O documento apresenta e descreve os principais modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Destaca as definições, características, vantagens e desvantagens de cada modelo, além de compará-los e discutir a importância da abordagem ágil.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
O documento descreve diferentes modelos de processo de software, incluindo o modelo cascata, modelo de prototipação, modelo RAD e modelos evolutivos como o incremental e o espiral. Os modelos visam fornecer representações simplificadas dos processos de desenvolvimento de software.
O documento descreve vários modelos de processo de produção de software, incluindo:
1) O modelo cascata entrelaçado, que propõe a sobreposição das fases para reduzir problemas;
2) O modelo cascata com subprojetos, que permite dividir o sistema em subsistemas desenvolvidos em paralelo;
3) O modelo cascata com redução de riscos, focado em identificar e reduzir riscos nas fases iniciais.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaRalph Rassweiler
O documento discute os conceitos e aplicações de Processos de Desenvolvimento de Software (PDS), comparando modelos tradicionais como Cascata e RUP com modelos ágeis como SCRUM e XP. Resume que PDS organizam atividades, papéis e artefatos para o desenvolvimento de software, e que não existe um modelo perfeito, sendo importante customizá-los de acordo com cada organização.
O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software iterativo que combina elementos de prototipagem e engenharia em etapas. Cada iteração começa com um objetivo e termina com uma revisão do cliente, permitindo que problemas sejam descobertos cedo. O modelo é mais flexível para lidar com mudanças e permite que engenheiros comecem o trabalho mais cedo.
Este documento descreve a metodologia DSDM (Dynamic Systems Development Methodology), incluindo seus princípios, fases e quando não deve ser utilizada. A DSDM visa desenvolver software com qualidade dentro de limites de tempo e orçamento de forma iterativa e incremental, com forte envolvimento do usuário.
Este documento descreve diferentes modelos de processos de produção de software, incluindo:
1) Os modelos prescritivos/clássicos como Cascata, Codificar e Consertar e Programador-Chefe;
2) Os modelos tentam encontrar um equilíbrio entre ordem e adaptabilidade no desenvolvimento de software;
3) Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto. O engenheiro de software deve escolher o modelo mais adequado para sua equipe e projeto.
O documento descreve diferentes modelos de processo de software, incluindo o modelo cascata, modelo de prototipação, modelo RAD e modelos evolutivos como o incremental e o espiral. Os modelos visam fornecer representações simplificadas dos processos de desenvolvimento de software.
O documento descreve vários modelos de processo de produção de software, incluindo:
1) O modelo cascata entrelaçado, que propõe a sobreposição das fases para reduzir problemas;
2) O modelo cascata com subprojetos, que permite dividir o sistema em subsistemas desenvolvidos em paralelo;
3) O modelo cascata com redução de riscos, focado em identificar e reduzir riscos nas fases iniciais.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaRalph Rassweiler
O documento discute os conceitos e aplicações de Processos de Desenvolvimento de Software (PDS), comparando modelos tradicionais como Cascata e RUP com modelos ágeis como SCRUM e XP. Resume que PDS organizam atividades, papéis e artefatos para o desenvolvimento de software, e que não existe um modelo perfeito, sendo importante customizá-los de acordo com cada organização.
O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software iterativo que combina elementos de prototipagem e engenharia em etapas. Cada iteração começa com um objetivo e termina com uma revisão do cliente, permitindo que problemas sejam descobertos cedo. O modelo é mais flexível para lidar com mudanças e permite que engenheiros comecem o trabalho mais cedo.
Este documento descreve a metodologia DSDM (Dynamic Systems Development Methodology), incluindo seus princípios, fases e quando não deve ser utilizada. A DSDM visa desenvolver software com qualidade dentro de limites de tempo e orçamento de forma iterativa e incremental, com forte envolvimento do usuário.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental que visa entregar 80% de uma aplicação em 20% do tempo total, por meio de participação ativa do usuário e desenvolvimento iterativo. O método estrutura o processo de software em fases de pré-projeto, ciclo de vida e pós-projeto.
Treinamento de Scrum que aplico em empresas que desejam adotar métodos ágeis no desenvolvimento de software. Mais informações em http://www.luiztools.com.br
O documento descreve os princípios e práticas do Extreme Programming (XP), uma metodologia ágil de desenvolvimento de software. O XP tem como objetivos criar sistemas de melhor qualidade em menos tempo e de forma mais econômica através de valores como comunicação, simplicidade e feedback, além de práticas como planejamento em jogo, programação em par e lançamentos frequentes.
O documento compara processos ágeis como XP, Scrum, FDD e Crystal, discutindo seus princípios, atividades e vantagens e desvantagens. XP foca em práticas técnicas e feedback frequente, enquanto Scrum enfatiza times auto-organizados. FDD usa modelagem de domínio e desenvolvimento por funcionalidade. Crystal varia de acordo com o tamanho e complexidade do projeto.
O documento discute conceitos de projeto e arquitetura de software, incluindo padrões de arquitetura como camadas, MVC e cliente-servidor. Referências adicionais são fornecidas para aprofundar o conhecimento sobre o assunto.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
O documento discute os processos de engenharia de requisitos para software, incluindo a definição de requisitos funcionais e não funcionais. Apresenta os tipos de requisitos como requisitos de usuário, sistema e especificação de software. Também discute representações estruturadas de requisitos e linhas guias para elaboração de requisitos.
O documento descreve modelos tradicionais e ágeis de engenharia de software, incluindo Cascata, Espiral, Processo Unificado, Crystal, Scrum e Programação Extrema. Os modelos tradicionais têm dificuldade em lidar com mudanças, enquanto os modelos ágeis enfatizam adaptação, colaboração com o cliente e entregas frequentes.
Metodologia de Desenvolvimento de SoftwaresAragon Vieira
A metodologia de desenvolvimento de software descrita enfatiza o desenvolvimento iterativo e incremental com foco na entrega rápida de valor ao usuário final, utilizando princípios ágeis como envolvimento do usuário, entregas frequentes e feedback constante.
O Modelo Incremental é um método de desenvolvimento de software em partes incrementais, onde cada parte é desenvolvida separadamente e então integrada. O modelo permite entregas parciais do software para identificar erros e atender novas necessidades, além de ser flexível e gerenciável. Porém, pode apresentar problemas de arquitetura e gestão de custos devido ao número variável de iterações.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
Aborda aspectos da elicitação, gestão e documentação dos requisitos de um software. Estudo dos desafios que o analista de sistemas precisa enfrentar. Expõe exemplos dos tipos de artefatos de requisitos que podem ser documentados. Recomenda melhores práticas para a escrita dos requisitos e casos de uso.
Este documento discute os principais tópicos da engenharia de requisitos, incluindo a importância da engenharia de requisitos, o que são requisitos, classificação de requisitos funcionais e não funcionais, documento e especificação de requisitos, processos de engenharia de requisitos como elicitação e análise de requisitos. O documento também aborda técnicas para obter requisitos como entrevistas e casos de uso.
O documento discute validação e testes de software, abordando tópicos como:
1) Os diferentes níveis de teste (unidade, integração, sistema e aceitação);
2) As abordagens de teste (caixa preta e caixa branca);
3) Os principais papéis no processo de teste (gerente de teste, líder de projeto de teste, etc);
4) A importância da documentação no planejamento e execução dos testes.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
Este documento fornece uma introdução à engenharia de software, discutindo sua importância, características e desafios. Em três frases:
O documento introduz o conceito de engenharia de software, definindo-a como um processo sistemático e disciplinado para desenvolver software de forma econômica e confiável. Também discute os principais paradigmas de engenharia de software, como cascata e prototipação, e identifica a necessidade de métodos para lidar com os problemas crônicos no desenvolvimento de software, como atrasos e
O documento discute os benefícios da prototipação no desenvolvimento de software, incluindo: (1) expor equívocos entre usuários e desenvolvedores, (2) detectar recursos esquecidos e identificar recursos confusos, (3) fornecer um sistema funcional nos primeiros estágios do desenvolvimento. A prototipação pode melhorar a qualidade da especificação e reduzir custos de desenvolvimento e manutenção.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental que visa entregar 80% de uma aplicação em 20% do tempo total, por meio de participação ativa do usuário e desenvolvimento iterativo. O método estrutura o processo de software em fases de pré-projeto, ciclo de vida e pós-projeto.
Treinamento de Scrum que aplico em empresas que desejam adotar métodos ágeis no desenvolvimento de software. Mais informações em http://www.luiztools.com.br
O documento descreve os princípios e práticas do Extreme Programming (XP), uma metodologia ágil de desenvolvimento de software. O XP tem como objetivos criar sistemas de melhor qualidade em menos tempo e de forma mais econômica através de valores como comunicação, simplicidade e feedback, além de práticas como planejamento em jogo, programação em par e lançamentos frequentes.
O documento compara processos ágeis como XP, Scrum, FDD e Crystal, discutindo seus princípios, atividades e vantagens e desvantagens. XP foca em práticas técnicas e feedback frequente, enquanto Scrum enfatiza times auto-organizados. FDD usa modelagem de domínio e desenvolvimento por funcionalidade. Crystal varia de acordo com o tamanho e complexidade do projeto.
O documento discute conceitos de projeto e arquitetura de software, incluindo padrões de arquitetura como camadas, MVC e cliente-servidor. Referências adicionais são fornecidas para aprofundar o conhecimento sobre o assunto.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
O documento discute os processos de engenharia de requisitos para software, incluindo a definição de requisitos funcionais e não funcionais. Apresenta os tipos de requisitos como requisitos de usuário, sistema e especificação de software. Também discute representações estruturadas de requisitos e linhas guias para elaboração de requisitos.
O documento descreve modelos tradicionais e ágeis de engenharia de software, incluindo Cascata, Espiral, Processo Unificado, Crystal, Scrum e Programação Extrema. Os modelos tradicionais têm dificuldade em lidar com mudanças, enquanto os modelos ágeis enfatizam adaptação, colaboração com o cliente e entregas frequentes.
Metodologia de Desenvolvimento de SoftwaresAragon Vieira
A metodologia de desenvolvimento de software descrita enfatiza o desenvolvimento iterativo e incremental com foco na entrega rápida de valor ao usuário final, utilizando princípios ágeis como envolvimento do usuário, entregas frequentes e feedback constante.
O Modelo Incremental é um método de desenvolvimento de software em partes incrementais, onde cada parte é desenvolvida separadamente e então integrada. O modelo permite entregas parciais do software para identificar erros e atender novas necessidades, além de ser flexível e gerenciável. Porém, pode apresentar problemas de arquitetura e gestão de custos devido ao número variável de iterações.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
Aborda aspectos da elicitação, gestão e documentação dos requisitos de um software. Estudo dos desafios que o analista de sistemas precisa enfrentar. Expõe exemplos dos tipos de artefatos de requisitos que podem ser documentados. Recomenda melhores práticas para a escrita dos requisitos e casos de uso.
Este documento discute os principais tópicos da engenharia de requisitos, incluindo a importância da engenharia de requisitos, o que são requisitos, classificação de requisitos funcionais e não funcionais, documento e especificação de requisitos, processos de engenharia de requisitos como elicitação e análise de requisitos. O documento também aborda técnicas para obter requisitos como entrevistas e casos de uso.
O documento discute validação e testes de software, abordando tópicos como:
1) Os diferentes níveis de teste (unidade, integração, sistema e aceitação);
2) As abordagens de teste (caixa preta e caixa branca);
3) Os principais papéis no processo de teste (gerente de teste, líder de projeto de teste, etc);
4) A importância da documentação no planejamento e execução dos testes.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
Este documento fornece uma introdução à engenharia de software, discutindo sua importância, características e desafios. Em três frases:
O documento introduz o conceito de engenharia de software, definindo-a como um processo sistemático e disciplinado para desenvolver software de forma econômica e confiável. Também discute os principais paradigmas de engenharia de software, como cascata e prototipação, e identifica a necessidade de métodos para lidar com os problemas crônicos no desenvolvimento de software, como atrasos e
O documento discute os benefícios da prototipação no desenvolvimento de software, incluindo: (1) expor equívocos entre usuários e desenvolvedores, (2) detectar recursos esquecidos e identificar recursos confusos, (3) fornecer um sistema funcional nos primeiros estágios do desenvolvimento. A prototipação pode melhorar a qualidade da especificação e reduzir custos de desenvolvimento e manutenção.
O documento apresenta uma introdução à visão computacional e à biblioteca OpenCV. Resume os principais tópicos abordados: 1) Apresentação do palestrante; 2) Instalação e uso básico da OpenCV em Python; 3) Exemplos iniciais de detecção de bordas e conversão para escala de cinza usando a biblioteca.
O documento discute a prototipagem como uma técnica de desenvolvimento de sistemas que envolve a criação de uma versão inicial do sistema para permitir a interação com os usuários e identificar requisitos. A prototipagem evolutiva permite que o protótipo seja aprimorado gradualmente com base no feedback dos usuários. Os principais benefícios incluem redução de custos e tempo de desenvolvimento e melhor comunicação entre desenvolvedores e usuários.
O documento discute os conceitos de prototipação, classificando protótipos de acordo com seu objetivo e fidelidade. Também descreve os tipos de prototipação, incluindo protótipo em papel, wireframe, mock-up e abordagens evolucionária e descartável. Finalmente, lista softwares úteis para prototipação de interfaces.
O Modelo Espiral define um processo iterativo e incremental para desenvolvimento de software. Cada fase envolve análise de riscos, engenharia e prototipagem para avaliar viabilidade do projeto. O modelo permite lidar melhor com mudanças e descobrir problemas cedo, mas requer experiência em avaliação de riscos.
Este documento descreve vários modelos de processo de desenvolvimento de software, incluindo modelos em cascata, iterativos, incrementais e o modelo espiral. Explica conceitos-chave como fases de engenharia de software e atividades básicas e discute fatores a considerar na seleção do modelo apropriado para cada projeto.
El documento describe el modelo espiral de desarrollo de software. Este modelo evalúa y reduce los riesgos a través de iteraciones cíclicas que incrementan gradualmente el grado de definición y desarrollo del sistema. El modelo espiral se caracteriza por evaluar riesgos y lograr compromisos a través de puntos de referencia.
O documento apresenta um resumo sobre o Rational Unified Process (RUP). O RUP é um framework genérico e adaptável para desenvolvimento de software que utiliza modelagem visual, abordagem iterativa e incremental e é centrado em arquitetura e casos de uso. Ele define fases, disciplinas, atividades, artefatos e guias para auxiliar na gestão de projetos de software.
O documento discute o modelo de prototipação evolucionária, no qual protótipos são criados e refinados em iterativas para identificar requisitos com feedback dos clientes. Aborda as vantagens de ajudar a entender requisitos mal explicados e envolver usuários, mas também as desvantagens como confusão entre protótipo e versão final e alto custo de desenvolvimento.
O documento fornece uma introdução ao Rational Unified Process (RUP), incluindo suas principais características como: (1) utilizar desenvolvimento iterativo e incremental, (2) ser sustentado em UML, e (3) ser dirigido por casos de uso. O documento também explica os principais conceitos do RUP como fases, disciplinas, workflows, atividades, artefatos, modelos e papeis.
O documento fornece instruções para elaborar um plano de negócios, incluindo descrever o negócio, os empreendedores, produtos/serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e estratégias de marketing. O plano de negócios é uma ferramenta essencial para planejar, lançar e gerenciar com sucesso uma nova empresa.
O documento descreve porque usar Scrum em projetos, destacando que ele ajuda a gerenciar mudanças de maneira efetiva, entregar mais rápido e satisfazer melhor os clientes. O Scrum funciona compartilhando responsabilidades com a equipe, dando feedback frequente ao cliente e priorizando entregas de valor. Ele também aponta problemas comuns em projetos e como o Scrum pode ajudar a resolvê-los.
A crise do software pode ser evitada aplicando melhores técnicas, métodos e ferramentas de engenharia de software, assim como mais treinamento e educação. A engenharia de software objetiva melhorar a qualidade e produtividade do software e satisfazer profissionais, seguindo princípios como reduzir inconsistências, focar nos aspectos importantes e lidar com a complexidade de forma flexível e reutilizável.
El modelo en espiral propone un proceso de desarrollo de software evolutivo e iterativo. Cada ciclo en la espiral representa una fase que incluye actividades como la comunicación con el cliente, la planificación, el análisis de riesgos, la ingeniería, la construcción y la evaluación. El modelo divide cada ciclo en cuatro sectores: definición de objetivos, evaluación y reducción de riesgos, desarrollo y validación, y planificación.
El modelo espiral es un modelo evolutivo de desarrollo de software que combina las características iterativas de los prototipos con las del modelo en cascada. Se caracteriza por un enfoque cíclico que reduce el riesgo a medida que se implementa e incrementa el sistema de forma gradual, y por puntos de fijación para garantizar el compromiso del usuario. El modelo evalúa alternativas, riesgos y aprendizajes después de cada iteración para planificar la siguiente.
El documento describe el modelo espiral del desarrollo de software. El modelo espiral consta de ciclos repetitivos con 4 etapas: definición de objetivos, evaluación y reducción de riesgos, desarrollo y validación, y planeación. Cada ciclo permite entender y reaccionar mejor a los riesgos. El modelo usa prototipos para reducir riesgos y puede aplicarse a cualquier etapa del desarrollo. Se concluye que el modelo espiral es el enfoque más realista para proyectos de software a gran escala.
Este documento fornece informações sobre como se formalizar como empreendedor individual, as vantagens da formalização e as características de um empreendedor. O documento discute porque a formalização é importante, como traz segurança jurídica e benefícios como acesso à previdência social. Ele também lista as vantagens fiscais e de apoio para empreendedores formalizados como acesso a crédito e assessoria do SEBRAE.
Teaser Propaganda - História da PropagandaDanilo Nunes
O documento descreve a estrutura organizacional e os serviços oferecidos pela agência de propaganda Teaser. A agência possui 5 setores principais: atendimento, planejamento, criação offline, criação online e mídia. Cada setor é liderado por um diretor e conta com uma equipe multidisciplinar responsável por planejar e executar campanhas de publicidade.
O documento discute modelos de ciclo de vida para desenvolvimento de software. Explica que um modelo de ciclo de vida define as etapas de desenvolvimento, lançamento, aprimoramento e finalização de um software. Descreve brevemente os modelos Big Bang, Constrói e Corrige, Cascata e Espiral.
Este documento discute vários modelos de ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipação, espiral, incremental, RAD e modelo em V. Cada modelo é explicado brevemente com suas vantagens e desvantagens. O documento fornece uma introdução geral aos principais modelos de ciclo de vida utilizados no desenvolvimento de software.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, que envolve sequencialmente análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção de um sistema de software. Apresenta vantagens como estruturação do processo, porém também problemas como dificuldade em lidar com mudanças nos requisitos.
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também recebe críticas por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento também discute quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são suas limitações.
O documento descreve o Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas (SDLC), que inclui estágios como levantamento de requisitos, análise, projeto, desenvolvimento, implementação e manutenção. Além disso, discute abordagens como cascata, espiral e prototipagem, e como a escolha depende do projeto e organização. Finalmente, cobre tópicos como modelagem de dados, processos e objetos.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
O documento descreve o modelo cascata de desenvolvimento de software, que estrutura o processo em etapas sequenciais como análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção. O modelo tem a vantagem de estruturar o processo, porém também possui limitações como falta de feedback entre etapas e dificuldade em lidar com mudanças.
Desenvolvimento ágil de software: análise sintética a partir de KANBANFernando Palma
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando a metodologia Kanban. Apresenta as dificuldades do desenvolvimento de software tradicional e como as metodologias ágeis, incluindo Kanban, buscam solucionar esses problemas com foco em pessoas, interações e satisfação do cliente. Kanban usa um quadro visual para limitar o trabalho em progresso e melhorar o fluxo e a produtividade da equipe.
Aula 01 e 02 - Engenharia de Software.pdfJadna Almeida
Este documento discute engenharia de software, abordando os seguintes pontos:
1) A engenharia de software surgiu para solucionar problemas da "crise do software" e melhorar a qualidade e produtividade no desenvolvimento de software.
2) Existem diversos modelos de processo de software, como cascata, evolucionário, baseado em componentes e iterativos como espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto.
3) Fatores como custo, qualidade, facil
Engenharia de software é a área voltada para especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software. Modelagem objetiva manter aplicações robustas e fáceis de manter, evitando problemas futuros. Análise investiga problemas e requisitos, enquanto projeto foca em soluções para esses requisitos.
Este documento descreve o modelo de processo de software em cascata, incluindo suas principais etapas de análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção. O documento também discute as vantagens e desvantagens deste modelo, bem como um exemplo e a escolha de linguagem de programação do autor.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
O documento discute os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas da qualidade, processo, métodos e ferramentas, (2) as perguntas que devem ser respondidas no desenvolvimento de software, (3) os modelos de processo como linear sequencial, prototipação, incrementais e espiral, e (4) o Rational Unified Process (RUP).
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo modelos de processo como cascata, incremental e orientado a reuso. Ele também descreve atividades-chave como especificação, projeto, implementação, validação e evolução. Além disso, aborda técnicas para lidar com mudanças como prototipação, entrega incremental e o modelo espiral de Boehm, bem como o Rational Unified Process.
Aula 2 modelo de processo de software1Tiago Vizoto
1. O documento descreve os processos de software, modelos de processo de software e alguns modelos específicos como o modelo cascata e modelo iterativo/incremental.
2. Os modelos evolucionários como o modelo espiral e de prototipagem permitem que o software evolua gradualmente através de versões incrementais.
3. O modelo cascata é um dos primeiros modelos onde as fases ocorrem de forma sequencial, enquanto os modelos evolucionários permitem maior flexibilidade e feedback durante o desenvolvimento.
O documento discute engenharia de requisitos de software, descrevendo algumas dificuldades e práticas para elaborar requisitos para o usuário final. Também aborda requisitos funcionais e não funcionais, tipos de requisitos, documentação de requisitos e métodos ágeis como Scrum, RUP, XP.
O documento discute processos de desenvolvimento de software, introduzindo modelos de processo e descrevendo atividades como especificação, projeto, implementação e teste. Ele também cobre tópicos como iteratividade, evolução de software e processos automatizados.
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é o nome do agente
nome
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1) O documento discute como realizar consultas no banco de dados usando o framework Hibernate. 2) Existem três maneiras de fazer consultas no Hibernate: HQL, Critérios e SQL nativo. 3) Vários exemplos de consultas HQL são apresentados, incluindo parâmetros, joins, funções agregadas e consultas nomeadas.
O documento discute estratégias de mapeamento de herança em frameworks ORM, incluindo single table, joined e table per class. Ele também cobre callbacks e caches no JPA.
O documento discute mapeamento objeto-relacional usando anotações JPA. Ele explica como mapear diferentes tipos de relacionamentos entre entidades, incluindo atributos compostos, relacionamentos um-para-um, um-para-muitos, muitos-para-um e muitos-para-muitos. Também aborda cascateamento, carregamento de associações e uso de classes internas para mapear relacionamentos muitos-para-muitos com atributos.
O documento discute mapeamento objeto-relacional (MOR) usando Java Persistence API (JPA). Ele explica o problema da diferença entre programação orientada a objetos e bancos de dados relacionais e como JPA resolve isso mapeando classes para tabelas de banco de dados. Também descreve características e implementações de JPA como Hibernate e anotações comuns como @Entity e @Table.
Este documento apresenta um estudo aplicado sobre interfaces gráficas em ambientes heterogêneos usando ferramentas de autoria. O objetivo é realizar um estudo prático de produção de interfaces em web, desktop e mobile. Inclui informações sobre componentes Swing, gerenciadores de layout e tratamento de eventos em Java.
Este documento apresenta os principais conceitos da Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Resume os principais métodos de engenharia de software orientados a objetos que levaram ao desenvolvimento da UML e descreve os tipos de modelos e diagramas que compõem a UML, incluindo classes, sequências, casos de uso e máquinas de estados.
1. Engenharia de Software
Unidade II – Processos de Software
Objetivo: Apresentar os principais paradigmas e modelos
de processos de software, demonstrando o ciclo de vida do
desenvolvimento de software e enfatizando os processos
de especificação de requisitos, projeto, implementação,
testes e mudanças
Prof. Nécio de Lima Veras
2. Processos de Desenvolvimento de
Software
Vimos anteriormente que os processos definem uma
estrutura, que consiste em áreas de processos chave.
Percebemos também que Sommerville subdivide em quatro
atividades básicas:
Especificação;
Desenvolvimento;
Validação; e
Evolução.
Partindo disso, muitos modelos já foram
propostos...
3. Roteiro...
Então para esta aula, veremos:
Definições de processos e modelos de
processos de software;
Alguns modelos existentes:
Cascata;
Evolucionário;
Desenvolvimento incremental;
Espiral; e
Prototipação.
4. Definições
Processo de software:
“É uma seqüência coerente de práticas que objetiva o
desenvolvimento ou evolução de sistemas de
software. Estas práticas englobam as atividades de
especificação, projeto, implementação, testes e
caracterizam-se pela interação de ferramentas,
pessoas e métodos”.
Modelo de processo de software:
“Um modelo de processo de software é uma
representação abstrata de um processo. Ele
apresenta uma descrição de um processo a partir de
uma perspectiva específica”.
5. O Modelo em Cascata
Primeiro modelo publicado do processo de
desenvolvimento de software;
Originou-se de outros processos de
engenharia;
Retrata um desenvolvimento gradual e possui
seqüência de passos em ordem que devem
ser seguidos.
Pode consumir um
tempo estimado entre
seis e dezoito meses;
6. O Modelo em Cascata:
Principais Estágios
Análise e Definição de
Requisitos: as funções, as
restrições e os objetivos do
sistema são estabelecidos
por meio de consulta aos
usuários do sistema. Em
seguida, são definidos em
detalhes e servem como
uma especificação do
sistema.
7. O Modelo em Cascata:
Principais Estágios
Projeto de Sistemas e
Software: o processo de
projeto de sistemas agrupa
os requisitos em sistemas
de hardware e software.
Envolve a identificação e a
descrição das abstrações
fundamentais do sistema de
software e suas relações.
8. O Modelo em Cascata:
Principais Estágios
Implementação e Testes de
Unidade: Durante este
estágio, o projeto do
software é compreendido
como um conjunto de
programas ou unidades de
programa. O teste de
unidade envolve verificar se
cada uma das unidades
atendem à sua
especificação.
9. O Modelo em Cascata:
Principais Estágios
Integração e Teste de
sistemas: as unidades de
programa ou programas
individuais são integrados e
testados como um sistema
completo a fim de garantir
que os requisitos de
software foram atendidos.
Depois do teste, o software
é entregue ao cliente.
10. O Modelo em Cascata:
Principais Estágios
Operação e manutenção: O
sistema é instalado e
colocado em operação.
Envolve corrigir erros que
não foram descobertos em
estágios anteriores,
melhorando a implemen-
tação e descobrindo novos
requisitos
11. O Modelo em Cascata: Problemas
Particionamento inflexível do projeto em
fases distintas;
Isso torna difícil responder a requisitos do
usuário que mudam;
Portanto, esse modelo é apropriado somente
quando os requisitos são bem
compreendidos;
12. O modelo Evolucionário
Tem com base a ideia de desenvolver uma implementação
inicial, expor o resultado ao comentário do usuário e fazer
seu aprimoramento por meio de muitas versões, até que
tenha sido desenvolvido;
A especificação, desenvolvimento e validação são
executados concorrentemente para gerar um retorno
rápido;
13. O modelo Evolucionário
Pode ser:
Exploratório: tem como objetivo trabalhar
com o cliente a fim de explorar seus requisitos
e entregar um sistema final. São feitas partes
inicias e acrescentadas novas de acordo com
o desenvolvimento.
Protótipos descartáveis: tenta compreender
os melhor os requisitos a partir de protótipos e
então desenvolver uma especificação de
requisitos completa.
14. O modelo Evolucionário
Problemas:
O processo não é visível: como o sistema é
desenvolvido rapidamente, não há tempo de
documentar as versões;
Os sistemas são mal-estruturados: mudanças
constantes podem corromper a estrutura do
software;
Requer ferramentas e técnicas especiais: que
nem sempre são disponíveis ou são
aplicáveis ao caso.
15. O modelo Evolucionário
Aplicabilidade:
Para sistemas interativos pequenos ou de
médio porte
Para partes de sistemas grandes (p.ex., a
interface com o usuário)
Para sistemas de vida curta.
18. O modelo Desenvolvimento
Incremental
Vantagens:
Redução dos riscos envolvendo custos a um único incremento.
Redução do risco de lançar o projeto no mercado fora da data
planejada. Identificando os riscos numa fase inicial o esforço
despendido para gerenciá-los ocorre cedo, quando as pessoas
estão sob menos pressão do que numa fase final de projeto.
Aceleração do tempo de desenvolvimento do projeto como um
todo, porque os desenvolvedores trabalham de maneira mais
eficiente quando buscam resultados de escopo pequeno e claro.
Reconhecimento de uma realidade freqüentemente ignorada: as
necessidades dos usuários e os requisitos correspondentes não
podem ser totalmente definidos no início do processo.
Este modelo de operação facilita a adaptação a mudanças de
requisitos.
19. O modelo Desenvolvimento
Incremental
Desvantagens:
Dificuldade de gerenciamento. Isso ocorre porque as fases de do
ciclo podem estar ocorrendo de forma simultânea.
O usuário pode se entusiasmar excessivamente com a primeira
versão do sistema e pensar que tal versão já corresponde ao
sistema como um todo.
Como todo modelo esta sujeito a riscos de projeto:
O projeto pode não satisfazer aos requisitos do usuário.
A verba do projeto pode acabar.
O sistema de software pode não ser adaptável, manutenível ou
extensível.
O sistema de software pode ser entregue ao usuário tarde
demais.
20. O modelo Espiral
O processo é representado como uma espiral, em vez de
uma seqüência de atividades com caminhos de retorno
Cada volta na espiral representa uma fase no processo
Não há fases fixas, tais como especificação ou projeto
As voltas na espiral são escolhidas dependendo do que for
exigido
Os riscos são explicitamente avaliados e resolvidos
durante todo o processo
Para cada iteração temos:
Envolvimento do cliente;
Seis e vinte e quatro meses de duração
(presumidamente);
Prazo suficiente para que o cliente tenha um brainstorm;
22. O modelo Espiral: Setores
Definição do objetivo
Identificam-se os objetivos específicos da fase
Avaliação e redução de risco
Os riscos são avaliados e são adotadas as atividades para
reduzir os ricos principais
Desenvolvimento e avaliação
É escolhido um modelo de desenvolvimento para o
sistema, que pode ser qualquer um dos modelos
genéricos
Planejamento
O projeto é revisado e a próxima fase da espiral é
planejada
23. O modelo Prototipação
Busca, principalmente, velocidade no
desenvolvimento;
O cliente “enxerga” telas e relatórios resultantes do
software, com os quais ele terá alguma pequena
interação.
O usuário deve ser envolvido para opinar sobre as
telas e relatórios do software, de maneira que se
consiga torná-lo quase que co-autor do
desenvolvimento responsabilizando-o também, desta
forma, pelo sucesso final do software, uma vez que
terá tido participação ativa na montagem do mesmo.
24. O modelo Prototipação
Análise de Desenvolvimento
Experimentação
Requisitos de Protótipo
Revisão
Codificação e
Detalhamento
Testes
Manutenção Implantação
25. O modelo Prototipação
Perigos:
Cliente “empolgar-se”;
Pressão a fim de que concessões de
implementações ocorram para a urgência da
implantação, sugerindo-se que o protótipo
seja evoluído e entre rapidamente em
funcionamento.
26. Interseção entre os modelo?
Longo período de tempo para o desenvolvimento;
Volume muito grande de documentação e planejamento;
Fases maiores ainda => Big Design Up Front (BDUF);
Um software BDUF implica em:
O planejamento é completado e aperfeiçoado antes
mesmo de iniciar a codificação, o que praticamente
inviabiliza uma mudança brusca de escopo [Fox e
Patterson 2012].
E agora, para onde vamos?
27. Agilidade
Um grupo em fevereiro de 2001, chamado de Agile Alliance,
começou a descobrir maneiras melhores e mais leves de
desenvolver software valorizando:
pessoas e interações ao invés de processos e ferramentas;
softwares funcionando no lugar de documentações
abrangentes;
colaborações com clientes do que negociações de contratos
e respostas à mudanças por planos fechados.
Esses valores originaram o Manifesto Ágil com outros
DOZE princípios que regem a filosofia de criar softwares com
agilidade [BECK, 2001]
28. Agilidade
O modelo é baseado em mudanças
abrangentes;
O desenvolvedor deve melhorar continuamente
um protótipo incompleto até que o cliente fique feliz com
o resultado;
Algumas práticas são enfatizadas:
Test-Driven Development (TDD);
User Stories; e
Velocity.
29. Contraste com os outros
modelos
É tão rápido que novas versões são
disponibilizadas ao cliente a cada duas
semanas e novos recursos são adicionados
continuamente ao mesmo protótipo até que o
cliente esteja satisfeito [Fox e Patterson 2012].
31. Referências
Beck, K., et al. (2001). "Manifesto for Agile Software
Development". Agile Alliance. http://agilemanifesto.org/.
Acessado em 18 de agosto de 2012.
Fox, A., Patterson, D. (2012). “Engineering Long-Lasting
Software: An Agile Approach Using SaaS and Cloud
Computing”, Alpha Edition. Strawberry Canyon LLC, 2012.
Pressman, R. S. (2005). “Software engineering: a
practitioner‟s approach”, 6 ed. New York:
MacGraw-Hill, 2005.