O documento descreve os princípios fundamentais da Escola da Ponte. Ele discute os valores da escola de formar cidadãos autônomos, responsáveis e solidários. Também destaca que cada aluno deve ser valorizado por sua individualidade e receber um ensino diferenciado de acordo com suas necessidades. Além disso, ressalta o papel dos orientadores em apoiar o processo de aprendizagem de cada estudante.
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
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1. ESCOLA DA PONTE
GEO 477
Victória Ruffatto Singulani 103203
Luciano Henrique Simão Machado 93796
2. PRINCÍPIOS FUNDADORES
1) SOBRE OS VALORES MATRICIAIS DO PROJETO:
- É necessário uma equipe coesa e solidária.
- Formar pessoas e cidadãos cada vez mais cultos, autónomos,
responsáveis e solidários e democraticamente comprometidos.
- O projeto é coerente com suas práticas, sendo assim, os valores
matriciais inspiram e orientam o projeto, ele é referencial de
pensamento e ação.
- Reconhece aos pais o direito de escolha do projeto educativo.
3. 2) Sobre alunos e currículo
- A experiência de escolarização e o trajeto de desenvolvimento
de cada aluno são únicos assim como o ser humano é.
- o aluno é um ser em permanente desenvolvimento, assim, ele
deve valorizar a construção da sua identidade pessoal, sua
criatividade, responsabilidade..
- Cada aluno possui necessidades educativas especiais.
- Identificar a complexidade de cada aluno.
- Propõe um conhecimento cada vez mais aprofundado de si
próprio e um relacionamento solidário com o outro.
- Há uma singularidade no percurso educativo através do currículo
- Currículo exterior e currículo interior
4. 3) Sobre a relevância do conhecimento e das
aprendizagens
- A experiência é significativa, pois leva ao autoconhecimento.
- Importância de valorizar a aprendizagem interdisciplinar
estimulando permanentemente a percepção, solução de
problemas, fazendo com que o aluno elabore estruturas
cada vez mais complexas.
- Necessidade de um ensino individualizado e diferenciado
pois cada aluno é diferente.
- A avaliação é um processo regulador da aprendizagem,
possibilitando assim identificar o que se sabe e do que é
capaz.
5. 4) SOBRE OS ORIENTADORES EDUCATIVOS
- O orientador educativo é, essencialmente, um promotor de
educação, na medida em que é chamado a participar na
concretização do Projecto Educativo da Escola, a coorientar
o percurso educativo de cada aluno e a apoiar os seus
processos de aprendizagem.
- O orientador educativo não pode ser mais entendido como
um prático da docência, ou seja, um profissional enredado
numa lógica instrutiva centrada em práticas tradicionais de
ensino, que dirige o acesso dos alunos a um conhecimento
codificado e predeterminado.
6. 5) SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
- A organização que esta Escola põe em prática inspira uma
filosofia inclusiva e cooperativa que se pode traduzir, de
forma muito simplificada no seguinte: todos precisamos de
aprender e todos podemos aprender uns com os outros e
quem aprende, aprende a seu modo no exercício da
Cidadania.
- O trabalho do aluno é supervisionado permanentemente por
um orientador educativo, ao qual é atribuído a função de
tutor do aluno. O tutor assume um papel 23 mediador entre o
encarregado de educação e a escola. O encarregado de
educação poderá em qualquer momento agendar um
encontro com o professor tutor do seu educando.
7. 6) SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
- A escola disponibiliza atividades de enriquecimento do
currículo às famílias que necessitem que os seus filhos
tenham um acompanhamento até às 17:15 horas.
- Os Pais/Encarregados de Educação, à semelhança dos seus
filhos e orientadores educativos, estão também fortemente
implicados no processo de aprendizagem dos alunos e na
direção da Escola. Os contactos são feitos sempre que
necessário, através do professor tutor, que acompanha,
orienta e avalia diariamente as atividades realizadas pelos
seus tutorados.
- A organização que esta Escola põe em prática inspira uma
filosofia inclusiva e cooperativa que se pode traduzir, de
forma muito simplificada no seguinte: todos precisamos de
aprender e todos podemos aprender uns com os outros e
quem aprende, aprende a seu modo no exercício da
Cidadania.