O documento discute conceitos fundamentais de acústica e psicoacústica, incluindo: 1) Acústica estuda sons e sua interação com o ambiente, enquanto psicoacústica estuda como sons são percebidos; 2) Ondas sonoras são definidas por frequência, amplitude e outras propriedades; 3) O ouvido humano converte vibrações sonoras em sinais elétricos percebidos como som.
O documento descreve os conceitos básicos da teoria musical, incluindo definição de música, partes da música (melodia, harmonia e ritmo), propriedades do som (altura, duração, intensidade e timbre), pentagrama, claves, notas musicais e valores, compasso e pontos de aumento.
Este documento discute propriedades fundamentais do som como intensidade, altura e timbre. Também aborda componentes da trilha sonora como fala, ruídos e música. Por fim, explica elementos da música como notas, relações entre notas, duração, melodia e harmonia.
O documento discute sons e instrumentos musicais. Explica que o som é uma onda longitudinal que se propaga através de meios materiais e que a música é uma sucessão de sons organizados no tempo. Também descreve que todos os fenômenos sonoros estão relacionados às vibrações dos corpos materiais e que a música tem sido produzida desde a pré-história, inicialmente com instrumentos como flautas de osso.
Este documento fornece uma visão geral da história da música, desde as suas origens pré-históricas até a música moderna do século XX. Ele descreve como a música evoluiu de sons imitativos da natureza para instrumentos mais sofisticados, e como diferentes culturas e épocas contribuíram para seu desenvolvimento, incluindo a Grécia Antiga, a Idade Média e compositores clássicos. Finalmente, discute vários estilos musicais modernos como pimba, clássica e folclórica.
1. O documento discute o conceito de paisagem sonora em filmes e games, que delimita o ambiente sonoro e define o tamanho do espaço sugerido pelos sons.
2. A paisagem sonora pode variar entre cenas e fases e é composta por sons on-screen, cujas fontes são visíveis, e sons off-screen, que estendem o ambiente sonoro.
3. Tecnologias como Dolby permitem a criação de paisagens sonoras imersivas através de múltiplos alto-falantes, enquanto games
O documento descreve as principais características dos sons, incluindo altura, intensidade, duração e timbre. Explica que a altura depende da velocidade de vibração, a intensidade depende da força das vibrações, e o timbre permite reconhecer a origem do som. Inclui também exercícios sobre esses parâmetros.
O documento fornece informações básicas sobre música, incluindo suas partes principais (melodia, harmonia e ritmo), pentagrama, claves, figuras e pausas, acidentes, compasso, intervalos, escalas cromática e diatônica, e modos maior e menor.
O documento descreve os conceitos básicos da teoria musical, incluindo definição de música, partes da música (melodia, harmonia e ritmo), propriedades do som (altura, duração, intensidade e timbre), pentagrama, claves, notas musicais e valores, compasso e pontos de aumento.
Este documento discute propriedades fundamentais do som como intensidade, altura e timbre. Também aborda componentes da trilha sonora como fala, ruídos e música. Por fim, explica elementos da música como notas, relações entre notas, duração, melodia e harmonia.
O documento discute sons e instrumentos musicais. Explica que o som é uma onda longitudinal que se propaga através de meios materiais e que a música é uma sucessão de sons organizados no tempo. Também descreve que todos os fenômenos sonoros estão relacionados às vibrações dos corpos materiais e que a música tem sido produzida desde a pré-história, inicialmente com instrumentos como flautas de osso.
Este documento fornece uma visão geral da história da música, desde as suas origens pré-históricas até a música moderna do século XX. Ele descreve como a música evoluiu de sons imitativos da natureza para instrumentos mais sofisticados, e como diferentes culturas e épocas contribuíram para seu desenvolvimento, incluindo a Grécia Antiga, a Idade Média e compositores clássicos. Finalmente, discute vários estilos musicais modernos como pimba, clássica e folclórica.
1. O documento discute o conceito de paisagem sonora em filmes e games, que delimita o ambiente sonoro e define o tamanho do espaço sugerido pelos sons.
2. A paisagem sonora pode variar entre cenas e fases e é composta por sons on-screen, cujas fontes são visíveis, e sons off-screen, que estendem o ambiente sonoro.
3. Tecnologias como Dolby permitem a criação de paisagens sonoras imersivas através de múltiplos alto-falantes, enquanto games
O documento descreve as principais características dos sons, incluindo altura, intensidade, duração e timbre. Explica que a altura depende da velocidade de vibração, a intensidade depende da força das vibrações, e o timbre permite reconhecer a origem do som. Inclui também exercícios sobre esses parâmetros.
O documento fornece informações básicas sobre música, incluindo suas partes principais (melodia, harmonia e ritmo), pentagrama, claves, figuras e pausas, acidentes, compasso, intervalos, escalas cromática e diatônica, e modos maior e menor.
Musica na educação infantil teca alencar britoPathy Davies
Este documento discute a importância da música na educação infantil. Aborda tópicos como os parâmetros do som, a relação das crianças com a música, atividades musicais apropriadas para a idade, como trabalhar com a voz das crianças e a importância da escolha do repertório musical. Defende que a avaliação musical deve considerar o envolvimento da criança e sua evolução, não comparando-a com os outros.
Guido d'Arezzo desenvolveu o sistema de notação musical no século XI, atribuindo nomes às notas baseado em hinos. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e permitiu representar propriedades como altura, duração, intensidade e timbre dos sons por meio de símbolos na pauta musical.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
Slide música – estilos e gêneros musicais diversosNatália Matos
O documento discute diversos estilos e gêneros musicais brasileiros, incluindo música popular brasileira, samba, sertanejo, forró, funk, axé, gospel e música eletrônica. Ele fornece exemplos de artistas famosos em cada gênero, além de explicar as origens e características musicais definidoras de cada um. O documento também discute a diferença entre gênero, estilo, forma e estrutura na música.
Os instrumentos musicais são divididos em três categorias principais: cordas, que produzem som através de cordas vibrando; sopro, que requerem sopro para produzir som; e percussão, que geram som através de batidas ou agitação. Exemplos comuns incluem violão, saxofone e pandeiro.
O documento discute os três componentes técnicos que compõem o triângulo da exposição fotográfica: abertura do diafragma, velocidade do obturador e sensibilidade do ISO. Também explica os diferentes tipos de lentes fotográficas e suas distâncias focais, incluindo grandes angulares, normais, teleobjetivas e superteleobjetivas.
Os termos integrantes da oração são os termos que complementam o significado dos termos essenciais da oração e incluem o complemento verbal (objeto direto, indireto ou ambos), o complemento nominal e o agente da passiva.
Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
Aula sobre Instrumentação: teclados, percussões, flautas doces entre outros. Curso de Licenciatura em Música - Universidade Federal de São João del-Rei.
Brito, teca a.música na educação infantil resenhaCarlosEdMusical
O documento apresenta uma resenha do livro "Música na Educação Infantil: Propostas Para a Formação Integral da Criança" de Teca Alencar de Brito. A resenha discute os principais tópicos abordados no livro, incluindo a percepção das crianças de sons e música, o desenvolvimento da expressão musical infantil, e a importância da música na educação infantil para a formação integral da criança.
O documento fornece informações básicas sobre violão, incluindo o nome das seis cordas do violão, como as notas musicais são representadas através de letras (cifras), e como os acordes são representados graficamente no braço do violão.
Direção e produção para televisão e vídeo.Efrem Pedroza
O documento fornece uma visão geral do processo de produção audiovisual, descrevendo suas principais etapas: pré-produção, produção e pós-produção. Na pré-produção, elabora-se o projeto, orçamento e cronograma, e contratam-se profissionais e equipamentos. Na produção, realizam-se as gravações. Na pós-produção, editam-se as imagens, som e efeitos especiais. O documento detalha cada etapa do processo.
O documento discute as linguagens audiovisuais, definindo-as como conjuntos de signos utilizados para comunicação que combinam elementos visuais como fotografia e elementos sonoros como voz e música. A mensagem audiovisual é constituída pela integração semântica dessas linguagens visuais e sonoras.
O documento fornece instruções sobre como ler partituras musicais, incluindo: 1) identificação de notas musicais, claves e acidentes; 2) compasso e armaduras de clave; e 3) padrões rítmicos comuns como canção, reggae, balada em 6/8, guarânia e bossa nova. Exemplos musicais são fornecidos para ilustrar cada conceito.
O documento descreve três propriedades do som: timbre, altura e intensidade. O timbre permite distinguir sons com a mesma frequência emitidos por fontes diferentes. A altura depende da frequência e distingue sons altos de graves. A intensidade relaciona-se com a amplitude das ondas e distingue sons fracos de fortes.
O documento explica o que é som e como os sons são produzidos através de vibrações. Ele também descreve os cinco elementos formais da música: timbre, intensidade, altura, densidade e duração. Por fim, explica conceitos como harmonia, melodia e ritmo.
Este documento é uma apostila de violão para iniciantes dividida em quatro aulas. A primeira aula apresenta os principais componentes do violão e ensina sobre postura, notas musicais, acordes, ritmos e exercícios. A segunda aula aborda a diferença entre notas e acordes, novos ritmos, exercícios e músicas. A terceira aula trata de afinar o violão, relação entre acordes e notas do baixo, convenções de cifragem e exercícios. A quarta e última a
Este documento fornece informações sobre educação musical no 2o ciclo do ensino básico. Aborda conceitos como som, pulsação, ritmo, altura e intensidade. Também discute as partes da orelha, cuidados com a voz, e instrumentos musicais como a flauta de bisel e os instrumentos Orff.
O documento resume a história e os principais gêneros musicais do Brasil, desde os ritmos originários da mistura de culturas indígenas, europeias e africanas, passando pelo lundu, modinha, choro, samba, bossa nova, tropicalismo, até a jovem guarda. Destaca compositores importantes de cada estilo e como influenciaram o desenvolvimento da música brasileira.
O documento apresenta uma edição da revista Weril, incluindo matérias sobre o maestro Diogo Pacheco, a nova trompa dupla fabricada no Brasil e dicas do trompista Angelino Bozzini.
Apostila de teoria musical - Princípios básicos da música - Jorge NobrePartitura de Banda
[1] A apostila aborda os princípios básicos da música, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto e ritmo. [2] Explora os elementos da notação musical como pentagrama, claves, nomes e valores de notas. [3] Discutem alterações, escalas diatônicas, tons e semitons naturais.
Microfones - Tipos de padrão polar e usosMarcos Filho
Aulas de "Microfones - Tipos de padrão polar e usos" ministrada pelo Prof. Marcos Filho
Microfones cardióides e de condensador
Técnicas de microfonação estéreo
Departamento de Música
Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ
História da gravação musical por Marcos Filho (versão online)Marcos Filho
História da gravação musical por Marcos Filho (versão online)
Departamento de Música
Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ
[textos extraídos da dissertação de mestrado e tese de doutorado do autor].
Musica na educação infantil teca alencar britoPathy Davies
Este documento discute a importância da música na educação infantil. Aborda tópicos como os parâmetros do som, a relação das crianças com a música, atividades musicais apropriadas para a idade, como trabalhar com a voz das crianças e a importância da escolha do repertório musical. Defende que a avaliação musical deve considerar o envolvimento da criança e sua evolução, não comparando-a com os outros.
Guido d'Arezzo desenvolveu o sistema de notação musical no século XI, atribuindo nomes às notas baseado em hinos. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e permitiu representar propriedades como altura, duração, intensidade e timbre dos sons por meio de símbolos na pauta musical.
Apostila teoria musical - Conhecimento Básico - Clailton FrançaPartitura de Banda
1. O documento apresenta os conceitos básicos de teoria musical, incluindo características do som, notação musical, claves, valores, escalas e outros elementos. 2. É dividido em 20 tópicos que vão de características da música e do som a abreviaturas, dinâmica e termos musicais. 3. Tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos de teoria musical para iniciantes.
Slide música – estilos e gêneros musicais diversosNatália Matos
O documento discute diversos estilos e gêneros musicais brasileiros, incluindo música popular brasileira, samba, sertanejo, forró, funk, axé, gospel e música eletrônica. Ele fornece exemplos de artistas famosos em cada gênero, além de explicar as origens e características musicais definidoras de cada um. O documento também discute a diferença entre gênero, estilo, forma e estrutura na música.
Os instrumentos musicais são divididos em três categorias principais: cordas, que produzem som através de cordas vibrando; sopro, que requerem sopro para produzir som; e percussão, que geram som através de batidas ou agitação. Exemplos comuns incluem violão, saxofone e pandeiro.
O documento discute os três componentes técnicos que compõem o triângulo da exposição fotográfica: abertura do diafragma, velocidade do obturador e sensibilidade do ISO. Também explica os diferentes tipos de lentes fotográficas e suas distâncias focais, incluindo grandes angulares, normais, teleobjetivas e superteleobjetivas.
Os termos integrantes da oração são os termos que complementam o significado dos termos essenciais da oração e incluem o complemento verbal (objeto direto, indireto ou ambos), o complemento nominal e o agente da passiva.
Instrumentação - outros instrumentos (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
Aula sobre Instrumentação: teclados, percussões, flautas doces entre outros. Curso de Licenciatura em Música - Universidade Federal de São João del-Rei.
Brito, teca a.música na educação infantil resenhaCarlosEdMusical
O documento apresenta uma resenha do livro "Música na Educação Infantil: Propostas Para a Formação Integral da Criança" de Teca Alencar de Brito. A resenha discute os principais tópicos abordados no livro, incluindo a percepção das crianças de sons e música, o desenvolvimento da expressão musical infantil, e a importância da música na educação infantil para a formação integral da criança.
O documento fornece informações básicas sobre violão, incluindo o nome das seis cordas do violão, como as notas musicais são representadas através de letras (cifras), e como os acordes são representados graficamente no braço do violão.
Direção e produção para televisão e vídeo.Efrem Pedroza
O documento fornece uma visão geral do processo de produção audiovisual, descrevendo suas principais etapas: pré-produção, produção e pós-produção. Na pré-produção, elabora-se o projeto, orçamento e cronograma, e contratam-se profissionais e equipamentos. Na produção, realizam-se as gravações. Na pós-produção, editam-se as imagens, som e efeitos especiais. O documento detalha cada etapa do processo.
O documento discute as linguagens audiovisuais, definindo-as como conjuntos de signos utilizados para comunicação que combinam elementos visuais como fotografia e elementos sonoros como voz e música. A mensagem audiovisual é constituída pela integração semântica dessas linguagens visuais e sonoras.
O documento fornece instruções sobre como ler partituras musicais, incluindo: 1) identificação de notas musicais, claves e acidentes; 2) compasso e armaduras de clave; e 3) padrões rítmicos comuns como canção, reggae, balada em 6/8, guarânia e bossa nova. Exemplos musicais são fornecidos para ilustrar cada conceito.
O documento descreve três propriedades do som: timbre, altura e intensidade. O timbre permite distinguir sons com a mesma frequência emitidos por fontes diferentes. A altura depende da frequência e distingue sons altos de graves. A intensidade relaciona-se com a amplitude das ondas e distingue sons fracos de fortes.
O documento explica o que é som e como os sons são produzidos através de vibrações. Ele também descreve os cinco elementos formais da música: timbre, intensidade, altura, densidade e duração. Por fim, explica conceitos como harmonia, melodia e ritmo.
Este documento é uma apostila de violão para iniciantes dividida em quatro aulas. A primeira aula apresenta os principais componentes do violão e ensina sobre postura, notas musicais, acordes, ritmos e exercícios. A segunda aula aborda a diferença entre notas e acordes, novos ritmos, exercícios e músicas. A terceira aula trata de afinar o violão, relação entre acordes e notas do baixo, convenções de cifragem e exercícios. A quarta e última a
Este documento fornece informações sobre educação musical no 2o ciclo do ensino básico. Aborda conceitos como som, pulsação, ritmo, altura e intensidade. Também discute as partes da orelha, cuidados com a voz, e instrumentos musicais como a flauta de bisel e os instrumentos Orff.
O documento resume a história e os principais gêneros musicais do Brasil, desde os ritmos originários da mistura de culturas indígenas, europeias e africanas, passando pelo lundu, modinha, choro, samba, bossa nova, tropicalismo, até a jovem guarda. Destaca compositores importantes de cada estilo e como influenciaram o desenvolvimento da música brasileira.
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Apostila de teoria musical - Princípios básicos da música - Jorge NobrePartitura de Banda
[1] A apostila aborda os princípios básicos da música, incluindo definições de música, melodia, harmonia, contraponto e ritmo. [2] Explora os elementos da notação musical como pentagrama, claves, nomes e valores de notas. [3] Discutem alterações, escalas diatônicas, tons e semitons naturais.
Microfones - Tipos de padrão polar e usosMarcos Filho
Aulas de "Microfones - Tipos de padrão polar e usos" ministrada pelo Prof. Marcos Filho
Microfones cardióides e de condensador
Técnicas de microfonação estéreo
Departamento de Música
Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ
História da gravação musical por Marcos Filho (versão online)Marcos Filho
História da gravação musical por Marcos Filho (versão online)
Departamento de Música
Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ
[textos extraídos da dissertação de mestrado e tese de doutorado do autor].
Teóricos da música na Idade média, por Marcos FilhoMarcos Filho
O documento apresenta informações sobre teóricos medievais da música, como Boécio, e características da arquitetura românica e gótica, com exemplos como a Catedral de Durham.
Antiguidade Clássica - Introdução, por Marcos FilhoMarcos Filho
O documento discute aspectos culturais da Antiguidade Clássica, mencionando o desenvolvimento da agricultura, escravismo, cidades-Estado, religiões monoteístas e o surgimento das artes e ciências na Grécia e Roma Antigas.
A música na Idade Média, por Marcos FilhoMarcos Filho
O documento descreve a música na Idade Média, incluindo:
1) A influência da Igreja Católica na música medieval através da criação do canto gregoriano e dos diferentes estilos regionais como o canto ambrosiano.
2) A organização dos cantos litúrgicos por São Gregório Magno no século VI através da Schola Cantorum.
3) Os diferentes tipos de cantos religiosos como antífonas, himnos e salmos.
Técnicas em blocos (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
O documento apresenta técnicas de blocos para instrumentos musicais. Discute conceitos gerais como igualdade rítmica e conhecimento da harmonia. Apresenta distribuição melódica básica e exemplos de blocos a dois, tríades e tétrades em diferentes posições. Também aborda aproximação harmônica, escalas de acorde, estruturas em quartas e supercerradas. Fornece instruções detalhadas para aplicação dessas técnicas.
Instrumentação - Metais (Disc. Arranjos e Transcrições)Marcos Filho
O documento discute instrumentos de metais, descrevendo suas características musicais e técnicas, como afinação, tessitura e qualidade de som. Também fornece dicas sobre execução e indicações de notação.
Instrumentação - seção ritmica (base) - Disc. Arranjos e TranscriçõesMarcos Filho
O documento discute arranjos e transcrições musicais, abordando conceitos como seção rítmica, instrumentos como contrabaixo elétrico, guitarra e bateria, além de fornecer exemplos de gêneros musicais brasileiros como samba, bossa nova, frevo e seus respectivos padrões rítmicos.
I. O documento apresenta um curso básico de psicoacústica, abordando conceitos como som, ondas sonoras, tom, potência e timbre.
II. Discutem-se tópicos como percepção do som, fisiologia do ouvido e teorias sobre consonância e dissonância.
III. O objetivo é entender como os sons são processados pelo ouvido e cérebro para fornecer informações sobre o ambiente sonoro.
O documento discute a Norma de Desempenho NBR 15575 para edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, destacando (1) os requisitos de desempenho contemplados, (2) as principais diferenças desta norma em relação às outras já vigentes, e (3) exemplos de como atender aos requisitos de segurança estrutural e desempenho acústico.
O documento discute como a arquitetura e os materiais de construção afetam a acústica em edifícios para apresentações musicais. Ele explica como materiais absorventes e isolantes melhoram a qualidade do som e a inteligibilidade, e fornece exemplos de como igrejas e coretos antigos foram projetados para boa acústica sem esses materiais. O documento também destaca a Casa da Música no Porto como um exemplo moderno de projeto arquitetônico e de escolha de materiais focados na acústica.
La fonética es el estudio de las relaciones entre los sonidos físicos y la interpretación que hace el cerebro de ellos. Es una rama de la psicofísica que analiza la conexión entre los estímulos sensoriales y las respuestas psicológicas o de comportamiento que generan.
[1] A BNI iniciou suas atividades em março de 2005 e expandiu suas operações até 2011, quando mudou seu nome para Besolution e certificou-se segundo a norma NP EN ISO 9001:2008. [2] A BNI/Bsolution fornece serviços de engenharia acústica, medições, certificações energéticas e projetos para vários setores da construção civil. [3] A empresa tem como objetivo principal a satisfação dos clientes e a melhoria contínua de sua gestão e técnicas.
O documento discute acústica, especificamente sobre a produção, transmissão e propriedades do som. O som é definido como uma onda mecânica longitudinal que requer um meio material para se propagar. A velocidade do som varia de acordo com o meio, sendo mais rápida em sólidos e mais lenta em gases. O som humanamente audível possui frequências entre 20-20.000 Hz.
O documento descreve propriedades de ondas sonoras, incluindo que são ondas longitudinais de pressão que se propagam no ar ou outros meios elásticos. Explica que a velocidade do som varia em diferentes meios e temperaturas, e que a percepção do som depende da frequência e intensidade das ondas. Também discute ressonância e formação de ondas estacionárias em cordas e colunas de ar.
O documento discute os conceitos fundamentais de som, incluindo: 1) O som é produzido por vibrações que se propagam no ar na forma de ondas sonoras; 2) O ouvido capta as ondas sonoras e as transforma em impulsos elétricos no cérebro; 3) A frequência, pressão e outros fatores afetam como o som é percebido.
O documento discute a natureza do som e sua propagação como ondas sonoras através do ar. Explica que o som é produzido pelo movimento das moléculas do ar e se propaga em ondas de compressão e rarefação. Detalha também características do som como frequência, comprimento de onda, altura, intensidade e timbre.
O documento discute as propriedades físicas das ondas sonoras, incluindo sua natureza mecânica e longitudinal, e como se propagam por meio de fenômenos como reflexão, refração e interferência. Também aborda a velocidade do som em diferentes meios, a intensidade sonora e os níveis de intensidade percebidos pelo ouvido humano.
O documento discute o conceito de ondas, definindo-as como perturbações oscilantes de grandezas físicas que se propagam através do espaço ou de um meio. Apresenta diferentes tipos de ondas, incluindo eletromagnéticas, mecânicas e sonoras. Fornece detalhes sobre propriedades e características das ondas sonoras, como velocidade, frequência, intensidade e qualidades fisiológicas.
O documento discute ondas sonoras e o efeito Doppler, definindo som como ondas mecânicas que se propagam em meios materiais. Explora as propriedades do som como difração, reflexão, interferência e refração, além de velocidade do som, frequência audível, altura, intensidade e timbre. Também aborda ressonadores, níveis sonoros, ecos, harmônicos, tubos sonoros e o efeito Doppler causado pelo movimento da fonte ou do observador.
O documento discute conceitos fundamentais sobre ondas, incluindo sua propagação, vibração e características. Apresenta exemplos de ondas unidimensionais, bidimensionais e tridimensionais, além de ondas longitudinais, transversais e mistas. Também explica termos como período, frequência, comprimento de onda e características de ondas sonoras como altura, intensidade e timbre.
O documento discute as propriedades das ondas sonoras, incluindo que o som é uma onda longitudinal transmitida através de vibrações, e explora conceitos como intensidade, altura e timbre.
O documento define conceitos fundamentais da música como altura, duração, timbre, dinâmica e harmonia. Explica como os sons são produzidos e transmitidos através de vibrações no ar, e descreve elementos como frequência e amplitude das ondas sonoras. Também aborda gêneros e estilos musicais diferentes.
O documento discute as qualidades fisiológicas do som, especificamente altura, intensidade e timbre. Explica que a altura se refere à frequência do som, a intensidade à potência e que o timbre permite distinguir sons de diferentes fontes.
Ondas e sons- aulas para alunos da turma do 9 ano do ensino fundamentalferreiraericaluana
1) O documento discute as propriedades e a propagação de ondas, incluindo ondas mecânicas e eletromagnéticas.
2) É explicado que ondas transportam energia através de um meio, sem transportar matéria, e possuem características como comprimento de onda, frequência e velocidade.
3) Diferentes tipos de ondas são discutidos de acordo com sua natureza, direção de propagação e vibração.
O documento discute a influência da música no corpo e na mente humanos. Afirma que os sons musicais produzem vibrações que podem elevar ou desagradar a personalidade, afetando as células e estimulando sistemas glandulares e musculares de forma ordenada ou desordenada. Também menciona que a música desarmônica pode provocar sentimentos daninhos como ódio e medo, enquanto sons suaves e melodiosos promovem bem-estar físico e emocional.
O documento discute a importância da acústica para salas de cinema. Explica que a acústica estuda o som e as ondas sonoras, e que é crucial para garantir a correta propagação do áudio no ambiente da sala. Também descreve fenômenos como reflexão, reverberação, difração e refração das ondas sonoras, e como o tratamento acústico da sala, levando esses fatores em conta, é essencial para proporcionar uma boa qualidade de som.
O documento discute as propriedades das ondas sonoras, incluindo sua natureza longitudinal, velocidade no ar, frequência audível, altura, intensidade e timbre. Também aborda ressonadores, nível sonoro, eco, harmônicos, tubos sonoros e o efeito Doppler.
1) Ondas sonoras são ondas mecânicas que necessitam de um meio para se propagar, ocorrendo zonas alternadas de compressão e rarefação das moléculas.
2) Infrassom e ultrassom referem-se a frequências abaixo ou acima de 20 Hz e 20.000 Hz respectivamente, sendo utilizados por animais e em aplicações tecnológicas.
3) A percepção do som depende da altura, timbre e intensidade, permitindo distinguir sons agudos, graves, de diferentes instrument
O documento discute conceitos fundamentais sobre som, incluindo sua propagação através de ondas sonoras, e características como altura, intensidade e timbre. Também aborda fenômenos como reflexão, refração e difração do som.
O documento discute vários aspectos do som, incluindo:
1) A propagação do som ocorre através de ondas de compressão e rarefação no ar.
2) Os atributos do som que podemos perceber são altura, intensidade e timbre.
3) A intensidade de um som depende da amplitude da onda sonora.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Noções de acústica e Psicoacústica - Gravação e sonorização
1. NOÇÕES DE ACÚSTICA E
PSICOACÚSTICA
(versão 2014)
Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
M A R C O S F I L H O
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE
GRAVAÇÃO E AMPLIFICAÇÃO
SONORA
2. Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
ACÚSTICA
Sub-área da física que estuda os sons, sua geração e
interação desse fenômeno ondulatório com o
ambiente.
PSICOACÚSTICA
Sub-área da psico-física, fundada por Helmholtz, que
estuda a relação entre som, audição e psicologia. A
psico-acústica estuda a forma como os sons são
percebidos pelo homem.
3. Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
ONDA
FREQUÊNCIA
AMPLITUDE
DECIBEL
REVERBERAÇÃO
RESSONÂNCIA
ECO
OUVIDO
TIMBRE
4. Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
ONDA
A onda é uma perturbação oscilante, abalo, distúrbio
ou pulso energético que se propaga através do
espaço ou através de um meio gasoso, líquido ou
sólido.
As ondas sonoras são definidas pela física como
sendo ondas mecânicas, pois somente se propagam
através de um meio material. Diferentemente das
ondas eletromagnéticas (como, por exemplo, a luz),
as ondas sonoras não podem se propagar no vácuo.
5. Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
ONDA – cont.
As ondas sonoras são consideradas ondas de
pressão, ou seja, ondas que se propagam a partir de
variações de pressão de um meio. Por exemplo,
quando um músico bate em um tambor musical, a
vibração da membrana produz alternadamente
compressões e rarefações do ar, ou seja, produz
variações de pressão que se propagam através do
meio, no caso, o ar.
6. Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
1 = Elementos de uma onda
2 = Distância
3 = Deslocamento
λ = Comprimento de onda
ϒ = Amplitude
7. Universidade Federal de São João del-Rei
Departamento de Música
P R O F. M A R C O S F I L H O
Movimento harmônico simples
9. P R O F. M A R C O S F I L H O
Corda vibrando na frequência
fundamental e no 2o., 3o., 4o., 5o. e 6o.
harmônicos.
10. Universidade Federal de São João del-Rei
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FREQUÊNCIA [Hz]
É uma grandeza física ondulatória que indica o
número de ocorrências de um evento (ciclos, voltas,
oscilações, etc.) em um determinado intervalo de
tempo. As contagens por unidade de tempo são
medidas em hertz (Hz). 20 Hz, portanto, significa que
o evento se repete vinte vezes por segundo.
Dependendo da fonte emitente, as ondas sonoras
podem apresentar qualquer frequência, desde
poucos hertz (como as ondas produzidas por abalos
sísmicos), até valores extremamente elevados
(comparáveis às frequências da luz visível).
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FREQUÊNCIA – cont.
Os seres humanos, só conseguem ouvir ondas
sonoras cujas frequências estejam compreendidas
entre 20 Hz e 20.000 Hz.
Ondas sonoras que possuem frequência
abaixo de 20 Hz são denominadas
infrassons e as ondas que possuem
frequência superior a 20.000 Hz são
denominadas ultrassons.
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FREQUÊNCIA – cont.
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FREQUÊNCIA – cont.
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AMPLITUDE
É uma medida escalar negativa e positiva da
magnitude de oscilação de uma onda. A amplitude
de ondas sonoras e sinais de som costumam ser
expressas em decibéis.
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AMPLITUDE – cont.
“Intensidade” refere-se à percepção da amplitude da
onda sonora. Outros termos semelhantes também
utilizados são “volume” e nível de pressão sonora
(SPL).
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DECIBÉIS [dB]
É uma unidade escalar logarítmica usada para indicar
a quantidade de energia física de um determinado
sinal de referência.
O som é uma oscilação na pressão do ar (ou de outro
meio elástico) capaz de ser percebida pelo ouvido
humano. O número de oscilações da pressão do ar
por unidade de tempo definem sua frequência,
enquanto que a magnitude da pressão média define
a potência e a intensidade sonora.
Por se tratar de uma medida logarítmica o dobro do sinal não será
representado pelo dobro do valor inicial de referência.
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DECIBÉIS – cont.
23.
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REVERBERAÇÃO E ECO
O eco e a reverberação são dois efeitos sonoros
causados pela reflexão do som. Sendo assim,
podemos dizer que eco é o som refletido que é
percebido com intervalo de tempo suficiente para ser
distinguido do som original.
Quando o intervalo de tempo não é suficiente para se
distinguir o som refletido do original, temos o efeito
de reverberação.
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REVERBERAÇÃO E ECO – cont.
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REVERBERAÇÃO E ECO – cont.
• Reverberação
– série de reflexões muito densas percebidas como
um contínuo decaimento no tempo, “prolongando”
o som direto (múltiplos ecos)
– dão a sensação de ambiente e de localização,
senão seria “seco” e “muito perto”
– aumentam em número quando decaem
– tempo de reverb. = queda de 60dB (ton de 500 Hz)
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REVERBERAÇÃO E ECO – cont.
• Som direto e som indireto (reflexões)
– Direto: viaja diretamente da fonte ao receptor
– Indireto: é refletido/absorvido nas paredes, teto, chão,
etc.
– Grande parte do som é indireto mas ele é mais fraco
• Pode ser usado artisticamente para criar ambiência
– Filmes, tv, jogos, mixagem em estúdio, etc.
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RESSONÂNCIA
– reforço de certas frequências (em geral abaixo de
300Hz), chamadas modos da sala
– isto deve-se às ondas estacionárias: ondas que
continuamente se reforçam ao refletirem nas
paredes
– Depende da dimensão da sala
– descaracteriza o timbre e altera o som em geral,
reforçando frequências particulares
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OUVIDO
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OUVIDO – cont.
Ouvido externo: coleta o som. Suas dobras ajudam
na direcionalidade.
Canal: tem frequência de ressonância em torno de
3kHz. Ajuda na percepção da voz.
Ossículos: transformam a energia acústica em
energia mecânica. Alcançam a máxima excursão por
volta de 120 dB SPL. Casadores de impedância para
maximizar a transferência dos sons do ar para o
ouvido interno cheio de líquido.
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OUVIDO – cont.
Canais vestibulares: não influenciam na audição,
mas são importantes no equilíbrio.
Membrana basilar: detecta a amplitude e frequência
dos sons, convertendoos em impulsos elétricos.
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OUVIDO – cont.
A cóclea:
Preenchida por um fluido, e sua superfície interna
tem cerca de 20.000 células nervosas em forma de
cabelos em uma membrana, chamada de membrana
basilar.
Estas células nervosas possuem comprimentos
diferentes, por diferenças minúsculas, e também
possuem diferentes graus de elasticidade.
À medida que uma onda de compressão se move
através do líquido da cóclea, as células nervosas
entram em movimento.
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OUVIDO – cont. 1) A vibração sonora é captada
pela orelha externa (pavilhão
auditivo e canal externo do
ouvido) atingindo a membrana
do tímpano. Essas vibrações
transferem-se para a
membrana timpânica. [Ouvido
externo]
2) A membrana do tímpano
encontra-se fixada em um
ossículo chamado martelo. O
martelo está articulado em um
outro ossículo chamado bigorna
que, por sua vez, articula-se no
estribo. Este conjunto de três
pequenos ossos se
movimentam com a vibração da
membrana do tímpano
amplificando esta vibração.
[Ouvido médio]
34. Universidade Federal de São João del-Rei
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OUVIDO – cont.
3) O estímulo ampliado pelos
três ossículos é conduzido à
membrana que cobre a janela
oval que por sua vez conduz a
ampliação da energia para o
canal da cóclea. [Ouvido médio]
4) O canal da cóclea é cheio de
um líquido e tem a forma em
espiral como de um “caracol”.
Com a vibração da cadeia de
ossinhos que
consequentemente faz vibrar a
membrana da cóclea, este
líquido se movimenta dentro do
espiral. O interior do espiral é
revestido por células que tem
pêlos semelhantes a cílios que
se movimentam com a vibração
do líquido da cóclea. Cada
região desses cílios identifica
frequências diferentes.
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OUVIDO – cont.
5) Quando os cílios, ou fibras
vibram estimulam as células
nervosas que convertem esses
movimentos em sinais elétricos,
que são enviados ao cérebro,
através do nervo da audição
(nervo auditivo). [Ouvido
interno]
36. P R O F. M A R C O S F I L H O
OUVIDO – cont.
A membrana basilar:
• Cada célula capilar possui uma sensibilidade
natural a uma vibração de frequência particular .
Quando a frequência da onda de compressão casa
com a frequência natural da célula nervosa, a
célula irá ressoar com uma grande amplitude de
vibração.
• Esta vibração ressonante induz a célula a liberar
um impulso elétrico que passa ao longo do nervo
auditivo para o cérebro.
• As frequências nas quais as células vibram com
mais intensidade são chamadas de bandas
críticas, um conceito introduzido por Harvey
37. P R O F. M A R C O S F I L H O
OUVIDO – cont.
A membrana basilar:
Na membrana basilar, uma resposta alta em uma
região da membrana irá mascarar respostas mais
suaves na banda crítica ao redor dela.
39. P R O F. M A R C O S F I L H O
OUVIDO – cont.
Banda crítica:
A banda crítica é um fenômeno ligado à nossa
percepção de frequências. Ocorre na membrana
basilar e representa o limite de resolução para a
nossa distinção entre duas freqüências próximas. A
sonoridade áspera ocorre abaixo de um terço de
oitava. Isso deforma a audibilidade e as
características originais dos sons puros.
40. P R O F. M A R C O S F I L H O
OUVIDO – cont.
Banda crítica:
Na figura (a), a banda crítica praticamente não ocorre pois temos uma
tessitura de uma oitava; a figura (b) apesar da distância de uma quarta
justa, a banda crítica não chega perturbar a percepção da relação
intervalar; porém, a figura (c) – uma segunda maior – percebemos no
gráfico que a região negra representa o elevado nível de intensidade
da banda crítica, quase se igualando à intensidade da percepção da
relação entre os dois sons.
41. P R O F. M A R C O S F I L H O
OUVIDO – cont.
Mascaramento:
A interação dos vários sons de uma música dá
origem a vários efeitos:
batimento, fusão, mascaramento, tons subjetivos, etc.
Mascaramento é quando um som “oculta” o outro e
depende da relação de frequência e de volume entre
eles.
42. P R O F. M A R C O S F I L H O
OUVIDO – cont.
Como vimos, o mascaramento de volume ocorre
devido às características anatômicas da percepção
de frequências agudas e graves dentro da cóclea de
uma extremidade a outra. Analisemos esse gráfico:
44. P R O F. M A R C O S F I L H O
CURVAS DE AUDIBILIDADE
45. P R O F. M A R C O S F I L H O
CURVAS DE AUDIBILIDADE
O gráfico de Fletcher e Munson mostra que o nosso ouvido reage
diferentemente no que diz respeito à percepção de intensidades. Sons cujas
freqüências são muito graves ou muito agudas são percebidas pelo ouvido
como tendo menos intensidade do que as freqüências médias. As curvas no
gráfico mostram que a intensidade sonora necessária para se ter a mesma
“percepção de intensidade” varia de acordo com a freqüência do som.
Podemos ver que um som na região entre 4KHz a 6KHz começa a ser
percebido próximo de 0dB. O mesmo som na freqüência de 20Hz começa a
ser percebido com 70dB, ou seja, com intensidade sonora acima de 10
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TIMBRE
Percepção de timbre depende
do espectro dinâmico (sobretudo)
da ambiência
Percepção da fundamental
várias frequências harmônicas são percebidas
como uma única frequência: a fundamental
isto ocorre mesmo quando a fundamental não
está presente (fundamental ausente)
identificação da fonte
também é possível identificar um instrumento
numa orquestra
Notas do Editor
Acústica é o ramo da física que estuda o som.
Psicoacústica estuda como os sons são percebidos.
PSICO-ACÚSTICA:
* Estuda como as pessoas percebem os sons. Tenta explicar a resposta subjetiva de tudo o que ouvimos.
* Relaciona as propriedades físicas dos sons (que podem ser medidas cientificamente de forma objetiva) com as respostas fisiológicas e psicológicas evocadas por elas.
* Para isto, utiliza conhecimentos sobre a anatomia do ouvido humano, os processos neurológicos de transporte de informações, e até a interpretação da informação aural pelo cérebro.
O movimento harmônico simples (MHS) é o movimento oscilatório ocorrido quanocaceleração e a força resultante são proporcionais e opõem ao deslocamento. É um tipo de frequência do movimento,onde oscila a massa.1 É explicável por um modelo matemático para alguns movimentos vibratórios observáveis em alguns fenômenos (pêndulo ou vibração molecular).2
O movimento harmônico simples (MHS) é o movimento oscilatório ocorrido quanocaceleração e a força resultante são proporcionais e opõem ao deslocamento. É um tipo de frequência do movimento,onde oscila a massa.1 É explicável por um modelo matemático para alguns movimentos vibratórios observáveis em alguns fenômenos (pêndulo ou vibração molecular).2
Uma onde estacionária (preta) como superposição de duas outras ondas. Os pontos vermelhos representam os nós estacionários. As ondas que geram a onda estacionário são mostradas em azul e vermelho.
Ondas estacionárias são ondas que possuem um padrão de vibração estacionário. Formam-se a partir de uma superposição de duas ondas idênticas mas em sentidos opostos, normalmente quando as ondas estão confinadas no espaço como ondas sonoras em um tubo fechado e ondas de uma corda com as extremidades fixas. Esse tipo de onda é caracterizado por pontos fixos de valor zero, chamados de nodos, e pontos de máximo também fixos, chamados de antinodos. São ondas resultantes da superposição de duas ondas de mesma freqüência, mesma amplitude, mesmo comprimento de onda, mesma direção e sentidos opostos. 1
Ver tabela de Afinação temperada.
Existem alguns animais, como o morcego, o cachorro e o gato, que possuem ouvidos sensíveis ao ultrassom. Já os elefantes e os hipopótamos, por exemplo, possuem ouvidos sensíveis ao infrassom.
IMAGEM: Cinco ondas senoidais com diferentes frequências (a azul é a de maior frequência). Repare que o comprimento da onda é inversamente proporcional à frequência.
A amplitude (A) se refere à diferença entre os valores máximo e médio de pressão ao longo do tempo em um determinado ponto do espaço ou, alternativamente, ao longo do espaço na direção de propagação da onda, em um determinado instante de tempo.
A amplitude (A) se refere à diferença entre os valores máximo e médio de pressão ao longo do tempo em um determinado ponto do espaço ou, alternativamente, ao longo do espaço na direção de propagação da onda, em um determinado instante de tempo.
A frequência é expressa em hertz (ou ciclos/segundo) e a pressão em pascal (ou newtons/m2), enquanto que a potência é a energia emitida pela fonte sonora por unidade de tempo, expressa em joules/s ou W (estamos usando unidades do Sistema Internacional). A intensidade sonora pode ser definida como potência por unidade de área, expressa em watt/m2. Essas escalas para medida de pressão, potência e intensidade das ondas sonoras são escalas lineares.
Contudo, a pressão, a potência e a intensidade dos sons captados pelo ouvido humano cobrem uma ampla faixa de variação. Por exemplo, um murmúrio irradia uma potência de 0.000 000 001 watt enquanto que o grito de uma pessoa comum tem uma potência sonora de cerca de 0.001 watt; uma orquestra sinfônica chega a produzir 10 watts enquanto que um avião a jato emite 100 000 watts de potência ao decolar. Sendo assim, uma escala logarítmica, como o **decibel**, é mais adequada para medida dessas grandezas físicas.
Por se tratar de uma medida logarítmica o dobro do sinal não será representado pelo dobro do valor inicial de referência.
As figuras (a), (b), (c) e (d) mostram um tipo de correspondência da membrana basilar a sons puros. O ponto de partida da nossa análise é observar como a cóclea recebe essas freqüências agudas e graves horizontalmente a partir da entrada deles pela janela oval. Em (a) ocorre um mascaramento mínimo pois os níveis de “vibração” entre os dois não chegam a se sobrepor. Já em (b) observamos um mascaramento significativo por parte do som puro B. Em (c) notamos que uma maior intensificação do som B mascarou quase integralmente a freqüência A (mais alta). O exemplo final (d) nos mostra que a relação existente na figura (c), quando invertida, não nos possibilita o mesmo nível de mascaramento. Quando o som A é intensificado em relação a B, ele não chega a mascará-lo completamente. Portanto, a partir destas observações percebemos que sons de freqüências altas são mais fáceis de serem mascarados do que sons de freqüências baixas.
O gráfico de Fletcher e Munson mostra que o nosso ouvido reage diferentemente no que diz respeito à percepção de intensidades. Sons cujas freqüências são muito graves ou muito agudas são percebidas pelo ouvido como tendo menos intensidade do que as freqüências médias. As curvas no gráfico mostram que a intensidade sonora necessária para se ter a mesma “percepção de intensidade” varia de acordo com a freqüência do som. Podemos ver que um som na região entre 4KHz a 6KHz começa a ser percebido próximo de 0dB. O mesmo som na freqüência de 20Hz começa a ser percebido com 70dB, ou seja, com intensidade sonora acima de 10 vezes superior.
O gráfico de Fletcher e Munson mostra que o nosso ouvido reage diferentemente no que diz respeito à percepção de intensidades. Sons cujas freqüências são muito graves ou muito agudas são percebidas pelo ouvido como tendo menos intensidade do que as freqüências médias. As curvas no gráfico mostram que a intensidade sonora necessária para se ter a mesma “percepção de intensidade” varia de acordo com a freqüência do som. Podemos ver que um som na região entre 4KHz a 6KHz começa a ser percebido próximo de 0dB. O mesmo som na freqüência de 20Hz começa a ser percebido com 70dB, ou seja, com intensidade sonora acima de 10 vezes superior.