O documento resume os principais aspectos do Romantismo, incluindo seu contexto histórico após a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, sua expressão na literatura com autores como Goethe e Lord Byron, e sua influência nas artes como pintura, escultura, arquitetura e música. O movimento valorizou a subjetividade, emoção, natureza e nacionalismo.
O documento descreve o movimento artístico surrealista, incluindo seu contexto histórico após a Primeira Guerra Mundial, seus principais líderes como André Breton, e sua influência na literatura, fotografia, pintura, teatro e cinema, com ênfase em artistas como Dalí, Magritte, Ernst e Artaud.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa entre os séculos XVIII e XIX. Em 3 frases, o resumo é: O Romantismo surgiu após a Revolução Francesa e valorizava a liberdade individual, a natureza e o sentimentalismo. Promoveu novos estilos como o historicismo na arquitetura e o nacionalismo na literatura e pintura, retratando temas como a tragédia amorosa de Tristão e Isolda. Artistas como Delacroix e
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e cultural que surgiu na Europa no século XIX. Aborda o contexto histórico do pós-Revolução Francesa e Revolução Industrial, influenciando a literatura, pintura, escultura e arquitetura da época com temas como nacionalismo, natureza, emoção e liberdade individual. Destaca obras e artistas representativos como Goethe, Delacroix e Goya.
O documento apresenta o capítulo 1 do livro "O 18 Brumário de Luís Bonaparte" de Karl Marx. No capítulo, Marx analisa como as revoluções burguesas do passado usavam símbolos e figuras históricas para glorificar suas lutas, ao passo que a revolução de 1848 na França apenas parodia o passado sem avançar em seu conteúdo. A revolução social do século XIX precisa se despojar da veneração ao passado para iniciar sua tarefa.
Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"Ana Barreiros
O documento descreve a evolução política, económica e cultural entre 1905 e 1960, com destaque para a Primeira e Segunda Guerra Mundial e o período entre-guerras. Apresenta também o surgimento e características de movimentos artísticos como o Fauvismo e o Expressionismo neste período turbulento.
O documento discute os ideais do Iluminismo contra o absolutismo monarquico. Apresenta Thomas Hobbes e Jacques Bossuet como defensores do poder absoluto dos reis, justificado pela vontade de Deus. Em contraste, Montesquieu e outros iluministas como Diderot e Voltaire criticaram o absolutismo e a Inquisição, defendendo a separação dos poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário.
O documento descreve o Capítulo I do livro "O 18 de Brumário de Louis Bonaparte" de Karl Marx. No capítulo, Marx observa que os eventos e figuras históricas importantes ocorrem duas vezes, primeiro como tragédia e depois como farsa. Ele também discute como os homens fazem sua própria história dentro das circunstâncias do passado, e como a tradição do passado influencia os vivos.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo, incluindo seu contexto histórico após a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, sua expressão na literatura com autores como Goethe e Lord Byron, e sua influência nas artes como pintura, escultura, arquitetura e música. O movimento valorizou a subjetividade, emoção, natureza e nacionalismo.
O documento descreve o movimento artístico surrealista, incluindo seu contexto histórico após a Primeira Guerra Mundial, seus principais líderes como André Breton, e sua influência na literatura, fotografia, pintura, teatro e cinema, com ênfase em artistas como Dalí, Magritte, Ernst e Artaud.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa entre os séculos XVIII e XIX. Em 3 frases, o resumo é: O Romantismo surgiu após a Revolução Francesa e valorizava a liberdade individual, a natureza e o sentimentalismo. Promoveu novos estilos como o historicismo na arquitetura e o nacionalismo na literatura e pintura, retratando temas como a tragédia amorosa de Tristão e Isolda. Artistas como Delacroix e
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e cultural que surgiu na Europa no século XIX. Aborda o contexto histórico do pós-Revolução Francesa e Revolução Industrial, influenciando a literatura, pintura, escultura e arquitetura da época com temas como nacionalismo, natureza, emoção e liberdade individual. Destaca obras e artistas representativos como Goethe, Delacroix e Goya.
O documento apresenta o capítulo 1 do livro "O 18 Brumário de Luís Bonaparte" de Karl Marx. No capítulo, Marx analisa como as revoluções burguesas do passado usavam símbolos e figuras históricas para glorificar suas lutas, ao passo que a revolução de 1848 na França apenas parodia o passado sem avançar em seu conteúdo. A revolução social do século XIX precisa se despojar da veneração ao passado para iniciar sua tarefa.
Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"Ana Barreiros
O documento descreve a evolução política, económica e cultural entre 1905 e 1960, com destaque para a Primeira e Segunda Guerra Mundial e o período entre-guerras. Apresenta também o surgimento e características de movimentos artísticos como o Fauvismo e o Expressionismo neste período turbulento.
O documento discute os ideais do Iluminismo contra o absolutismo monarquico. Apresenta Thomas Hobbes e Jacques Bossuet como defensores do poder absoluto dos reis, justificado pela vontade de Deus. Em contraste, Montesquieu e outros iluministas como Diderot e Voltaire criticaram o absolutismo e a Inquisição, defendendo a separação dos poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário.
O documento descreve o Capítulo I do livro "O 18 de Brumário de Louis Bonaparte" de Karl Marx. No capítulo, Marx observa que os eventos e figuras históricas importantes ocorrem duas vezes, primeiro como tragédia e depois como farsa. Ele também discute como os homens fazem sua própria história dentro das circunstâncias do passado, e como a tradição do passado influencia os vivos.
O documento descreve a confrontação entre duas gerações no século XIX em Coimbra: a geração romântica versus a geração do progresso, positivismo e evolucionismo. Eça de Queirós defende nesta conferência o realismo como nova expressão artística em oposição ao romantismo e ultrarromantismo.
O documento descreve o contexto histórico e literário do Romantismo em Portugal no início do século XIX. Apresenta os principais acontecimentos políticos da época como as invasões francesas e a fuga da corte para o Brasil. Também discute os ideais do Romantismo como individualismo, subjetivismo e intensidade emocional, além de caracterizar o movimento como uma reação ao racionalismo iluminista.
O documento discute o Romantismo em Portugal, incluindo seu contexto histórico no século XIX e principais autores como Alexandre Herculano, Almeida Garrett e Camilo Castelo Branco. Apresenta as condições para o surgimento do movimento no país e três gerações de escritores românticos portugueses.
O documento discute o movimento artístico do Realismo no século XIX. O Realismo surgiu como uma reação contra o Romantismo e suas idealizações, buscando retratar a realidade de forma objetiva e abordando temas sociais. Artistas realistas criticavam a exploração da classe trabalhadora e retratavam camponeses e a vida cotidiana de forma precisa. A arquitetura também refletiu as mudanças trazidas pela industrialização com novas estruturas em ferro e vidro.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e teve três etapas principais: (1) A Assembleia Nacional Constituinte estabeleceu uma monarquia constitucional e declarou os direitos do homem; (2) A Convenção aboliu a monarquia e estabeleceu uma república, culminando na execução de Luís XVI; (3) O Diretório governou até Napoleão Bonaparte se autoproclamar cônsul em 1799 e posteriormente imperador em 1804.
O documento resume o Modernismo Brasileiro liderado por Oswald de Andrade na década de 1920. O movimento propunha "canibalismo cultural" para que o Brasil absorvesse influências externas ao invés de ser passivo. A Revista de Antropofagia promoveu este pensamento de forma irreverente e multidisciplinar, influenciando as artes e a identidade cultural brasileiras por décadas.
Este documento descreve a Questão Coimbrã, um debate literário que ocorreu em Portugal entre 1865-1866 entre a geração romântica ultraconservadora liderada por António Feliciano de Castilho e a geração contestatária de 1870 liderada por Antero de Quental. O debate envolveu cartas, artigos e até um duelo e levantou questões sobre o papel da literatura na sociedade. A geração de 1870 defendia uma abordagem mais política e socialmente engajada em contraste com o romantismo oficial da g
O documento discute o Realismo em Portugal e a geração dos jovens estudantes coimbrões liderados por Antero de Quental e Teófilo Braga. Eles reagiram contra uma literatura conservadora defendendo a arte como expressão de liberdade, inovação e contestação social. As Conferências Democráticas do Cassino Lisbonense de 1871, organizadas por eles, desencadearam protestos e influenciaram a implantação do Realismo e Naturalismo em Portugal.
A Questão Coimbrã foi uma polêmica literária entre António Feliciano de Castilho e jovens escritores como Teófilo Braga e Antero de Quental que criticavam o atraso cultural de Portugal e o magistério literário de Castilho, defendendo uma renovação. A Questão Coimbrã foi uma das mais importantes manifestações do Grupo de 70 e um dos primeiros sinais da renovação literária e ideológica do século XIX em Portugal.
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xxVítor Santos
O documento descreve as transformações sociais e culturais no terceiro quartel do século XX, focando-se na arte. Apresenta o Expressionismo Abstrato liderado por Jackson Pollock e a sua técnica de "action painting". Discute também a Abstração Geométrica e a Pop Art, liderada por Andy Warhol que utilizava imagens do quotidiano retiradas da cultura de consumo.
Este documento descreve a Geração de 70, um movimento acadêmico de Coimbra que revolucionou a cultura portuguesa no século 19, introduzindo o realismo. A geração incluiu figuras como Antero de Quental e Eça de Queirós. Eles questionaram os valores estabelecidos e defenderam que a arte deveria refletir a sociedade e as ideias modernas.
Antero de Quental foi um poeta e filósofo português nascido em 1842 nos Açores. Foi líder intelectual da Geração de 70 e defensor fervoroso das ideias republicanas e socialistas. Organizou as influentes Conferências do Casino em 1871 para difundir estas novas ideias, mas foram proibidas pelo governo. Suicidou-se em 1891 após uma vida dedicada à reforma cultural e social de Portugal.
1) O artigo analisa o livro "Essai sur l'inégalité des races humaines" de Arthur de Gobineau, publicado em 1853-1855.
2) Gobineau desenvolveu uma visão pessimista da história e da decadência das raças, influenciado pelo pensamento germanista do século XVIII.
3) Seu livro teve pouca repercussão inicial, mas ganhou proeminência no fim do século XIX como uma das bases teóricas do pensamento racialista.
O pós guerra e o cinema expressionista alemão ianqueiroz42
O documento discute o cinema expressionista alemão no pós-Primeira Guerra Mundial, desde suas origens até 1924. Aborda como o conflito e a crise política e social na Alemanha influenciaram a estética expressionista no cinema, caracterizada pela deformação da realidade e temas como solidão e miséria. Destaca também filmes emblemáticos deste período que utilizaram a estética expressionista, como O Gabinete do Dr. Caligari e Nosferatu.
Maria Teresa ficou presa após a morte de seu pai e sentiu-se sozinha e infeliz. Ela escreveu em sua cela sobre sentir saudades de sua mãe e pai e pedindo perdão para aqueles que fizeram sua família morrer. Após o reinado do terror, ela foi libertada e foi recebida na corte de seu primo em Viena.
O documento descreve o movimento literário e artístico do Realismo que surgiu na França no século XIX, caracterizado pela representação realista da sociedade através de temas sociais. Detalha o contexto político, econômico e social da época, assim como as características da arte realista, com exemplos de pintura, escultura e arquitetura. Apresenta também o pintor Gustave Courbet e sua obra "Os Quebradores de Pedras".
Este documento descreve o movimento literário conhecido como Realismo em Portugal no século XIX, que surgiu como uma reação contra o Ultra-romantismo. A Geração de 70, liderada por intelectuais como Antero de Quental, foi fundamental para esta mudança, promovendo novas ideias através do Cenáculo e das Conferências do Casino. O Realismo passou a enfatizar a observação da realidade em vez do sentimentalismo.
O documento discute o movimento romântico nas artes plásticas entre os séculos XVIII e XIX na Europa. O romantismo surgiu como uma reação às revoluções industrial e francesa, enfatizando a subjetividade e liberdade do artista. Artistas como Géricault, Goya e Delacroix expressaram temas políticos e humanistas de forma dramática. O romantismo também se voltou para temas exóticos e fantasiosos como uma evasão à realidade.
As três ordens clássicas gregas são descritas. A ordem Dórica tem colunas com sulcos verticais e um ábaco acima do equino. A ordem Jónica tem colunas mais estilizadas com arabescos representando o cabelo de uma mulher. A ordem Coríntia é semelhante à Jónica, mas com capitéis mais elaborados.
Toy Art é um brinquedo feito para colecionadores e decoração, não para brincar. É uma "tela" 3D para artistas expressarem sua arte, mesclando design, moda e cultura urbana. Pode ser customizado ("DIY") ou pré-fabricado em vários materiais como tecido, plástico ou papel-mache. O documento fornece instruções passo-a-passo para fazer objetos de papel-mache e sugere produzir pequenas peças de argila robustas para toy art.
O documento descreve a confrontação entre duas gerações no século XIX em Coimbra: a geração romântica versus a geração do progresso, positivismo e evolucionismo. Eça de Queirós defende nesta conferência o realismo como nova expressão artística em oposição ao romantismo e ultrarromantismo.
O documento descreve o contexto histórico e literário do Romantismo em Portugal no início do século XIX. Apresenta os principais acontecimentos políticos da época como as invasões francesas e a fuga da corte para o Brasil. Também discute os ideais do Romantismo como individualismo, subjetivismo e intensidade emocional, além de caracterizar o movimento como uma reação ao racionalismo iluminista.
O documento discute o Romantismo em Portugal, incluindo seu contexto histórico no século XIX e principais autores como Alexandre Herculano, Almeida Garrett e Camilo Castelo Branco. Apresenta as condições para o surgimento do movimento no país e três gerações de escritores românticos portugueses.
O documento discute o movimento artístico do Realismo no século XIX. O Realismo surgiu como uma reação contra o Romantismo e suas idealizações, buscando retratar a realidade de forma objetiva e abordando temas sociais. Artistas realistas criticavam a exploração da classe trabalhadora e retratavam camponeses e a vida cotidiana de forma precisa. A arquitetura também refletiu as mudanças trazidas pela industrialização com novas estruturas em ferro e vidro.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e teve três etapas principais: (1) A Assembleia Nacional Constituinte estabeleceu uma monarquia constitucional e declarou os direitos do homem; (2) A Convenção aboliu a monarquia e estabeleceu uma república, culminando na execução de Luís XVI; (3) O Diretório governou até Napoleão Bonaparte se autoproclamar cônsul em 1799 e posteriormente imperador em 1804.
O documento resume o Modernismo Brasileiro liderado por Oswald de Andrade na década de 1920. O movimento propunha "canibalismo cultural" para que o Brasil absorvesse influências externas ao invés de ser passivo. A Revista de Antropofagia promoveu este pensamento de forma irreverente e multidisciplinar, influenciando as artes e a identidade cultural brasileiras por décadas.
Este documento descreve a Questão Coimbrã, um debate literário que ocorreu em Portugal entre 1865-1866 entre a geração romântica ultraconservadora liderada por António Feliciano de Castilho e a geração contestatária de 1870 liderada por Antero de Quental. O debate envolveu cartas, artigos e até um duelo e levantou questões sobre o papel da literatura na sociedade. A geração de 1870 defendia uma abordagem mais política e socialmente engajada em contraste com o romantismo oficial da g
O documento discute o Realismo em Portugal e a geração dos jovens estudantes coimbrões liderados por Antero de Quental e Teófilo Braga. Eles reagiram contra uma literatura conservadora defendendo a arte como expressão de liberdade, inovação e contestação social. As Conferências Democráticas do Cassino Lisbonense de 1871, organizadas por eles, desencadearam protestos e influenciaram a implantação do Realismo e Naturalismo em Portugal.
A Questão Coimbrã foi uma polêmica literária entre António Feliciano de Castilho e jovens escritores como Teófilo Braga e Antero de Quental que criticavam o atraso cultural de Portugal e o magistério literário de Castilho, defendendo uma renovação. A Questão Coimbrã foi uma das mais importantes manifestações do Grupo de 70 e um dos primeiros sinais da renovação literária e ideológica do século XIX em Portugal.
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xxVítor Santos
O documento descreve as transformações sociais e culturais no terceiro quartel do século XX, focando-se na arte. Apresenta o Expressionismo Abstrato liderado por Jackson Pollock e a sua técnica de "action painting". Discute também a Abstração Geométrica e a Pop Art, liderada por Andy Warhol que utilizava imagens do quotidiano retiradas da cultura de consumo.
Este documento descreve a Geração de 70, um movimento acadêmico de Coimbra que revolucionou a cultura portuguesa no século 19, introduzindo o realismo. A geração incluiu figuras como Antero de Quental e Eça de Queirós. Eles questionaram os valores estabelecidos e defenderam que a arte deveria refletir a sociedade e as ideias modernas.
Antero de Quental foi um poeta e filósofo português nascido em 1842 nos Açores. Foi líder intelectual da Geração de 70 e defensor fervoroso das ideias republicanas e socialistas. Organizou as influentes Conferências do Casino em 1871 para difundir estas novas ideias, mas foram proibidas pelo governo. Suicidou-se em 1891 após uma vida dedicada à reforma cultural e social de Portugal.
1) O artigo analisa o livro "Essai sur l'inégalité des races humaines" de Arthur de Gobineau, publicado em 1853-1855.
2) Gobineau desenvolveu uma visão pessimista da história e da decadência das raças, influenciado pelo pensamento germanista do século XVIII.
3) Seu livro teve pouca repercussão inicial, mas ganhou proeminência no fim do século XIX como uma das bases teóricas do pensamento racialista.
O pós guerra e o cinema expressionista alemão ianqueiroz42
O documento discute o cinema expressionista alemão no pós-Primeira Guerra Mundial, desde suas origens até 1924. Aborda como o conflito e a crise política e social na Alemanha influenciaram a estética expressionista no cinema, caracterizada pela deformação da realidade e temas como solidão e miséria. Destaca também filmes emblemáticos deste período que utilizaram a estética expressionista, como O Gabinete do Dr. Caligari e Nosferatu.
Maria Teresa ficou presa após a morte de seu pai e sentiu-se sozinha e infeliz. Ela escreveu em sua cela sobre sentir saudades de sua mãe e pai e pedindo perdão para aqueles que fizeram sua família morrer. Após o reinado do terror, ela foi libertada e foi recebida na corte de seu primo em Viena.
O documento descreve o movimento literário e artístico do Realismo que surgiu na França no século XIX, caracterizado pela representação realista da sociedade através de temas sociais. Detalha o contexto político, econômico e social da época, assim como as características da arte realista, com exemplos de pintura, escultura e arquitetura. Apresenta também o pintor Gustave Courbet e sua obra "Os Quebradores de Pedras".
Este documento descreve o movimento literário conhecido como Realismo em Portugal no século XIX, que surgiu como uma reação contra o Ultra-romantismo. A Geração de 70, liderada por intelectuais como Antero de Quental, foi fundamental para esta mudança, promovendo novas ideias através do Cenáculo e das Conferências do Casino. O Realismo passou a enfatizar a observação da realidade em vez do sentimentalismo.
O documento discute o movimento romântico nas artes plásticas entre os séculos XVIII e XIX na Europa. O romantismo surgiu como uma reação às revoluções industrial e francesa, enfatizando a subjetividade e liberdade do artista. Artistas como Géricault, Goya e Delacroix expressaram temas políticos e humanistas de forma dramática. O romantismo também se voltou para temas exóticos e fantasiosos como uma evasão à realidade.
As três ordens clássicas gregas são descritas. A ordem Dórica tem colunas com sulcos verticais e um ábaco acima do equino. A ordem Jónica tem colunas mais estilizadas com arabescos representando o cabelo de uma mulher. A ordem Coríntia é semelhante à Jónica, mas com capitéis mais elaborados.
Toy Art é um brinquedo feito para colecionadores e decoração, não para brincar. É uma "tela" 3D para artistas expressarem sua arte, mesclando design, moda e cultura urbana. Pode ser customizado ("DIY") ou pré-fabricado em vários materiais como tecido, plástico ou papel-mache. O documento fornece instruções passo-a-passo para fazer objetos de papel-mache e sugere produzir pequenas peças de argila robustas para toy art.
Teoria da Arquitetura na Universidade Católica de Viseu entre 2005-2011, ministrada pelo professor Luis Manuel Jorge Morgado, baseada nos ensinamentos e programa do arquiteto António Reis Cabrita.
O documento discute o movimento neoclássico na arquitetura, abordando seu contexto histórico e cultural, precedentes, desenvolvimento e legado da arquitetura grega e romana. O neoclassicismo surgiu na Europa do século XVIII como expressão dos valores da burguesia após a Revolução Francesa, retomando modelos da antiguidade considerados equilibrados e racionais em oposição ao barroco.
Este documento fornece uma lista de importantes edifícios, estruturas e obras de arte de todo o mundo, com suas localizações geográficas e estilos arquitetônicos, incluindo exemplos da América do Sul, América do Norte, Europa, África, Oriente Médio, Ásia, Oceania. Os estilos arquitetônicos mencionados incluem neoclássico, art deco, maia, romano, grego, mourisca, egípcio, árabe, islâmica, m
O documento discute a história do desenho desde as pinturas rupestres até o Renascimento, abordando diferentes períodos e estilos ao longo do tempo. Ele explica como o desenho evoluiu de representações simples para composições mais complexas com perspectiva e proporção anatômica correta. O documento também reflete sobre como o desenho foi usado para comunicação e registro histórico pelos povos antigos.
Este documento apresenta um plano de palestra sobre a teoria da evolução de Darwin. Resume os principais pontos como: I) Definição de teoria científica; II) Ferramentas para detectar falácias; III) A ideia revolucionária de Darwin da evolução por seleção natural.
Trabalho realizado pelas alunas Ariana Cerqueira, Ana Pedro e Ana Rodrigues no ano lectivo 2010/2011 na Escola Secundária da Portela no âmbito da disciplina de História da Cultura das Artes.
O documento descreve o movimento artístico do Neoclassicismo na Europa entre 1750 e 1830, focando-se na arquitetura, pintura e escultura. O Neoclassicismo surgiu como uma reação ao Barroco e Rococó, defendendo um estilo mais intelectualizado e ao serviço da ideologia política. Artistas se inspiravam nos modelos clássicos da Grécia e Roma antigas.
O documento descreve o estilo artístico Neoclassicismo, caracterizado pelo retorno aos modelos da Grécia e Roma antigas. Também aborda o estilo Rococó e apresenta a vida e obra do pintor neoclássico Jean-Auguste Dominique Ingres, notável por retratos e cenas mitológicas inspiradas na Antiguidade Clássica.
O documento descreve o movimento neoclássico, que ocorreu entre os séculos XVIII e XIX como uma reação ao barroco. Ele se inspirou na arte e arquitetura greco-romana, valorizando a razão, o equilíbrio e a clareza em oposição ao excesso emocional do barroco. O documento também discute as principais características da pintura, escultura e arquitetura neoclássicas.
O neoclassicismo ressurgiu os princípios estéticos da antiguidade clássica, como equilíbrio, proporção e clareza. A arte deveria refletir os novos ideais da época como liberalismo e democracia. A arquitetura adotou modelos clássicos com ênfase na forma e função.
O neoclassicismo surgiu no século XVIII influenciado pelas tradições renascentistas e iluministas. Propagou-se principalmente na Inglaterra, França, Alemanha e Portugal através de edifícios que resgatavam os estilos greco-romano como a Chiswick House e o Panthéon. No Brasil foi introduzido por artistas franceses e se destacaram construções como o Museu Imperial e o Palácio Itamaraty.
O movimento Neoclássico surgiu na França e Inglaterra em meados do século XVIII como uma reação ao estilo Rococó e aos ideais da Revolução Francesa, buscando um estilo mais racional e austero inspirado na arte greco-romana. O Neoclassicismo se espalhou pela Europa no início do século XIX e foi adotado como estilo oficial pelos novos governos republicanos, que associavam a democracia aos modelos das antigas Grécia e Roma.
O documento descreve a arte neoclássica, um movimento que se desenvolveu na Europa entre 1750-1830. Teve origem na França e Inglaterra como uma reação ao Rococó e uma busca pela simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga.
1) O documento descreve o movimento artístico do Romantismo, situando-o historicamente entre os séculos XVIII e XIX.
2) A literatura romântica valorizava a emoção em detrimento da sutileza clássica para agradar o público leitor burguês.
3) Na pintura, artistas como Goya e Delacroix expressaram temas nacionais e políticos de forma dramática com cores vivas e pinceladas visíveis.
O Romantismo surgiu na Europa no século XVIII e se estendeu pelo século XIX, manifestando-se inicialmente na literatura e filosofia e depois nas artes. Rejeitava o racionalismo em favor da emoção e do indivíduo. Na pintura, destacaram-se artistas como Géricault, Delacroix e Goya que retrataram temas dramáticos e nacionalistas. No Brasil, teve maior expressão na literatura com autores como Casimiro de Abreu e José de Alencar.
O documento descreve o movimento Romantismo, que surgiu na Europa no século XVIII e se estendeu pelo século XIX. O Romantismo valorizava a emoção, a intuição e o individualismo em oposição ao racionalismo. Manifestou-se inicialmente na literatura e pintura, retratando temas como a natureza, nacionalismo e dramas amorosos. Artistas como Delacroix, Goya e Turner foram importantes representantes deste movimento.
O documento descreve o período do Romantismo no século XIX, caracterizado pela valorização dos sentimentos, imaginação e natureza. Na pintura, destacaram-se artistas como Goya, Turner e Delacroix, que representaram temas históricos e da natureza de forma dinâmica e dramática, utilizando cores e luzes.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento artístico e literário que surgiu na Europa entre os séculos XVIII e XIX. Aborda suas origens históricas após a Revolução Francesa, suas características como o subjetivismo, sentimentalismo e valorização da natureza. Também apresenta exemplos notáveis na literatura, arquitetura, escultura e pintura, com ênfase na obra de artistas como Goya, Delacroix e outros.
O documento discute as vanguardas culturais européias no início do século XX, descrevendo movimentos como Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. Esses movimentos surgiram após a Primeira Guerra Mundial e objetivavam quebrar com a arte do século XIX, encontrando novas formas de expressão que refletissem a modernidade.
O documento descreve o contexto histórico e as principais características do Romantismo na Europa e no Brasil. Surgido após a Revolução Francesa, o Romantismo valorizava a liberdade individual, a natureza e os sentimentos. Na arte, privilegiava temas nacionais, históricos e a representação da emoção por meio do movimento, da cor e do claro-escuro.
O documento descreve o Neoclassicismo e o Romantismo nas artes. O Neoclassicismo surgiu no final do século XVII e propunha uma volta aos padrões clássicos greco-romanos. O Romantismo surgiu no século XIX na Europa e valorizava a natureza, sentimentos e imaginação em oposição à industrialização. Ambos os estilos influenciaram a pintura, escultura e arquitetura de forma significativa.
O documento resume os principais aspectos do Romantismo como movimento cultural e artístico, incluindo seu contexto histórico após a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, sua ênfase no sentimentalismo, subjetivismo e liberdade individual, e sua influência na literatura, pintura, música e arquitetura da época através de artistas como Goethe, Goya e Delacroix.
O documento discute os movimentos artísticos do Realismo, Naturalismo e Simbolismo no século XIX. O Realismo surgiu na França na segunda metade do século XIX e focava em temas sociais de forma objetiva. O Naturalismo foi uma radicalização do Realismo, enfatizando a determinação do indivíduo pelo ambiente e hereditariedade. O Simbolismo surgiu em resposta aos limites percebidos no Realismo e Naturalismo.
O documento descreve a cultura no século XIX, quando o cientismo floresceu e houve grandes avanços nas ciências. As principais descobertas científicas da época incluíram os raios-X, a radioatividade, microrganismos, vacinas e a teoria da evolução. As artes também prosperaram através do romantismo, com novos estilos na literatura, pintura, escultura e arquitetura.
1. O documento descreve a arquitetura neoclássica, um estilo que surgiu no final do século XVIII como uma reação contra o barroco e inspirado nos modelos clássicos da Grécia e Roma antigas.
2. O neoclassicismo foi o estilo das Luzes, valorizando a racionalidade, simplicidade e proporções elegantes. Propagou-se na Europa e nos EUA no século XVIII e XIX.
3. O documento apresenta diversos exemplos de arquitetura neoclássica em edifí
O documento discute o movimento Romântico, abordando seu contexto histórico, características, contribuições culturais e manifestações nas artes como pintura, música e arquitetura. Artistas como Goya, Delacroix, Chopin e a arquitetura do Palácio da Pena são exemplos apresentados.
O documento descreve as principais tendências artísticas na Europa no século XIX, incluindo o neoclassicismo, romantismo, realismo e impressionismo. O neoclassicismo enfatizava a imitação dos padrões clássicos gregos e romanos, enquanto o romantismo valorizava os sentimentos e a imaginação. O realismo focou na representação realista da vida cotidiana e da sociedade. O impressionismo trouxe novas técnicas para capturar a luz e variações de cor na natureza.
O documento descreve os principais aspectos do movimento Romântico: (1) surgiu na Europa no século XIX como reação ao Iluminismo, valorizando a subjetividade e a emoção; (2) expressou-se nas artes através de temas contemporâneos, históricos e do cotidiano burguês; (3) teve vertentes como o individualismo, nacionalismo e fuga da realidade.
O documento descreve o Neoclassicismo e o Romantismo, comparando as características e estilos das duas correntes artísticas. O Neoclassicismo surgiu no final do século XVIII e início do XIX, imitando a arte greco-romana. Já o Romantismo, no início do século XIX, valorizava os sentimentos e a imaginação, em reação ao estilo acadêmico do Neoclassicismo.
O documento descreve o período entre 1715-1815 na Europa, marcado por importantes mudanças políticas, econômicas e culturais. Destaca a Revolução Americana, a Revolução Francesa e o Iluminismo, que promoveram novos valores como a democracia, os direitos humanos e a razão. Também aborda as figuras de Napoleão Bonaparte e os salões literários que difundiram as ideias iluministas.
O documento discute o movimento romântico na arte e sua relação com a ideologia liberal. O romantismo surgiu no século XVIII como reação contra a razão e o classicismo, valorizando a emoção, o indivíduo e a liberdade de expressão. Promoveu também os ideais liberais de liberdade e igualdade, apoiando movimentos nacionais e de libertação dos povos.
O documento descreve as principais tendências artísticas na Europa no século XIX, começando pelo Neoclassicismo e Academismo, seguido pelo Romantismo, Realismo e Impressionismo. Artistas como David, Goya, Delacroix, Courbet, Manet, Turner, Constable e Rodin inovaram os estilos e temas da pintura e escultura da época.
O documento discute o conceito de arte e como ela pode envolver beleza, subjetividade e protesto. A percepção da beleza varia entre culturas e indivíduos. A arte também serve para expressar dor e prazer, vida e morte. Diferentes linguagens artísticas como artes visuais, cênicas e música são abordadas.
O documento descreve as civilizações do Egeu, incluindo os povos cicladenses, minoicos e micênicos. Apresenta detalhes sobre suas artes, como as estatuetas femininas dos cicladenses, os afrescos naturalistas e palácios dos minoicos, e os túmulos em forma de colmeia dos micênicos. Faz menção também aos mitos do Minotauro e da Guerra de Troia associados a essas antigas culturas egaias.
O documento fornece informações sobre a construção e importância dos portfólios artísticos. Descreve como os portfólios podem ser usados para mostrar a evolução do trabalho de um artista ao longo do tempo de forma concisa. Também discute a importância dos portfólios online e fornece dicas sobre como estruturar e produzir portfólios eficazes.
O documento descreve a arte e a história do antigo Egito, incluindo os períodos do Império Antigo, Império Novo e figuras importantes como Zoser, Tutancâmon e Akhenaton. Destaca a arte funerária egípcia, bem como sua arquitetura monumental como as pirâmides e templos. Também menciona a possível representação de relações homossexuais em tumbas egípcias.
Arte da Mesopotâmia; da escrita à epopeia. Recortes do oriente médio.Robson Ferraz
As principais civilizações da Mesopotâmia surgiram ao longo dos rios Tigres e Eufrates, como a Suméria, onde a escrita foi desenvolvida, e a Babilônia, onde o primeiro código de leis foi escrito. A escrita suméria surgiu para registrar transações comerciais e evoluiu para a escrita cuneiforme. Posteriormente, os assírios e babilônios desenvolveram impérios na região.
Arte Brasileira; do Império à RepúblicaRobson Ferraz
O documento descreve a arte brasileira desde o período colonial até a República, destacando: 1) A chegada dos portugueses e escravos ao Brasil no século XVI; 2) A descoberta de ouro em Minas Gerais no final do século XVII, que impulsionou a imigração portuguesa; 3) A transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1808, marcando o início do período de Independência.
Pensamento; "Opinião Reflexiva, ou Elitização do Pensamento em Arte?"Robson Ferraz
Um papo no Cafofo do Artista sobre pensamento, política, sociedade e os novos suportes em arte. Mais em https://www.youtube.com/watch?v=0GAxtfEB3hA&list=UUfxDDkznGCzR-Ydk6MqaerQ
Pré História da Arte. por Cafofo do ArtistaRobson Ferraz
Apresentação para História da Arte, do pleistoceno (paleolítico) ao holoceno (neolítico). Lascaux, Altamira e introdução à arte brasileira primitiva. Aula pelo Canal Cafofo do Artista - 2014
https://www.youtube.com/watch?v=qAhZjBYwqg8&list=UUfxDDkznGCzR-Ydk6MqaerQ
1. Neoclássico
Século XVIII
● Novo pensamento; Iluminismo
● A razão é a natureza primordial das coisas
● Revolta contra o absolutismo monárquico
● Revolta Americana
● Revolta Francesa
● Crise do Brasil Colônia
2.
3. Arquitetura
● Linhas retas e sóbrias
● Retomada da razão e negação do alegórico
barroco e rococó dos períodos anteriores
● Necessidade da retomada do clássico greco-
romano e suas colunas
● Sobriedade interior com a valorização de
paredes internas lisas
8. Casa de Thomas Jefferson, 1770-84
Monticello, Virgínia, EUA
9. ● David Hume, Edimburgo,
1711 a 1776
● Razão a partir das
percepções dos objetos
"Por uma necessidade
absoluta e incontrolável, a
natureza determinou-nos a
julgar tanto quanto a
respirar e a sentir."
10. ● Jean Jacques Rousseau, Genebra,
1712 a 1778
● Visão de total liberdade no estado de
natureza do homem, Vontade geral,
Educação centrada na criança, Amor-
próprio, Soberania do Povo, Liberdade
Positiva, Corrupção da sociedade
civilizada, Perfectibilidade
● Educação negativa; não proporciona
virtudes, mas impede o vício.
● Defesa da educação empírica, baseada
nas experiências
● "A fingida caridade do rico não
passa, da sua parte de mais um
luxo; ele alimenta os pobres
como cães e cavalos."
11. ● François-Marie Arouet
“Voltaire”, 1964 a 1978
● Negação do dogma
religioso.
● Defende liberdade civil
● Ataque ao fanatismo
● Tolerância sobre todas as
coisas
● “Posso não concordar com
nenhuma das palavras que você
disser, mas defenderei até a morte
o direito de você dizê-las.”
12. “Vive la France; igualdade,
liberdade e fraternidade
● 1789 – Irrompe a revolução na França, por
consequência a queda da Bastilha (prisão em
Paris) para o saque de pólvora e prisão de Luís
XVI.
● 1791 – Rei e rainha tentam fuga do reinado,
são capturados e os laços com súditos entra
em crise.
13. ● Surge Iluminismo; fim do medievalismo, fim da
pena de morte e crueldade, consolida-se os
ideias de igualdade, liberdade e fraternidade
● Guilhotina (Navalha Nacional), embora a
revolução defenda o fim da pena de morte, os
contrarrevolucionários são levados à guilhotina,
um novo instrumento de decapitação francês.
● Intolerância religiosa; clero perde poder e
institui-se uma nova racionalidade de
pensamento defendido pela revolução; fim da
dominação da igreja em toda parte.
14. ● 1792 – Guerra à Áustria e Prússia; Nasce a República
Francesa.
● 1793 – Morte ao rei (Luís XVI é levado à guilhotina)
● Morte do jornalista Marat, um dos responsáveis pelo
derramamento de sangue durante a revolução;
"Nada supérfluo pode legitimamente pertencer a nós,
enquanto outros passam necessidades."
"Para garantir a tranquilidade pública, mais duzentos e
setenta mil cabeças devem rolar."
ambas citações pertencem a Jean-Paul Marat
15. Jacques-Louis Davi, A Morte de Marat. 1793
Óleo sobre tela, 1,65x1,28 m. Museu Real de Belas Artes, Bruxelas
16. ● Jacques Louis David; pintor francês, participa da
revolução e produz uma das obras mais importantes da
revolução. A Morte de Marat, jornalista morto por Charlotte
Corday.
Charlotte cansada da revolução e do derramamento de
sangue defendido por Marat mata-o enquanto escreve
seus artigos em sua banheira.
"Eu matei um homem para salvar 100.000." - Charlotte
Corday
● O anticlericalismo proposto pela revolução torna a figura
de Marat um novo Cristo à revolução. David baseia a
composição da obra na Pietà e pesquisa as composições
de Caravaggio
17. Jean Louis David, A Morte de Sócrates. 1787
1,30x1,96 m. Museu Metropolitano de Arte, Nova York.
18. ● A Morte de Sócrates
→ retomada dos antigos filósofos como
preceito da razão
→ negação da exuberância do rococó
→ pintura mais carregada de princípios
políticos, dialogando com temas ao seu tempo.
20. ● Jean Baptiste Greuze; pintor francês.
→ Exaltação da vida cotidiana sem as anteriores pompas
da corte.
→ Segue o evangelho social do Iluminismo, onde a virtude
vem do pobre e nega a degeneração da nobreza.
→ A obra apela para o senso moral do espectador e não
mais tenta agradá-lo.
→ Qual a importância da arte; agradar aos olhos ou ser
fiel a realidade em que ela vive?
21. Reflexões
● Música: Escreva duas letras de música que conheça; a primeira deve ser
uma música que fale de problemas sociais (tais como; fome, pobreza,
violência familiar ou drogas), a segunda deve ser uma música que exalte o
dinheiro, a riqueza e a realidade da classe média.
● Desenho: Faça um paralelo sobre realidades sociais em folhas separadas,
ou seja, em duas folhas faça primeiro um desenhos sobre a realidade de
uma comunidade (pode usar exemplos de novelas, livros e notícias), em
outra folha desenhe uma realidade onde os valores são o consumo;
shoppings centers, marcas famosas, carros e outras realidades são aceitas.
22. A América aos Americanos
● Esperança de riqueza leva colonos para América do Norte
● Iluminismo chega na América
● Motivos da revolução:
→ Negligência inglesa sobre colônias.
→ Cobranças indevidas de impostos
→ John Locke; Princípio eterno da liberdade
→ Direitos naturais da raça humana
● 1776 – Declaração de Independência dos Estados Unidos
“Consideramos estas verdades como autoevidentes, que todos os homens
são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos
inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade.”
23. ● Benjamin West; pintor estadunidense.
Em sua obra mais importante, A morte do General
Wolf, 1770, o pintor segue para Roma, é aclamado na
Europa sendo um nativo do novo mundo e o
traduzindo fielmente.
→ Heroísmo na cena evocando a imagem do martírio
de Jesus (lamentação do corpo de cristo),
preocupação em evocar à razão em detrimento da
religião.
● A Planíce de Abraão; em confronto ao cerco de
Quebec, Wolf (general inglês) e Marquês de Montcalm
(general francês), morrem devido a batalha onde se
origina a formação do Canadá. Americanos aliados aos
ingleses e indígenas aliando-se aos franceses deram
inicio as guerras franco-indígenas.
24. Benjamin West, A Morte do General Wolf, 1970
Óleo sobre tela 1,51x2,13 m.
Galeria Nacional do Canadá, Ottawa
25. ● John Singleton Copley; pintor estadunidense, de
Boston.
→ Copley busca o tema nativo americano,
explora a paisagem exótica americana e os
povos que nela vivem.
→ Watson e o Tubarão ilustra a salvamento do
jovem que nadava nas praias do porto de
Havana.
→ Tema heroico aludindo ao arcanjo Miguel e
sua lança.
→ Tanto em West como Copley podemos notar
os nativos participando da cena; índios e
negros.
26. John Singleton Copley, Watson e o Tubarão, 1782
Óleo sobre tela 0,91x0,77 m.
Instituto de Arte de Detroit
27. Resumo do Século XVIII
● Razão como um novo pensamento
● Separação da política de da religião
● Direito universal do homem; liberdade, igualdade e fraternidade
● Status: família herdada x status: mérito pessoal e talento
● Retomada do clássico e pensamento do homem como centro de
todas as coisas
● Composições heroicas aludindo à virtude da bravura humana se
afastando dos temas religiosos
● Naturalidade da vida sem as exuberâncias da nobreza, sendo a
pobreza sinônimo de virtude e exaltação de méritos