O documento resume um livro sobre como a TV social trouxe de volta a cultura de "assistir em tempo real" e aumentou as chances de público ser atingido por comerciais. A interação online se tornou um acompanhamento perfeito para a experiência de assistir TV. Embora ofereça autonomia, o VOD muitas vezes não produz a mesma gratificação da TV ao vivo.
Vlog mas poxa vida como crônica contemporânea na internet e na televisãoTiago Nogueira
O documento analisa como os vlogs podem ser considerados crônicas contemporâneas digitais, examinando o vlog "Mas poxa vida" de PC Siqueira. Discute como a televisão incorpora esses discursos da internet, construindo novas identidades e significados.
O CONSUMO DA NETFLIX NO CONTEXTO DAS MÍDIAS POR DEMANDA: UM ESTUDO COM OS ASS...Anna Luiza Costa
Este documento discute o consumo da Netflix no contexto das mídias sob demanda, realizando um estudo com assinantes do grupo "Netflix Brasil - Assinantes" no Facebook. A pesquisa analisa como esses usuários interagem com a TV aberta e por assinatura à luz da teoria da convergência midiática. Também identifica estratégias dessas plataformas para competir com a Netflix pela audiência.
TCC - A comunicação da Netflix nas Midias SociaisJosiane Costa
1. O documento analisa a comunicação nos serviços de streaming, focando na forma como a Netflix se comunica com os usuários nas mídias sociais.
2. Passa por tópicos como a chegada do streaming no Brasil, a história da Netflix, sua identidade visual, comunicação com usuários e interação nas mídias sociais.
3. Inclui uma análise de caso da Netflix baseada em pesquisa quantitativa e qualitativa das mídias sociais e conteúdo da plataforma.
O documento discute o conceito de cross-media e como a série Heroes usou essa abordagem para envolver os espectadores em múltiplas plataformas, incluindo sites, jogos e histórias em quadrinhos que complementavam a narrativa principal. A série criou sites e números de telefone fictícios para fazer os espectadores sentirem que estavam interagindo com o mundo da série.
O documento discute a relação da audiência com a TV e o Youtube no contexto da convergência digital. A pesquisa mostrou que a audiência ainda assiste mais TV, mas consome conteúdo de maior qualidade no Youtube, que permite maior interatividade. A TV precisa se adaptar para reter audiência, já que o público busca conteúdos personalizados e a liberdade da plataforma Youtube.
O documento discute o conceito de cross-media e como a série Heroes usou essa abordagem para envolver os espectadores em múltiplas plataformas, incluindo sites, revistas e jogos que complementavam a história da série e permitiam que os espectadores interagissem e aprofundassem seu entendimento do universo da série.
Este documento descreve um projeto de investigação sobre sistemas de recomendação de conteúdos em televisão digital interativa. O projeto inclui uma revisão da literatura, avaliação de um protótipo existente, e desenvolvimento de um novo protótipo para testar com usuários. O objetivo é entender como integrar recomendações baseadas em redes sociais em plataformas de IPTV.
Vlog mas poxa vida como crônica contemporânea na internet e na televisãoTiago Nogueira
O documento analisa como os vlogs podem ser considerados crônicas contemporâneas digitais, examinando o vlog "Mas poxa vida" de PC Siqueira. Discute como a televisão incorpora esses discursos da internet, construindo novas identidades e significados.
O CONSUMO DA NETFLIX NO CONTEXTO DAS MÍDIAS POR DEMANDA: UM ESTUDO COM OS ASS...Anna Luiza Costa
Este documento discute o consumo da Netflix no contexto das mídias sob demanda, realizando um estudo com assinantes do grupo "Netflix Brasil - Assinantes" no Facebook. A pesquisa analisa como esses usuários interagem com a TV aberta e por assinatura à luz da teoria da convergência midiática. Também identifica estratégias dessas plataformas para competir com a Netflix pela audiência.
TCC - A comunicação da Netflix nas Midias SociaisJosiane Costa
1. O documento analisa a comunicação nos serviços de streaming, focando na forma como a Netflix se comunica com os usuários nas mídias sociais.
2. Passa por tópicos como a chegada do streaming no Brasil, a história da Netflix, sua identidade visual, comunicação com usuários e interação nas mídias sociais.
3. Inclui uma análise de caso da Netflix baseada em pesquisa quantitativa e qualitativa das mídias sociais e conteúdo da plataforma.
O documento discute o conceito de cross-media e como a série Heroes usou essa abordagem para envolver os espectadores em múltiplas plataformas, incluindo sites, jogos e histórias em quadrinhos que complementavam a narrativa principal. A série criou sites e números de telefone fictícios para fazer os espectadores sentirem que estavam interagindo com o mundo da série.
O documento discute a relação da audiência com a TV e o Youtube no contexto da convergência digital. A pesquisa mostrou que a audiência ainda assiste mais TV, mas consome conteúdo de maior qualidade no Youtube, que permite maior interatividade. A TV precisa se adaptar para reter audiência, já que o público busca conteúdos personalizados e a liberdade da plataforma Youtube.
O documento discute o conceito de cross-media e como a série Heroes usou essa abordagem para envolver os espectadores em múltiplas plataformas, incluindo sites, revistas e jogos que complementavam a história da série e permitiam que os espectadores interagissem e aprofundassem seu entendimento do universo da série.
Este documento descreve um projeto de investigação sobre sistemas de recomendação de conteúdos em televisão digital interativa. O projeto inclui uma revisão da literatura, avaliação de um protótipo existente, e desenvolvimento de um novo protótipo para testar com usuários. O objetivo é entender como integrar recomendações baseadas em redes sociais em plataformas de IPTV.
O documento discute o conceito de cross-media e transmídia, exemplificando com a série Heroes que se expandiu para outros meios além da TV como sites e histórias em quadrinhos. A série criou uma experiência imersiva onde os espectadores podiam interagir e influenciar a narrativa através de múltiplas plataformas.
Paper acadêmico do projeto experimental vencedor dos prêmios da Região Sudeste e Nacional do ano de 2012 na categoria Publicidade Digital / Virtual no EXPOCOM.
Producers Guide To Transmedia - II Forum Transmedia na ESPM (#FTM12)EraTransmidia
Apresentação compartilhada por Nuno Bernardo (BeActive) para divulgação pelo grupo EraTransmidia, das experiências lançadas no II Fórum Transmídia na ESPM, dias 28 e 29 de setembro de 2012.
Ele fez essa exibição no dia 29/09 as 10:15h Aguçando a Curiosidade do Público pelas Multiplataformas e Melhores Práticas Transmídia vc: Nuno Bernardo (BeActive/Portugual) e vc: Robert Pratten (TStoryteller/Reino Unido)
Veja a programação completa do #FTM12 no site www.forumtransmidia.com e acesse todos os conteúdos que iremos compartilhar até a edição de 2013!
Para acompanhar todas as discussões do grupo EraTransmidia com outros compatilhamentos de conteúdos, como fotos, vídeos, comentários, acesse: www.facebook.com/groups/transmidia
E para conhecer a história do grupo EraTransmidia e conteúdos oficiais descubra e viva as experiências em nosso site: www.eratransmidia.com
Siga-nos no Twitter: @EraTransmidia
Para maiores informações rodrigo.arnaut@eratransmidia.com
Custos de Produção Transmídia, conceitos e técnica de desenvolvimento de proj...EraTransmidia
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=8LkaLwrvlTI
RIO CONTENT MARKET 2014
TECNOLOGIA e GESTÃO DE CONTEÚDO
Especialistas falam sobre o uso da tecnologia para desenvolvimento e gestão de conteúdo e formatos audiovisuais e como essas tecnologias impactando diretamente na produção audiovisual. (nesse painel gostaríamos de falar sobre os custos de produção / o quanto é viável/eficaz investir nas novas tecnologias; se as emissoras de televisão estão preparadas para receberem e transmitirem o material com essa nova tecnologia. As vezes os produtores filmam em um formato mas um determinado canal não transmite e ai tem que converter o arquivo... Como isso funciona? Qual a previsão de mudança e adaptação de transmissão?)

Moderador: CELSO ARAUJO, Diretor de Cinema da SET -- Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão
aqui: RODRIGO ARNAUT, SET / ERATRANSMIDIA
Com mestrado pela USP, MBA pela ESPM e Engenheiro de Computação, possui 25 anos de experiência em Tecnologia, sendo 20 em Televisão e 15 em Internet. Empreendedor, apaixonado também por inovação, negócios e novas tecnologias, fundador e curador responsável do grupo EraTransmidia, envolvendo profissionais do governo, anunciantes, agências, produtoras e veículos, é professor na FAAP, pesquisador na TV Globo a 20 anos, dirigiu negócios e startup de internet por 10 anos.
Possui publicações, patentes e prêmios na área, no Brasil e no exterior. Na Globo teve destaque para o Prêmio internacional "IBC Special Award" (Holanda/2010), no projeto Transmídia "Flutuador", Premio SET 2011 pelo aplicativo de segunda tela para smartphones "Brasileirão", 6o Prêmio Allianz de Telejornalismo 2012, no projeto "Roubo na Floresta Amazônica" e destaque do ano 2013 pela solução de monitoramento online e exibição
interativa de informações de trânsito em 3D e tempo real para os telejornais. Associado ao IEEE "Computer Society" desde 2006, à SOS Mata Atlântica desde 2010 e à SET desde 1999, membro atual da diretoria editorial.
Apresentação: Diante da injeção de recursos no mercado audiovisual, atraídos por nova legislação, novos incentivos e investimentos, as produtoras começam a se posicionar com as novas mídias e a investir em tecnologias e conteúdo para projetos multiplataformas, que sofisticadamente conhecemos como transmídia, por permitir que uma história se espalhe por diferentes mídias, cada qual contribuindo para uma nova experiência com a audiência, valorizando a interatividade e os engajamentos desses fãs. Quais os conceitos fundamentais defendidos pelo grupo EraTransmidia? um estudo baseado nos melhores especialistas do mundo, e como utilizar técnicas práticas para o desenvolvimento desses novos formatos, otimizando custos de produção e garantindo a inovação, com a aplicação de técnicas como o MAMP (Multi Audiência Multi Plataforma). Estamos na Era onde o audiovisual permeia diversas mídias, sejam telas e/ou aplicações.
Set 2013 TV e Internet - a uniao dos mundos broadcast e broadbandAguinaldo Boquimpani
O documento discute as tendências do consumo de mídia em múltiplas telas, como 56% dos brasileiros acessam a internet e 6% consomem TV pela internet. Tablets e smartphones estão substituindo desktops e notebooks, com o consumo de mídia se diversificando em diferentes telas.
O documento discute como criar conteúdos compartilháveis com base nas ideias de Henry Jenkins. Segundo Jenkins, as marcas devem criar conteúdos "propagáveis", ou seja, que as pessoas queiram compartilhar ativamente, ao invés de conteúdos "virais". Conteúdos de conexão, como fantasia compartilhada, humor, paródias e referências culturais, mistérios e conteúdos educativos, tendem a ser mais propagáveis.
O crescimento do conteúdo em vídeo no ambiente digitalNatalia Moreira
O documento discute o crescimento do consumo de vídeo no ambiente digital. Ele explica como as redes sociais e dispositivos móveis contribuíram para esse crescimento, permitindo que usuários criem e compartilhem vídeos facilmente. Também mostra que, embora a TV ainda seja o principal meio de publicidade, as empresas também têm se voltado cada vez mais para o marketing de vídeo online.
O documento discute a convergência de mídias, onde especialistas comentam sobre como mídias como TV, internet e jogos se entrelaçam através de exemplos como seriados. Eles também discutem o papel das redes sociais e como a educação pode melhor aproveitar a transmídia. Por fim, comentam sobre as possibilidades futuras com mais design intermídias e esperam que a convergência não venha apenas de cima para baixo.
EraTransmidia - 2012 (NEW +video in english language)EraTransmidia
O documento resume as atividades do Grupo ERATRANSMIDIA, um grupo de estudos sobre transmídia fundado em São Paulo. O grupo reúne cerca de 200 membros de diferentes áreas e realiza atividades como reuniões semanais, transmissões online e fóruns para discutir casos e projetos sobre transmídia. Seu objetivo é ser uma referência no tema no Brasil e no exterior.
O documento discute o potencial do conteúdo colaborativo em meios de comunicação e redes sociais, citando exemplos de veículos que adotaram iniciativas de jornalismo cidadão e conteúdo gerado pelo usuário. Relata também pesquisas sobre participação online no Brasil e casos de sucesso como o OhmyNews.
Apresentação sobre tv 2.0 parte integrante do trabalho para a disciplina de novas midias, primeiro semestre de 2008, turma do 2º período de Cinema e Vídeo do Centro Universitário Una.
O Vine e o Diálogo Audiovisual na Cultura ParticipativaSheron Neves
Artigo apresentado na I Jornada Internacional GEMInIS: Entretenimento Transmídia (JIG 2014).
Como citar: NEVES, Sheron. O Vine e o diálogo audiovisual na cultura participativa. In: I Jornada Internacional GEMInIS: Entretenimento Transmídia, Anais Completos. São Carlos: UFSCar, 2014. Disponível em: www.geminis.ufscar.br/jig/anais
O documento discute as mídias sociais e sua relação com as mídias tradicionais. Apresenta como as novas tecnologias da informação permitiram novas formas de comunicação entre emissores e receptores, como o modelo "todos-todos" da internet. Também descreve algumas das principais redes sociais como YouTube, Flickr e Twitter, e casos de uso dessas plataformas para marketing.
O documento discute storytelling e transmídia, apresentando conceitos como universo narrativo, personagens, conflitos e elementos de uma narrativa. Também aborda a evolução dos formatos de mídia e a importância do storydoing para engajar audiências em múltiplas plataformas.
Workshop "Conceitos de Mídias Sociais" para AccorLeonardo Palagi
[1] O documento discute conceitos de mídias sociais, números do mercado e ferramentas disponíveis. [2] É apresentado casos de sucesso de grandes marcas em ações nas mídias sociais, como a Fiat e a Starbucks. [3] São discutidas reações positivas e negativas dos consumidores às ações das marcas nas mídias sociais.
O documento discute como as mídias sociais mudaram a comunicação entre empresas, consumidores e sociedade. Ele apresenta exemplos de como empresas usaram as mídias sociais de forma positiva para engajar colaboradores e consumidores, e também discute casos em que insatisfação de consumidores se espalhou rapidamente online.
Este documento fornece informações sobre a televisão como meio de comunicação no Brasil. Em três frases ou menos:
1) A televisão é o meio mais utilizado em campanhas de mídia no Brasil, com quase 100% de penetração na população.
2) Embora a televisão aberta ainda domine o mercado publicitário, a televisão por assinatura vem crescendo em popularidade, oferecendo melhor segmentação de público.
3) A transição para a televisão digital trará novas oportunidades
O documento discute o uso das mídias sociais pelas empresas. Aponta que embora as empresas tenham demorado a entrar na internet, hoje a maioria das grandes empresas possui páginas em redes sociais como Facebook e Twitter. No entanto, as empresas não controlam completamente essas redes sociais e não possuem todos os dados sobre seus seguidores. O documento então apresenta o Bubot como uma plataforma que permite às empresas criarem suas próprias redes sociais personalizadas.
O que aconteceu no Facebook em 2012 [retrospectiva]Camilo Coutinho
Você já parou para pensar quantas mudanças o Facebook faz todo ano?
Eu também não, por isso reuni as mudanças que achei mais relevantes no Facebook do ano de 2012, e de post em post que fui reunindo na web criei essa apresentação.
Se gostou? Compartilhe e curta.
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leia mais em www.CamiloCoutinho.com.br
O documento discute as mudanças no comportamento dos consumidores com a ascensão da internet e das novas tecnologias digitais. A audiência está fragmentada e busca conteúdos personalizados em nichos. Isso levou ao surgimento da "cauda longa", onde produtos de nicho encontram seu público. As organizações precisam acompanhar esses novos hábitos e usar ferramentas como marketing digital, newsletters e redes sociais para se relacionar com os consumidores.
O documento discute o conceito de cross-media e transmídia, exemplificando com a série Heroes que se expandiu para outros meios além da TV como sites e histórias em quadrinhos. A série criou uma experiência imersiva onde os espectadores podiam interagir e influenciar a narrativa através de múltiplas plataformas.
Paper acadêmico do projeto experimental vencedor dos prêmios da Região Sudeste e Nacional do ano de 2012 na categoria Publicidade Digital / Virtual no EXPOCOM.
Producers Guide To Transmedia - II Forum Transmedia na ESPM (#FTM12)EraTransmidia
Apresentação compartilhada por Nuno Bernardo (BeActive) para divulgação pelo grupo EraTransmidia, das experiências lançadas no II Fórum Transmídia na ESPM, dias 28 e 29 de setembro de 2012.
Ele fez essa exibição no dia 29/09 as 10:15h Aguçando a Curiosidade do Público pelas Multiplataformas e Melhores Práticas Transmídia vc: Nuno Bernardo (BeActive/Portugual) e vc: Robert Pratten (TStoryteller/Reino Unido)
Veja a programação completa do #FTM12 no site www.forumtransmidia.com e acesse todos os conteúdos que iremos compartilhar até a edição de 2013!
Para acompanhar todas as discussões do grupo EraTransmidia com outros compatilhamentos de conteúdos, como fotos, vídeos, comentários, acesse: www.facebook.com/groups/transmidia
E para conhecer a história do grupo EraTransmidia e conteúdos oficiais descubra e viva as experiências em nosso site: www.eratransmidia.com
Siga-nos no Twitter: @EraTransmidia
Para maiores informações rodrigo.arnaut@eratransmidia.com
Custos de Produção Transmídia, conceitos e técnica de desenvolvimento de proj...EraTransmidia
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=8LkaLwrvlTI
RIO CONTENT MARKET 2014
TECNOLOGIA e GESTÃO DE CONTEÚDO
Especialistas falam sobre o uso da tecnologia para desenvolvimento e gestão de conteúdo e formatos audiovisuais e como essas tecnologias impactando diretamente na produção audiovisual. (nesse painel gostaríamos de falar sobre os custos de produção / o quanto é viável/eficaz investir nas novas tecnologias; se as emissoras de televisão estão preparadas para receberem e transmitirem o material com essa nova tecnologia. As vezes os produtores filmam em um formato mas um determinado canal não transmite e ai tem que converter o arquivo... Como isso funciona? Qual a previsão de mudança e adaptação de transmissão?)

Moderador: CELSO ARAUJO, Diretor de Cinema da SET -- Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão
aqui: RODRIGO ARNAUT, SET / ERATRANSMIDIA
Com mestrado pela USP, MBA pela ESPM e Engenheiro de Computação, possui 25 anos de experiência em Tecnologia, sendo 20 em Televisão e 15 em Internet. Empreendedor, apaixonado também por inovação, negócios e novas tecnologias, fundador e curador responsável do grupo EraTransmidia, envolvendo profissionais do governo, anunciantes, agências, produtoras e veículos, é professor na FAAP, pesquisador na TV Globo a 20 anos, dirigiu negócios e startup de internet por 10 anos.
Possui publicações, patentes e prêmios na área, no Brasil e no exterior. Na Globo teve destaque para o Prêmio internacional "IBC Special Award" (Holanda/2010), no projeto Transmídia "Flutuador", Premio SET 2011 pelo aplicativo de segunda tela para smartphones "Brasileirão", 6o Prêmio Allianz de Telejornalismo 2012, no projeto "Roubo na Floresta Amazônica" e destaque do ano 2013 pela solução de monitoramento online e exibição
interativa de informações de trânsito em 3D e tempo real para os telejornais. Associado ao IEEE "Computer Society" desde 2006, à SOS Mata Atlântica desde 2010 e à SET desde 1999, membro atual da diretoria editorial.
Apresentação: Diante da injeção de recursos no mercado audiovisual, atraídos por nova legislação, novos incentivos e investimentos, as produtoras começam a se posicionar com as novas mídias e a investir em tecnologias e conteúdo para projetos multiplataformas, que sofisticadamente conhecemos como transmídia, por permitir que uma história se espalhe por diferentes mídias, cada qual contribuindo para uma nova experiência com a audiência, valorizando a interatividade e os engajamentos desses fãs. Quais os conceitos fundamentais defendidos pelo grupo EraTransmidia? um estudo baseado nos melhores especialistas do mundo, e como utilizar técnicas práticas para o desenvolvimento desses novos formatos, otimizando custos de produção e garantindo a inovação, com a aplicação de técnicas como o MAMP (Multi Audiência Multi Plataforma). Estamos na Era onde o audiovisual permeia diversas mídias, sejam telas e/ou aplicações.
Set 2013 TV e Internet - a uniao dos mundos broadcast e broadbandAguinaldo Boquimpani
O documento discute as tendências do consumo de mídia em múltiplas telas, como 56% dos brasileiros acessam a internet e 6% consomem TV pela internet. Tablets e smartphones estão substituindo desktops e notebooks, com o consumo de mídia se diversificando em diferentes telas.
O documento discute como criar conteúdos compartilháveis com base nas ideias de Henry Jenkins. Segundo Jenkins, as marcas devem criar conteúdos "propagáveis", ou seja, que as pessoas queiram compartilhar ativamente, ao invés de conteúdos "virais". Conteúdos de conexão, como fantasia compartilhada, humor, paródias e referências culturais, mistérios e conteúdos educativos, tendem a ser mais propagáveis.
O crescimento do conteúdo em vídeo no ambiente digitalNatalia Moreira
O documento discute o crescimento do consumo de vídeo no ambiente digital. Ele explica como as redes sociais e dispositivos móveis contribuíram para esse crescimento, permitindo que usuários criem e compartilhem vídeos facilmente. Também mostra que, embora a TV ainda seja o principal meio de publicidade, as empresas também têm se voltado cada vez mais para o marketing de vídeo online.
O documento discute a convergência de mídias, onde especialistas comentam sobre como mídias como TV, internet e jogos se entrelaçam através de exemplos como seriados. Eles também discutem o papel das redes sociais e como a educação pode melhor aproveitar a transmídia. Por fim, comentam sobre as possibilidades futuras com mais design intermídias e esperam que a convergência não venha apenas de cima para baixo.
EraTransmidia - 2012 (NEW +video in english language)EraTransmidia
O documento resume as atividades do Grupo ERATRANSMIDIA, um grupo de estudos sobre transmídia fundado em São Paulo. O grupo reúne cerca de 200 membros de diferentes áreas e realiza atividades como reuniões semanais, transmissões online e fóruns para discutir casos e projetos sobre transmídia. Seu objetivo é ser uma referência no tema no Brasil e no exterior.
O documento discute o potencial do conteúdo colaborativo em meios de comunicação e redes sociais, citando exemplos de veículos que adotaram iniciativas de jornalismo cidadão e conteúdo gerado pelo usuário. Relata também pesquisas sobre participação online no Brasil e casos de sucesso como o OhmyNews.
Apresentação sobre tv 2.0 parte integrante do trabalho para a disciplina de novas midias, primeiro semestre de 2008, turma do 2º período de Cinema e Vídeo do Centro Universitário Una.
O Vine e o Diálogo Audiovisual na Cultura ParticipativaSheron Neves
Artigo apresentado na I Jornada Internacional GEMInIS: Entretenimento Transmídia (JIG 2014).
Como citar: NEVES, Sheron. O Vine e o diálogo audiovisual na cultura participativa. In: I Jornada Internacional GEMInIS: Entretenimento Transmídia, Anais Completos. São Carlos: UFSCar, 2014. Disponível em: www.geminis.ufscar.br/jig/anais
O documento discute as mídias sociais e sua relação com as mídias tradicionais. Apresenta como as novas tecnologias da informação permitiram novas formas de comunicação entre emissores e receptores, como o modelo "todos-todos" da internet. Também descreve algumas das principais redes sociais como YouTube, Flickr e Twitter, e casos de uso dessas plataformas para marketing.
O documento discute storytelling e transmídia, apresentando conceitos como universo narrativo, personagens, conflitos e elementos de uma narrativa. Também aborda a evolução dos formatos de mídia e a importância do storydoing para engajar audiências em múltiplas plataformas.
Workshop "Conceitos de Mídias Sociais" para AccorLeonardo Palagi
[1] O documento discute conceitos de mídias sociais, números do mercado e ferramentas disponíveis. [2] É apresentado casos de sucesso de grandes marcas em ações nas mídias sociais, como a Fiat e a Starbucks. [3] São discutidas reações positivas e negativas dos consumidores às ações das marcas nas mídias sociais.
O documento discute como as mídias sociais mudaram a comunicação entre empresas, consumidores e sociedade. Ele apresenta exemplos de como empresas usaram as mídias sociais de forma positiva para engajar colaboradores e consumidores, e também discute casos em que insatisfação de consumidores se espalhou rapidamente online.
Este documento fornece informações sobre a televisão como meio de comunicação no Brasil. Em três frases ou menos:
1) A televisão é o meio mais utilizado em campanhas de mídia no Brasil, com quase 100% de penetração na população.
2) Embora a televisão aberta ainda domine o mercado publicitário, a televisão por assinatura vem crescendo em popularidade, oferecendo melhor segmentação de público.
3) A transição para a televisão digital trará novas oportunidades
O documento discute o uso das mídias sociais pelas empresas. Aponta que embora as empresas tenham demorado a entrar na internet, hoje a maioria das grandes empresas possui páginas em redes sociais como Facebook e Twitter. No entanto, as empresas não controlam completamente essas redes sociais e não possuem todos os dados sobre seus seguidores. O documento então apresenta o Bubot como uma plataforma que permite às empresas criarem suas próprias redes sociais personalizadas.
O que aconteceu no Facebook em 2012 [retrospectiva]Camilo Coutinho
Você já parou para pensar quantas mudanças o Facebook faz todo ano?
Eu também não, por isso reuni as mudanças que achei mais relevantes no Facebook do ano de 2012, e de post em post que fui reunindo na web criei essa apresentação.
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leia mais em www.CamiloCoutinho.com.br
O documento discute as mudanças no comportamento dos consumidores com a ascensão da internet e das novas tecnologias digitais. A audiência está fragmentada e busca conteúdos personalizados em nichos. Isso levou ao surgimento da "cauda longa", onde produtos de nicho encontram seu público. As organizações precisam acompanhar esses novos hábitos e usar ferramentas como marketing digital, newsletters e redes sociais para se relacionar com os consumidores.
O documento discute as mídias sociais e seu potencial para o jornalismo. Ele explica que blogs, YouTube, Facebook e Twitter podem ser usados para encontrar fontes, divulgar conteúdo e estimular debates. No entanto, a credibilidade das notícias nessas plataformas precisa ser verificada devido ao risco de desinformação.
Estratégias mercadológicas e práticas de fãs a partir de ficções seriadasGiovana S. Carlos
Este documento discute estratégias de marketing e práticas de fãs em relação a ficções seriadas. Apresenta três palestras sobre estratégias de redes de TV para distribuir séries online, interações de fãs com séries na cultura digital e como fãs de cultura pop japonesa produzem conteúdo através de scanlation e fansubbing.
1. O documento discute o papel da comunicação corporativa em conquistar consumidores como fãs, não apenas clientes, através do estabelecimento de relacionamentos de confiança e estima.
2. As redes digitais tornam a comunicação corporativa ainda mais estratégica para mobilizar o "consumidor-fã" e gerar atenção à marca.
3. O documento analisa como as organizações podem usar estratégias de comunicação nas redes sociais para engajar os consumidores como parceiros e fãs.
1) O documento discute o atual cenário midiático, incluindo a cultura da convergência e novos arranjos midiáticos.
2) É destacada a centralidade do entretenimento e seu papel em diferentes áreas como publicidade, educação e lazer.
3) Novas tendências são apresentadas como o efeito cauda longa e o poder das redes sociais.
As 50 Marcas Mais Valiosas do Brasil na TV Social: Artigo TTV (03/2013) Tuilux
Este documento analisa o posicionamento das 50 marcas mais valiosas do Brasil na TV Social. Discute o que é TV Social e como ela influencia emissoras, programas e marcas. Apresenta as 50 marcas mais valiosas de acordo com ranking de 2012 e realiza análises qualitativas e quantitativas sobre como essas marcas são mencionadas na TV Social, principalmente no Twitter e Facebook. Identifica influenciadores, relação de marcas com programas e categorias, sentimento dos usuários, horários de maior atividade e o que está sendo dito sobre ess
A influência da televisão na visão crítica da sociedadealuismoreira
O documento discute como a televisão pode influenciar a visão crítica da sociedade. A pesquisa analisará se assistir muito televisão, principalmente novelas e programas de auditório, pode tornar as pessoas menos críticas. Também aborda o preconceito de intelectuais que acreditam ser mais cultos por não assistirem muito TV.
Este documento analisa o surgimento e poder de influência dos videologs (vlogs) no YouTube, e como as marcas enxergam o potencial destes canais para publicidade. Por meio de pesquisa etnometodológica de canais populares entre outubro de 2013 e janeiro de 2014, o autor argumenta que os produtores de vlogs adquirem status de celebridade e podem inserir publicidade de forma orgânica, sem alterar seu estilo de comunicação.
O documento discute vários tópicos, incluindo: 1) o ensino de idiomas com foco no desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e auditiva; 2) o uso da cultura circense para a formação integral de crianças e adolescentes; 3) a construção de produtos inovadores na internet para melhorar a vida das pessoas.
O documento discute a evolução da rádio e televisão no contexto digital, desde as origens analógicas até a convergência com a internet e dispositivos móveis. Apresenta desafios como a integração de conteúdo entre plataformas e a necessidade de adaptação dos modelos de negócio para acompanhar as mudanças no comportamento do público.
Este documento descreve os objetivos e metodologia de uma pesquisa sobre a relação entre podcasts e publicidade. O objetivo geral é estudar esta relação à luz das novas arenas de comunicação com o mercado, e os objetivos específicos incluem compreender a evolução do rádio e do podcast, reconhecer estas novas arenas, e analisar o potencial publicitário do podcast. A pesquisa usará estudos de caso qualitativos e fontes bibliográficas para entender como o podcast pode ser usado como canal de comunicação entre empresas e clientes.
O documento descreve as principais características das mídias sociais, onde os usuários produzem e compartilham conteúdo. Essas mídias permitem maior interatividade em comparação com as mídias tradicionais e incluem ferramentas como blogs, YouTube, Facebook e Twitter. O documento também discute como as mídias sociais podem ser utilizadas para fins jornalísticos, como encontrar fontes e divulgar reportagens.
O documento discute as mudanças no consumo de conteúdo gerado em ambientes broadcast devido à evolução tecnológica e à convergência midiática. Assistir TV deixou de ser uma atividade apenas individual e ganhou novos significados sociais com o advento da internet e das redes sociais, permitindo novas formas de interação e compartilhamento em torno dos programas.
Oficina Bíblia Transmídia Transmedia Week 2016 BrasilDimas Dion
Trata-se de uma oficina que abordará uma pequena introdução a transmídia, bem como seu conceito e fundamento para o desenvolvimento de uma Bíblia Transmídia. Após a explanação do que é e para que serve a bíblia para produções transmidiáticas será dado um passo a passo para sua montagem exemplificando cases nacionais e internacionais finalizando com exercício prático.
A oficina será dividida em duas etapas: 1° Introdução a Transmídia e a Bíblia Transmídia e 2° Exercício em grupo com exposição de resultados e debate tira-dúvidas.
Jaqueline de Oliveira
Graduada em comunicação social com habilitação em jornalismo, pela Faculdade Paullus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOm) e especializada em produção audiovisual e negócios pelo SENAC-SP. Tornou-se pesquisadora em transmídia em 2014 e atualmente é membro ativo da Associação Era Transmídia participando de eventos e palestras relacionadas ao tema.
Dimas Dion
Media Psychologist criador dos serviços quick shot e deep dive (conjunto de métodos e técnicas para solucionar demandas em tecnologias e comunicação para empresas, agências e produtoras) no Esconderijo das Crianças. Especialista em Psicologia, Branding e Melhoria de processos e qualidade. Com 10 anos de experiência nessas áreas na VIVO e na SET e em consultorias de comunicação para diversas empresas com técnicas de brainstorming, Pesquisador em Startups, Engajamento de mídias, TV Social, segunda tela e ações transmídia. Palestrante e professor do tema de transmídia em várias cidades pelo Brasil. Diretor de Comunicação na Associação EraTransmidia, Co-realizador das três edições do Fórum Transmídia e Transmedia Week (2015)
Produção transmídia dentro da realidade audiovisual brasileiraThiago Quadros
O seguinte artigo tem como objetivo mostrar como a cultura da convergência vem modificando o hábito de consumo da mídia pelo espectador. Como diversas plataformas de comunicação podem estar integradas na difusão do conteúdo, de forma complementar, e ainda privilegiar a participação do público? E quais são os desafios na implementação do conteúdo transmídia dentro do contexto da cultura audiovisual brasileira?
Crítica da cultura da convergência: participação ou cooptação?Alex Primo
1) O documento discute a ideia de convergência midiática, criticando perspectivas excessivamente tecnicistas e defendendo uma abordagem cultural.
2) É argumentado que cada meio de comunicação mantém sua especificidade, embora haja influências recíprocas entre eles.
3) A convergência é vista como um fenômeno da cibercultura, marcado pela cultura participativa e produção colaborativa na internet.
O documento discute a importância da televisão como meio de comunicação de massa no Brasil. Apesar das mudanças no setor, a TV ainda é capaz de atingir milhões de pessoas e todas as classes sociais. Dados mostram que a TV tem 98% de penetração e audiência dividida entre 5 grandes emissoras, tornando-a o meio mais eficaz para campanhas nacionais com alto alcance.
Apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, da Faculdade 7 de Setembro, apresentada em dezembro/2013.
Tema: FACEBOOK E TELEVISÃO: A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO NOS ÍNDICES DE AUDIÊNCIA.
Semelhante a A experiência lean forward da TV social (20)
Apresentação CALERIELIFE APN CURTA SOMENTE PLANO DE MARKETING 10-JUNHO-2024.pdfCalerieLife Brasil
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Nessa atividade de Estratégias de Branding, foi passado o briefing da realização de uma Análise de Branding para uma marca. O setor escolhido foi calçados, e a marca selecionada foi a Havaianas. Eu produzi toda a parte de design dos slides (as plataformas utilizadas foram o Canva e o Adobe Photoshop). Além de desenvolver as análises dos 4 insight's e dos pontos de contatos da marca Havaianas.
1. A experiência lean forward
da TV social
Resennha de Livro - Book Review
PROULX , Mike; SHEPATIN Stacey Social (2012)
TV: How Marketers Can Reach and Engage Audiences by Connecting Television
to the Web, Social Media and Mobile. Hoboken, NJ: Wiley & Sons, Inc.
Sheron Neves
Mestre em História do Cinema e da TV pela
Birkbeck, University of London. Pesquisa
televisão e convergência, narrativa transmídia,
comportamento da audiência e branding televisivo.
Leciona na ESPM-Sul e na PUCRS.
E-mail: sheron.neves@espm.br
Revista GEMInIS ano 4 - n. 1 | p. 245 - 251
2. Resumo
A possibilidade de assistir TV conversando simultaneamente nas redes sociais trouxe de volta a cultura
do “assistir em tempo real” (em inglês, appointment television). Aumentam assim as chances do públi-co
ser atingido pelos comerciais dos patrocinadores, o que torna a TV social uma excelente aliada das
emissoras e anunciantes. Este é o argumento central do livro: ao se valer de estratégias que engajem e
recompensem quem assiste um programa durante sua transmissão (aplicativos de segunda tela, hashta-gs
promocionais, conteúdo complementar), profissionais de marketing têm em mãos uma ferramenta
nova que explora um hábito antigo: conversar em frente à TV.
Palavras-Chave: TV Social, Mídias Sociais, Segunda Tela, Engajamento, Comportamento da Audiência.
Abstract
The ability to watch TV while chatting on social networks has brought back the culture of “watch in
real time” (in English, appointment television). Thus increasing the chances of the public being hit by
commercial sponsors, which makes social TV an excellent ally for broadcasters and advertisers. This
is the central argument of the book: to take advantage of strategies that engage and reward those who
attend a program during its transmission (second screen apps, hashtags promotional, supplementary
content), marketers have in hand a new tool that explores a habit old: talking in front of the TV.
Keywords: Social TV, Social Media, Second Screen, Engagement, Audience Behavior.
3. “A TV sempre foi social”. Com esta constatação, no primeiro parágrafo do
prefácio de Social TV: How Marketers Can Reach and Engage Audiences by
Connecting Television to the Web, Social Media and Mobile, a dupla de auto-res
Mike Proulx e Stacey Shepatin estabelece que as próximas 270 páginas não têm a
pretensão de descobrir a pólvora, apenas de apresentar novas formas de explorar seu
potencial de combustão.
A ideia defendida é a de que a convergência entre TV e mídias sociais – popu-larizada
no termo “TV social” e apontada como tendência pelo MIT Technology Review já em
2010 (BULKELEY, 2010) – é simplesmente uma evolução natural da forma como experiencia-mos
o meio após setenta anos do seu nascimento. O aspecto social ao qual os autores se refe-rem,
a conversa paralela à transmissão, foi transferida da sala de estar para o ambiente virtual.
Trata-se hoje de uma conversa global, democrática, que tem o poder de influenciar o conteúdo
– até então consumido de forma passiva – dos programas e da publicidade. O léxico do meio
também foi impactado, e hoje vocábulos como spoiler, season finale e hiatus já são adotados em
conversas online em diversas línguas. Da mesma forma, as hashtags – que permitem indexar
e mensurar a dimensão da conversa – possuem uma linguagem tão própria que podem parecer
indecifráveis para novatos – como #GoT, #TBBT e #PPL1 (ou até mesmo o nosso #oioioi2). Para
os autores, até mesmo nossa postura em frente à TV mudou: inicialmente um meio lean-back3,
a TV estaria hoje transformando-se em um meio lean-forward. Ou seja, nosso próprio corpo
estaria refletindo tal transformação, como se assistíssemos em posição de alerta, prontos para
participar.4
O livro abre com um interessante paralelo entre 1964, quando um episódio de A Famí-lia
Buscapé atingiu 44% dos domicílios americanos, e 2011, quando o comercial Darth Vader da
Volkswagen, veiculado nos EUA durante o intervalo do Super Bowl, levou milhões de pessoas
à internet não só para rever mas também para comentar e compartilhar a experiência (gerando
1 Acrônimos utilizados como hashtag para Game of Thrones, The Big Bang Theory e Pretty Little Liars.
2 Hashtag popularizado nas redes pelos fãs da novela Avenida Brasil em 2012.
3 Em português, “jogado para trás, relaxado”.
4 Johnson também cita esta nova postura de prontidão da audiência, semelhante à dos gamers (JOHNSON, 2006).
Os conceitos de lean back e lean forward foram inicialmente popularizados por Nielsen, que argumenta que a TV
seria um meio passivo, em frente ao qual “vegetamos”, diferente do computador, que nos convida à ação (NIEL-SEN,
2008).
4. 247
Revista GEMInIS | ano 4 - n. 1
na época 45 milhões de visualizações no YouTube e pautando a conversa nas redes sociais ao
redor do mundo). Obviamente, para a realidade do mercado contemporâneo – ultra fragmen-tado
e com uma multiplicidade de conteúdos e plataformas – a extraordinária audiência de A
Família Buscapé há 50 anos atrás soa quase mitológica. Entretanto, enquanto o público de 1964
digeria o conteúdo passivamente – no máximo trocando comentários com familiares ou cole-gas
de trabalho no dia seguinte –, o de hoje não se satisfaz apenas comentando no Twitter: ele
faz check-in no GetGlue, posta memes no Tumblr, segue o programa (e seus personagens e/ou
apresentadores) no Facebook, e, é claro, compartilha os melhores momentos no YouTube. Para
esta audiência, ávida por participação e obsessivamente conectada, a interação online se trans-formou
no acompanhamento perfeito para o imenso banquete de conteúdo digital. A internet,
na visão dos autores, nunca ameaçou a TV, apenas modificou a experiência de assistir. O prato
principal continua sendo o programa em si – entretanto, assim como em um jantar, o elemento
social tem um papel fundamental para o sucesso do evento.
A possibilidade de assistir de forma compartilhada trouxe de volta um comportamen-to
que parecia estar ameaçado desde o advento do vídeo cassete – e mais recentemente pela
tecnologia Video On Demand (VOD): a cultura do “assistir em tempo real”5, e junto com ela,
a chance de ser atingido pelos comerciais dos patrocinadores. Afinal, apesar de ter libertado
a audiência da ditadura da grade de programação, oferecendo autonomia para assistir quando
e onde desejar, o VOD (e inclua-se aqui também DVDs, downloads legais e ilegais, serviços
de streaming e Digital Video Recorders) nem sempre pode produzir o mesmo nível de grati-ficação
que a TV em tempo real proporciona. Assistir no momento real da transmissão é uma
experiência coletiva, uma prática que, especialmente para os fãs mais ávidos, assemelha-se a
um ritual (EPSTEIN et al., 1996, NEVES, 2005). E é exatamente este um dos maiores apelos
da TV social: a gratificante experiência coletiva de compartilhar impressões muito além da sala
de estar e até do país. Benefício que não passou despercebido por anunciantes e novos players
como o GetGlue (que recompensa com adesivos e cupons de desconto dos patrocinadores todos
os usuários que fazem check-in em um programa durante seu horário de transmissão). Para as
emissoras, a recompensa vem na forma de índices de audiência e de índices participação nas
redes sociais6. Especialmente se souberem tirar proveito de ações de segunda tela, premiações,
hashtags promocionais, aplicativos interativos, conteúdo sincronizado e outros inúmeros exem-plos
citados no livro (que não se limitam a séries e conteúdo de ficção: telejornais, eventos
esportivos, reality shows e documentários também podem explorar a TV social). Assim, apesar
de oferecer autonomia, para muitos a função do VOD acaba sendo apenas de catch up, ou seja,
uma segunda chance para assistir. Como argumentado pelo pesquisador canadense Richard
Kastelein, enquanto o VOD é mais indicado para consumo de conteúdo a la carte (como filmes
5 Em inglês popularmente chamado de appointment television, ou televisao com hora marcada.
6 Além de, teoricamente, diminuir o risco de pirataria.
5. e reprises de séries), eventos ao vivo, estreias e episódios inéditos se adequam melhor ao con- 248
sumo em tempo real (KASTELEIN, 2011).
Resenha de Livro / Book Review - A experiência lean forward da TV social • Sheron Neves
Mas tanta interatividade e interferências de telas secundárias não causariam ruído no
consumo de conteúdo? Não seria a experiência lean forward indicada apenas para determina-dos
segmentos específicos do público? Estes são aspectos extremamente relevantes, que preci-sam
ser examinados pela academia e são possivelmente até abordados em artigos neste mesmo
volume. O livro de Proulx e Shepatin, entretanto, deixa claro no próprio subtítulo que seu foco
é comercial, e, portanto, não possui a ambição de ser um tratado acadêmico sobre as conse-quências
culturais e cognitivas desta interatividade. Os autores contentam-se em oferecer um
complexo guia para emissoras, anunciantes e profissionais de marketing, com inúmeros pontos
de vista (inclusive de executivos de grandes corporações como NBC, ABC e Viacom), insights
bem embasados e pareceres bastante bem vindos em um momento em que muitos profissionais
da mídia parecem navegar no escuro: “A TV hoje tornou-se, mais uma vez, uma nova mídia”
(Proulx citado em EDELSBURG, 2011).
A discussão sobre o fato das mídias sociais terem se tornado o novo termômetro da po-pularidade
de um programa (ou comercial) de TV tem gerado proclamações hiperbólicas como
“A família Nielsen está morta” (VANDERBILT, 2013) na imprensa especializada. Apoiados
nas novas métricas sociais (como Trendrr e Bluefin Labs, adquirido em fevereiro deste ano pelo
Twitter) e nas novas possibilidades analíticas, os autores reconhecem que no atual cenário seria
miopia criar um programa ou campanha publicitária sem levar em consideração o seu potencial
de interatividade e de compartilhamento em rede. Para eles, entretanto, isto nao significa que os
tradicionais medidores de audiência sejam descartáveis, apenas insuficientes: para uma análise
mais exata os dados precisam ser cruzados com medidores de participação e engajamento (aos
quais um capítulo inteiro do livro é dedicado).
Apesar de estabelecer paralelos históricos bastante úteis na contextualização
do atual cenário midiático, os autores não se arriscam a “prever” o futuro deste novo
ecossistema. O escopo ser claro: examinar o potencial da situação e apontar para pos-síveis
direções – e não determinar qual a direção correta. Este cuidado aparece até na
conclusão, que vem acompanhada de um “por enquanto” entre parênteses. Esta ideia
de continuidade, um recurso bem próprio da linguagem televisiva, reforça o argumen-to
de que o tema permanece em aberto. O que talvez coloque nós, brasileiros, em uma
posição vantajosa para aprender com os erros e acertos do mercado norte-americano,
avaliando o que funciona ou não para a nossa realidade. Afinal, de acordo com a mais
recente edição do Barômetro de Engajamento de Mídia da Motorola Mobility (EXAME,
2013), somos um dos países onde mais se assiste TV no mundo7; além disso, passamos
7 Média de 20 horas semanais, o que nos coloca, dentro das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos.
6. 249
Revista GEMInIS | ano 4 - n. 1
uma média de 6 horas por dia nas redes sociais8, e, de acordo com o Ibope, 8,7 milhões
de brasileiros assistem TV enquanto simultaneamente conectados à internet (SAWAIA,
2012). Somados à dieta farta em folhetins que compõe a história de nossa cultura televi-siva,
estes dados talvez apontem para o fato de que somos, afinal, uma nação com alto
potencial de assimilação deste comportamento convergente.
Códigos QR e links no final de cada um dos onze capítulos atuam como uma segunda
tela, com informações adicionais que podem ser atualizadas infinitas vezes pelos autores (além
de compartilhadas infinitas vezes pelos leitores). Esse complemento digital parece refletir o
caráter inesgotável do tema e a própria essência da convergência midiática. Assim como na
aliança entre TV e internet proposta pelos autores, a discussão não se encerra no meio impresso:
ela se realimenta e se recicla online. Com isto em mente (e munido de um dispositivo móvel),
é possível tirar proveito dos diversos cases e provocações trazidas na obra, cuja leitura frag-mentada,
multiplataforma e às vezes excessivamente informativa emula a experiência televisiva
contemporânea: envolvente mas também extenuante. Os autores parecem tentar, intencional-mente,
colocar o leitor em estado de prontidão. Ao refutar a teoria de que a TV é um meio pas-sivo,
a obra esforça-se para tornar-se ela própria uma leitura lean-forward.
Referencias bibliográficas
BULKELEY, William M. Ten Breakthrough Technologies. MIT Technology
Review, mai./jun. 2010. Disponível em: http://www2.technologyreview.
com/article/418541/tr10-social-tv/ Acesso em: 21 abr. 2012.
EDELSBURG, Natan. Inside the Social TV book, now available for pre-order. Lost
Remote, 22 nov. 2011. Disponível em: http://www.lostremote.com/2011/11/22/
the-social-tv-book-is-available-for-pre-order/ Acesso em: 10 abr. 2013.
EPSTEIN, Michael, REEVES, Jimmie e ROGERS, Mark. Rewriting Popularity:
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_________. The Sopranos as HBO Brand Equity. In: LAVERY, D. (Ed.). This Thing
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JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
JOHNSON, Steve. Tudo que é ruim é bom para você: como os games e
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8 Número semelhante à média global.
7. KASTELEIN, Richard. Future of the TV industry. Palestra, Encontro Internacional 250
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NEVES, Sheron. Consuming Sex and The City: female fandom and
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NIELSEN, Jakob, Writing Style for Print vs. Web. Nielsen Norman
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SAWAIA, Juliana. Ibope Nielsen Online: novos fenômenos e co-criação nas novas
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VANDERBILT, Tom. The Nielsen family is dead. Wired, abr. 2013 (edição para iPad).
Resenha de Livro / Book Review - A experiência lean forward da TV social • Sheron Neves