O documento discute vários métodos de construção, incluindo construção padrão, steel frame, blocos cerâmicos estruturais, blocos ecológicos, construção sustentável e construções em madeira. Ele fornece detalhes sobre os materiais, vantagens e desvantagens de cada método, além de discutir a importância da sustentabilidade e do reaproveitamento de resíduos na construção civil.
Repensando o Telhado de Produto a Serviço Eco-SustentávelHilton Menezes
Repensando o Telhado de Produto a Serviço Eco-Sustentável é fruto de um trabalho para disciplina de Eco Design e Sustentabilidade do MBA de Design Estratégico do Instituto Europeo di Design - SP
Repensando o Telhado de Produto a Serviço Eco-SustentávelHilton Menezes
Repensando o Telhado de Produto a Serviço Eco-Sustentável é fruto de um trabalho para disciplina de Eco Design e Sustentabilidade do MBA de Design Estratégico do Instituto Europeo di Design - SP
Apresentação desenvolvida para a disciplina Arquitetura no Brasil.
Tema: Técnicas construtivas - Adobe
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
PUC - Campinas 2011
Arquitetura no Brasil
Docentes:
Prof. Dra. Ivone Salgado / Prof. Dra. Renata Baesso
Diego de Almeida Pereira
Felipe dos Santos Neres
Malu Costa Magalhães
Mariana TealdiSant’anna
Paula AleksaBianchi
Vinicius Galvani Pellegrino
O recomendável é que seja criado um novo slide ao final para que os nomes das pessoas que utilizarão o meu slide sejam incluídos e para que um vídeo sobre o assunto (mostrando como seria uma casa sustentável, por exemplo) seja incluído para melhor entendimento do tema proposto neste trabalho.
By: Shayenne Castelo.
Apresentação desenvolvida para a disciplina Arquitetura no Brasil.
Tema: Técnicas construtivas - Adobe
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
PUC - Campinas 2011
Arquitetura no Brasil
Docentes:
Prof. Dra. Ivone Salgado / Prof. Dra. Renata Baesso
Diego de Almeida Pereira
Felipe dos Santos Neres
Malu Costa Magalhães
Mariana TealdiSant’anna
Paula AleksaBianchi
Vinicius Galvani Pellegrino
O recomendável é que seja criado um novo slide ao final para que os nomes das pessoas que utilizarão o meu slide sejam incluídos e para que um vídeo sobre o assunto (mostrando como seria uma casa sustentável, por exemplo) seja incluído para melhor entendimento do tema proposto neste trabalho.
By: Shayenne Castelo.
s Edifícios têm sido contemplados, julgados e medidos de modo pouco adaptado à respectiva realidade e função. Construção, operação e desconstrução são três etapas que precisam de ser proporcionalmente contempladas nos processos de decisão que resultam na qualidade do meio edificado.
Para que o conceito de ciclo de vida contínuo possa ser aplicado aos processos industriais e do quotidiano, precisamos de questionar alguns dos alicerces do atual modelo de desenvolvimento económico: Os materiais, recursos limitados, extraídos da crosta da terra, precisam de ser permanentemente valorizados - quais as origens mais adequadas para as utilizações que lhe damos e como podem perpetuamente voltar a ser reintegrados na tecnosfera. Será a entidade que detém o maior grau de competências para assegurar a reintegração destes recursos extraídos e transformados, na tecnosfera ou na ecosfera, que precisa de ter o ónus da propriedade.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado e a abordagem holística aos edifícios, contemplando o seu ciclo de vida global e o seu contributo para o bem-estar das pessoas que acolhem durante a sua vida útil, constitui-se como tema central.
2. Construções Padrão Construir pelo método padrão, com tijolo comum e cimento, e contratando diretamente engenheiro/arquiteto, pedreiro, cuidando de tudo… nem chegamos a pesquisar, porque eu presenciei a construção de outra casa feita dessa forma e me pareceu tudo muito “lento” e “sujo”, se comparada aos métodos concorrentes, além de caro. Nossa tentativa com uma construtora foi um desastre, que será narrado com mais detalhes em outro post.
3. Construções Steel frame Steel frame ou estrutura em perfil leve metálico é uma construção rápida e limpa que levaria entre 90 a 120 dias. Consiste em uma armação metálica e paredes de gesso (com camadas isolantes sonoras/térmicas). Como as paredes são ocas, a passagem de fiação e hidráulica é feita de maneira rápida e sem sujeira ou desperdício. Apesar de largamente divulgado como um sistema econômico, a casa com acabamento custaria R$1.280 o metro quadrado pela Micura (veja comentário da empresa ali abaixo, nos comentários do post). Outra empresa que procuramos foi a ASTIC mas até hoje não recebemos o orçamento (apesar de termos ido pessoalmente na casa do engenheiro para conversar sobre o projeto e pedir um orçamento). E uma terceira empresa orçou ainda mais caro que a Micura.
4. Bloco Cerâmico Estrutural A mais semelhante ao modelo padrão (afinal, são blocos cerâmicos), mas que une a tecnologia com o que conhecemos de construção. Os blocos são feitos de maneira que permitem o encaixe de barras de ferro para garantir firmeza, dessa maneira diminuindo a coluna de concreto. Para entender mais, pode ser consultado o link . A construção é feita de maneira mais rápida e faz menos sujeira com cimento e concreto que uma construção normal, mas muito mais do que a de steel frame. Consultamos apenas uma construtora, a Blokit , e por gostar do sistema optamos por realizar com ela. Um dos fatores foi a possibilidade de manter a parede com o bloco aparente, que fica bonito e traz economia, já que não precisa de reboco nem pintura). De acordo com a própria construtora o sistema seria econômico pois, por ser muito técnico, não permitia erros grandes de cálculo de material básico.
5. Aceitamos a proposta, mas hoje, agora que está no final da obra, posso dizer que isso não é verdade. Apesar de ser mais em conta do que os demais modelos o preço com acabamento que era de R$983/m2 ficou em 1346/m2 mostrando que até o steel frame poderia sair mais barato (vai saber o que eles incluem depois de fechado o contrato). Apesar de tudo, o sistema nos agradou pois eles venderam um “kit” contendo projetos, apoio, encanamento, blocos e esquadrias e acreditamos ter sido a escolha acertada para nós.
6. Bloco Ecológico O bloco ecológico, ou solo cimento, é um tijolo não queimado. Ele é tido como ecologicamente correto porque não vai ao forno e portanto não são liberadas diversas toxinas na sua produção. Porém esse tipo de bloco não é tão resistente à umidade quanto o bloco comum, apesar de que o cimento na massa serve para amenizar esse problema. Apesar disso ele pode ser uma ótima solução de projeto, pois ele também é levantado de forma estrutural e ganha todos os atributos do Bloco Estrutural + o valor ético. Não optamos por essa metodologia, mas hoje eu certamente ficaria na dúvida.
7. Construção Sustentável Construir uma casa sempre traz à mente a idéia de desperdício de materiais que poderiam ser melhor aproveitados ou que poderiam até mesmo servir de material para outras obras. Uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), de 2002, estabelece que resíduos de obras da construção civil devem ser reutilizados para diminuir os impactos do lixo gerado sobre o meio ambiente. Restos de casas demolidas podem ser reciclados e substituírem a areia para concreto em novas obras, economizando material e dinheiro e reduzindo o desperdício. Uma nova maneira de viver, protegendo o meio ambiente e enfrentando a nova realidade econômica do mundo globalizado.
8. O processo de reaproveitamento de resíduos de obras gera uma gama de materiais que podem ser utilizados tanto em obras públicas quanto em construções privadas. O entulho pode se transformar em argamassa, blocos de concreto, ladrilhos, contrapiso, base para rodovias e tijolos de solo-cimento. Os resíduos são separados em quatro categorias: Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; Esses resíduos deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados às áreas de aterro de resíduos da construção civil, para utilização ou reciclagem futura; Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros. Deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário.
9. Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso. Devem ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com normas técnicas especificas. Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros. Esses resíduos deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas especificas. Mas construir uma casa sustentável não é somente saber como se desfazer de resíduos. Também é possível utilizar materiais que não agridam o ambiente, como telhas e forros feitas de materiais recicláveis, tijolos modulares, feitos de terra prensada, um processo que prescinde de queima; madeiras “plásticas”, feitas de garrafas PET recicladas e fibras vegetais, tintas feitas de terra, que não levam metais na composição e deixam a parede “respirar”, o que evita problemas de umidade; e madeiras certificadas, provenientes de florestas exploradas de forma sustentável e que podem ser utilizadas também na fabricação de móveis.