O documento discute as diferentes zonas funcionais de uma habitação e como elas evoluíram ao longo do tempo de acordo com tradições socioculturais. Também aborda como os espaços são apropriados pelos membros da família de acordo com suas necessidades e como as necessidades de remodelação surgem com mudanças de estilo de vida. Por fim, analisa modos de integração de famílias deslocadas em novos contextos sociais, como bairros de habitação social.
O documento discute a diversidade humana e princípios de igualdade e tolerância entre pessoas de diferentes características. Também aborda modos de integração de indivíduos em situação de exclusão social e o papel do DNA na hereditariedade e evolução humana.
O documento discute vários tópicos relacionados a planejamento urbano e habitação, incluindo o que é planejamento habitacional, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional, ambientes rurais e urbanos, história oral e memória dos lugares.
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
Este documento discute os conceitos-chave de urbanismo e planeamento habitacional aprendidos em um curso. Aborda tópicos como definições de urbanismo, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional e sistemas construtivos, ambientes rurais e urbanos, e história oral de comunidades.
O documento discute conceitos de cidadania, identidade nacional e direitos dos cidadãos. Aborda também a importância da família e do respeito aos idosos.
Este documento resume a experiência de um aluno no módulo "Sociedade, Tecnologia e Ciência", onde aprendeu conceitos fundamentais da ciência e como esta se relaciona com a sociedade. O aluno realizou pesquisas, elaborou trabalhos em grupo e individuais, participou ativamente nas aulas e debates, e acredita ter cumprido com os objetivos propostos no módulo.
O documento descreve o método científico e suas etapas, incluindo a observação, formulação de perguntas e hipóteses, experimentação controlada, análise de dados e conclusões, e generalização de resultados. Também discute a importância do método científico para o desenvolvimento tecnológico e vida social.
Este documento resume os principais pontos aprendidos por um aluno em uma unidade sobre cultura, comunicação e mídia. O aluno aprendeu sobre as funcionalidades das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano, pesquisa de informação online, conteúdo da internet, e adequação do código linguístico às ferramentas digitais. Realizou trabalhos sobre a história e uso dos celulares e mídia, analisando anúncios publicitários. Concluiu que as novas tecnologias trouxeram mais desvantagens
Este documento resume o módulo CLC_7 sobre fundamentos de cultura e comunicação. Nele, a autora discute a importância da reaprendizagem da língua portuguesa para comunicação eficaz. Ela também estudou diferentes tipos de texto e técnicas de análise literária. A autora gostou especialmente de aprender sobre resumo, contração de texto e síntese, que considera valiosas para o ambiente de trabalho.
O documento discute a diversidade humana e princípios de igualdade e tolerância entre pessoas de diferentes características. Também aborda modos de integração de indivíduos em situação de exclusão social e o papel do DNA na hereditariedade e evolução humana.
O documento discute vários tópicos relacionados a planejamento urbano e habitação, incluindo o que é planejamento habitacional, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional, ambientes rurais e urbanos, história oral e memória dos lugares.
Clc 6 cultura_de_ urbanismo_e_mobilidade_reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
Este documento discute os conceitos-chave de urbanismo e planeamento habitacional aprendidos em um curso. Aborda tópicos como definições de urbanismo, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional e sistemas construtivos, ambientes rurais e urbanos, e história oral de comunidades.
O documento discute conceitos de cidadania, identidade nacional e direitos dos cidadãos. Aborda também a importância da família e do respeito aos idosos.
Este documento resume a experiência de um aluno no módulo "Sociedade, Tecnologia e Ciência", onde aprendeu conceitos fundamentais da ciência e como esta se relaciona com a sociedade. O aluno realizou pesquisas, elaborou trabalhos em grupo e individuais, participou ativamente nas aulas e debates, e acredita ter cumprido com os objetivos propostos no módulo.
O documento descreve o método científico e suas etapas, incluindo a observação, formulação de perguntas e hipóteses, experimentação controlada, análise de dados e conclusões, e generalização de resultados. Também discute a importância do método científico para o desenvolvimento tecnológico e vida social.
Este documento resume os principais pontos aprendidos por um aluno em uma unidade sobre cultura, comunicação e mídia. O aluno aprendeu sobre as funcionalidades das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano, pesquisa de informação online, conteúdo da internet, e adequação do código linguístico às ferramentas digitais. Realizou trabalhos sobre a história e uso dos celulares e mídia, analisando anúncios publicitários. Concluiu que as novas tecnologias trouxeram mais desvantagens
Este documento resume o módulo CLC_7 sobre fundamentos de cultura e comunicação. Nele, a autora discute a importância da reaprendizagem da língua portuguesa para comunicação eficaz. Ela também estudou diferentes tipos de texto e técnicas de análise literária. A autora gostou especialmente de aprender sobre resumo, contração de texto e síntese, que considera valiosas para o ambiente de trabalho.
O documento descreve 6 modelos de urbanismo e mobilidade desenvolvidos por um aluno. Inclui trabalhos sobre áreas e suas fórmulas, tipos de casas em Portugal, diferenças entre ambientes rurais e urbanos, segurança rodoviária, e as causas e desafios da imigração.
O documento discute os processos do ciclo do azoto na agricultura, incluindo a fixação, mineralização, nitrificação, dessitrificação e assimilação do azoto pelo solo e plantas. Também aborda os tipos de agricultura intensiva, itinerante, sustentável e orgânica.
O documento discute as atividades realizadas por estudantes em um centro de formação profissional sobre cidadania e democracia. Eles desenvolveram glossários, analisaram direitos constitucionais, e discutiram temas como deveres cívicos, voto, e direitos humanos. Os estudantes também completaram um projeto de grupo sobre a indústria têxtil que abordou exportação, importação e desafios do setor.
Este documento resume as reflexões de João Henriques sobre vários módulos de um curso profissional de Instalação e Manutenção de Sistemas Informáticos. Ele discute as vantagens e desvantagens do uso excessivo de telefones celulares, o impacto positivo dos computadores na sociedade, tecnologia e ciência, e como a internet trouxe mudanças significativas nas comunicações pessoais e profissionais.
O documento discute as diferenças entre zonas rurais e urbanas. Nas zonas rurais há mais natureza e ar puro, enquanto nas zonas urbanas há mais poluição. Profissões como agricultura e pecuária são mais comuns no meio rural, em contraste com as indústrias variadas encontradas nas cidades. A agricultura biológica é discutida como uma alternativa mais sustentável.
O documento resume os trabalhos realizados por uma estudante em quatro aulas sobre sistemas do corpo humano, DNA, eutanásia e evolução das espécies. A estudante respondeu a perguntas sobre sistemas respiratório e digestivo, depois focou no sistema nervoso. Ela também discutiu um caso envolvendo DNA e realizou uma pesquisa sobre eutanásia. Seu último trabalho em grupo abordou a teoria da evolução de Darwin versus Lamarck.
O documento discute vários tópicos relacionados a planejamento urbano e habitação, incluindo o que é planejamento habitacional, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional, ambientes rurais e urbanos, história oral e memória dos lugares.
O documento discute os conceitos de bem geral, bem individual e bem comum. Define bem geral como tudo que possui valor moral ou físico positivo e é o fim da ação humana. Distingue bem individual, buscado por cada membro da sociedade, do bem comum, que permite a consecução dos bens individuais e é o bem da própria comunidade. Conclui que o equilíbrio entre bem comum e bem individual é necessário para o progresso da humanidade.
O documento discute os conceitos de urbanismo e mobilidade aprendidos no módulo STC_6, incluindo densidade populacional, áreas urbanas e equipamentos sociais. A autora descreve como os temas estão interligados e influenciam uns aos outros, como os processos de mudança populacional influenciam o bem-estar e desenvolvimento sustentável. O módulo ajudou a autora a desenvolver seu conhecimento sobre esses conceitos importantes.
O documento discute a reciclagem e sustentabilidade ambiental. Aborda o que é reciclagem e resíduos, a hierarquia dos 3Rs (reduzir, reutilizar, reciclar), e como a reciclagem pode ser aplicada na arte, publicidade e contexto profissional de forma a promover o desenvolvimento sustentável.
Este documento resume os principais pontos abordados no módulo "Modelos de Urbanismo e Mobilidade", incluindo: 1) as assimetrias na distribuição populacional em Portugal e os padrões de migração; 2) os princípios psicológicos associados à integração e bem-estar em comunidades; e 3) os conceitos fundamentais nos processos de construção do espaço de vivência e ordenamento do território.
Este documento discute os princípios éticos e deontológicos. Primeiramente, os estudantes assistiram vídeos sobre definições de padrões deontológicos e ética e pesquisaram diferentes pontos de vista sobre esses temas. As controvérsias discutidas são importantes para determinar a ética da sociedade europeia e suas consequências legais e sociais. Finalmente, o documento descreve como os estudantes desenvolveram um possível código de ética para guiar sua profissão baseado em debates em sala de aula.
O documento discute vários tópicos relacionados a redes e tecnologias de comunicação, incluindo a importância da internet no cotidiano, bits, bytes e o sistema binário, e diferentes tipos de conexões à internet como ADSL, cabo e wifi.
O documento discute questões de identidade e inclusão no contexto da cidadania e profissionalismo. Aborda conceitos-chave como igualdade, diferença e direitos sociais, bem como manifestações de intolerância como racismo, xenofobia e desigualdades de gênero. Reflete sobre como esses temas foram analisados em atividades de formação profissional e a esperança de que as políticas públicas promovam mais inclusão social no futuro.
Este documento fornece orientações para a construção de um Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve documentar as experiências e competências de um adulto de forma narrativa e reflexiva, sem índices rígidos. Ele deve mostrar como as aprendizagens ao longo da vida de uma pessoa se relacionam com as áreas-chave de competência, para validação das qualificações. O PRA é um documento dinâmico que promove
1) O documento discute planejamento habitacional e equipamentos culturais de suporte à habitação, incluindo espaços verdes e zonas verdes. 2) Aborda arquitetura tradicional e sistemas construtivos portugueses. 3) Também discute ambientes rurais e urbanos, história oral de comunidades, memória de lugares e traços arquitetônicos distintos.
O documento discute as principais funcionalidades e usos dos telemóveis. A funcionalidade mais usada pela autora é a comunicação à distância. Os telemóveis oferecem vantagens como manter contato, mas também desvantagens como distrações indesejadas. Algumas pessoas abusam de abreviaturas nos SMS, podendo afetar a linguagem correta. Os telemóveis permitem interagir de muitas formas, como registrar momentos, acessar e-mail e internet.
O documento resume uma aula de inglês inicial no Centro de Formação Profissional da indústria Têxtil, Vestuário, Confecção e Lanifícios. A aluna descreve como aprendeu inglês sozinha e beneficiou de esclarecer dúvidas e ampliar seu vocabulário nas aulas. Ela também comenta sobre atividades interessantes realizadas em sala, como diálogos e descrições, e elogia a habilidade da professora em ensinar mesmo para iniciantes.
Este documento discute a história da construção e arquitetura em Portugal, com foco nas casas transmontanas. Explica como as casas evoluíram ao longo do tempo e descreve características típicas das casas antigas como pedra, lareiras e andares. Também discute como as casas modernas em Trás-os-Montes diferem das antigas.
Este documento resume um trabalho realizado sobre paisagens no qual o autor aprendeu sobre os diferentes tipos de paisagem, escolheu um exemplo para preservar e sugeriu formas de protegê-la. O autor também reflete que enriqueceu seus conhecimentos e que, embora tenha sido difícil concluir o trabalho devido à falta de acesso à internet na escola, cumpriu os objetivos propostos de forma pontual e assídua.
O documento discute as razões para se viver no centro do Porto. Aponta que não há razões objetivas para tal, já que faltam espaços verdes, estacionamento e a oferta cultural e comercial é limitada. Defende que é necessário tornar o centro mais atraente, com mais eventos, animação noturna, bons restaurantes e jardins para atrair mais pessoas.
O documento descreve o condomínio Schlierberg na Alemanha, que é um exemplo de arquitetura sustentável. O condomínio produz quatro vezes mais energia do que consome através de painéis solares. Ele também reaproveita a água da chuva e tem isolamento térmico e materiais de construção ecológicos.
O documento descreve 6 modelos de urbanismo e mobilidade desenvolvidos por um aluno. Inclui trabalhos sobre áreas e suas fórmulas, tipos de casas em Portugal, diferenças entre ambientes rurais e urbanos, segurança rodoviária, e as causas e desafios da imigração.
O documento discute os processos do ciclo do azoto na agricultura, incluindo a fixação, mineralização, nitrificação, dessitrificação e assimilação do azoto pelo solo e plantas. Também aborda os tipos de agricultura intensiva, itinerante, sustentável e orgânica.
O documento discute as atividades realizadas por estudantes em um centro de formação profissional sobre cidadania e democracia. Eles desenvolveram glossários, analisaram direitos constitucionais, e discutiram temas como deveres cívicos, voto, e direitos humanos. Os estudantes também completaram um projeto de grupo sobre a indústria têxtil que abordou exportação, importação e desafios do setor.
Este documento resume as reflexões de João Henriques sobre vários módulos de um curso profissional de Instalação e Manutenção de Sistemas Informáticos. Ele discute as vantagens e desvantagens do uso excessivo de telefones celulares, o impacto positivo dos computadores na sociedade, tecnologia e ciência, e como a internet trouxe mudanças significativas nas comunicações pessoais e profissionais.
O documento discute as diferenças entre zonas rurais e urbanas. Nas zonas rurais há mais natureza e ar puro, enquanto nas zonas urbanas há mais poluição. Profissões como agricultura e pecuária são mais comuns no meio rural, em contraste com as indústrias variadas encontradas nas cidades. A agricultura biológica é discutida como uma alternativa mais sustentável.
O documento resume os trabalhos realizados por uma estudante em quatro aulas sobre sistemas do corpo humano, DNA, eutanásia e evolução das espécies. A estudante respondeu a perguntas sobre sistemas respiratório e digestivo, depois focou no sistema nervoso. Ela também discutiu um caso envolvendo DNA e realizou uma pesquisa sobre eutanásia. Seu último trabalho em grupo abordou a teoria da evolução de Darwin versus Lamarck.
O documento discute vários tópicos relacionados a planejamento urbano e habitação, incluindo o que é planejamento habitacional, equipamentos culturais de apoio à habitação, espaços verdes urbanos, arquitetura tradicional, ambientes rurais e urbanos, história oral e memória dos lugares.
O documento discute os conceitos de bem geral, bem individual e bem comum. Define bem geral como tudo que possui valor moral ou físico positivo e é o fim da ação humana. Distingue bem individual, buscado por cada membro da sociedade, do bem comum, que permite a consecução dos bens individuais e é o bem da própria comunidade. Conclui que o equilíbrio entre bem comum e bem individual é necessário para o progresso da humanidade.
O documento discute os conceitos de urbanismo e mobilidade aprendidos no módulo STC_6, incluindo densidade populacional, áreas urbanas e equipamentos sociais. A autora descreve como os temas estão interligados e influenciam uns aos outros, como os processos de mudança populacional influenciam o bem-estar e desenvolvimento sustentável. O módulo ajudou a autora a desenvolver seu conhecimento sobre esses conceitos importantes.
O documento discute a reciclagem e sustentabilidade ambiental. Aborda o que é reciclagem e resíduos, a hierarquia dos 3Rs (reduzir, reutilizar, reciclar), e como a reciclagem pode ser aplicada na arte, publicidade e contexto profissional de forma a promover o desenvolvimento sustentável.
Este documento resume os principais pontos abordados no módulo "Modelos de Urbanismo e Mobilidade", incluindo: 1) as assimetrias na distribuição populacional em Portugal e os padrões de migração; 2) os princípios psicológicos associados à integração e bem-estar em comunidades; e 3) os conceitos fundamentais nos processos de construção do espaço de vivência e ordenamento do território.
Este documento discute os princípios éticos e deontológicos. Primeiramente, os estudantes assistiram vídeos sobre definições de padrões deontológicos e ética e pesquisaram diferentes pontos de vista sobre esses temas. As controvérsias discutidas são importantes para determinar a ética da sociedade europeia e suas consequências legais e sociais. Finalmente, o documento descreve como os estudantes desenvolveram um possível código de ética para guiar sua profissão baseado em debates em sala de aula.
O documento discute vários tópicos relacionados a redes e tecnologias de comunicação, incluindo a importância da internet no cotidiano, bits, bytes e o sistema binário, e diferentes tipos de conexões à internet como ADSL, cabo e wifi.
O documento discute questões de identidade e inclusão no contexto da cidadania e profissionalismo. Aborda conceitos-chave como igualdade, diferença e direitos sociais, bem como manifestações de intolerância como racismo, xenofobia e desigualdades de gênero. Reflete sobre como esses temas foram analisados em atividades de formação profissional e a esperança de que as políticas públicas promovam mais inclusão social no futuro.
Este documento fornece orientações para a construção de um Portefólio Reflexivo de Aprendizagens (PRA) no processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC). O PRA deve documentar as experiências e competências de um adulto de forma narrativa e reflexiva, sem índices rígidos. Ele deve mostrar como as aprendizagens ao longo da vida de uma pessoa se relacionam com as áreas-chave de competência, para validação das qualificações. O PRA é um documento dinâmico que promove
1) O documento discute planejamento habitacional e equipamentos culturais de suporte à habitação, incluindo espaços verdes e zonas verdes. 2) Aborda arquitetura tradicional e sistemas construtivos portugueses. 3) Também discute ambientes rurais e urbanos, história oral de comunidades, memória de lugares e traços arquitetônicos distintos.
O documento discute as principais funcionalidades e usos dos telemóveis. A funcionalidade mais usada pela autora é a comunicação à distância. Os telemóveis oferecem vantagens como manter contato, mas também desvantagens como distrações indesejadas. Algumas pessoas abusam de abreviaturas nos SMS, podendo afetar a linguagem correta. Os telemóveis permitem interagir de muitas formas, como registrar momentos, acessar e-mail e internet.
O documento resume uma aula de inglês inicial no Centro de Formação Profissional da indústria Têxtil, Vestuário, Confecção e Lanifícios. A aluna descreve como aprendeu inglês sozinha e beneficiou de esclarecer dúvidas e ampliar seu vocabulário nas aulas. Ela também comenta sobre atividades interessantes realizadas em sala, como diálogos e descrições, e elogia a habilidade da professora em ensinar mesmo para iniciantes.
Este documento discute a história da construção e arquitetura em Portugal, com foco nas casas transmontanas. Explica como as casas evoluíram ao longo do tempo e descreve características típicas das casas antigas como pedra, lareiras e andares. Também discute como as casas modernas em Trás-os-Montes diferem das antigas.
Este documento resume um trabalho realizado sobre paisagens no qual o autor aprendeu sobre os diferentes tipos de paisagem, escolheu um exemplo para preservar e sugeriu formas de protegê-la. O autor também reflete que enriqueceu seus conhecimentos e que, embora tenha sido difícil concluir o trabalho devido à falta de acesso à internet na escola, cumpriu os objetivos propostos de forma pontual e assídua.
O documento discute as razões para se viver no centro do Porto. Aponta que não há razões objetivas para tal, já que faltam espaços verdes, estacionamento e a oferta cultural e comercial é limitada. Defende que é necessário tornar o centro mais atraente, com mais eventos, animação noturna, bons restaurantes e jardins para atrair mais pessoas.
O documento descreve o condomínio Schlierberg na Alemanha, que é um exemplo de arquitetura sustentável. O condomínio produz quatro vezes mais energia do que consome através de painéis solares. Ele também reaproveita a água da chuva e tem isolamento térmico e materiais de construção ecológicos.
Este documento discute as paredes exteriores, definindo-as e descrevendo suas funções, exigências funcionais e características desejadas. Detalha os tipos de solicitações impostas a paredes e possíveis patologias, e apresenta diversas soluções construtivas para paredes, incluindo alvenaria de terra, pedra, madeira, vidro, betão e painéis pré-fabricados.
Este documento discute a importância de planejamento financeiro familiar através de um orçamento. Ele descreve fontes de renda, despesas fixas e variáveis, dicas para economizar em itens como alimentação, luz e telefone, e a importância de poupar parte do rendimento. Também compara a gestão financeira doméstica à gestão empresarial.
O documento descreve as condições de vida nos bairros sociais de Portugal, incluindo a pobreza, falta de oportunidades educacionais e emprego, levando à criminalidade entre os jovens. É mencionado especificamente seis bairros sociais - Bela Vista, Bairro dos Azuis, Bairro da Quinta da Princesa, Bairro da Jamaica, Bairro do Vale da Amoreira e Bairro da Zona J - e os problemas de cada um como tráfico de drogas, contrabando, violência e tiroteios.
O documento descreve a evolução das habitações humanas desde cavernas até casas modernas, incluindo materiais como madeira, pedra e cimento. Também discute arquitetos importantes como Óscar Niemeyer e estilos arquitetônicos como a Arquitetura Moderna e Contemporânea.
As termas romanas eram banhos públicos que ofereciam higiene corporal e terapia com água quente e fria. Eles incluíam salas para diferentes temperaturas de água, vestiários, bibliotecas e jardins. Os romanos ricos levavam escravos e itens de banho para desfrutar das termas e exibir status social.
Habitação Social Inclusão e Exclusão SocialAna Oliveira
O documento discute a pobreza e exclusão social em Portugal, com foco nos fluxos migratórios para as cidades que geraram aglomerados de pobreza urbana. O Estado interveio através de habitação social para realojar parte destas populações, porém elas ainda sofrem estigma e exclusão social. O documento também discute a construção e gestão de bairros sociais em Portugal.
Este documento discute as diferenças entre a internet e outros meios de comunicação como televisão e rádio, bem como exemplos de como a internet alterou as relações sociais através de redes sociais online e ferramentas de comunicação.
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis CostaLuís Costa
O documento discute vários conceitos relacionados a mobilidade, desenvolvimento de políticas habitacionais, equilíbrio gráfico em imagens, abandono de modelos paisagísticos, equipamentos sociais e culturais, acessibilidade a serviços, instrumentos de ordenamento territorial, patrimônio cultural, sistemas de informação para empresas, projetos arquitetônicos, licenças, plantas arquitetônicas, mapas, topografia, resumos, indutivismo, recursos administrativos, debates, mercado de trabalho, impacto ambient
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo suas características como bons isolantes térmicos e químicos com alta dureza. Detalha etapas na produção de peças cerâmicas como prensagem e extrusão. Também lista aplicações tradicionais, avançadas, aeroespaciais e militares de cerâmicas.
O documento descreve a estrutura e função do DNA, incluindo sua identificação e papel no armazenamento de informações genéticas. Também discute o uso da análise de DNA para testes de paternidade, sequenciação genética e identificação humana.
O documento discute o uso crescente da internet e das mídias sociais para comunicação e compartilhamento de informações. Ele destaca as vantagens como acesso fácil a conteúdo e remoção de barreiras espaciais, mas também riscos à privacidade e perda de interações pessoais. O documento também contrasta formas antigas de comunicação como cartas com a comunicação online em tempo real de hoje.
O documento define arquitetura como a intervenção no meio ambiente para criar novos espaços satisfazendo expectativas, de forma estética. Também afirma que arquitetura é uma forma de arte visual que cria construções. Apresenta Fernando Távora, arquiteto português considerado decano que introduziu reflexão social sobre arquitetura.
O documento discute as tecnologias de informação e comunicação (TIC), incluindo o telemóvel, computador, mass media e internet. Fornece exemplos de como cada tecnologia pode ser analisada em termos de sociedade, tecnologia e ciência em três níveis de complexidade.
O documento discute diferentes tipos de habitação e estilos arquitetónicos no Porto, a necessidade de mais espaços de lazer na cidade, e projetos de arquitetos como Álvaro Siza Vieira e Fernando Távora.
O documento discute a estrutura e função do DNA. O DNA é uma molécula que armazena e transmite informação genética entre gerações celulares na forma de genes, que codificam proteínas essenciais para o crescimento e renovação celular. Experimentos históricos demonstraram que o DNA, e não proteínas, é o material genético responsável por transmitir características entre células.
O documento discute a importância da ergonomia na arquitetura de interiores, destacando que os projetos devem respeitar as proporções e limitações do corpo humano para proporcionar conforto. Também aborda diferentes tipos de ambientes como cozinha, sala de estar e quartos, analisando suas funções e dimensões mínimas para circulação.
RG PERSONAL, um estilo de vida no coração do RecreioMarcelo Maia
O documento descreve um empreendimento imobiliário no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. O empreendimento oferece apartamentos próximos à praia com potencial de valorização, comércio e serviços. Destaca condições de pagamento facilitadas e certificação ambiental do condomínio.
RG Personal Residences - 2 e 3 quartos - Recreio dos BandeirantesAntonio Neto
O documento descreve um empreendimento imobiliário no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. O empreendimento oferece apartamentos próximos à praia com potencial de valorização, comércio e serviços. O condomínio terá certificação ambiental e oferecerá lazer, comodidades e condições de pagamento atraentes.
Este documento resume os estudos e análises realizados no primeiro semestre de 2011 em um ateliê de habitação social. Ele descreve as principais etapas do projeto e diretrizes adotadas para configurar as unidades habitacionais e a vila integradora.
O documento descreve o empreendimento residencial Rossi Cosmopolitan, localizado em Portão, Curitiba. O empreendimento oferece 200 unidades distribuídas em 4 torres com diversas facilidades como piscinas, academia, espaços para festas e lazer. O projeto foi pensado para valorizar todos os momentos da vida dos moradores de forma flexível e prática.
O documento descreve a evolução histórica das salas de estar em residências brasileiras desde o período colonial até os dias atuais. Apresenta como os hábitos sociais e as tendências arquitetônicas influenciaram o desenho e uso deste ambiente ao longo dos séculos. Também fornece exemplos de estilos de decoração típicos de cada década desde os anos 1970.
- O documento discute a evolução da tipologia de alojamentos das famílias portuguesas e identifica diferentes espaços funcionais dentro das casas de acordo com tradições socioculturais.
- São descritos protótipos urbanos como casas típicas, pátios interiores e elementos como alpendres e celeiros.
- São apresentados conceitos e aspectos a considerar na construção de edifícios, incluindo conforto, segurança, funcionalidade e custos.
O documento descreve os resultados de uma pesquisa sobre o uso de uma casa residencial. A família realizou alterações na casa, como a adição de um muro, para melhor adequá-la às suas necessidades. Eles usam a maior parte da casa diariamente, principalmente a sala, cozinha e quartos. A família se identifica totalmente com a casa e se adaptou perfeitamente a ela.
Este documento resume um anúncio de vendas de um empreendimento residencial. Em 3 frases:
O empreendimento oferece apartamentos com diversos tamanhos e opções de lazer, localizado em uma área com fácil acesso a serviços. Os apartamentos possuem plantas funcionais com suítes e áreas sociais amplas. A construtora Living Construtora, do grupo Cyrela, é responsável pela incorporação e realização do empreendimento, oferecendo qualidade e preços acessíveis.
Existem atualmente novos tipos de famílias para as quais são necessárias novas soluções de habitação. Ao estudar cerca de 200 modelos históricos, identificaram-se métodos para dinamizar espaços reduzidos, como separar funções sanitárias e tornar zonas mais versáteis, de modo a inspirar novos projetos habitacionais.
Semelhante a Palestra pelo Arquitecto Paulo Fonseca (10)
2. I - Sociedade Identifico diferentes espaços funcionais nos alojamentos das famílias portuguesas em função de tradições socioculturais (por exemplo, pátios interiores, alpendres, cozinhas, zona social e zona privada, etc.)
3. Espaços Funcionais - Zonas da HabitaçãoA cada zona uma função Zonas de circulação Zonas Comuns Zonas Privadas Zonas de Arrecadação
4. 1. Zonas de Circulação Hall de entrada Corredores Escadas Patamares Espaços existentes entre os móveis A circulação deverá ser fácil, sem muitas curvas e o mais curta possível
5. 1. Zonas de Circulação A função do hall é proporcionar um acolhimento agradável, serve como espaço de transição entre a rua e a habitação e como espaço de distribuição para as diferentes divisões As escadas unem os volumes de forma vertical, devem ter largura suficiente para permitir a passagem de móveis Os corredores devem ser reduzidos ao mínimo possível, pois consomem muita área útil e devem ter 110 cm ( a lei permite 90 cm nalguns casos)
6. 2. Zonas Comuns Estas zonas estão disposição de todos. È onde a família se reúne e recebe os amigos Sala de estar Sala de jantar Cozinha Sala comum Zonas de refeição
7. 2. Zonas Comuns – a cozinha No campo é a divisão principal da casa, tem muitas vezes o aspecto de uma sala comum Na cidade é geralmente mais pequena Acaba, na maior parte das vezes por funcionar coma a zona social mais frequentada da casa
8. 2. Zonas Comuns – sala comum Sala comum, por falta de espaço nos apartamentos, fundiu-se a sala de jantar com a sala de estar o que deu origem a esta zona. Normalmente as salas são mobiladas com mesas e cadeiras (sala de jantar) e sofás com mesa de centro e móvel TV (sala de estar). Na prática esta zona fica subdividida em 2 funções distintas.
9. 2. Zonas Comuns – zonas de refeição Refeições correntes – pequeno almoço, almoços do dia-a-dia, lanches e jantares corriqueiros têm lugar na cozinha, para esse efeito a cozinha está equipada com uma mesa pequena. Por ser mais rápido e mais prático a maior parte das refeições são feitas nesta divisão, sendo por isso que a cozinha é na realidade a parte da casa de maior convivio da familia Refeições formais – jantar de natal, jantar de amigos, têm lugar na sala de jantar ou na sala comum. Existe um maior cuidado na colocação da mesa, na escolha do serviço.
10. 3. Zonas Privadas Zona de dormir - quartos Zona de vestir – quartos ou quartos de vestir Zona de trabalho ou de estudo – regra geral as crianças estudam na mesa da sala, mas esta função também pode ocorrer no quarto se para esse efeito for colocado uma mesinha de estudo. Também muitas das vezes um dos quartos é transformado num escritório. Nota- o +1 não é um quarto, é uma despensa ou uma arrecadação. Neste local costuma-se fazer o escritório e é vendido como sendo uma mais valia, mas na realidade não passa de uma sobra de uma mau projecto de arquitectura, de uma invenção das imobiliárias para ganhar dinheiro. São espaços exíguos, não têm janelas. Um quarto tem de ter no mínimo 9m2 e tem de ter uma janela com uma superfície mínima de1,5m2. São raros os casos em que este espaço resulta de um bom projecto de arquitectura
11. 3. Zonas Privadas Zona de higiene pessoal – tem duas funções distintas, a de lavagem do corpo e a de cumprimento de funções fisiológicas, por isso a lei prevê que o quarto de banho possa ser único ou subdividido em 2 espaços distintos.
12. 4. Zonas de arrecadação Despensas, arrecadações Caves , sótãos Garagem Armários embutidos
13. Estudos sobre zonas e funções da habitação A habitação, tem sido alvo de inúmeros estudos nas suas funções e exigências de áreas mínimas. Um dos estudos mais completos levados a cabo no nosso país, foi publicado em Fevereiro de 1969 pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil e coordenado pelo Arquitecto Nuno Portas
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20. Para que os espaços sejam funcionais têm de: Cumprir os requisitos legais, nomeadamente o RGEU Cumprir a função a que se destinam Ter espaços de circulação adequados Ter adequação ergonómica Adequação a circunstâncias especiais (pessoas em cadeira de rodas, cegos, etc)
21. Para que os espaços sejam funcionais têm de Contemplar a arrumação de móveis, equipamentos e infra-estruturas Contemplar a arrumação de objectos Ser agradável em termos de estética Confortável Nível de luz, exposição solar e ventilação adequados
22. Funcionalidade do espaço O RGEU, regulamento geral das edificações urbanas, foi publicado em 1952 e revisto há pouco tempo, é dos diplomas legais mais importantes que regem a construção em Portugal.
23. Funcionabilidade do espaço - Extracto do RGEU CAPITULO III Disposições interiores das edificações e espaços livres -Art. 65.° A altura mínima ou pé-direito dos andares, em edificações correntes, destinados a habitação é de 2m,80. Este valor poderá ser reduzido até ao limite de 2m,60 quando se trate de edificações isoladas ou em pequenos grupos, com o máximo de três pisos habitáveis. A altura mínima do rés-do-chão, quando destinado a estabelecimentos comerciais ou industriais, é de 3 metros. § único. As alturas dos andares são medidas entre o pavimento e o tecto ou as faces inferiores das vigas de tecto quando aparentes. -Art. 66.° Os compartimentos das habitações, com exepção apenas dos casos previstos nos artigos 67.º e 68.°, não poderão ter área inferior a 9 metros quadrados. Além disso, nas habitações com menos de cinco compartimentos, um, no mínimo, deverá ter área não inferior a 12 metros quadrados, e nas habitações com cinco ou mais compartimentos haverá, pelo menos, dois com 12 metros quadrados de área. No número de compartimentos acima referidos não se incluem os vestíbulos, retretes, casas de banho, despensas e outras divisões de função similar à de qualquer destes compartimentos. -Art. 67.° Nas habitações com mais de quatro ou com mais de seis compartimentos, além dos excluídos nos termos do artigo anterior, poderá haver, respectivamente, um ou dois compartimentos com a área reduzida de 7m2,50.
24. Funcionabilidade do espaço - Adequação ergonómica O homem no seu espaço, na sua habitação, deverá poder movimentar-se á vontade, isto é, executar diversas tarefas, gestos, sentar-se e dormir sem se aborrecer ou incomodar. A escala humana é deste modo a base de trabalho do arquitecto ou do designer.
28. Tradições socio-culturais Cada pessoa vive o espaço conforme as suas características pessoais e o grupo em que se insere A maneira de habitar varia de país para país Nos países muçulmanos, as habitações são viradas para o interior, para um pátio e têm portas baixinhas. Isto acontece também por razões religiosas. Tem que se mostrar humildade perante Alá e a sorte por um golpe de destino pode mudar, por isso não podemos ser arrogantes e exibir a nossa fortuna ao exterior. Daí as casas serem “pobres” para quem as vê do exterior
29. Tradições socio-culturais A sala de jantar nalgumas casas não é para usar é só para mostrar ás visitas para dizer que têm. Há cerca de 30 anos atrás, quando as pessoas de etnia cigana eram realojadas em habitações sociais levavam para o apartamento a sua forma de habitar e viam-se burros e vacas a espreitar pelas janelas e couves plantadas na banheira Pessoas com uma forte ligação á agricultura, quando vão viver para a cidade arranjam sempre um cantinho para o plantio, nem que seja nas rotundas das vias rápidas
30. Tradições socio-culturais As necessidades de espaço evoluem ao longo do tempo Na casa rural era usual haver uma grande lareira na sala para aquecer a casa, fazer a comida, cozer pão e defumar o presunto. Faziam parte da habitação as pocilgas, os ovis ou os aidos dos bois As casas de banho quando existiam ficavam no exterior
32. Tradições socio-culturaisEvolução de necessidades Na cidade as casas de banho ficavam também no exterior As pessoas dormiam em alcovas Progressivamente as necessidades de mais espaço e de mais conforto foram-se impondo
33. II- Sociedade Compreendo apropriações diferenciadas dos espaços de um alojamento familiar e suas necessidades de remodelação consoante o estilo de vida dos diferentes elementos da família (por exemplo, transformar varandas em marquises para escritórios, espaços multifuncionais, etc.).
34. Apropriações do espaço É uma necessidade básica do ser humano a ocupação do território Cada pessoa tenta deixar a sua marca pessoal no espaço que ocupa Esta necessidade é tão forte, que foi necessário fazer leis para impedir as pessoas de ocupar os espaços comuns dos prédios ou espaços que não lhes pertencem. É comum a desavença entre vizinhos devido a ocupação indevida dos lugares de estacionamento
36. Apropriações diferenciadas dos espaços de um alojamento Cada membro da família tem necessidades e gostos diferentes Cada divisão pode ser adaptada aos gostos ou ás necessidades do agregado familiar Ao longo dos anos uma pessoa tem necessidades diferentes
37. Apropriações diferenciadas dos espaços de um alojamento Exemplo do quarto do filho ao longo dos anos Quando nasce – tem o berço, biblots Quando é criança- tem muitos brinquedos Quando é adolescente- posters por todo o lado, música aos berros Quando é estudante universitário- computador, livros espalhados por todo o lado Quando começa a trabalhar- mobiliário mais sóbrio, uma secretária para trabalhar Quando casa- quarto de casal Quando é velhinho – monte de medicamentos, botija de oxigénio, penico debaixo da cama para não ter que correr para a casa de banho
38. Necessidades de remodelação consoante o estilo de vida dos diferentes elementos da família As necessidades de habitação não são permanentes: Se o agregado familiar cresce – necessidade de mudar de casa se as condições económicas o permitirem ; Caso contrário – arranjar espaços adicionais - fechar uma varanda ou dividir uma das maiores divisões da casa. Se há uma alteração na vida profissional mudar a residência de local ou mesmo de cidade; A necessidade de criar um escritório – p.e. fechando uma varanda (caso exista). Por motivos de saúde – falta de acessibilidade da habitação (pessoas com mobilidade reduzida, doentes, acamadas)
39. Necessidades de remodelação consoante o estilo de vida dos diferentes elementos da família A maior parte das remodelações acontece porque muito simplesmente as pessoas gostam de mudar, nas cozinhas é frequente as pessoas mudarem os azulejos e os móveis
40. Necessidades de remodelação consoante o estilo de vida dos diferentes elementos da família Aos espaços são também dados usos diversos aquele para o qual foram criados As garagens são muitas vezes transformadas em arrumos, em oficinas, para pequenos negócios
41. III - Sociedade Exploro modos de integração de famílias deslocadas de determinado tipo de alojamento para outros contextos sociais (por exemplo: modos de intervenção social em bairros de construção social alvo de processos de realojamento).
42. Artigo 65º da Constituição portuguesa: "Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar." Modos de integração de famílias deslocadas
43. Modos de integração de famílias deslocadas É obrigação constitucional do estado arranjar uma habitação condigna para todos Câmaras municipais – constroem “bairros sociais”; existe em Portugal desde a década de 90, o programa de erradicação das barracas; este facto levou a que se multiplicasse o investimento público nos ditos bairros sociais; É um problema mais evidente nas grandes cidades, como por exemplo no casal ventoso; Conduziu, situações de conflito e insegurança, devido à baixa instrução dos realojados e ao facto de se misturarem grupos étnicos diferentes (africanos + ciganos), que muitas vezes não convivem pacificamente – necessidades de intervenção policial. Actualmente – existem gabinetes especializados no realojamento, formados por psicólogos, sociólogos e assistentes sociais.
44. Modos de integração de famílias deslocadas – como surgiram os subúrbios Na cidade antiga as pessoas habitavam, conviviam, trabalhavam, estudavam, faziam compras, tudo no mesmo local, por vezes na mesma rua. Para resolver problemas de saúde pública, pois as casas não tinham condições de higiene e surgiam por vezes pestes e doenças e com o aparecimento do automóvel, surgiram politicas urbanas de zonamento O zonamento é nada mais do que separar as zonas de cidade por funções, a indústria para um lado, a habitação para outro, etc
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46. Modos de integração de famílias deslocadas – como surgiram os subúrbios Os bairros, seguindo esta politica, foram construídos longe da cidade onde os terrenos são mais baratos Dá-se um isolamento da população, o que em nada contribui para quebrar o ciclo de pobreza e violência que se gera nestes locais
47. Modos de integração de famílias deslocadas – caracterização população desfavorecida Abandono escolar Comportamentos desviantes Meios de subsistência paralelos Alcoolismo Violência doméstica
48. Para integrar as pessoas num novo contexto social deve-se Manter as redes de vizinhança, aspecto particularmente importante no caso dos idosos, preocupação das operações SAAL Criar equipamentos, lojas, cafés, supermercados, creches, escolas, etc Criar transportes públicos Respeitar as diferenças culturais Não criar um tecido social homogéneo de população desfavorecida e isolada As habitações devem ser abertas á restante comunidade, caso contrário as mesmas pessoas frequentam os mesmos locais o que origina subculturas (café,associação desportiva, creche do cerco, por exemplo)
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51. I - Tecnologia Identifico diferentes tecnologias utilizadas nos actuais materiais de construção (por exemplo, tintas anti-fungos, isolamento por wallmate e roofmate, paredes e tectos falsos,estruturas de vigas de aço, canalização de PEX ou de aço inoxidável, etc.).
54. Qualidade daconstrução,segurança econforto: Actualidade – preocupação cada vez maior com o conforto e segurança das populações; necessidade actualização permanente dos materiais de construção – durabilidade e conforto. Tipo de habitação moderna (cidades) – altura,levou à necessidade de desenvolver materiais cada vez mais resistentes. Construção Tradicional – pedra, tijolo burro e madeira; Revestimento das paredes – aplicação de cal. Actualidade – tijolo furado, betão, ferro, aço, vidro , revestimentos cerâmicos. Garantem habitações mais estáveis e com maior conforto.
55. Outras técnicas mais comuns Canalizações em PEX( polietileno reticulado) – facilidade de poderem atravessar lajes e facilidade de substituição em caso de rotura. Tintas anti-fúngicas – garantem o não o aparecimento de bolores. Isolamento acústico e térmico recorrendo a paredes duplas com aplicação de wallmate e isolamento dos tectos com uso de roofmate – evitam as grandes amplitudes térmicas e garantem o não atravessamento de sons de casa para casa, permitindo melhorar o conforto dos habitantes e poupar energia gasta com ar condicionado ou aquecedores. A exposição solar das habitações, entre outros aspectos, também permite alcançar ganhos em termos de poupança energética e ambiental
60. Novos Materiais Todos os anos surgem materiais novos para a construção Pavimentos flutuantes, vinilos, cerâmicos, épóxidos, compósitos, derivados, etc
61. Diminuição Custos, respeito pelo meio-ambiente Uma correcta construção, aplicando as técnicas actuais permite obter uma redução de custos porque: Isolamento térmico Isolamento acústico Boa orientação solar Bom projecto arquitectura Uso complementar de novas tecnologias, como paineis solares
62. Recuperação edificios antigos Nunca usar cimento, usar argamassa á base cal e saibro Nunca fazer pavimentos em betão por cima soalho Nunca escavar junto á parede Nunca pintar paredes com tinta plásticas Respeitar e compreender o ciclo natural de contracção e humidade da pedra Usar sempre que possível técnicas e materiais iguais aos originais No uso de materiais novos, procurar os mais indicados
63. Segurança Sísmica Edifícios recentes – existem técnica que visam garantir a resistência (sismos) e o conforto das mesmas. Antes de construir devemos analisar a natureza do terreno e a carta de risco sísmico. Em Portugal existe legislação própria que obriga à observância de normas de construção anti-sísmica devido ao elevado risco que o nosso país apresenta em especial o Algarve, região de Lisboa e Vale do Tejo. Deve-se garantir a utilização de técnicas de construção e materiais que garantam a resistência dos edifícios. No méxico, país com grande actividade sísmica constroem as casas como se fossem barcos Nos States e no Japão, usam contrapesos gigantes nos telhados dos arranha-céus
64. Segurança Sísmica Para tornar qualquer estrutura segura relativamente aos sismos, esta não pode ser rigida, tem de ter capacidade de absorver a energia libertado pelos sismos, tem de se poder mover. As pontes não são estruturas rigidas, estão regra geral apoiadas numa grande bola de ferro.
65. Gaiola pombalina como sistema anti-sismico A gaiola pombalina é um sistema de construção anti-sísmica utilizado na Baixa Pombalina de Lisboa após o terramoto de 1755. A gaiola pombalina é uma estrutura tridimensional de madeira embebida nas paredes de alvenaria. O terramoto de 1755 veio mostrar a fragilidade da construção em alvenaria, que tinha uma capacidade muito reduzida de absorção e dissipação da energia libertada pela catástrofe. A estrutura em madeira foi inspirada nos métodos de construção dos navios. A madeira, sendo deformável, tinha uma elevada capacidade de resistência às forças de tracção e compressão num meio constantemente agitado. Por outro lado, a alvenaria era mais eficaz na resistência aos incêndios. A solução de embeber a estrutura em madeira nas paredes de alvenaria juntava as vantagens de ambos os tipos de construção.
67. Noticia retirada do DN(basicamente as casas funcionam com barcos, mexem e não estão presas ao solo) As primeiras seis casas anti-sísmicas do País construídas através do recurso a um método denominado Sismo, que é originário da Bélgica, estão a ser edificadas em Braga. Este sistema de construção é resistente aos abalos. O processo assenta numa «rede» tridimen- sional feita de aço galvanizado que garante ao habitante toda a segurança e qualidade de isolamento. Quem o assegura é Carlos Miranda, um dos sócios da Solução Ambiente, Sistemas Ecológicos, Lda., a empresa representante e distribuidora em Portugal deste produto importado da Bélgica, país aonde foi beber a ideia. Mas a partir de 2005 o material será produzido em Braga. Por enquanto, a empresa recebe o material na fábrica, onde concebe painéis constituídos por uma rede de aço galvanizado com três zonas diferentes uma para o isolamento exterior, outra para receber o betão e uma terceira destinada ao isolamento interior. Estes painéis são concebidos de acordo com as indicações inscritas no projecto de arquitectura. O sistema Sismo assenta, assim, numa trama, ou «rede», tridimensional em aço galvanizado e pode ser utilizado em qualquer tipo de construção, em novos edifícios ou na recuperação de imóveis. Segundo o empresário, a «trama Sismo» serve de alicerce ao material de isolamento e surge depois como uma estrutura fechada que servirá como cofragem para o betão que é utilizado como material estrutural. Serve igualmente de armação e suporte para os materiais de acabamento. A fase seguinte já decorre no terreno, desta feita em Gualtar, onde estão a ser construídas as seis moradias. No local, a empresa aplica e une os painéis. É ainda na obra que os trabalhadores colocam as janelas e as portas depois de os orifícios terem sido previstos no módulo Sismo na fábrica. Só depois é que os operários enchem o interior dos painéis com betão armado. O resultado consiste numa parede contínua, consistente e resistente aos abalos sísmicos. Igual método pode ser usado nas lajes dos pisos. Carlos Miranda prevê para breve a conclusão da obra, pois a celeridade da construção é uma das características do sistema Sismo. Esta tecnologia permite diminuir o tempo de execução da obra em cerca de 30 a 40% em relação à construção tradicional. Ou seja, o futuro morador terá a sua habitação concluída em apenas dois meses se optar por este processo, assegura. Em carteira estão mais outras 37 moradias para construção. A tecnologia Sismo já foi utilizada, para além da Bélgica, em países como a Alemanha, a França, a Grécia, a Itália, a Holanda e a Turquia. Depois do recente sismo de magnitude 5,4 na escala aberta de Richter, que atingiu vários pontos do País, na passada semana, o empresário aponta este método inovador como uma solução fiável e resistente. Ao DN, Carlos Miranda destaca algumas das vantagens desta nova tecnologia de construção a alta qualidade de isolamento térmico e acústico, economizando energia, e os reduzidos custos de execução graças aos escassos recursos humanos e equipamentos de suporte na obra. Também não precisa de mão-de-obra especializada, mas confere uma elevada produtividade na montagem e construção, assim como facilidade de planificação.
69. Estática É a parte da física que estuda corpos em equilíbrio, como por exemplo, pontes, edifícios, torres, etc. Se observarmos um prédio notamos que está em equilíbrio estático, ou seja, está parado em relação ao solo. Do ponto de vista físico o que garante isto? Quais são as forças que agem sobre o prédio? Peso – massa da estrutura sofrendo a acção da gravidade; Normal – reacção que o chão realiza sobre a estrutura do prédio. Para esse corpo estar em equilíbrio as duas forças devem ser iguais. Já que se uma fosse maior que a outra, o prédio estaria subindo ou afundando (análise superficial).
71. Cálculo de estruturas Relação ferro com o betão Betão armado, Betão (água+cimento+inerte) 3 pontos apoiam um plano Malha de 5 ou malha de 6 Espaço para a passagem de escadas Vigas pré-tensionadas e blocos ocos (fazer desenho) Cálculo de 10% relativo ao comprimento Os pilares e vigas não pode ter menos de 20 cm