da Conformidade (RAC) para componentes dos
sistemas de descarga e de abastecimento de combustíveis.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000933.pdf
3. Portaria INMETRO / MDIC Nº 17, de 19/01/2005 - Revisto
Aprovar o Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para componentes dos sistemas de
descarga e de abastecimento de combustíveis.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000929.pdf
4. Portaria INMETRO / MDIC Nº 155, de 12/08/2005 - Revisto
Aprovar o Regulamento Técnico Metrológico, em anexo, o qual estabelece as condições
técnicas e metrológicas essenciais a que devem atender os instrumentos de medição de
gases de exaustão de veículos com motores do ciclo Otto.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000968.pdf
4.1. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
4. Organizações responsáveis pelo desenvolvimento de Normas
8. DRAFT
8
http://www.abnt.org.br/
ABNT NBR ISO 4259:2008
Petroleum products - Determination and application of precision data in relation to
methods of test
Esta norma apresenta um método para o cálculo das estimativas de precisão e sua aplicação
às especificações. Ela contém ainda as definições dos termos estatísticos relevantes, os
procedimentos a serem adotados para o planejamento de um programa interlaboratorial
para determinação, a precisão de métodos de ensaios, o método para cálculo da precisão a
partir dos resultados deste programa e o procedimento a ser utilizado na interpretação dos
resultados laboratoriais tanto em relação à precisão do método de ensaio quanto aos limites
estabelecidos nas especificações.
ABNT NBR ISO 5275:2010
Derivados de petróleo e solventes de hidrocarbonetos — Determinação de tióis e outras
espécies de enxofre — Ensaio Doctor
Esta Norma descreve o método de ensaio para determinação da presença de tióis
(mercaptans), sulfeto de hidrogênio e enxofre elementar em solventes de hidrocarbonetos e
destilados de petróleo. Procedimentos preliminares também detectam a presença de
substâncias fenólicas e peróxidos, os quais, quando presentes em concentrações maiores
que traços, tornam essa metodologia inapropriada. Dissulfeto de carbono em
concentrações relativamente altas [superior a 0,4 % (m/m) de enxofre] também interfere na
interpretação do ensaio por causar o escurecimento da fase aquosa.
ABNT NBR 5779:1989
Óleos minerais isolantes - Determinação qualitativa de cloretos e sulfatos inorgânicos
Esta Norma prescreve o método para determinação qualitativa de cloretos e sulfatos
inorgânicos em óleos minerais isolantes.
ABNT NBR 5797:2011
Parafina — Determinação do teor de óleo
Esta Norma prescreve o método para determinação do teor de óleo em parafinas de
petróleo com ponto de congelamento igual ou superior a 30 °C, como determinado na
ASTM D938, com teor de óleo até 15 %.
ABNT NBR 5798:2009
Produtos de petróleo - Determinação do índice de basicidade por titulação potenciométrica
com ácido perclórico
9. DRAFT
9
Esta Norma descreve o método de determinação de constituintes básicos de produtos de
petróleo por titulação com ácido perclórico em ácido acético glacial.
ABNT NBR 5834:1977
Índice de saponificação
Esta Norma tem por objetivo determinar o índice de saponificação de óleos e resinas.
ABNT NBR 6043:2002
Papel - Determinação da absorção de óleo (teste do castor-oil)
Esta Norma prescreve um método para determinar o tempo necessário para que um papel
absorva completamente uma quantidade especificada de óleo.
ABNT NBR 6043:2002 Emenda 1:2002
Papel - Determinação da absorção de óleo (teste do castor-oil)
Esta Emenda 1 de 30.12.2002 complementa a ABNT NBR 6043:2002
ABNT NBR NM 60851-4:2006
Fios para enrolamentos - Métodos de ensaios
Parte 4: Propriedades químicas (IEC 60851-4:1997, MOD)
Esta parte da NM 60851 especifica os seguintes métodos de ensaio: - Ensaio 12:
Resistência aos solventes, - Ensaio 16: Resistência nos fluídos refrigerantes, - Ensaio 17:
Soldabilidade, - Ensaio 20: Resistência à hidrólise e ao óleo de transformador.
ABNT NBR 6234:1965
Método de ensaio para a determinação de tensão interfacial de óleo-água
Esta Norma fixa o modo de proceder-se à determinação, sob condições que não as de
equilíbrio, da tensão interfacial de óleos minerais-água, determinação esta cuja verificação
pela prática tem fornecido indicação segura da presença de compostos hidrófilos.
ABNT NBR 6294:2008
Óleos lubrificantes e aditivos - Determinação de cinza sulfatada
Esta Norma prescreve o método para determinação da cinza sulfatada em óleos
lubrificantes novos contendo aditivos e de concentrados de aditivos empregados na
formulação de óleos lubrificantes. Estes aditivos usualmente contêm um ou mais dos
seguintes metais: bário, cálcio, magnésio, zinco, sódio e estanho. Enxofre, fósforo e cloro
também podem estar presentes em forma combinada com outros elementos.
ABNT NBR 7070:2006
10. DRAFT
10
Amostragem de gases e óleo mineral isolantes de equipamentos elétricos e análise dos gases
livres e dissolvidos
Esta Norma prescreve os métodos de amostragem de gases e óleo mineral isolante de
equipamentos elétricos e análises dos gases livres e dissolvidos.
ABNT NBR 7148:2001 Versão Corrigida:2006
Petróleo e produtos de petróleo - Determinação da massa específica, densidade relativa e
°API - Método do densímetro
Esta Norma estabelece o ensaio para a determinação em laboratório da massa específica,
densidade relativa e °API de petróleo, de seus derivados ou misturas destes com produtos
não derivados de petróleo que sejam normalmente líquidos e tenham uma pressão de vapor
Reid menor ou igual 101,325 kPa (14,696 psi).
ABNT NBR 7148:2001 Errata 1:2006
Petróleo e produtos de petróleo - Determinação da massa específica, densidade relativa e
°API - Método do densímetro
Esta Errata 1 de 24.07.2006 corrige a ABNT NBR 7148:2001.
ABNT NBR 7167:1992
Conexão internacional de descarga de resíduos oleosos - Formato e dimensões
Esta Norma padroniza o formato, as dimensões e os materiais para a conexão internacional
de descarga de resíduos oleosos de navios.
ABNT NBR 7974:2007
Produtos de petróleo - Determinação do ponto de fulgor pelo vaso fechado Tag
Esta Norma estabelece o método para determinação do ponto de fulgor, com o aparelho
Tag fechado, manual e automatizado, de líquidos com numa viscosidade inferior
a5,5mm²/s a 40°C, ou inferior a 9,5²/s a 25°C, e com ponto de fulgor inferior a 93°C.
ABNT NBR 8393:1991
Carvão betuminoso - Determinação por microscopia ótica da refletância de vitrinita -
Método de ensaio
Esta Norma prescreve o método para determinação por microscopia da refletância máxima
e/ou aleatória, de vitrinita, em óleo.
ABNT NBR 8460:2011
Recipientes transportáveis de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) — Requisitos e
métodos de ensaios
11. DRAFT
11
Esta Norma especifica os requisitos mínimos exigíveis, peças acessórias e ensaios, para o
projeto, fabricação, alteração e segurança no enchimento dos recipientes transportáveis
destinados ao acondicionamento de gás liquefeito de petróleo (GLP), construídos de
chapas de aço soldadas por fusão.
ABNT NBR 9234:2004
Insumos — Substâncias graxas — Determinação do pH
Esta Norma estabelece o método para determinação do pH de óleos emulsionáveis em
água.
ABNT NBR 9619:2009
Produtos de petróleo - Destilação á pressão atmosférica
Esta Norma estabelece o método de destilação à pressão atmosférica para determinação
das características de destilação de gasolinas automotivas e misturas com etanol, gasolinas
de aviação, querosenes de aviação, solventes especiais, naftas, aguarrás, querosenes, óleo
diesel e misturas com biodiesel até 20% v/v, óleos combustíveis destilados, óleos
combustíveis marítimos e outros produtos de petróleo, utilizando-se equipamentos
manuais ou automatizados.
ABNT NBR 9839:1987
Fita adesiva para identificação de linhas para uso aeroespacial – Especificação
Esta Norma fixa as condições exigíveis de uma fita adesiva com filme de poliéster não
corrosiva, resistente à temperatura de -51°C a + 163°C, combustíveis, óleos lubrificantes e
fluidos hidráulicos, para identificação de linhas de uso aeroespacial.
ABNT NBR 9842:2009
Produtos de petróleo - Determinação do teor de cinzas
Esta Norma prescreve o método para determinação de cinzas na faixa de 0,001 % a 0,180
% em massa, em combustíveis destilados e residuais, combustíveis de turbina a gás, óleos
crus, óleos lubrificantes, parafinas e outros produtos derivados de petróleo nos quais
qualquer presença de material formador de cinzas é normalmente considerado impureza
indesejável ou contaminante. Este método se aplica a produtos de petróleo livres de
aditivos produtores de cinzas, incluindo certos compostos fosforados.
ABNT NBR 10441:2007
Produtos de petróleo - Líquidos transparentes e opacos - Determinação da viscosidade
cinemática e cálculo da viscosidade dinâmica
Esta Norma descreve um procedimento específico para a determinação da viscosidade
cinemática, ν, de produtos líquidos de petróleo, tanto transparentes quanto opacos, pela
12. DRAFT
12
medição do tempo de escoamento de um determinado volume de líquido que flui sob a
ação da força de gravidade, através de um viscosímetro capilar de vidro calibrado. A
viscosidade dinâmica, η, pode ser obtida pela multiplicação da viscosidade cinemática
medida pela massa específica, ρ, do líquido, determinada na mesma temperatura.
ABNT NBR 10504:2010
Óleo mineral isolante – Determinação da estabilidade à oxidação
Esta Norma prescreve o método para determinação da resistência de óleos minerais
isolantes à oxidação, sob condições aceleradas de envelhecimento. A estabilidade à
oxidação é medida através da tendência à formação de borra, produtos ácidos e produtos
polares formados durante este período de envelhecimento. O método é aplicado a óleos
novos ou regenerados não inibidos. Sua aplicação a óleos em uso ainda está em estudo.
Para óleos inibidos, deve ser utilizada a IEC 61125.
ABNT NBR 10576:2006
Óleo mineral isolante de equipamentos elétricos — Diretrizes para supervisão e
manutenção
Esta Norma fornece orientação sobre a supervisão e a manutenção da qualidade do óleo
mineral isolante de equipamentos elétricos.
ABNT NBR 11026:2008
Insumos - Substâncias graxas - Determinação do poder emulsionante sobre óleo cru
Esta Norma estabelece o método para a determinação do poder emulsionante de
substâncias graxas modificadas sobre óleo cru.
ABNT NBR 11115:1998
Substâncias graxas - Determinação do índice de acidez
Esta Norma prescreve o método de determinação do índice de acidez em óleos e graxas,
utilizando o etanol como solvente. O método com etanol é aplicável aos óleos e graxas
vegetais e animais, brutos ou refinados, não sendo aplicável nem aos fosfolipídios nem às
ceras.
ABNT NBR 11325:1990
Sistema de lubrificação ar-óleo – Especificação
Esta Norma fixa as condições exigíveis para os componentes do sistema de lubrificação ar-
óleo.
ABNT NBR 11341:2008
13. DRAFT
13
Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso
aberto Cleveland
Esta Norma descreve a determinação dos pontos de fulgor e de combustão em derivados
de petróleo com o aparelho de vaso aberto Clevelend manual ou automático.
ABNT NBR 11343:2003
Produtos de petróleo - Determinação do ponto de anilina e do ponto de anilina misto
Esta Norma descreve o método para a determinação do ponto de anilina de produtos de
petróleo e solventes de hidrocarbonetos.
ABNT NBR 11346:2007
Produtos de petróleo - Determinação do ponto de névoa
Esta Norma descreve o método para a determinação do ponto de névoa de produtos de
petróleo e biodiesel que sejam transparentes em camadas de 40 mm de espessura e com
ponto de névoa inferior a 49°C.
ABNT NBR 11347:2003 Versão Corrigida:2004
Produtos de petróleo e olefinas alifáticas comerciais - Determinação do número de bromo
- Método eletrométrico
Esta Norma prescreve o método para a determinação do número de bromo.
ABNT NBR 11347:2003 Errata 1:2004
Produtos de petróleo e olefinas alifáticas comerciais - Determinação do número de bromo
- Método eletrométrico
Esta Errata 1 de 27.02.2004 corrige a ABNT NBR 11347:2003. Aquisição somente por
consulta.
ABNT NBR 11348:2005
Produtos líquidos de petróleo - Determinação de água pelo reagente de Kari Fischer
Esta Norma prescreve o método para determinação de água, em concentrações de 50
mg/kg a 1000 mg/kg, em produtos líquidos de petróleo, pelo reagente de Karl Fischer.
ABNT NBT 11349:2009
Produto de petróleo - Determinação do ponto de fluidez
Esta Norma prescreve o método para determinação do ponto de fluidez em produtos de
petróleo.
ABNT NBR 11400:1190
14. DRAFT
14
Termodensímetro para gás liquefeito de petróleo - Método de ensaio
Esta Norma padroniza as características dos termodensímetros de massa constante a serem
utilizados na determinação da massa específica de gases liquefeitos de petróleo, à
temperatura de 20°C, devendo resistir à pressão de até 1,471MPa (15 kgf/cm²).
ABNT NBR 11531:1990
Produtos de petróleo transferidos por oleodutos - Determinação das propriedades
anticorrosivas - Método de ensaio
Esta Norma prescreve o método de determinação das propriedades anticorrosivas de
produtos de petróleo, tranferidos por oleodutos.
ABNT NBR 11635:1990
Óleos minerais de alto ponto de ponto de fulgor, para equipamentos elétricos -
Procedimento
Esta Norma descreve os óleos minerais de alto ponto de fulgor, para equipamentos
elétricos, além de suas características principais, e estabelece orientações para seu manuseio,
embalagem, rotulagem, armazenamento e transporte.
ABNT NBR 11787:1990
Óleos minerais de alto ponto de fulgor, para equipamentos elétricos – Especificação
Esta Norma aplica-se a óleos minerais de alto ponto de fulgor, para uso como líquidos
isolantes em equipamentos elétricos, de acordo com a NB-1330.
ABNT NBR 12134:1991
Óleo mineral isolante - Determinação do teor de 2,6-di-terciário-butil paracresol - Método
de ensaio
Esta Norma prescreve o método para determinar o teor de 2,6-di-terciário-butil paracresol
(DBPC) em óleos minerais isolantes novos ou usados, pela medida da absorção de
infravermelho à frequência de estiramento dos grupamentos (O-H) estericamente
impedidos por fenóis ou pela medida da intensidade da cor azul do complexo de
molibdênio, através de um fotômetro fotoelétrico.
ABNT NBR 12135:1991
Óleo mineral isolante inibido - Determinação da estabilidade à oxidação - Método de
ensaio
Esta Norma prescreve o método de ensaio para determinar a resistência à oxidação de
óleos minerais isolantes inibidos, sob condições aceleradas de envelhecimento, pela medida
do tempo de indução.
15. DRAFT
15
ABNT NBR 13165:1994
Filtro do óleo hidráulico - Calibração do contador automático de partículas usando pó
abrasivo AC fino - Método de ensaio
Esta Norma prescreve o método utilizado para a calibração de um contador automático de
partículas em suspensão em líquidos hidráulicos (1), (2), (3). Este instrumento é usado para
a determinação da distribuição do tamanho de partículas dos contaminantes encontrados
no líquido hidráulico.
ABNT NBR 13348:1995
Banho residual e efluente líquido - Determinação do teor de óleos e graxas - Método de
ensaio
Esta Norma prescreve o método para determinação do teor de óleos e graxas em banhos
residuais de processo e em efluentes líquidos.
ABNT NBR 13477:1995
Mangueiras flexíveis para freios hidráulicos de veículos rodoviários
Esta Norma fixa as condições exigíveis para o recebimento de mangueiras flexíveis dotadas
de terminais metálicos e com diâmetro interno até 3,5 mm, empregadas em freios
hidráulicos de veículos rodoviários, nos quais é usado líquido do tipo óleo não mineral.
ABNT NBR 13478:1995
Mangueiras flexíveis para freios hidráulicos de veículos rodoviários – Ensaios
Esta Norma prescreve os métodos pelo quais devem ser executados os ensaios em
mangueiras flexíveis contendo terminais metálicos e com diâmetro interno até 3,5 mm,
empregadas em freios hidráulicos de veículos rodoviários que utilizam líquido para freio do
tipo óleo não-mineral.
ABNT NBR 13523:2008
Central de gás liquefeito de petróleo – GLP
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para projeto, montagem, alteração,
localização e segurança das centrais de gás liquefeito de petróleo (GLP) com capacidade de
armazenagem total máxima de 1 500 m3, para instalações comerciais, residenciais,
industriais e de abastecimento de empilhadeiras.
ABNT NBR 14063:1998
Óleos e graxas - Processos de tratamento em efluentes de mineração
Esta Norma caracteriza processos de remoção de óleos e graxas, de origem mineral,
visando fornecer subsídios à elaboração de projetos de tratamento de efluentes de
16. DRAFT
16
mineração, atendendo aos padrões legais vigentes (máximo de 20 mg/L), às condições de
saúde ocupacional e segurança, operacionalidade economicidade, abandono e minimização
dos impactos ao meio ambiente.
ABNT NBR 14065:2006
Destilados de petróleo e óleos viscosos - Determinação da massa específica e da densidade
relativa pelo densímetro digital
Esta Norma estabelece o ensaio para determinação da massa específica e da densidade
relativa de destilados de petróleo e óleos viscosos, que podem ser manuseados
normalmente como líquidos a temperaturas de ensaio. Sua aplicação limita-se a líquidos
com pressão de vapor abaixo de 80 kPa e viscosidade abaixo de 15 000 mm²/s,
aproximadamente, à temperatura de ensaio.
ABNT NBR 14066:2008
Óleos lubrificantes - Determinação de bário, cálcio, magnédio e zinco por espectrometria
de absorção atômica
Esta Norma descreve o método para determinação de bário (de 0,005 % m/m a 1,0 %
m/m), cálcio, magnésio (de 0,002 % m/m a 0,3 % m/m) e zinco (de 0,002 % m/m a 0,2 %
m/m) em óleos lubrificantes, por espectrometria de absorção atômica.
ABNT NBR 14156:2006
Produtos de petróleo - Determinação da pressão de vapor – Minimétodo
Esta Norma descreve o método para determinação da pressão de vapor total exercida no
vácuo por produtos líquidos e voláteis de petróleo, que contenham ar, ultilizando
instrumentos automatizados de medição de pressão de vapor.Este método, conhecido
como minimétodo, é adequado para ensaiar amostras como ponto de abulição acima de
0ºC, exercendo pressões entre 7 kPa e 130 kPa, a 37,8ºC e a uma razão vapor/líquida de
4:1 (ver nota 1). As medições são realizadas em amostra líquidas como volumes entre 1 mL
e 10 mL.
ABNT NBR 14157-1:2007
Óleos lubrificantes - Determinação da perda por evaporação pelo método Noack
Parte 1: Utilizando a liga de Woods
Esta parte da NBR 14157 descreve o procedimento para determinação da perda por
evaporação de óleos lubrificantes (especialmente de óleos para motores), com a
aparelhagem de ensaio Noack e utilizando a liga de Woods.
ABNT NBR 14157-2:2007
Óleos lubrificantes - Determinação da perda por evaporação pelo método Noack
Parte 2: Não utilizando a liga de Woods
17. DRAFT
17
Esta parte da NBR 14157 descreve o procedimento para determinação da perda por
evaporação de óleos lubrificantes (especialmente de óleos para motores) pelo método
Noack, utilizando aparelho automatizado sem emprego da liga de Woods.
ABNT NBR 14157-3:2006
Óleos lubrificantes - Determinação da perda por evaporação pelo método noack
Parte 3: Selby- Noack
Esta parte da NBR 14157 prescreve o método de ensaio para a determinação da perda por
evaporação de óleos lubrificantes (especialmente de óleos para motores) pelo método
Selby-Noack.
ABNT NBR 14172:2009
Óleos derivados de petróleo e fluidos sintéticos - Determinação das características de
emulsão
Esta Norma prescreve o método para avaliar a capacidade que os óleos derivados de
petróleo ou fluidos sintéticos possuem de se separar da água.
ABNT NBR 14173:2005 Versão Corrigida:2005
Óleos de motor - Determinação da viscosidade aparente entre - 5°C e - 35°C pelo
simulador de partida a frio
Esta Norma descreve o método para a determinação em laboratório da viscosidade
aparente de óleos de motor por meio do simulador de partida a frio cold-crancking
simulator (CCS) em temperaturas entre -5°C e -35°C, sob tensões de cisalhamento de
aproximadamente 50 000 Pa a 100 000 Pa, taxas de cisalhamento de equipamento é
dependente do modelo e da versão do software instalado. Os resultados são
correlacionados com as características de partida a frio dos óleos para motores.
ABNT NBR 14173:2005 Errata 1:2005
Óleos de motor - Determinação da viscosidade aparente entre - 5°C e - 35°C pelo
simulador de partida a frio
Esta Errata 1 de 30.09.2005 corrige a ABNT NBR 14173:2005.
ABNT NBR 14235:2007
Óleo lubrificante - Determinação das características espumantes
Esta Norma prescreve o método para a determinação das características de formação de
espuma em óleos lubrificantes a 24,0 °C e 93,5 °C. São descritos meios empíricos para
avaliar a tendência à formação e estabilidade da espuma.
ABNT NBR 14236:2006
18. DRAFT
18
Produtos de petróleo e materiais betuminosos - Determinação do teor de água por
destilação
Esta Norma prescreve o método de determinação do teor de água, na faixa de 0% a 25%
em volume, por destilação, em produtos de petróleo, alcatrão e outros produtos
betuminosos.
ABNT NBR 14248:2009
Produtos de petróleo - Determinação do número de acidez e de basicidade - Método do
indicador
Esta Norma descreve o método para determinação de constituintes ácidos ou básicos em
produtos de petróleo em geral, solúveis ou quase completamente solúveis em misturas de
tolueno e álcool isopropílico. O método se aplica à determinação de ácidos e bases cujas
constantes de dissociação em meio aquoso sejam maiores que 10-9. Ácidos ou bases
extremamente fracos cujas constantes de dissociação sejam inferiores a 10-9 não
interferem. Sais reagem quando suas constantes de hidrólise são superiores a 10-9.
ABNT NBR 14274:1999
Equipamento elétrico - Determinação da compatibilidade de materiais empregados com
óleo mineral isolante
Esta Norma descreve o método a ser adotado para a determinação da compatibilidade dos
materiais empregados em equipamentos elétricos com óleo mineral isolante.
ABNT NBR 14275:1999
Equipamento elétrico - Óleo mineral isolante - Determinação do conteúdo de partículas
Esta Norma descreve o método para a determinação do conteúdo de partículas sólidas
suspensas em óleos minerais isolantes, novos ou usados, em equipamentos elétricos,
usando um contador automático de partículas.
ABNT NBR 14318:2012
Produto de petróleo - Determinação do resíduo de carbono Ramsbottom
Esta Norma prescreve o método para determinação quantitativa do resíduo de carbono
deixado após evaporação e pirólise de um óleo, e é utilizada para indicar a tendência à
formação de coque.
ABNT NBR 14325:2004
Óleos com aditivos poliméricos - Determinação da estabilidade ao cisalhamento pelo
método do injetor diesel
19. DRAFT
19
Esta Norma descreve o método para determinação da estabilidade ao cisalhamento de
óleos lubrificantes e fluidos hidráulicos, contendo aditivos poliméricos. Os resultados deste
ensaio tornam possível predizer sobre a perda permanente de viscosidade destes produtos
quando em uso.
ABNT NBR 14358:2005
Produtos de petróleo — Cálculo do índice de viscosidade a partir da viscosidade cinemática
This standard prescribes the procedures¹) A and B for calculating viscosity index of
petroleum products, such as lubricating oil and related, as from their kinematic viscosities
at 40°C and 100°C.
ABNT NBR 14358:2012
Produtos de petróleo — Cálculo do índice de viscosidade a partir da viscosidade cinemática
Esta Norma prescreve os procedimentos A e B para o cálculo do índice de viscosidade de
produtos de petróleo, como óleos lubrificantes e correlatos, a partir de suas viscosidades
cinemáticas a 40 °C e 100 °C. Esta Norma não se aplica a produtos de petróleo com
viscosidades cinemáticas a 100 °C, inferiores a 2,000 mm2/s. A Tabela A.1 refere-se a
produtos de petróleo com viscosidade cinemática entre 2 mm2/s e 70 mm2/s a 100 °C.
São fornecidas equações para o cálculo do índice de viscosidade para produtos de petróleo
com viscosidade cinemática a 100 °C, acima de 70,00 mm2/s.
ABNT NBR 14359:2005 Versão Corrigida:2006
Produtos de petróleo - Determinação da corrosividade - Método da lâmina de cobre
Esta Norma estabelece o método para determinação da corrosividade ao cobre em gasolina
de aviação, combustível para turbina de aviação, gasolina automotiva, gasolina natural,
querosene, óleo diesel, óleo combustível destilado, óleos lubrificantes, solventes de limpeza
(Stoddard) ou outros hidrocarbonetos cuja pressão de vapor seja menor do que 124 kPa a
37,8°C (CUIDADO - ver nota 1 e anexo A).
ABNT NBR 14448:2009 Versão Corrigida:2009
Produtos de petróleo — Determinação do número de acidez pelo método de titulação
potenciométrica
Esta Norma descreve os procedimentos para a determinação dos constituintes ácidos em
produtos de petróleo, óleos lubrificantes e fluidos hidráulicos solúveis ou parcialmente
solúveis em misturas de tolueno e isopropanol (ver Nota). É aplicável à determinação de
ácidos cujas constantes de dissociação em água sejam maiores do que 10-9; ácidos
extremamente fracos cujas constantes de dissociação sejam menores do que 10-9 não são
detectados. Os sais reagem se suas constantes de hidrólise forem maiores do que 10-9. A
precisão foi obtida com número de acidez de (0,1 a 150) mg/g KOH.
20. DRAFT
20
ABNT NBR 14448:2009 Errata 1:2009
Óleos lubrificantes e fluidos hidráulicos - Determinação do número de acidez pelo método
de titulação potenciométrica
Esta Errata 1 de 09.06.2009 corrige a ABNT NBR 14448:2009.
ABNT NBR 14483:2008
Produtos de petróleo - Determinação da cor - Método do colorímetro ASTM
Esta Norma prescreve o método para determinação visual da cor de uma grande variedade
de produtos de petróleo, tais como óleos lubrificantes, óleos para aquecimento, óleo diesel
e parafinas.
ABNT NBR 14525:2012
Combustíveis - Determinação de goma por evaporação
Esta Norma estabelece o método para determinação do teor de goma atual de
combustíveis de aviação e o teor de goma de gasolina automotiva e/ou outros destilados
voláteis em sua formulação final, incluindo aqueles contendo álcool, outros oxigenados
tipo éter e aditivos para controle de depósitos, no momento do ensaio.
ABNT NBR 14533:2011
Petróleo e produtos de petróleo — Determinação de enxofre por espectrometria de
fluorescência de raios X (energia dispersiva)
Esta Norma descreve o método de determinação de enxofre total em petróleo e produtos
de petróleo que são monofásicos e líquidos a temperatura ambiente, liquefeitos em
aquecimento moderado ou solúveis em solventes de hidrocarbonetos. Estes produtos
podem incluir diesel, diesel e suas misturas, querosene de aviação, querosene, nafta, óleo
residual, óleo básico lubrificante, óleo hidráulico, gasolina sem chumbo, gasolina e suas
misturas com álcool e produtos de petróleo similares.
ABNT NBR 14542:2006
Produtos de petróleo - Determinação das características de oxidação de óleos minerais
inibidos
Esta Norma descreve o método para avaliar a estabilidade à oxidação de óleos de turbina a
vapor contendo aditivos antioxidantes, em presença de oxigênio, água, cobre e ferro, a uma
temperatura elevada. Este método limita-se a um tempo máximo de ensaio de 10 000 h. O
método também se aplica a outros óleos, tais como óleos hidráulicos e óleos de circulação
que tenham densidade menor do que a da água e que contenham inibidores de ferrugem e
oxidação.
ABNT NBR 14543:2009
21. DRAFT
21
Produtos de petróleo - Determinação do número de acidez por titulação colorimétrica
semimicro
This standard describes the procedure for determining the acid constituents in petroleum
products and lubricants, new or used, soluble or nearly soluble in mixtures of toluene and
isopropyl alcohol. This method is especially intended for cases where the sample quantity
available is very small to permit accurate analysis using the NBR 14248 and NBR 14448. It
is applicable for the determination of acids whose dissociation constants in water are
greater than 10-9
. Extremely weak acids whose dissociation constants are smaller than 10-9
do not interfere in the test. The salts will be titrated if their hydrolysis constants are larger
than 10-9
.
ABNT NBR 14598:2007
Produtos de petróleo - Determinação do ponto de fulgor pelo aparelho de vaso fechado
Pensky-Martens
This standard prescribes the method for determining the flash point of petroleum products
by Pensky-Martens closed cup, manual or automated, in the temperature range from 40ºC
to 360ºC.
ABNT NBR 14605-2:2009 Emenda 1:2010
Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Sistema de drenagem oleosa
Parte 2: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e
manutenção para posto revendedor veicular
Esta Emenda 1 de 11.11.2010 complementa a ABNT NBR 14605-2:2009.
ABNT NBR 14605-2:2010
Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Sistema de drenagem oleosa
Parte 2: Projeto, metodologia de dimensionamento de vazão, instalação, operação e
manutenção para posto revendedor veicular
Esta Norma estabelece parâmetros para projeto, metodologia de dimensionamento de
vazão, instalação, operação e manutenção do sistema de drenagem oleosa em postos
revendedor veicular (serviço).
ABNT NBR 14605-7:2009
Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Sistema de drenagem oleosa
Parte 7: Ensaio padrão para determinação do desempenho de separadores de água e óleo
provenientes da drenagem superficial
Esta Parte da NBR 14605 estabelece os procedimentos relacionados aos equipamentos e à
técnica de amostragem, para serem usados no desempenho da separação água/óleo oriunda
da contaminação pelo escoamento superficial.
22. DRAFT
22
ABNT NBR 14647:2010
Produtos de petróleo — Determinação de água e sedimentos em petróleo e óleos
combustíveis pelo método de centrifugação
Esta Norma estabelece o ensaio de laboratório para determinação de água e sedimentos em
petróleo e óleos combustíveis, utilizando o método de centrifugação.
ABNT NBR 14657:2006
Graxa lubrificante - Separação de óleo durante a armazenagem
Esta Norma prescreve o método de determinação da tendência de a graxa lubrificante
liberar óleo durante a armazenagem em recipientes parcial ou totalmente cheios.
ABNT NBR 14668:2001
Sistema de refrigeração com gás R134a - Determinação de reatividade química - Método de
ensaio
Esta Norma especifica um método de ensaio para determinação de reatividade química de
fluidos de processos frente a óleos lubrificantes em componentes (peças individuais) e
conjuntos (combinações de dois ou mais componentes) para sistemas de refrigeração com
gás R134a.
ABNT NBR 14669:2001
Sistema de refrigeração com gás R134a - Determinação de miscibilidade - Método de
ensaio
Esta Norma especifica um método para a determinação da miscibilidade de fluídos ou
resíduos de processo com refrigerantes e óleos lubrificantes de compressores em
componentes (peças individuais) ou conjuntos (combinações de dois ou mais
componentes) para sistemas de refrigeração com gás R134a.
ABNT NBR 14747:2008
Óleo diesel - Determinação do ponto de entupimento de filtro a frio
Esta Norma descreve o método para determinação da temperatura do ponto de
entupimento de filtro a frio de óleo diesel, incluindo aqueles contendo aditivos, utilizando
o aparelho manual ou o automatizado.
ABNT NBR 14748:2001
Papel e cartão - Determinação da absorção de óleo pela superfície, usando o aparelho IGT
(penetração na impressão/adequação ao envernizamento)
Esta Norma descreve um método para determinação da absorção de óleo pela superfície
do papel e cartão, usando o aparelho IGT.
23. DRAFT
23
ABNT NBR 14786:2010
Óleos lubrificantes - Determinação de elementos por espectrometria de emissão atômica de
plasma indutivamente acoplado
Esta Norma descreve o procedimento para determinação quantitativa de bário, boro,
cálcio, cobre, magnésio, molibdênio, fósforo, enxofre (ver Nota 1) e zinco em óleos
lubrificantes novos e em pacotes de aditivos, por meio da espectrometria de emissão
atômica de plasma indutivamente acoplado.
ABNT NBR 14803:2009
Óleo mineral com inibidores - Características de prevenção à ferrugem em presença de
água
Esta Norma estabelece um método para avaliar a capacidade de óleos minerais inibidos,
particularmente os óleos para turbinas a vapor, de auxiliar na prevenção à corrosão de
componentes ferrosos quando ocorrer a mistura de água no óleo. Esta Norma também é
usada para ensaiar outros tipos de óleo, como óleos hidráulicos, de circulação e fluidos
mais pesados que a água.
ABNT NBR 14805:2002
Indicador fixo de nível máximo de líquido de gás liquefeito de petróleo (GLP)
Esta Norma fixa os requisitos para fabricação e recebimentos de indicador fixo máximo de
líquido de gás liquefeito de petróleo (GLP).
ABNT NBR 14854-1:2007
Produtos de petróleo - Determinação do número de saponificação
Parte 1: Titulação colorimétrica
Esta parte da NBR 14854 descreve o método para determinação quantitativa, por titulação
colorimétrica, dos constituintes saponificáveis de produtos, tais como lubrificantes, aditivos
e fluídos de transmissão.
ABNT NBR 14854-2:2007
Produtos de petróleo - Determinação do número de saponificação
Parte 2: Titulação potenciométrica
Esta parte da ABNT NBR 14854 descreve o método para determinação quantitativa, por
titulação potenciométrica, dos constituintes saponificáveis de produtos de petróleo, tais
como lubrificantes, aditivos e fluídos de transmissão.
ABNT NBR 14883:2002 Versão Corrigida:2005
Petróleo e produtos de petróleo - Amostragem manual
24. DRAFT
24
Esta Norma descreve os procedimentos para se obter manualmente amostras
representativas de produtos de petróleo no estado líquido, semilíquido ou sólido, cuja
pressão de vapor nas condições normais do ambiente seja inferior a 101,3 kPa. A coleta das
amostras pode ser feita a partir de tanques, tubulações, tambores, barris, latas, tubos, sacos,
tachos e fluxo livre.
ABNT NBR 14883:2002 Errata 1:2005
Petróleo e produtos de petróleo - Amostragem manual
Esta Errata 1 de 28.02.2005 corrige a ABNT NBR 14883:2002.
ABNT NBR 14921:2011
Produtos de petróleo – Determinação da cor – Método do colorímetro Saybolt
Esta Norma prescreve o método de determinação da cor de derivados e produtos de
petróleo, como gasolinas automotivas e de aviação (sem corantes), querosenes de aviação e
iluminante, nafta, parafinas de petróleo e óleos brancos.
ABNT NBR 14924:2008
Óleos lubrificantes - Determinação das características espumantes a alta temperatura
Esta Norma descreve o procedimento para determinação das características de espuma de
óleos lubrificantes (especificamente fluidos de transmissão e óleos de motor) a 150 °C.
ABNT NBR 14932:2011
Produtos líquidos de petróleo — Determinação dos tipos de hidrocarbonetos pelo
indicador de adsorção por fluorescência
Esta Norma estabelece o método para determinar os tipos de hidrocarbonetos nas faixas
de 5,0 % a 99,0 % em volume para aromáticos, 0,3 % a 55,0 % em volume para olefi nas e
1,0 % a 95,0 % em volume para saturados em derivados de petróleo que destilam abaixo de
315 °C. Esta Norma pode ser aplicada para concentrações fora dessas faixas, mas a
precisão não foi determinada. Amostras de coloração escura que interferem na leitura da
banda cromatográfi ca não podem ser analisadas.
ABNT NBR 14938:2011
Óleo combustível – Determinação de sedimentos por extração
Esta Norma descreve a determinação de sedimentos em óleos combustíveis pela extração
com tolueno. A precisão desta Norma é obtida para uma escala de nível de sedimento de
0,01 % m/m a 0, 40 % m/m, embora teores maiores possam ser determinados.
ABNT NBR 14953:2007
Óleos lubrificantes usados - Determinação de insolúveis
25. DRAFT
25
Esta Norma prescreve o método para determinação de insolúvel em pentano e em tolueno,
em óleos lubrificantes usados, por meio de dois procedimentos.
ABNT NBR 14969:2008
Produtos de petróleo - Determinação da cor pelo método automático tristimulus
Esta Norma prescreve o método para determinação automática da cor de uma grande
variedade de derivados de petróleo isentos de corante, tais como gasolina automotiva e de
aviação, querosene de aviação, querosene iluminante, naftas, óleos brancos, óleo diesel,
óleos térmicos e óleos lubrificantes, por meio do método automático de tristimulus. Esta
Norma expressa os resultados nos termos da ABNT NBR 14483 ou ABNT NBR 14921,
conforme calculado pelo equipamento.
ABNT NBR 15017:2004 Versão Corrigida:2005
Petróleo - Determinação do teor de sal - Método eletrométrico
Esta Norma estabelece o método para determinação da concentração de sais em pettróleo.
A faixa de aplicação deste método é de (0 a 500)mg/kg ou (0 a 150) Ibs/1 000 bbI.
ABNT NBR 15017:2004 Errata 1:2004
Petróleo - Determinação do teor de sal - Método eletrométrico
Esta Errata 1 de 31.12.2004 corrige a ABNT NBR 15017:2004.
ABNT NBR 15072:2004
Posto de serviço - Construção de tanque atmosférico subterrâneo ou aéreo em aço-
carbono ou resina termofixa reforçada com fibra de vidro para óleo usado
Esta Norma estabelece os requisitos gerais para fabricação de tanques cilíndricos de parede
simples ou dupla, para instalação aérea ou subterrânea, em posição horizontal, operando à
pressão atmosférica, destinados a posto revendedor e posto de abastecimento, para
armazenamento de óleo lubrificante usado.
ABNT NBR 15251:2005
Produtos líquidos de petróleo - Cartas de conversão viscosidade-temperatura
Esta Norma prescreve o procedimento para determinar a viscosidade cinemática de
petróleo ou produtos líquidos de petróleo em qualquer temperatura dentro de um limite
especificado, por meio de cartas de viscosidade-temperatura, a partir de valores de
viscosidades cinemáticas em duas temperaturas conhecidas.
ABNT NBR 15353:2006
Óleos lubrificantes - Determinação das propriedades de extrema pressão - Método das
quatro esferas
26. DRAFT
26
Esta Norma estabelece dois procedimentos para determinação das propriedades dos óleos
lubrificantes quanto à resistência à aplicação de cargas: índice de carga de desgaste
(antigamente carga média Heltz) e carga de soldagem ( método das quatro esferas de
extrema pressão).
ABNT NBR 15362:2006
Óleo mineral isolante inibido - Determinação da estabilidade à oxidação pela bomba
rotativa
Esta Norma especifica um método para determinação à oxidação pela bomba rotativa de
óleos minerais isolantes novos, contendo 2,6-diterc-butil paracresol e/ou 2,6-diterciário-
butil fenol, através da medida do tempo de indução.
ABNT NBR 15363:2006
Óleo mineral isolante - Determinação da composição carbônica
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto,
constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no
momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles
que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as
edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das
normas em vigor em um dado momento.
ABNT NBR 15468:2007
Óleos lubrificantes - Fluidez por inclinação - Método automático
Esta Norma prescreve o método para determinação do ponto de fluidez, na faixa de
temperatura de - 57°C a + 51°C, utilizando um equipamento automático que incline o
recipiente de ensaio durante o resfriamento e detecte o movimento da superfície da
amostra mediante sensor ótico.
ABNT NBR 15512:2008
Armazenamento, transporte, abastecimento e controle de qualidade de biodiesel e/ou
mistura óleo diesel/biodiesel
Esta Norma estabelece os requisitos e procedimentos para o armazenamento, transporte,
abastecimento e controle de qualidade de biodiesel e/ou mistura óleo diesel/biodiesel.
ABNT NBR 15546:2007
Produtos de petróleo - Determinação de enxofre pelo método de alta temperatura -
Detecção com infravermelho
Esta Norma apresenta os procedimentos para a determinação de enxofre total em produtos
de petróleo incluindo óleos lubrificantes acabados e em aditivos Este método é aplicável a
27. DRAFT
27
amostras com ponto de ebulição acima de 177 °C e teor mínimo de enxofre de 0,06% em
massa. Esta Norma descreve o procedimento que usa detecção por infravermelho em
seguida à pirólise em um forno de resistência.
ABNT NBR 15550:2008 Versão Corrigida:2008
Combustíveis - Determinação da lubricidade pela sonda alternativa de alta frequencia
(HFRR)
Esta Norma avalia a lubricidade dos óleos diesel, usando uma sonda de movimento
alternativo de alta frequência (HFFR).
ABNT NBR 15550:2008 Errata 1:2008
Combustíveis - Determinação da lubricidade pela sonda alternativa de alta frequencia
(HFRR)
Esta Errata 1 de 18.02.2008 corrige a ABNT NBR 15550:2008.
ABNT NBR 15553:2008 Versão Corrigida 2:2009
Produtos derivados de óleos e gorduras - Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos -
Determinação dos teores de cálcio, magnésio, sódio, fósforo e potássio por espectrometria
de emissão ótica com plasma indutivamente acoplado (ICPOES)
Esta Norma especifica um método de espectrometria de emissão ótica com plasma
indutivamente acoplado (ICPOES) para detecção dos teores de cálcio, magnésio, sódio e
fósforo iguais ou superiores a 1 mg/kg e de potássio igual ou superior a 2 mg/kg nos
ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos, denominados doravante como biodiesel.
ABNT NBR 15553:2008 Errata 1:2009
Produtos derivados de óleos e gorduras - Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos -
Determinação dos teores de cálcio, magnésio, sódio, fósforo e potássio por espectrometria
de emissão ótica com plasma indutivamente acoplado (ICPOES)
Esta Errata 1 de 19.08.2009 corrige a ABNT NBR 15553:2008.
ABNT NBR 15554:2008 Versão Corrigida:2008
Produtos derivados de óleos e gorduras - Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos -
Determinação do teor de sódio por espectrometria de absorção atômica
Esta Norma visa avaliar a qualidade do biodiesel, em termos do teor de sódio, cuja
presença acima de certa concentração pode afetar a sua utilização como combustível. Este
elemento pode advir do processo de produção do biodiesel e/ou de eventuais
contaminações.
ABNT NBR 15554:2008 Errata 1:2008
28. DRAFT
28
Produtos derivados de óleos e gorduras - Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos -
Determinação do teor de sódio por espectrometria de absorção atômica
Esta Errata 1 de 18.02.2008 corrige a ABNT NBR 15554:2008.
ABNT NBR 15555:2008 Versão Corrigida:2008
Produtos derivados de óleos e gorduras - Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos -
Determinação do teor de potássio por espectrometria de absorção atômica
Esta Norma visa avaliar a qualidade do biodiesel, em termos do teor de potássio, cuja
presença acima de certa concentração pode afetar a sua utilização como combustível. Este
elemento pode advir do processo de produção do biodiesel e/ou de eventuais
contaminações.
ABNT NBR 15555:2008 Errata 1:2008
Produtos derivados de óleos e gorduras - Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos -
Determinação do teor de potássio por espectrometria de absorção atômica
Esta Errata 1 de 18.02.2008 corrige a ABNT NBR 15555:2008.
ABNT NBR 15556:2008 Versão Corrigida:2008
Produtos derivados de óleos e gorduras - Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos -
Determinação do teor de sódio, potássio, magnésio e cálcio por espectrometria de absorção
atômica
Esta Norma visa avaliar a qualidade do biodiesel, em termos dos teores de sódio, potássio,
magnésio e cálcio, cuja presença acima de certas concentrações pode afetar a sua utilização
como combustível. Estes elementos podem advir do processo de obtenção do biodiesel
e/ou de eventuais contaminações. Usualmente, cálcio e magnésio são oriundos da água de
lavagem e sódio e potássio do catalisador.
ABNT NBR 15556:2008 Errata 1:2008
Produtos derivados de óleos e gorduras - Ésteres metílicos/etílicos de ácidos graxos -
Determinação do teor de sódio, potássio, magnésio e cálcio por espectrometria de absorção
atômica
Esta Errata 1 de 18022008 corrige a ABNT NBR 15556:2008.
ABNT NBR 15568:2008
Biodiesel - Determinação do teor de biodiesel em óleo diesel por espectroscopia na região
do infravermelho médio
29. DRAFT
29
Esta Norma estabelece as condições para determinação do teor de biodiesel - metílico e/ou
etílico - na faixa de 0,5% (v/v) a 30,0% (v/v), em óleo diesel por espectroscopia na região
do infravermelho médio.
ABNT NBR 15586:2008
Produtos de petróleo - Determinação de microrresíduo de carbono
Esta Norma prescreve o método para determinação, sob certas condições, do resíduo de
carbono formado após a evaporação e pirólise de petróleo, com o propósito de fornecer
alguma indicação sobre a tendência de formação de coque destes produtos.
ABNT NBR 15690:2009 Versão Corrigida:2009
Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Mangueiras de abastecimento,
transferência, carga e descarga de combustíveis, biocombustíveis e aditivos
Esta Norma fixa padrões para a fabricação, ensaio e inspeção de mangueiras de
abastecimento, transferência, carga e descarga de petróleo e seus derivados (nafta, gasolina,
gasolina de aviação, querosene, querosene de aviação, diesel, óleo lubrificante, óleo
combustível etc.), biocombustiveis, alcoóis, aditivos, produtos petroquímicos (exceto
mangueira de abastecimento de aeronave, mangueira bomba de combustível para uso
veicular e descarga em postos revendedores veiculares).
ABNT NBR 15690:2009 Errata 1:2009
Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Mangueiras de abastecimento,
transferência, carga e descarga de combustíveis, biocombustíveis e aditivos
Esta Errata 1 de 13.05.2009 corrige a ABNT NBR 15690:2009.
ABNT NBR 15764:2012
Biodiesel — Determinação do teor total de ésteres por cromatografia gasosa
Esta Norma estabelece o método para determinação da concentração total de ésteres em
biodiesel por cromatografia gasosa e padronização externa.
ABNT NBR 15908:2011
Biodiesel — Determinação da glicerina livre, monoglicerídeos, diglicerídeos, triglicerídeos e
glicerina total por cromatografia gasosa
Esta Norma estabelece o método para determinação quantitativa dos teores de glicerina
livre, monoglicerídeos, diglicerídeos, triglicerídeos e glicerina total por cromatografia gasosa
em amostras de biodiesel proveniente de qualquer matéria-prima, incluindo coco, palma e
gordura animal. Porém, esta Norma não se aplica a biodiesel proveniente de óleo de
mamona.
30. DRAFT
30
ABNT NBR 15908:2012 Emenda 1:2012
Biodiesel — Determinação da glicerina livre, monoglicerídeos, diglicerídeos, triglicerídeos e
glicerina total por cromatografia gasosa
Esta Emenda 1 de 16.07.2012 complementa a ABNT NBR 15908:2011.
ABNT NBR 15983:2011 Versão Corrigida:2012
Produtos de petróleo – Determinação da viscosidade dinâmica e massa específica de
líquidos através de viscosímetro Stabinger (e o cálculo de viscosidade cinemática)
Esta Norma especifica o procedimento para a medição concomitante da viscosidade
dinâmica, η, e da massa específica, ρ, de produtos de petróleo líquidos e óleos crus, tanto
transparentes como opacos. A viscosidade cinemática, v, pode ser obtida pela divisão da
viscosidade dinâmica, η, pela massa específica, ρ, obtida à mesma temperatura do ensaio.
ABNT NBR 15983:2011 Erratum 1:2012
Produtos de petróleo – Determinação da viscosidade dinâmica e massa específica de
líquidos através de viscosímetro Stabinger (e o cálculo de viscosidade cinemática)
Esta Errata 1 de 11.05.2012 corrige a ABNT NBR 15983:2011.
ABNT NBR ISO 20844:2010
Produtos de petróleo — Determinação da estabilidade ao cisalhamento de óleos contendo
polímeros pelo método do bico injetor diesel
Esta Norma especifica um método para avaliar a resistência ao cisalhamento aplicados aos
óleos minerais, sintéticos e outros fluidos contendo polímeros quando submetidos à
passagem por um bico injetor diesel. A estabilidade ao cisalhamento é medida pela
mudança na viscosidade do fluido sob ensaio, causada pela degradação do polímero
durante o esforço. Em circunstâncias normais esta norma é aplicada para avaliar a
resistência de fluidos hidráulicos das categorias HR e HV como definidas na ISO 6743-4
[1] e especificadas na ISO 11158 [2], mas pode também ser aplicada a fluidos hidráulicos
não inflamáveis nas categorias HFA, HFB, HFC e HFD, em condições modificadas como
especificado na ISO 12922 [3].
31. DRAFT
31
5.1. Laboratórios de Certificação listados pelo Inmetro
I. BVQI do Brasil Sociedade Certificadora Ltda.
Endereço: Avenida do Café, 277 - 5ª Andar, Vila Guarani - São Paulo - SP. Brasil.
Telefone (11) 2655-9001 e Fax (11) 2655-9001
E-mail: certificacao.bvqi@br.bureauveritas.com
Site: http://www.bvqi.com.br
II. ABS - Quality Evaluations Inc.
Endereço: Rua Fidêncio Ramos, 100 - 4º andar, Vila Olímpia - São Paulo – SP. Brasil.
Telefone (11) 3707-1087 e Fax (11) 3707-1091
E-mail: scustodio@eagle.org
Site: http://www.abs-qe.com
III. Det Norske Veritas Certificadora Ltda.
Endereço: Avenida Egydio de Souza Aranha, 100 - 3º And. - Bl. D, Jardim Santo Antônio -
São Paulo – SP. Brasil.
5. Órgãos Certificação e Ensaio
32. DRAFT
32
Telefone: (11) 3305-3305 e Fax (11) 3097-8859
E-mail: mauricio.venturin@dnv.com
Site: http://www.dnv.com
IV. FCAV - Fundação Carlos Alberto Vanzolini.
Endereço: Rua Camburiu, 255, Lapa - São Paulo - SP. Brasil.
Telefone (11) 3836-6566 e Fax (11) 3836-6566
E-mail: certific@vanzolinicert.org.br
Site: http://www.vanzolini.org.br
V. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Endereço: Avenida Treze de Maio, 13 - 28º andar, Centro - Rio de Janeiro - RJ. Brasil.
Telefone: (21) 3974-2306 e Fax (21) 3974-2315
E-mail: guy.ladvocat@abnt.org.br
Site: http://www.abnt.org.br
VI. BSI BRASIL SISTEMA DE GESTÃO LTDA
Endereço: Rua Rua Gomes de Carvalho, 1069 - 18º andar, Vila Olímpia - São Paulo - SP.
Brasil.
Telefone: (11) 2148-9600 e Fax (11) 2148-9601
E-mail: Sergio.Fellauer@bsigroup.com
Site: http://www.bsibrasil.com.br
VII. IFBQ - Instituto Falcão Bauer da Qualidade.
Endereço: Rua Aquinos, 111 - 3º andar, Água Branca - São Paulo - SP. Brasil.
Telefone: (11) 3611-1729 e Fax (11) 3611-1729
E-mail: sgqifbq@ifbauer.org.br e dferreira@ifbauer.org.br
Site: http://www.ifbauer.org.br
VIII. TÜV Rheinland do Brasil Ltda.
Endereço: Avenida Paulista, n.º 302 - 2º, 3º e 4º andar, Bela Vista - São Paulo - SP. Brasil.
Telefone: (11) 3638-5700 e Fax (11) 3638-5844
33. DRAFT
33
E-mail: suzete.suzuki@br.tuv.com
Site: http://www.tuvbrasil.com.br
IX. PUC - Pontifícia Universidade Católica - NPT/SP Núcleo de Pesquisa Tecnológica.
Endereço: Rua Marques de Paranaguá, 111, Consolação - São Paulo- SP. Brasil.
Telefone: (11) 3124-7204 e Fax (11) 3124-7205
E-mail: npt@pucsp.br
Site: http://www.pucsp.br/npt/OC/
X. BRTÜV Avaliações da Qualidade S. A.
Endereço: Alameda Madeira, 222 - 3º Andar, Cj. 31, Alphaville – Barueri - SP. Brasil.
Telefone: (11) 4689-9400 e Fax (11) 4689-9404
E-mail: thfuto@tuv-nord.com
Site: http://www.brtuv.com.br
XI. UL do Brasil Certificações S/C.
Endereço: Rua Fidêncio Ramos, 195 - 2º andar, Vila Olímpia - São Paulo - SP. Brasil.
Telefone: (11) 3049 -8300 e Fax (11) 3049- 8252
E-mail: pericles.arilho@br.ul.com
XII. Centro Tecnológico Brasileiro da Conformidade - CTBC.
Endereço: Rua Clemente Álvares, n.º 119, Lapa - São Paulo - SP. Brasil.
Telefone: (11) 2768-5455e Fax (11) 2768-5455
E-mail: thfuto@tuv-nord.com
XIII. SGS DO BRASIL LTDA.
Endereço: Avenida Andromeda, nº 832, 2º andar, Alphaville - Barueri – SP. Brasil.
Telefone: (11) 2768-5455e Fax (11) 2768-5455
E-mail: marcio.freitas@sgs.com e fabiane.vencato@sgs.com
XIV. Det Norske Veritas Certificadora Ltda.
Endereço: Avenida Egydio de Souza Aranha, 100 - 3º And. - Bl. D, Jardim Santo Antônio -
São Paulo – SP. Brasil.
34. DRAFT
34
Telefone: (11) 3305-3305 e Fax (11) 3097-8859
E-mail: mauricio.venturin@dnv.com
Site: http://www.dnv.com
XV. Lloyd`s Register do Brasil Ltda.
Endereço: Rua Helena, 235 - 6º andar, Vila Olímpia - São Paulo – SP. Brasil.
Telefone: (11) 3523-3940 e Fax (11) 3523-3943
E-mail: lcm.buenodasilva@lr.org
Site: http://www.lrqa.com.br
XVI. Fondonorma - Fondo para la Normalización y la Certificación de la Calidad.
Endereço: Avenida Libertador / Ed. Libertador, Nucleo A, Piso , Chacao - Caracas.
Venezuela.
Telefone: +58+212+201-77-11 e Fax +58+212+201-77-17
E-mail: fabian.ugas@fondonorma.org.ve
Site: http://www.fondonorma.org.ve
XVII. RINA Services S.p.A.
Endereço: Avenida do Contorno, 8000 - Conj. 705, Lourdes - Belo Horizonte – MG.
Brasil.
Telefone: (31) 3337-7358 e Fax (31) 3335-5211
E-mail: belohorizonte.office@rina.org
Site: http://www.rina.org
5.2 Laboratórios de Ensaio Listados pelo Inmetro:
I. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND - ABCP – ABCP -
LABORATÓRIO.
Endereço: AV.TORRES DE OLIVEIRA, 76, JAGUARÉ. São Paulo, SP. Brasil. Telefone
(11) 3760-5353/5324. Fax (11) 3760-5340. Email: arnaldo.battagin@abcp.org.br
II. L. A. FALCÃO BAUER - CENTRO TECNOLÓGICO DE CONTROLE
QUALIDADE LTDA – LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DE MATERIAIS E
PRODUTOS.
35. DRAFT
35
Endereço: RUA AQUINOS Nº 111. ÁGUA BRANCA, SÃO PAULO, SP. Brasil.
Telefone (11) 3611-0833 (R. 247), Fax (11) 3861-0170. Email:
qualidade@falcaobauer.com.br
III. CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA - CEPEL - DIVISÃO DE
LABORATÓRIOS DE ADRIANÓPOLIS - DVLA.
Endereço: AV. OLÍNDA - S/Nº. NOVA IGUAÇU, RIO DE JANEIRO, RJ. Brasil.
Telefone (21) 2598-6050. Fax (21) 2598-6289. Email burd@cepel.br
IV. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI –
LABORATÓRIO DE ENSAIOS EM LUBRIFICANTES TINTAS E VERNIZES.
Endereço: RUA ARISTEU RODRIGUES SAMPAIO, 271, JARDIM DAS NAÇÕES,
LENÇÓIS PAULISTA, SP. Brasil. Telefone (14) 3269-3966. Fax (14) 3269-3966. Email:
labelt@sp.senai.br
V. CCDM - CENTRO DE CARACT. E DESENV. DE MATERIAIS - FUNDAÇÃO
DE APOIO INST. AO DESENV. CIENTÍ FICO E TECNOLÓGICO – UFSCAR -
LABORATÓRIO DO CENTRO DE CARACTERIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DE MATERIAIS- UFSCAR/ UNESP.
Endereço: ROD. WASHINGTON LUIZ - KM 235 - CAIXA POSTAL - 676,
MONJOLINHO, SÃO CARLOS, SP. Brasil. Telefone (16) 3351-8808. Fax (16) 3351-
8850. Email: rubens@ccdm.ufscar.br
VI. CIENTEC- FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - DEPARTAMENTO
DE QUÍMICA - DEQUIM.
Endereço: RUA WASHINGTON LUIZ, 675. CIDADE BAIXA, PORTO ALEGRE, RS.
Brasil. Telefone (51) 3287-2088, Fax (51) 3287-2079. Email: veradias@cientec.rs.gov.br
VII. NOVA AMBI SERVIÇOS ANALÍTICOS LTDA – LABORATÓRIO DE
ENSAIOS EM AMBIENTAL.
Endereço: RUA SEBASTIÃO EUGÊNIO DE CAMARGO, 59. BUTANTÃ, SÃO
PAULO, SP. Brasil. Telefone (11) 3731-8703, Fax (11) 3731-8703. Email:
silvio@novaambi.com.br
VIII. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - ESCOLA DE QUÍMICA
- LABORATÓRIO DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO.
Endereço: CENTRO DE TECNOLOGIA, BLOCO K 02, ILHA DO FUNDÃO, RIO
DE JANEIRO, RJ. Brasil. Email: davila@eq.ufrj.br
IX. FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS – CETEC -
SETOR DE ANÁLISES QUÍMICAS - CETEC/STQ.
36. DRAFT
36
Endereço: AV. JOSÉ CÂNDIDO DA SILVEIRA, 2.000, HORTO, BELO
HORIZONTE, MG. Brasil. Telefone (31) 3489-2202, Fax (31) 3489-2200. Email:
stq.secretaria@cetec.br
X. FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA UNICAMP - CENTRAL
ANALÍTICA DO INSTITUTO DE QUÍMICA DA UNICAMP.
Endereço: CAMPUS UNICAMP, S/Nº, NST. QUÍMICA, BL/ K , 1 AND, BARÃO
GERALDO, CAMPINAS. SP. Telefone (19) 3521-3007, Fax (19) 3521-3052. Email:
prates@iqm.unicamp.br
XI. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
- IPT – CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA.
Endereço: AV. PROFESSOR ALMEIDA PRADO, 532, CIDADE UNIVERSITÁRIA,
SÃO PAULO, SP. Brasil. Telefone (11) 3767-4569, Fax (11) 3767-4572. Email:
cmgsouza@ipt.br.
XII. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - LABORATÓRIO DE
COMBUSTÍVEIS DA UFPE.
Endereço: AV. PROF. ARTUR DE SÁ, S/Nº, CIDADE UNIVERSITÁRIA, RECIFE,
PE. Brasil. Telefone (81) 2126-7237 / 7236 / 7239 e Fax (81) 2126-7235 / 7231. Email:
qualidade.lac@ufpe.br
XIII. FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP - CENTRO DE
MONITORAMENTO E PESQUISA DA QUALIDADE DE COMBUSTÍVEIS
BIOCOMBUSTÍVEIS PETRÓLEO E DERIVADOS.
Endereço: RUA PROFESSOR FRANCISCO DEGNI, S/N, QUITANDINHA,
ARARAQUARA, SP. Brasil. Telefone (16) 3301-9823 e Fax (16) 3301-9666. Email:
jeduardo@iq.unesp.br
XIV. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - LABORATÓRIO DE ANÁLISES
DE COMBUSTÍVEIS AUTOMOTIVOS - LACAUTets.
Endereço: RUA XV DE NOVEMBRO, 1.299, CENTRO, CURITIBA, PR. Brasil.
Telefone (41) 3361-3188 e Fax (41) 3361.3188. Email: loremnc@ufpr.br
XV. UFRGS- UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - Laboratório
de Combustíveis do CECOM-IQ/UFRGS.
Endereço: AV BENTO GONÇALVES, 9.500 - SETOR 6 - PRÉDIO 105,
AGRONOMIA, PORTO ALEGRE, RS. Brasil. Telefone (51) 3308-9880 e Fax (51) 3308-
9892. Email: alex@iq.ufrgs.br
37. DRAFT
37
I. Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).
Coordenação-Geral de Articulação Internacional (CAINT)
Divisão de Superação de Barreiras Técnicas (DISBT)
Telefone: (+ 55 21) 2563-5543 e Fax: (+ 55 21) 2563-5637.
Endereço: Rua Santa Alexandrina 416, 5º andar. Rio Comprido. Rio de Janeiro/RJ, Brasil.
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/
II. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)
Endereço: Av. Rio Branco, 65/ 12° ao 22° andar. Centro. Rio de Janeiro/RJ, Brasil
Telefone: (+55 21) 2112-8100 e Fax (+55 21) 2112-8129/8139/8149
http://www.anp.gov.br/
III. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Endereço: Av. 13 de Maio, 13/27º andar. Centro - Rio de Janeiro, Brasil.
Telefone: (+55 21) 3974 2337 e Fax (+55 21) 3974-2317
www.abnt.org.br / www.abntnet.com.br
6. Parceiros governamentais
38. DRAFT
38
I. A Associação Brasileira de P&D em Petróleo e Gás – ABPG
http://www.portalabpg.org.br/
II. Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás - ABPIP
http://www.abpip.com.br
III. Associação Brasileira de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia – ABRATEP
http://www.abratep.org.br/
7. Principais entidades de Mercado