SlideShare uma empresa Scribd logo
Motivação Empresarial Vera Carvalho Vera-lucia.carvalho@sapo.pt 91.9039819
OBJECTIVOS 2 REFLECTIR SOBRE O CONCEITO DE MOTIVAÇÃO REFLECTIR SOBRE A MINHA IDEIA DE NEGÓCIO PARTILHAR DÚVIDAS SOBRE A SUA IDEIA DE NEGÓCIO APRENDER A AUTO-MOTIVAR-ME GERIR O TEMPO PLANEAR E ORGANIZAR A SUA VIDA PROFISSIONAL EXPLORAR, REFLECTIR E PARTILHAR IDEIAS INCENTIVAR A AUTONOMIA E A PARTILHA DE IDEIAS EM EQUIPA APRENDER A LIDAR COM AS SUAS FORÇAS E FRAQUEZAS
Motivação – perspectivas analíticas Motivação e necessidades fisiológicas – analisa a motivação na perspectiva do equilíbrio biológico, isto é o ser humano tem de satisfazer necessidades indispensáveis à vida, isto é o calor, a fome, o frio, a sede.  Motivação e sobrevivência – analisa a motivação na perspectiva da busca de satisfações relacionadas com a sobrevivência da espécie, como é o caso do sexo. (Fiorelli, 2004) 3
Motivação – perspectivas analíticas  4 Motivação pela deficiência – analisa a motivação pela perspectiva de que o homem se move para alcançar os seus objectivos.  Segundo Herzemberg os factores que influenciam o comportamento do indivíduo dividem-se em dois grupos: os higiénicos e os motivacionais. Os factores higiénicos, compreendem salário, benefícios recebidos, segurança no cargo, relações interpessoais no trabalho. No caso da insuficiência, provocariam insatisfação, porém atendidos eles não despertariam a motivação (a energia interior) do indivíduo.  Os factores motivacionais seriam despertados pelas condições profissionais representados por reconhecimento, estatuto, responsabilidade, oportunidade de reconhecimento, desafios. A ausência desses factores, contudo não ocasiona insatisfação (Fiorelli, 2004).
Motivação – perspectivas analíticas Motivação pela deficiência – analisa a motivação pela perspectiva de que o homem se move para alcançar o que lhe falta.  Teoria de Maslow estabeleceu a conhecida hierarquia de necessidades básicas, ilustrada na forma de pirâmide:  1.Fisiológica – Sobrevivência, alimentação, vestuário; 2.De segurança – Protecção, estabilidade no emprego; 3.Social – Aceitação, amizade, sentimento de pertença; 4.Estima – Auto-confiança, auto-realização, criatividade, auto-desenvolvimento flutuante e complexo.
Motivação – perspectivas analíticas Críticas a Maslow O homem está constantemente a satisfazer e encontrar outros desejos para satisfazer, sucessivamente; As necessidades imediatas não obedecem sempre à sequência proposta pela hierarquia de Maslow;  Existem pessoas que abdicam da satisfação de necessidades de categorias inferiores. Dos seus ideais extraem energia para lutar sacrificando a vida e as de seus seguidores (Gandhi, Mandela, Martin Luther King); (Mascovici, 1995; Fiorelli, 2004) Motivação – perspectivas analíticas
Motivação – perspectivas analíticas Críticas a Maslow Alguns líderes suportam privações para preservar os seus grupos de amigos, movidos por forças poderosas de origem emocional às vezes com sérios prejuízos físicos e psíquicos; Os pais de família sacrificam-se para obter estabilidade no lar ou no emprego, muitas vezes suportando privações e sofrimentos; Os artistas suportam necessidades notáveis na busca da auto-realização que a arte lhes proporciona; (Mascovici, 1995; Fiorelli, 2004) Motivação – perspectivas analíticas
Motivação – perspectivas analíticas Concluindo, e tendo em conta as distintas perspectivas analíticas, a motivação resulta de factores complexos: factores ligados ao indivíduo,  ao grupo familiar,  ao momento histórico,  à sociedade.  (Mascovici, 1995; Fiorelli, 2004) Motivação – perspectivas analíticas
Factores que concorrem para a motivação no local de trabalho: O desempenho profissional permite exercitar habilidades pessoais; O resultado da sua actividade permite um reconhecimento e uma identificação entre criação e criador; O produto final exerce impacto noutras pessoas; Liberdade para decidir sobre programações e procedimentos no trabalho; O profissional é avaliado pela sua eficácia na realização da sua actividade. Motivação e trabalho
A motivação vem das necessidades internas de cada indivíduo e não da nossa vontade. Gostamos de atribuir aos outros, objectivos que são nossos e não da pessoa. É fácil perceber quando as pessoas atribuem a outras objectivos, que na realidade são delas mesmas. Ninguém pode motivar ninguém!
Afinal o que motiva as pessoas? Ser reconhecido,  Ser tratado como pessoa,  Ser tratado de modo justo,  Ser ouvido,  Ser sujeita a desafios,  Novas oportunidades,  Orgulho do próprio trabalho,  Condições de trabalho adequadas,  Sensação de ser útil,  Ser aceite, ...
Como poderá o empresário motivar a sua equipa? Identificar as suas necessidades e anseios; Perceber que tipo de trabalho as atrai; Facilitar o seu desenvolvimento; Projectar o trabalho de modo a torná-lo atraente; Reconhecer o bom desempenho; Adoptar um sistema de recompensas ligado ao desempenho; Aperfeiçoar as práticas de gestão.
A motivação tem origem em factores intrínsecos, isto é a vontade que vem da própria pessoa, ou extrínsecos, isto é determinada pelas condições do ambiente de trabalho.  A motivação também pode ser classificada por directa ou indirecta Directa – quando nos impulsiona directamente para o objecto que satisfaz uma necessidade. Por exemplo: quer aprender inglês porque gosta da língua inglesa.  Indirecta ou instrumental é aquela que nos impulsiona a um objectivo intermediário, por exemplo, aprender inglês, que, por sua vez, possibilitará a satisfação de uma necessidade maior ir trabalhar para um país anglófono.  Concluindo…
Motivação – definição A “motivação é uma força, uma energia que nos impulsiona na direção de alguma coisa que nasce de nossas necessidades interiores”. (Vergas, apudFiorelli, 2004)  Uma Definição
“Quando a motivação acontece, as pessoas tornam-se mais produtivas, atuam com maior satisfação e produzem efeitos multiplicadores. Despertá-la, mantê-la e canalizá-la para os objetivos da organização tem sido preocupação constante dos administradores.”  Barbosa, D.F. (2006) Motivação
Como poderei auto-motivar-me? Motivação intrínseca  Para ser uma empresária com sucesso preciso de saber: qual o meu ramo de negócio, explorar o mercado, identificar as necessidades para levar a minha ideia à prática. Para tal preciso centrar-me nos meus objectivos (curto, médio e longo prazo), exercitar a curiosidade para explorar a ideia e intercalar tarefas que me dão prazer com outras que me dão menos prazer (técnica do hamburguer).  Motivação extrínseca  Para ser uma empresária com sucesso preciso de saber criar/ultrapassar condições extrínsecas  menos  favoráveis (família, comunidade, escola, trabalho)  Descrição de projecto  Registar por escrito a minha ideia de negócio, as etapas sucessivas que vou percorrendo para a sua concretização; Acompanhamento Utilizar ferramentas que me permitam acompanhar a evolução da minha ideia; Progresso  Fazer um balanço dos objectivos alcançados e dos que deverei ainda alcançar; Avaliação  (a) Perceber quais os factores intrínsecos e extrínsecos (des)motivantes (b) imaginar alternativas para a concretização da ideia(c) enumerar resultados concretizados d) inventariar objectivos a concretizar.
Motivação intrínseca Um dia da semana Planear a semana seguinte O que poderei explorar? O que poderei perguntar? O que poderei partilhar? O que deverei aprofundar? Motivação intrínseca
Motivação intrínseca “Foi sempre um mistério para mim porque é que as pessoas gastam tanto tempo a negarem-se deliberadamente a elas próprias, criando desculpas para encobrir as suas fraquezas. Se fosse usado de forma diferente, esse mesmo tempo serviria para curar essas fraquezas e, então, não seriam necessárias desculpas”. ElbertHubbard Motivação intrínseca Usem filtro solar
Motivação intrínseca Conhecimento necessário A sua própria experiência e formação  A experiência e formação disponibilizadas pela cooperação de outros (equipa) Escolas e Universidades Bibliotecas Cursos especiais de formação (em particular através de escolas nocturnas ou de cursos por correspondência)  Internet Espaço de troca de ideias com colegas/formadores/amigos/familiares Motivação intrínseca
Indecisão provocada por excesso de preocupações: Arriscar poderá ser fatal Críticas familiares/amigos Doença Sentimentos de perda É demasiado tarde  «O vendedor de clichés», Gato Fedorento Motivação extrínseca
Ferramentas de acompanhamento, progresso e avaliação Ferramentas de acompanhamento e avaliação do progresso da minha ideia de negócio Cronograma de actividades
Sumário – descrição genérica da minha ideia.  Benefícios e diferenças: Quais os benefícios dos MEUS clientes? O que ofereço de diferente?  3. 	Objectivos a atingir a curto/médio prazo 4.	A minha equipa: quantas pessoas?  5.	As minhas finanças: investimentos necessários, capital de que dispõe.  Ferramentas de acompanhamento e avaliação do progresso da minha ideia de negócio
Perfil de uma empresária Persistência Determinação Decisão A equipa Mulher+ Imaginação Sexto sentido Motivação empresarial Aquarela
Conclusões Uma empresária que almeje alcançar os seus objectivos deverá ter como ponto de partida o conhecimento aprofundado de si mesma, isto é as suas fraquezas e as suas forças. Concluindo…
referências Barbosa, Daniel Freitas etal(2005). “Motivação no trabalho”. InRevista de Ciências Empresariais, v. 2, n.1, p. 20-25, jan./jun. 2005 Gato Fedorento, O Vendedor de Clichés Aquarela, Toquinho e Mundo da Criança Usem Filtro Solar, autor desconhecido Referências

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Processos Motivacionais
Processos MotivacionaisProcessos Motivacionais
Processos Motivacionais
Raquel Dantas
 
Treinamento liderança
Treinamento liderançaTreinamento liderança
Treinamento liderança
Mardem Casagrande
 
A motivação
A motivaçãoA motivação
A motivação
Jaime Soares
 
Liderança e Motivação
Liderança e MotivaçãoLiderança e Motivação
Liderança e Motivaçãomfcorreia
 
Apresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipeApresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipe
Denisia Teixeira
 
Rh nocoes de adm rh saude
Rh nocoes de adm rh saudeRh nocoes de adm rh saude
Rh nocoes de adm rh saudeadmcontabil
 
Motivacao lideranca empreendedorismo[1]
Motivacao lideranca empreendedorismo[1]Motivacao lideranca empreendedorismo[1]
Motivacao lideranca empreendedorismo[1]Roberto Possarle
 
Apresentação motivação
Apresentação motivaçãoApresentação motivação
Apresentação motivação
Cleber Bezerra
 
O que motiva voce
O que motiva voceO que motiva voce
O que motiva voce
Kátia Rumbelsperger
 
Marketing pessoal uniceuma - terapia ocupacional
Marketing pessoal   uniceuma - terapia ocupacionalMarketing pessoal   uniceuma - terapia ocupacional
Marketing pessoal uniceuma - terapia ocupacionalSergio Queiroz
 
Aula 16 Motivação
Aula 16  MotivaçãoAula 16  Motivação
Aula 16 MotivaçãoLuiz Siles
 
Motivação no trabalho
Motivação no trabalhoMotivação no trabalho
Motivação no trabalho
Bruno Fellipe
 
Lideranca
LiderancaLideranca
motivação no trabalho
motivação no trabalhomotivação no trabalho
motivação no trabalho
josi uchoa
 
Motivação – O que é De onde vem?
Motivação – O que é De onde vem?Motivação – O que é De onde vem?
Motivação – O que é De onde vem?Adm. Daniel Paulino
 
Líderes focados palestra
Líderes focados   palestraLíderes focados   palestra
Líderes focados palestra
Daniel de Carvalho Luz
 

Mais procurados (20)

Processos Motivacionais
Processos MotivacionaisProcessos Motivacionais
Processos Motivacionais
 
Treinamento liderança
Treinamento liderançaTreinamento liderança
Treinamento liderança
 
A motivação
A motivaçãoA motivação
A motivação
 
Liderança e Motivação
Liderança e MotivaçãoLiderança e Motivação
Liderança e Motivação
 
Apresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipeApresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipe
 
Rh nocoes de adm rh saude
Rh nocoes de adm rh saudeRh nocoes de adm rh saude
Rh nocoes de adm rh saude
 
Motivacao lideranca empreendedorismo[1]
Motivacao lideranca empreendedorismo[1]Motivacao lideranca empreendedorismo[1]
Motivacao lideranca empreendedorismo[1]
 
Apresentação motivação
Apresentação motivaçãoApresentação motivação
Apresentação motivação
 
Tcc
TccTcc
Tcc
 
O que motiva voce
O que motiva voceO que motiva voce
O que motiva voce
 
Marketing pessoal uniceuma - terapia ocupacional
Marketing pessoal   uniceuma - terapia ocupacionalMarketing pessoal   uniceuma - terapia ocupacional
Marketing pessoal uniceuma - terapia ocupacional
 
Motivacao
MotivacaoMotivacao
Motivacao
 
C onstruindo marketing pessoal
C onstruindo marketing pessoalC onstruindo marketing pessoal
C onstruindo marketing pessoal
 
Aula 16 Motivação
Aula 16  MotivaçãoAula 16  Motivação
Aula 16 Motivação
 
Motivação no trabalho
Motivação no trabalhoMotivação no trabalho
Motivação no trabalho
 
Motivação intrínseca
Motivação intrínsecaMotivação intrínseca
Motivação intrínseca
 
Lideranca
LiderancaLideranca
Lideranca
 
motivação no trabalho
motivação no trabalhomotivação no trabalho
motivação no trabalho
 
Motivação – O que é De onde vem?
Motivação – O que é De onde vem?Motivação – O que é De onde vem?
Motivação – O que é De onde vem?
 
Líderes focados palestra
Líderes focados   palestraLíderes focados   palestra
Líderes focados palestra
 

Semelhante a Mulher mais 1

Caderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacionalCaderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacional
Cadernos PPT
 
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3Tania Montandon
 
Motivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança EmpreendedorismoMotivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança Empreendedorismo
robsonnasc
 
Motivação, Liderança e Empreendedorismo
Motivação, Liderança e EmpreendedorismoMotivação, Liderança e Empreendedorismo
Motivação, Liderança e Empreendedorismo
Deomari Fragoso
 
Teorias de maslow e herzberg
Teorias de maslow e herzbergTeorias de maslow e herzberg
Teorias de maslow e herzbergalesilvajesus
 
21p, segredos da motivação
21p, segredos da motivação21p, segredos da motivação
21p, segredos da motivaçãoValentina Silva
 
Os Segredos da motivação
Os Segredos da motivaçãoOs Segredos da motivação
Os Segredos da motivação
Nome Sobrenome
 
Os segredos da_motivacao
Os segredos da_motivacaoOs segredos da_motivacao
Os segredos da_motivacao
KaptaRH Soluções Empresariais
 
Os segredos da_motivacao
Os segredos da_motivacaoOs segredos da_motivacao
Os segredos da_motivacao
KaptaRH Soluções Empresariais
 
Cultivando Pessoas
Cultivando PessoasCultivando Pessoas
Cultivando Pessoas
Jonatan Zylbersztejn
 
Rh nocoes de adm rh
Rh nocoes de adm rhRh nocoes de adm rh
Rh nocoes de adm rhadmcontabil
 
TEORIAS- MOTIVAÇÃO-Parte1-2015.pptx
TEORIAS- MOTIVAÇÃO-Parte1-2015.pptxTEORIAS- MOTIVAÇÃO-Parte1-2015.pptx
TEORIAS- MOTIVAÇÃO-Parte1-2015.pptx
GilneiPereira2
 
liderança e motivação no trabalho.pptx
liderança e motivação no trabalho.pptxliderança e motivação no trabalho.pptx
liderança e motivação no trabalho.pptx
MENTORAMONIZEALMEIDA
 
Teorias da Motivação
Teorias da MotivaçãoTeorias da Motivação
Teorias da Motivação
Cursos Profissionalizantes
 
Auto motivação - o caminho do sucesso pessoal e profissional
Auto motivação - o caminho do sucesso pessoal e profissionalAuto motivação - o caminho do sucesso pessoal e profissional
Auto motivação - o caminho do sucesso pessoal e profissionalAnselmo Lino Bispo
 
MBTI - A avaliação de personalidade mais amplamente utilizada no mundo
MBTI - A avaliação de personalidade mais amplamente utilizada no mundoMBTI - A avaliação de personalidade mais amplamente utilizada no mundo
MBTI - A avaliação de personalidade mais amplamente utilizada no mundo
Andre Medeiros
 
Motivação 01
Motivação 01Motivação 01
Motivação 01
Wesley Skonieski
 
Manual de Relações Interpessoais
Manual de Relações InterpessoaisManual de Relações Interpessoais
Manual de Relações Interpessoais
Patrícia Ervilha
 
Comportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizaçõesComportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizaçõesMarco Coelho
 

Semelhante a Mulher mais 1 (20)

Caderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacionalCaderno - Comportamento organizacional
Caderno - Comportamento organizacional
 
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
Motivao Liderana Empreendedorismo 1202230573380806 3
 
Motivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança EmpreendedorismoMotivação Liderança Empreendedorismo
Motivação Liderança Empreendedorismo
 
Motivação, Liderança e Empreendedorismo
Motivação, Liderança e EmpreendedorismoMotivação, Liderança e Empreendedorismo
Motivação, Liderança e Empreendedorismo
 
Teorias de maslow e herzberg
Teorias de maslow e herzbergTeorias de maslow e herzberg
Teorias de maslow e herzberg
 
21p, segredos da motivação
21p, segredos da motivação21p, segredos da motivação
21p, segredos da motivação
 
Os Segredos da motivação
Os Segredos da motivaçãoOs Segredos da motivação
Os Segredos da motivação
 
Os segredos da_motivacao
Os segredos da_motivacaoOs segredos da_motivacao
Os segredos da_motivacao
 
Os segredos da_motivacao
Os segredos da_motivacaoOs segredos da_motivacao
Os segredos da_motivacao
 
Cultivando Pessoas
Cultivando PessoasCultivando Pessoas
Cultivando Pessoas
 
Rh nocoes de adm rh
Rh nocoes de adm rhRh nocoes de adm rh
Rh nocoes de adm rh
 
Motivação..
Motivação..Motivação..
Motivação..
 
TEORIAS- MOTIVAÇÃO-Parte1-2015.pptx
TEORIAS- MOTIVAÇÃO-Parte1-2015.pptxTEORIAS- MOTIVAÇÃO-Parte1-2015.pptx
TEORIAS- MOTIVAÇÃO-Parte1-2015.pptx
 
liderança e motivação no trabalho.pptx
liderança e motivação no trabalho.pptxliderança e motivação no trabalho.pptx
liderança e motivação no trabalho.pptx
 
Teorias da Motivação
Teorias da MotivaçãoTeorias da Motivação
Teorias da Motivação
 
Auto motivação - o caminho do sucesso pessoal e profissional
Auto motivação - o caminho do sucesso pessoal e profissionalAuto motivação - o caminho do sucesso pessoal e profissional
Auto motivação - o caminho do sucesso pessoal e profissional
 
MBTI - A avaliação de personalidade mais amplamente utilizada no mundo
MBTI - A avaliação de personalidade mais amplamente utilizada no mundoMBTI - A avaliação de personalidade mais amplamente utilizada no mundo
MBTI - A avaliação de personalidade mais amplamente utilizada no mundo
 
Motivação 01
Motivação 01Motivação 01
Motivação 01
 
Manual de Relações Interpessoais
Manual de Relações InterpessoaisManual de Relações Interpessoais
Manual de Relações Interpessoais
 
Comportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizaçõesComportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizações
 

Último

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
rafabebum
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 

Último (20)

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 

Mulher mais 1

  • 1. Motivação Empresarial Vera Carvalho Vera-lucia.carvalho@sapo.pt 91.9039819
  • 2. OBJECTIVOS 2 REFLECTIR SOBRE O CONCEITO DE MOTIVAÇÃO REFLECTIR SOBRE A MINHA IDEIA DE NEGÓCIO PARTILHAR DÚVIDAS SOBRE A SUA IDEIA DE NEGÓCIO APRENDER A AUTO-MOTIVAR-ME GERIR O TEMPO PLANEAR E ORGANIZAR A SUA VIDA PROFISSIONAL EXPLORAR, REFLECTIR E PARTILHAR IDEIAS INCENTIVAR A AUTONOMIA E A PARTILHA DE IDEIAS EM EQUIPA APRENDER A LIDAR COM AS SUAS FORÇAS E FRAQUEZAS
  • 3. Motivação – perspectivas analíticas Motivação e necessidades fisiológicas – analisa a motivação na perspectiva do equilíbrio biológico, isto é o ser humano tem de satisfazer necessidades indispensáveis à vida, isto é o calor, a fome, o frio, a sede. Motivação e sobrevivência – analisa a motivação na perspectiva da busca de satisfações relacionadas com a sobrevivência da espécie, como é o caso do sexo. (Fiorelli, 2004) 3
  • 4. Motivação – perspectivas analíticas 4 Motivação pela deficiência – analisa a motivação pela perspectiva de que o homem se move para alcançar os seus objectivos. Segundo Herzemberg os factores que influenciam o comportamento do indivíduo dividem-se em dois grupos: os higiénicos e os motivacionais. Os factores higiénicos, compreendem salário, benefícios recebidos, segurança no cargo, relações interpessoais no trabalho. No caso da insuficiência, provocariam insatisfação, porém atendidos eles não despertariam a motivação (a energia interior) do indivíduo. Os factores motivacionais seriam despertados pelas condições profissionais representados por reconhecimento, estatuto, responsabilidade, oportunidade de reconhecimento, desafios. A ausência desses factores, contudo não ocasiona insatisfação (Fiorelli, 2004).
  • 5. Motivação – perspectivas analíticas Motivação pela deficiência – analisa a motivação pela perspectiva de que o homem se move para alcançar o que lhe falta. Teoria de Maslow estabeleceu a conhecida hierarquia de necessidades básicas, ilustrada na forma de pirâmide: 1.Fisiológica – Sobrevivência, alimentação, vestuário; 2.De segurança – Protecção, estabilidade no emprego; 3.Social – Aceitação, amizade, sentimento de pertença; 4.Estima – Auto-confiança, auto-realização, criatividade, auto-desenvolvimento flutuante e complexo.
  • 6. Motivação – perspectivas analíticas Críticas a Maslow O homem está constantemente a satisfazer e encontrar outros desejos para satisfazer, sucessivamente; As necessidades imediatas não obedecem sempre à sequência proposta pela hierarquia de Maslow; Existem pessoas que abdicam da satisfação de necessidades de categorias inferiores. Dos seus ideais extraem energia para lutar sacrificando a vida e as de seus seguidores (Gandhi, Mandela, Martin Luther King); (Mascovici, 1995; Fiorelli, 2004) Motivação – perspectivas analíticas
  • 7. Motivação – perspectivas analíticas Críticas a Maslow Alguns líderes suportam privações para preservar os seus grupos de amigos, movidos por forças poderosas de origem emocional às vezes com sérios prejuízos físicos e psíquicos; Os pais de família sacrificam-se para obter estabilidade no lar ou no emprego, muitas vezes suportando privações e sofrimentos; Os artistas suportam necessidades notáveis na busca da auto-realização que a arte lhes proporciona; (Mascovici, 1995; Fiorelli, 2004) Motivação – perspectivas analíticas
  • 8. Motivação – perspectivas analíticas Concluindo, e tendo em conta as distintas perspectivas analíticas, a motivação resulta de factores complexos: factores ligados ao indivíduo, ao grupo familiar, ao momento histórico, à sociedade. (Mascovici, 1995; Fiorelli, 2004) Motivação – perspectivas analíticas
  • 9. Factores que concorrem para a motivação no local de trabalho: O desempenho profissional permite exercitar habilidades pessoais; O resultado da sua actividade permite um reconhecimento e uma identificação entre criação e criador; O produto final exerce impacto noutras pessoas; Liberdade para decidir sobre programações e procedimentos no trabalho; O profissional é avaliado pela sua eficácia na realização da sua actividade. Motivação e trabalho
  • 10. A motivação vem das necessidades internas de cada indivíduo e não da nossa vontade. Gostamos de atribuir aos outros, objectivos que são nossos e não da pessoa. É fácil perceber quando as pessoas atribuem a outras objectivos, que na realidade são delas mesmas. Ninguém pode motivar ninguém!
  • 11. Afinal o que motiva as pessoas? Ser reconhecido, Ser tratado como pessoa, Ser tratado de modo justo, Ser ouvido, Ser sujeita a desafios, Novas oportunidades, Orgulho do próprio trabalho, Condições de trabalho adequadas, Sensação de ser útil, Ser aceite, ...
  • 12. Como poderá o empresário motivar a sua equipa? Identificar as suas necessidades e anseios; Perceber que tipo de trabalho as atrai; Facilitar o seu desenvolvimento; Projectar o trabalho de modo a torná-lo atraente; Reconhecer o bom desempenho; Adoptar um sistema de recompensas ligado ao desempenho; Aperfeiçoar as práticas de gestão.
  • 13. A motivação tem origem em factores intrínsecos, isto é a vontade que vem da própria pessoa, ou extrínsecos, isto é determinada pelas condições do ambiente de trabalho. A motivação também pode ser classificada por directa ou indirecta Directa – quando nos impulsiona directamente para o objecto que satisfaz uma necessidade. Por exemplo: quer aprender inglês porque gosta da língua inglesa. Indirecta ou instrumental é aquela que nos impulsiona a um objectivo intermediário, por exemplo, aprender inglês, que, por sua vez, possibilitará a satisfação de uma necessidade maior ir trabalhar para um país anglófono. Concluindo…
  • 14. Motivação – definição A “motivação é uma força, uma energia que nos impulsiona na direção de alguma coisa que nasce de nossas necessidades interiores”. (Vergas, apudFiorelli, 2004) Uma Definição
  • 15. “Quando a motivação acontece, as pessoas tornam-se mais produtivas, atuam com maior satisfação e produzem efeitos multiplicadores. Despertá-la, mantê-la e canalizá-la para os objetivos da organização tem sido preocupação constante dos administradores.” Barbosa, D.F. (2006) Motivação
  • 16. Como poderei auto-motivar-me? Motivação intrínseca Para ser uma empresária com sucesso preciso de saber: qual o meu ramo de negócio, explorar o mercado, identificar as necessidades para levar a minha ideia à prática. Para tal preciso centrar-me nos meus objectivos (curto, médio e longo prazo), exercitar a curiosidade para explorar a ideia e intercalar tarefas que me dão prazer com outras que me dão menos prazer (técnica do hamburguer). Motivação extrínseca Para ser uma empresária com sucesso preciso de saber criar/ultrapassar condições extrínsecas menos favoráveis (família, comunidade, escola, trabalho) Descrição de projecto Registar por escrito a minha ideia de negócio, as etapas sucessivas que vou percorrendo para a sua concretização; Acompanhamento Utilizar ferramentas que me permitam acompanhar a evolução da minha ideia; Progresso Fazer um balanço dos objectivos alcançados e dos que deverei ainda alcançar; Avaliação (a) Perceber quais os factores intrínsecos e extrínsecos (des)motivantes (b) imaginar alternativas para a concretização da ideia(c) enumerar resultados concretizados d) inventariar objectivos a concretizar.
  • 17. Motivação intrínseca Um dia da semana Planear a semana seguinte O que poderei explorar? O que poderei perguntar? O que poderei partilhar? O que deverei aprofundar? Motivação intrínseca
  • 18. Motivação intrínseca “Foi sempre um mistério para mim porque é que as pessoas gastam tanto tempo a negarem-se deliberadamente a elas próprias, criando desculpas para encobrir as suas fraquezas. Se fosse usado de forma diferente, esse mesmo tempo serviria para curar essas fraquezas e, então, não seriam necessárias desculpas”. ElbertHubbard Motivação intrínseca Usem filtro solar
  • 19. Motivação intrínseca Conhecimento necessário A sua própria experiência e formação A experiência e formação disponibilizadas pela cooperação de outros (equipa) Escolas e Universidades Bibliotecas Cursos especiais de formação (em particular através de escolas nocturnas ou de cursos por correspondência) Internet Espaço de troca de ideias com colegas/formadores/amigos/familiares Motivação intrínseca
  • 20. Indecisão provocada por excesso de preocupações: Arriscar poderá ser fatal Críticas familiares/amigos Doença Sentimentos de perda É demasiado tarde «O vendedor de clichés», Gato Fedorento Motivação extrínseca
  • 21. Ferramentas de acompanhamento, progresso e avaliação Ferramentas de acompanhamento e avaliação do progresso da minha ideia de negócio Cronograma de actividades
  • 22. Sumário – descrição genérica da minha ideia. Benefícios e diferenças: Quais os benefícios dos MEUS clientes? O que ofereço de diferente? 3. Objectivos a atingir a curto/médio prazo 4. A minha equipa: quantas pessoas? 5. As minhas finanças: investimentos necessários, capital de que dispõe. Ferramentas de acompanhamento e avaliação do progresso da minha ideia de negócio
  • 23. Perfil de uma empresária Persistência Determinação Decisão A equipa Mulher+ Imaginação Sexto sentido Motivação empresarial Aquarela
  • 24. Conclusões Uma empresária que almeje alcançar os seus objectivos deverá ter como ponto de partida o conhecimento aprofundado de si mesma, isto é as suas fraquezas e as suas forças. Concluindo…
  • 25. referências Barbosa, Daniel Freitas etal(2005). “Motivação no trabalho”. InRevista de Ciências Empresariais, v. 2, n.1, p. 20-25, jan./jun. 2005 Gato Fedorento, O Vendedor de Clichés Aquarela, Toquinho e Mundo da Criança Usem Filtro Solar, autor desconhecido Referências