SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
CONSTRUÇÃO E ARQUITECTURA AFONSO DOS SANTOS PINO  EFA  C
05-03-2010 2 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C ÍNDICE Introdução	3 Construção Social  	4 Casa Típica Transmontana	5 História	6 Mini Dicionário	13 Conclusão	14 Pesquisa na WEB	15
	A Construção e a Arquitectura sofreram grandes  evoluções ao longos das ultimas décadas quer em  materiais, quer em formas de construção, com vista ao conforto e boas condições de habitabilidade. A história das casas transmontanas e a actualidade das mesmas, algumas já ecológicas que são uma nova aposta para o futuro das construções. 05-03-2010 3 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C INTRODUÇÃO
	A construção social consiste na valorização da qualidade de vida da população, que passa muito pela habitação, mas não acaba nela, pelo contrário dá inicio a um processo global de melhoria da qualidade de vida das pessoas, fazer coincidir a melhoria das condições de alojamento, com a melhoria das condições envolventes aos conjuntos habitacionais. 05-03-2010 4 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C CONSTRUÇÃO SOCIAL
	As casas antigas são construídas de pedra. As paredes e os tectos das cozinhas são normalmente escuras. As lareiras estão acesas grande parte do ano para cozinhar e aquecer , de Novembro até Março. Os aposentos ficam no andar de cima e em baixo os estábulos, as arrumações de produtos agrícolas ou a adega. 05-03-2010 5 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C  CASA TIPICA TRANSMONTA
HISTÓRIA 	A Casa Transmontana primitiva era térrea e formada por um único compartimento e uma única porta que rolava sobre a soleira.  	Desde muito cedo o homem se rodeou de animais. Por isso precisou de lhe arranjar um espaço próprio e alojou-os no rés-do-chão, em terra batida. 05-03-2010 6 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
	A montanha oferecia a rocha, xisto ou granito, que foi desde sempre a matéria-prima, com abundância que se serviu para construir a mais modesta casa rural mas também os grandes solares. 	Subia-se ao primeiro andar pelas escaleiras exteriores de granito, ligadas à rua apoiando-se num corrimão geralmente em madeira. A casa do lavrador mais abastado era rodeada pelo espaço curral. Neste espaço, que rodeava a casa situava-se o cabanal, onde se guardava a lenha já partida e livre da chuva, e as alfaias agrícolas. 05-03-2010 7 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
	O curral era o lugar do recreio dos animais. Tinha uma grande fachada ou porta carral, de pelo menos três metros de altura para passarem livremente os carros de lenha, palha ou de feno.  	O espaço que ficava em falso sob as escaleiras, era aproveitado para o galinheiro. Ficava um buraco na parede para as galinhas entrarem, ao qual tinham acesso por uma tábua.  05-03-2010 8 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
	Do cimo das escaleiras, passava-se à varanda de madeira, rodeada por um corrimão e situada geralmente a sul ou a nascente. É o espaço característico da casa que está a desaparecer nas novas construções.  	Os beirais muito salientes, interiormente forrados com tábuas, são apoiados em pilares de madeira, espaçados. Há os balaústres de pedra trabalhada, ou simplesmente lisos. 05-03-2010 9 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
	A porta da entrada dava para a cozinha. Tinha mais um postigo (abertura móvel, na parte superior da porta para deixar sair o fumo e evitar a entrada do frio).A cozinha é o aposento maior e principal da casa.  	A lareira é rodeada de grandes escanos de castanho, que lhes dão o aconchego e bem-estar, à volta do lume. 05-03-2010 10 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
	As janelas eram encaixadas com o “espigão” na parede, seguras com a tranca, e com um banco de pedra no interior para as pessoas se sentarem às janelas, e exterior para se colocar o caco do manjerico. 	O alçapão facilitava o acesso aos baixos da casa, sem sair à rua, ou era a entrada da tulha dos cereais. 05-03-2010 11 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
Actualmente as casas transmontanas nada têm a ver com a sua história e tradição, são das mais modernas, que existe em Portugal quer a nível de conforto e habitabilidade quer em materiais de construção. Sendo uma região do país muito frio de Inverno e muito quente de Verão, tem que se ter um certo cuidado na sua construção e com o meio ambiente. 05-03-2010 12 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
A Arquitectura Arte ou técnica de projectar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano, tendo em vista o conforto humano, a realidade social e o sentido plástico da época em que se vive. Uma das artes mais antigas. Escritos medievais são ilustrados com Deus segurando compasso e esquadro, uma alusão ao arquitecto do universo.  Alvará de construção Documento emitido pela autoridade municipal onde a construção está localizada, que licencia a execução da obra. AndaimePlataforma usada para alcançar pavimentos superiores das construções. AlicerceConjunto de estacas e sapatas responsável pela sustentação da obra. Há dois tipo de fundação rasa, ambas indicadas para terrenos firmes: a sapata isolada, que é composta por elementos de betão de forma piramidal, construídos nos pontos que recebem a carga dos pilares e interligados por baldrames; e a sapata corrida, constituída por pequenas lajes armadas, que se estendem sob a alvenaria e recebem o peso das paredes, distribuindo-o por uma faixa maior do terreno. Para terrenos mais difíceis, existem as fundações profundas, como as estacas tipo broca ou tipo strauss. B BetãoMistura de água, cimento, areia e pedra britada, em proporções predefinidas, que forma uma massa compacta e endurece com o tempo. BarrotePequena peça de madeira, chumbada com massa na laje, que permite fixar o piso de tábua. Tem de 3 a 5 centímetros de comprimento e de 2.5 a 3.5 centímetros de altura. C Cal Material indispensável à preparação das argamassas. É obtida a partir do aquecimento da pedra calcária a temperaturas próximas dos 1000 graus Celsius, processo que resulta no aparecimento do monóxido de cálcio (CaO) e ganha o nome de cal virgem.  Canalizador Profissional que executa o projecto hidráulico do engenheiro. Carpinteiro Profissional que trabalha o madeiramento de uma obra. CimentoAglomerante obtido a partir da cozedura de calcários naturais ou artificiais. Misturado com água, forma um composto que endurece em contacto com o ar. É usado com a cal e a areia na composição das argamassas. O cimento de uso mais frequente hoje é o Portland, cujas características principais são a resistência e a solidificação em tempo curto. Desenvolvido em 1824, por um fabricante inglês de cal, ganhou esse nome porque a sua coloração era semelhante à da terra de Portland. Outros tipos surgem na mistura desse cimento com diversos compostos ou elementos, como o cimento com pó de mármore, que dá uma cor esbranquiçada ao material. D Drenagem Acto de escoar as águas de terrenos encharcados, por meio de tubos, túneis, canais, valas ou fossos, com ou sem utilização de motores como apoio ao escoamento.  E EdificaçãoÉ a actividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência. Empreitada Um ou mais profissionais contratados para executar qualquer tipo de obra ou serviço. Engenharia CivilRamo da engenharia que projecta e executa obras como edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, entre outras. Engenheiro Civil Faz os cálculos dos elementos da estrutura da obra, tais como fundações, vigas, pilares e lajes, entre outros.  05-03-2010 13 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C MINI DICIONÁRIO
Sendo a Habitação uma das necessidades básicas que toda a população procura satisfazer, é considerada uma necessidade social elementar na maioria das sociedades. As suas características físicas, em especial o material de construção e o acesso a serviços básicos, são indicadores do nível de vida dos agregados familiares. Por sua vez as características do parque habitacional de uma sociedade  são um indicador do nível de desenvolvimento sócio económico de uma região ou País. 05-03-2010 14 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C CONCLUSÃO
http://quadrantesul.com/wp-content/uploads/2009/04/arquitectura1.jpg 14-01-2010 http://fotos.sapo.pt/2WSGJqFwogwUYGITECdV/340x255 26-01-2010 http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=187693 14-01-2010 http://www.mogadouro.pt/site/content/view/18/69/lang,pt/ 14-01-2010 http://pt.anuncioo.com/viewpaphoto-1780290-vendo-excelente-moradia 26-01-2010 http://2.bp.blogspot.com/_5CIQzjIR7Nw/Sg7vr58SA_I/AAAAAAAAEQI/JLDmQlujAIQ/s400/SAAL+Bou%C3%A7as+SIZA.jpg12-02-2010 05-03-2010 15 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C PESQUISA NA WEB

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Stc 6 reflexão_silvia_fernandes
Stc 6 reflexão_silvia_fernandesStc 6 reflexão_silvia_fernandes
Stc 6 reflexão_silvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
 
Ficha 1 ng6 dr1
Ficha 1 ng6 dr1Ficha 1 ng6 dr1
Ficha 1 ng6 dr1Luis Pedro
 
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesClc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
 
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguaisS.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguaisI.Braz Slideshares
 
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdfCP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdfarodatos81
 
Reflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFEReflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFEmega
 
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)joaokota
 
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2I.Braz Slideshares
 
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis CostaCulturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis CostaLuís Costa
 
Urbanismo E Mobilidade Dr1
Urbanismo E Mobilidade Dr1Urbanismo E Mobilidade Dr1
Urbanismo E Mobilidade Dr1Manuel Campinho
 

Mais procurados (20)

Stc 6 reflexão_silvia_fernandes
Stc 6 reflexão_silvia_fernandesStc 6 reflexão_silvia_fernandes
Stc 6 reflexão_silvia_fernandes
 
Ng 2 dr1
Ng 2 dr1Ng 2 dr1
Ng 2 dr1
 
Reflexão - CP4
Reflexão - CP4Reflexão - CP4
Reflexão - CP4
 
Ficha 1 ng6 dr1
Ficha 1 ng6 dr1Ficha 1 ng6 dr1
Ficha 1 ng6 dr1
 
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesClc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandes
 
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguaisS.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
S.T.C. 7 - Todos diferentes/Todos iguais
 
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdfCP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
CP 1 Fich. Trab. n.º 1 - Liberdade e Responsabilidade Pessoal (1).pdf
 
Reflexão - CLC7
Reflexão - CLC7 Reflexão - CLC7
Reflexão - CLC7
 
CLC_6_TRABALHOS APRESENTADOS
CLC_6_TRABALHOS APRESENTADOSCLC_6_TRABALHOS APRESENTADOS
CLC_6_TRABALHOS APRESENTADOS
 
Reflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFEReflexao Dr2 CP CFE
Reflexao Dr2 CP CFE
 
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
Reflecção clc 5 (dr 1,2,3,4)
 
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
S.T.C. 7 - Processos e métodos científicos – doc. 2
 
Reflexão - CP1
Reflexão - CP1Reflexão - CP1
Reflexão - CP1
 
Dr2 final
Dr2 finalDr2 final
Dr2 final
 
Reflexão - STC-7
Reflexão - STC-7 Reflexão - STC-7
Reflexão - STC-7
 
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis CostaCulturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
 
Reflexão - STC-6
Reflexão - STC-6Reflexão - STC-6
Reflexão - STC-6
 
Urbanismo E Mobilidade Dr1
Urbanismo E Mobilidade Dr1Urbanismo E Mobilidade Dr1
Urbanismo E Mobilidade Dr1
 
Reflexão - STC-5
Reflexão - STC-5Reflexão - STC-5
Reflexão - STC-5
 
C.L.C. 5 - Telemóveis
C.L.C. 5 - TelemóveisC.L.C. 5 - Telemóveis
C.L.C. 5 - Telemóveis
 

Destaque

Ruralidade e urbanismo
Ruralidade e urbanismoRuralidade e urbanismo
Ruralidade e urbanismoMarina
 
Modelos de Urbanismo e Mobilidade
Modelos de Urbanismo e MobilidadeModelos de Urbanismo e Mobilidade
Modelos de Urbanismo e MobilidadeEsc Sec Gama Barros
 
Urbanismo E Mobilidade
Urbanismo E MobilidadeUrbanismo E Mobilidade
Urbanismo E Mobilidadeguestd3c7da502
 
A minha casa de sonho
A minha casa de sonhoA minha casa de sonho
A minha casa de sonhoruigalvao
 
CLC_6 - Casa de sonho
CLC_6 - Casa de sonhoCLC_6 - Casa de sonho
CLC_6 - Casa de sonhoCarlos Cebola
 
Bianca Ferreira - Urbanismo e Mobilidade
Bianca Ferreira - Urbanismo e MobilidadeBianca Ferreira - Urbanismo e Mobilidade
Bianca Ferreira - Urbanismo e MobilidadeDiabinho Mata
 
Modelos De Urbanismo E Mobilidade
Modelos De  Urbanismo E  MobilidadeModelos De  Urbanismo E  Mobilidade
Modelos De Urbanismo E Mobilidadeclaudiabrito80
 
Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
Palestra pelo Arquitecto Paulo FonsecaPalestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonsecaefam1
 
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_epptClc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_epptSILVIA G. FERNANDES
 
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúciaCP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcialuciafreitas1
 
Trabalho sobre ruralidade e urbanidade carmo e elvira
Trabalho sobre ruralidade e urbanidade carmo e elviraTrabalho sobre ruralidade e urbanidade carmo e elvira
Trabalho sobre ruralidade e urbanidade carmo e elviraCarmo Santos
 
As divisões da casa e as actividades
As divisões da casa e as actividadesAs divisões da casa e as actividades
As divisões da casa e as actividadesSandrine Sousa
 
Materiais utilizados na Construção de Edificações
Materiais utilizados na Construção de EdificaçõesMateriais utilizados na Construção de Edificações
Materiais utilizados na Construção de EdificaçõesMarcelo Magalhaes Barbosa
 

Destaque (20)

Trabalho clc hab ng6 dr1 c
Trabalho clc hab ng6 dr1 cTrabalho clc hab ng6 dr1 c
Trabalho clc hab ng6 dr1 c
 
Ruralidade e urbanismo
Ruralidade e urbanismoRuralidade e urbanismo
Ruralidade e urbanismo
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Modelos de Urbanismo e Mobilidade
Modelos de Urbanismo e MobilidadeModelos de Urbanismo e Mobilidade
Modelos de Urbanismo e Mobilidade
 
Stc NG6-DR4
Stc NG6-DR4Stc NG6-DR4
Stc NG6-DR4
 
Urbanismo E Mobilidade
Urbanismo E MobilidadeUrbanismo E Mobilidade
Urbanismo E Mobilidade
 
Glossário CLC_6
Glossário CLC_6Glossário CLC_6
Glossário CLC_6
 
Clc 6 10_12
Clc 6 10_12Clc 6 10_12
Clc 6 10_12
 
Clc
ClcClc
Clc
 
A minha casa de sonho
A minha casa de sonhoA minha casa de sonho
A minha casa de sonho
 
CLC_6 - Casa de sonho
CLC_6 - Casa de sonhoCLC_6 - Casa de sonho
CLC_6 - Casa de sonho
 
Bianca Ferreira - Urbanismo e Mobilidade
Bianca Ferreira - Urbanismo e MobilidadeBianca Ferreira - Urbanismo e Mobilidade
Bianca Ferreira - Urbanismo e Mobilidade
 
Modelos De Urbanismo E Mobilidade
Modelos De  Urbanismo E  MobilidadeModelos De  Urbanismo E  Mobilidade
Modelos De Urbanismo E Mobilidade
 
Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
Palestra pelo Arquitecto Paulo FonsecaPalestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca
 
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_epptClc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
Clc 6 culturas de urbanismo e mobilidad_eppt
 
STC NG5 DR4 Paulo
STC NG5 DR4 PauloSTC NG5 DR4 Paulo
STC NG5 DR4 Paulo
 
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúciaCP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
CP NG6 DR3-proposta de trabalho -lina e lúcia
 
Trabalho sobre ruralidade e urbanidade carmo e elvira
Trabalho sobre ruralidade e urbanidade carmo e elviraTrabalho sobre ruralidade e urbanidade carmo e elvira
Trabalho sobre ruralidade e urbanidade carmo e elvira
 
As divisões da casa e as actividades
As divisões da casa e as actividadesAs divisões da casa e as actividades
As divisões da casa e as actividades
 
Materiais utilizados na Construção de Edificações
Materiais utilizados na Construção de EdificaçõesMateriais utilizados na Construção de Edificações
Materiais utilizados na Construção de Edificações
 

Semelhante a Ng6 dr1 c..

Casas de taipa de pilão e pau a pique
Casas de taipa de pilão e pau a piqueCasas de taipa de pilão e pau a pique
Casas de taipa de pilão e pau a piquePatrícia Ventura
 
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoA alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoFelipe Lima da Costa
 
Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo ABC Ambiental
 
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...ABC Ambiental
 
Muros de-pedra-seca
Muros de-pedra-secaMuros de-pedra-seca
Muros de-pedra-secaguest2c633b
 
Dicionário construção civil (termos, gírias e tudo mais usado no canteiro de ...
Dicionário construção civil (termos, gírias e tudo mais usado no canteiro de ...Dicionário construção civil (termos, gírias e tudo mais usado no canteiro de ...
Dicionário construção civil (termos, gírias e tudo mais usado no canteiro de ...Leonardo Mattos
 
Dicionário construção civil
Dicionário construção civilDicionário construção civil
Dicionário construção civilLeonardo Mattos
 
Telhados tradicionais patologias, reparos e manutenção
Telhados tradicionais    patologias, reparos e manutençãoTelhados tradicionais    patologias, reparos e manutenção
Telhados tradicionais patologias, reparos e manutençãoArthur Prudente
 
Trabalho de fisica
Trabalho de fisicaTrabalho de fisica
Trabalho de fisicathiagozizu
 
Artigo: ESTABILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE CASARÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE CUIABÁ
Artigo: ESTABILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE CASARÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE CUIABÁArtigo: ESTABILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE CASARÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE CUIABÁ
Artigo: ESTABILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE CASARÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE CUIABÁDiane Oliveira
 
Drenagem piso partes de madeira
Drenagem piso partes de madeiraDrenagem piso partes de madeira
Drenagem piso partes de madeiraRenato Villela
 

Semelhante a Ng6 dr1 c.. (20)

Casas de taipa de pilão e pau a pique
Casas de taipa de pilão e pau a piqueCasas de taipa de pilão e pau a pique
Casas de taipa de pilão e pau a pique
 
Fasciculo 30 diversos trabalhos
Fasciculo 30 diversos trabalhosFasciculo 30 diversos trabalhos
Fasciculo 30 diversos trabalhos
 
Fasciculo 18 pavimentos diversos
Fasciculo 18 pavimentos diversosFasciculo 18 pavimentos diversos
Fasciculo 18 pavimentos diversos
 
TIJOLO.pdf
TIJOLO.pdfTIJOLO.pdf
TIJOLO.pdf
 
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento históricoA alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
A alvenaria estrutural e seu desenvolvimento histórico
 
Construções em alvenaria
Construções em alvenariaConstruções em alvenaria
Construções em alvenaria
 
Como construir paredes de taipa
Como construir paredes de taipaComo construir paredes de taipa
Como construir paredes de taipa
 
Fasciculo 16 obras de cantaria
Fasciculo 16 obras de cantariaFasciculo 16 obras de cantaria
Fasciculo 16 obras de cantaria
 
Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo
 
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
 
Muros de-pedra-seca
Muros de-pedra-secaMuros de-pedra-seca
Muros de-pedra-seca
 
Histórico de obra res. unifamiliar-marco aurelio-1a fase
Histórico de obra res. unifamiliar-marco aurelio-1a faseHistórico de obra res. unifamiliar-marco aurelio-1a fase
Histórico de obra res. unifamiliar-marco aurelio-1a fase
 
2 apostila reparador
2 apostila reparador2 apostila reparador
2 apostila reparador
 
Dicionário construção civil (termos, gírias e tudo mais usado no canteiro de ...
Dicionário construção civil (termos, gírias e tudo mais usado no canteiro de ...Dicionário construção civil (termos, gírias e tudo mais usado no canteiro de ...
Dicionário construção civil (termos, gírias e tudo mais usado no canteiro de ...
 
Dicionário construção civil
Dicionário construção civilDicionário construção civil
Dicionário construção civil
 
Telhados tradicionais patologias, reparos e manutenção
Telhados tradicionais    patologias, reparos e manutençãoTelhados tradicionais    patologias, reparos e manutenção
Telhados tradicionais patologias, reparos e manutenção
 
5a aula. fundacoes
5a aula. fundacoes5a aula. fundacoes
5a aula. fundacoes
 
Trabalho de fisica
Trabalho de fisicaTrabalho de fisica
Trabalho de fisica
 
Artigo: ESTABILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE CASARÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE CUIABÁ
Artigo: ESTABILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE CASARÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE CUIABÁArtigo: ESTABILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE CASARÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE CUIABÁ
Artigo: ESTABILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE CASARÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE CUIABÁ
 
Drenagem piso partes de madeira
Drenagem piso partes de madeiraDrenagem piso partes de madeira
Drenagem piso partes de madeira
 

Mais de Maria

BOLETIM INFORMATIVO Nº2
BOLETIM INFORMATIVO Nº2BOLETIM INFORMATIVO Nº2
BOLETIM INFORMATIVO Nº2Maria
 
Apresenta..(1)
Apresenta..(1)Apresenta..(1)
Apresenta..(1)Maria
 
Ng1 electr..[1](1)corrigido
Ng1 electr..[1](1)corrigidoNg1 electr..[1](1)corrigido
Ng1 electr..[1](1)corrigidoMaria
 
Ng1 electr..[1](1)corrigido
Ng1 electr..[1](1)corrigidoNg1 electr..[1](1)corrigido
Ng1 electr..[1](1)corrigidoMaria
 
Ng1 dr3(1)
Ng1   dr3(1)Ng1   dr3(1)
Ng1 dr3(1)Maria
 
Ng2 dr3 (stc)
Ng2   dr3 (stc)Ng2   dr3 (stc)
Ng2 dr3 (stc)Maria
 
O+relógio..[1](1
O+relógio..[1](1O+relógio..[1](1
O+relógio..[1](1Maria
 
Stc ng3 dr3[1](1
Stc ng3 dr3[1](1Stc ng3 dr3[1](1
Stc ng3 dr3[1](1Maria
 
Saidas de emergencia
Saidas de emergenciaSaidas de emergencia
Saidas de emergenciaMaria
 
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr4_-_23-02-2010
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr4_-_23-02-2010Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr4_-_23-02-2010
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr4_-_23-02-2010Maria
 
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]Maria
 
Egipto (NG5 DR2)
Egipto (NG5 DR2)Egipto (NG5 DR2)
Egipto (NG5 DR2)Maria
 
Impacto Ambiental (DR3 NG7)
Impacto Ambiental (DR3 NG7)Impacto Ambiental (DR3 NG7)
Impacto Ambiental (DR3 NG7)Maria
 

Mais de Maria (13)

BOLETIM INFORMATIVO Nº2
BOLETIM INFORMATIVO Nº2BOLETIM INFORMATIVO Nº2
BOLETIM INFORMATIVO Nº2
 
Apresenta..(1)
Apresenta..(1)Apresenta..(1)
Apresenta..(1)
 
Ng1 electr..[1](1)corrigido
Ng1 electr..[1](1)corrigidoNg1 electr..[1](1)corrigido
Ng1 electr..[1](1)corrigido
 
Ng1 electr..[1](1)corrigido
Ng1 electr..[1](1)corrigidoNg1 electr..[1](1)corrigido
Ng1 electr..[1](1)corrigido
 
Ng1 dr3(1)
Ng1   dr3(1)Ng1   dr3(1)
Ng1 dr3(1)
 
Ng2 dr3 (stc)
Ng2   dr3 (stc)Ng2   dr3 (stc)
Ng2 dr3 (stc)
 
O+relógio..[1](1
O+relógio..[1](1O+relógio..[1](1
O+relógio..[1](1
 
Stc ng3 dr3[1](1
Stc ng3 dr3[1](1Stc ng3 dr3[1](1
Stc ng3 dr3[1](1
 
Saidas de emergencia
Saidas de emergenciaSaidas de emergencia
Saidas de emergencia
 
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr4_-_23-02-2010
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr4_-_23-02-2010Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr4_-_23-02-2010
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr4_-_23-02-2010
 
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]
Ficha de trabalho_stc_-_ng6-dr2_-_15-03-2010[1]
 
Egipto (NG5 DR2)
Egipto (NG5 DR2)Egipto (NG5 DR2)
Egipto (NG5 DR2)
 
Impacto Ambiental (DR3 NG7)
Impacto Ambiental (DR3 NG7)Impacto Ambiental (DR3 NG7)
Impacto Ambiental (DR3 NG7)
 

Último

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Ng6 dr1 c..

  • 1. CONSTRUÇÃO E ARQUITECTURA AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
  • 2. 05-03-2010 2 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C ÍNDICE Introdução 3 Construção Social 4 Casa Típica Transmontana 5 História 6 Mini Dicionário 13 Conclusão 14 Pesquisa na WEB 15
  • 3. A Construção e a Arquitectura sofreram grandes evoluções ao longos das ultimas décadas quer em materiais, quer em formas de construção, com vista ao conforto e boas condições de habitabilidade. A história das casas transmontanas e a actualidade das mesmas, algumas já ecológicas que são uma nova aposta para o futuro das construções. 05-03-2010 3 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C INTRODUÇÃO
  • 4. A construção social consiste na valorização da qualidade de vida da população, que passa muito pela habitação, mas não acaba nela, pelo contrário dá inicio a um processo global de melhoria da qualidade de vida das pessoas, fazer coincidir a melhoria das condições de alojamento, com a melhoria das condições envolventes aos conjuntos habitacionais. 05-03-2010 4 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C CONSTRUÇÃO SOCIAL
  • 5. As casas antigas são construídas de pedra. As paredes e os tectos das cozinhas são normalmente escuras. As lareiras estão acesas grande parte do ano para cozinhar e aquecer , de Novembro até Março. Os aposentos ficam no andar de cima e em baixo os estábulos, as arrumações de produtos agrícolas ou a adega. 05-03-2010 5 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C CASA TIPICA TRANSMONTA
  • 6. HISTÓRIA A Casa Transmontana primitiva era térrea e formada por um único compartimento e uma única porta que rolava sobre a soleira. Desde muito cedo o homem se rodeou de animais. Por isso precisou de lhe arranjar um espaço próprio e alojou-os no rés-do-chão, em terra batida. 05-03-2010 6 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
  • 7. A montanha oferecia a rocha, xisto ou granito, que foi desde sempre a matéria-prima, com abundância que se serviu para construir a mais modesta casa rural mas também os grandes solares. Subia-se ao primeiro andar pelas escaleiras exteriores de granito, ligadas à rua apoiando-se num corrimão geralmente em madeira. A casa do lavrador mais abastado era rodeada pelo espaço curral. Neste espaço, que rodeava a casa situava-se o cabanal, onde se guardava a lenha já partida e livre da chuva, e as alfaias agrícolas. 05-03-2010 7 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
  • 8. O curral era o lugar do recreio dos animais. Tinha uma grande fachada ou porta carral, de pelo menos três metros de altura para passarem livremente os carros de lenha, palha ou de feno. O espaço que ficava em falso sob as escaleiras, era aproveitado para o galinheiro. Ficava um buraco na parede para as galinhas entrarem, ao qual tinham acesso por uma tábua. 05-03-2010 8 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
  • 9. Do cimo das escaleiras, passava-se à varanda de madeira, rodeada por um corrimão e situada geralmente a sul ou a nascente. É o espaço característico da casa que está a desaparecer nas novas construções. Os beirais muito salientes, interiormente forrados com tábuas, são apoiados em pilares de madeira, espaçados. Há os balaústres de pedra trabalhada, ou simplesmente lisos. 05-03-2010 9 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
  • 10. A porta da entrada dava para a cozinha. Tinha mais um postigo (abertura móvel, na parte superior da porta para deixar sair o fumo e evitar a entrada do frio).A cozinha é o aposento maior e principal da casa. A lareira é rodeada de grandes escanos de castanho, que lhes dão o aconchego e bem-estar, à volta do lume. 05-03-2010 10 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
  • 11. As janelas eram encaixadas com o “espigão” na parede, seguras com a tranca, e com um banco de pedra no interior para as pessoas se sentarem às janelas, e exterior para se colocar o caco do manjerico. O alçapão facilitava o acesso aos baixos da casa, sem sair à rua, ou era a entrada da tulha dos cereais. 05-03-2010 11 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
  • 12. Actualmente as casas transmontanas nada têm a ver com a sua história e tradição, são das mais modernas, que existe em Portugal quer a nível de conforto e habitabilidade quer em materiais de construção. Sendo uma região do país muito frio de Inverno e muito quente de Verão, tem que se ter um certo cuidado na sua construção e com o meio ambiente. 05-03-2010 12 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C
  • 13. A Arquitectura Arte ou técnica de projectar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano, tendo em vista o conforto humano, a realidade social e o sentido plástico da época em que se vive. Uma das artes mais antigas. Escritos medievais são ilustrados com Deus segurando compasso e esquadro, uma alusão ao arquitecto do universo. Alvará de construção Documento emitido pela autoridade municipal onde a construção está localizada, que licencia a execução da obra. AndaimePlataforma usada para alcançar pavimentos superiores das construções. AlicerceConjunto de estacas e sapatas responsável pela sustentação da obra. Há dois tipo de fundação rasa, ambas indicadas para terrenos firmes: a sapata isolada, que é composta por elementos de betão de forma piramidal, construídos nos pontos que recebem a carga dos pilares e interligados por baldrames; e a sapata corrida, constituída por pequenas lajes armadas, que se estendem sob a alvenaria e recebem o peso das paredes, distribuindo-o por uma faixa maior do terreno. Para terrenos mais difíceis, existem as fundações profundas, como as estacas tipo broca ou tipo strauss. B BetãoMistura de água, cimento, areia e pedra britada, em proporções predefinidas, que forma uma massa compacta e endurece com o tempo. BarrotePequena peça de madeira, chumbada com massa na laje, que permite fixar o piso de tábua. Tem de 3 a 5 centímetros de comprimento e de 2.5 a 3.5 centímetros de altura. C Cal Material indispensável à preparação das argamassas. É obtida a partir do aquecimento da pedra calcária a temperaturas próximas dos 1000 graus Celsius, processo que resulta no aparecimento do monóxido de cálcio (CaO) e ganha o nome de cal virgem.  Canalizador Profissional que executa o projecto hidráulico do engenheiro. Carpinteiro Profissional que trabalha o madeiramento de uma obra. CimentoAglomerante obtido a partir da cozedura de calcários naturais ou artificiais. Misturado com água, forma um composto que endurece em contacto com o ar. É usado com a cal e a areia na composição das argamassas. O cimento de uso mais frequente hoje é o Portland, cujas características principais são a resistência e a solidificação em tempo curto. Desenvolvido em 1824, por um fabricante inglês de cal, ganhou esse nome porque a sua coloração era semelhante à da terra de Portland. Outros tipos surgem na mistura desse cimento com diversos compostos ou elementos, como o cimento com pó de mármore, que dá uma cor esbranquiçada ao material. D Drenagem Acto de escoar as águas de terrenos encharcados, por meio de tubos, túneis, canais, valas ou fossos, com ou sem utilização de motores como apoio ao escoamento. E EdificaçãoÉ a actividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência. Empreitada Um ou mais profissionais contratados para executar qualquer tipo de obra ou serviço. Engenharia CivilRamo da engenharia que projecta e executa obras como edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, entre outras. Engenheiro Civil Faz os cálculos dos elementos da estrutura da obra, tais como fundações, vigas, pilares e lajes, entre outros. 05-03-2010 13 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C MINI DICIONÁRIO
  • 14. Sendo a Habitação uma das necessidades básicas que toda a população procura satisfazer, é considerada uma necessidade social elementar na maioria das sociedades. As suas características físicas, em especial o material de construção e o acesso a serviços básicos, são indicadores do nível de vida dos agregados familiares. Por sua vez as características do parque habitacional de uma sociedade são um indicador do nível de desenvolvimento sócio económico de uma região ou País. 05-03-2010 14 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C CONCLUSÃO
  • 15. http://quadrantesul.com/wp-content/uploads/2009/04/arquitectura1.jpg 14-01-2010 http://fotos.sapo.pt/2WSGJqFwogwUYGITECdV/340x255 26-01-2010 http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=187693 14-01-2010 http://www.mogadouro.pt/site/content/view/18/69/lang,pt/ 14-01-2010 http://pt.anuncioo.com/viewpaphoto-1780290-vendo-excelente-moradia 26-01-2010 http://2.bp.blogspot.com/_5CIQzjIR7Nw/Sg7vr58SA_I/AAAAAAAAEQI/JLDmQlujAIQ/s400/SAAL+Bou%C3%A7as+SIZA.jpg12-02-2010 05-03-2010 15 AFONSO DOS SANTOS PINO EFA C PESQUISA NA WEB