O documento descreve o Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas (SDLC), que inclui estágios como levantamento de requisitos, análise, projeto, desenvolvimento, implementação e manutenção. Além disso, discute abordagens como cascata, espiral e prototipagem, e como a escolha depende do projeto e organização. Finalmente, cobre tópicos como modelagem de dados, processos e objetos.
O documento apresenta e descreve os principais modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Destaca as definições, características, vantagens e desvantagens de cada modelo, além de compará-los e discutir a importância da abordagem ágil.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
O documento discute engenharia de requisitos de software, descrevendo algumas dificuldades e práticas para elaborar requisitos para o usuário final. Também aborda requisitos funcionais e não funcionais, tipos de requisitos, documentação de requisitos e métodos ágeis como Scrum, RUP, XP.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
O documento descreve o modelo cascata de desenvolvimento de software, que estrutura o processo em etapas sequenciais como análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção. O modelo tem a vantagem de estruturar o processo, porém também possui limitações como falta de feedback entre etapas e dificuldade em lidar com mudanças.
O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida de um projeto de software, incluindo planejamento, análise e especificação de requisitos, projeto, implementação, testes, implantação e manutenção. Também discute modelos de ciclo de vida clássico e estruturado.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, que envolve sequencialmente análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção de um sistema de software. Apresenta vantagens como estruturação do processo, porém também problemas como dificuldade em lidar com mudanças nos requisitos.
O documento apresenta e descreve os principais modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Destaca as definições, características, vantagens e desvantagens de cada modelo, além de compará-los e discutir a importância da abordagem ágil.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
O documento discute engenharia de requisitos de software, descrevendo algumas dificuldades e práticas para elaborar requisitos para o usuário final. Também aborda requisitos funcionais e não funcionais, tipos de requisitos, documentação de requisitos e métodos ágeis como Scrum, RUP, XP.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
O documento descreve o modelo cascata de desenvolvimento de software, que estrutura o processo em etapas sequenciais como análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção. O modelo tem a vantagem de estruturar o processo, porém também possui limitações como falta de feedback entre etapas e dificuldade em lidar com mudanças.
O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida de um projeto de software, incluindo planejamento, análise e especificação de requisitos, projeto, implementação, testes, implantação e manutenção. Também discute modelos de ciclo de vida clássico e estruturado.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, que envolve sequencialmente análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção de um sistema de software. Apresenta vantagens como estruturação do processo, porém também problemas como dificuldade em lidar com mudanças nos requisitos.
Este documento descreve o modelo de processo de software em cascata, incluindo suas principais etapas de análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção. O documento também discute as vantagens e desvantagens deste modelo, bem como um exemplo e a escolha de linguagem de programação do autor.
Desenvolvimento ágil de software: análise sintética a partir de KANBANFernando Palma
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando a metodologia Kanban. Apresenta as dificuldades do desenvolvimento de software tradicional e como as metodologias ágeis, incluindo Kanban, buscam solucionar esses problemas com foco em pessoas, interações e satisfação do cliente. Kanban usa um quadro visual para limitar o trabalho em progresso e melhorar o fluxo e a produtividade da equipe.
Este documento discute vários modelos de ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipação, espiral, incremental, RAD e modelo em V. Cada modelo é explicado brevemente com suas vantagens e desvantagens. O documento fornece uma introdução geral aos principais modelos de ciclo de vida utilizados no desenvolvimento de software.
1. O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software, incluindo especificação, projeto e implementação, métodos de projeto, programação e depuração e validação.
2. As etapas ajudam a orientar equipes de desenvolvedores no processo de criação de software, desde a concepção inicial até a descontinuação do produto.
3. A gestão adequada do ciclo de vida permite que empresas planejem de forma inteligente e organizada o desenvolvimento e manutenção de seus sistemas.
O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software, incluindo a especificação, projeto e implementação, métodos de projeto, programação e depuração e validação. O ciclo de vida do software é um processo iterativo que envolve várias atividades para levar um produto de software desde sua concepção inicial até a descontinuação.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
Conceito de analise de desenvolvivento de sistemasluanrjesus
1. O documento discute os conceitos e processos fundamentais da análise de sistemas, incluindo definições de sistemas, análise e modelagem. 2. Aborda as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software, como definição, desenvolvimento e manutenção. 3. Destaca a importância da análise para identificar requisitos, reduzir erros e facilitar a manutenção do sistema.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também recebe críticas por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento também discute quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são suas limitações.
O documento discute modelos de ciclo de vida para desenvolvimento de software. Explica que um modelo de ciclo de vida define as etapas de desenvolvimento, lançamento, aprimoramento e finalização de um software. Descreve brevemente os modelos Big Bang, Constrói e Corrige, Cascata e Espiral.
O documento discute processos e metodologias de desenvolvimento de software, como Análise Estruturada, Análise Essencial, Processo Unificado e Catalysis. Ele também propõe diretrizes para apoiar a evolução de sistemas legados, mapeando informações de diagramas de fluxo de dados para casos de uso em UML.
Este documento fornece um resumo de:
1) O capítulo 11 discute projeto de arquitetura de software, decomposição em subsistemas e módulos, e modelos de organização como cliente-servidor e camadas.
2) Os capítulos 12, 13 e 29 discutem respectivamente arquitetura de sistemas distribuídos, arquitetura de aplicações, e gerenciamento de configurações.
3) O documento também resume conceitos como metodologia, escopo, riscos no gerenciamento de projetos de software.
O documento discute os processos de desenvolvimento de software, definindo-os como conjuntos de atividades que levam à produção de um produto de software. Descreve três modelos genéricos de processo - cascata, evolucionário e baseado em componentes - e explica que nenhum é ideal e as organizações devem customizar seus próprios processos.
Modelo Espiral de Boehm, prototipação em etapas, RUP - Rational Unified Process, Desenvolvimento Ágil, manifesto ágil, Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor, Envolvimento do cliente, Manter a simplicidade, O que é Scrum, Reunião Diária, Retrospectiva da , Planning Poker
Disciplina_Análise de Projeto de Sistema I - Metodologia Cascata e Processos ...Rogério Almeida
O documento descreve e compara as metodologias Cascata e Unificada para desenvolvimento de sistemas. A metodologia Cascata tem um processo sequencial em fases, enquanto a Unificada tem um processo iterativo e incremental. As vantagens da Unificada incluem desenvolvimento iterativo e definição de papéis, mas suas desvantagens são a possibilidade de atrasos caso uma pessoa assuma muitos papéis.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a O_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdf
Este documento descreve o modelo de processo de software em cascata, incluindo suas principais etapas de análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção. O documento também discute as vantagens e desvantagens deste modelo, bem como um exemplo e a escolha de linguagem de programação do autor.
Desenvolvimento ágil de software: análise sintética a partir de KANBANFernando Palma
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando a metodologia Kanban. Apresenta as dificuldades do desenvolvimento de software tradicional e como as metodologias ágeis, incluindo Kanban, buscam solucionar esses problemas com foco em pessoas, interações e satisfação do cliente. Kanban usa um quadro visual para limitar o trabalho em progresso e melhorar o fluxo e a produtividade da equipe.
Este documento discute vários modelos de ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipação, espiral, incremental, RAD e modelo em V. Cada modelo é explicado brevemente com suas vantagens e desvantagens. O documento fornece uma introdução geral aos principais modelos de ciclo de vida utilizados no desenvolvimento de software.
1. O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software, incluindo especificação, projeto e implementação, métodos de projeto, programação e depuração e validação.
2. As etapas ajudam a orientar equipes de desenvolvedores no processo de criação de software, desde a concepção inicial até a descontinuação do produto.
3. A gestão adequada do ciclo de vida permite que empresas planejem de forma inteligente e organizada o desenvolvimento e manutenção de seus sistemas.
O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de software, incluindo a especificação, projeto e implementação, métodos de projeto, programação e depuração e validação. O ciclo de vida do software é um processo iterativo que envolve várias atividades para levar um produto de software desde sua concepção inicial até a descontinuação.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
Conceito de analise de desenvolvivento de sistemasluanrjesus
1. O documento discute os conceitos e processos fundamentais da análise de sistemas, incluindo definições de sistemas, análise e modelagem. 2. Aborda as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software, como definição, desenvolvimento e manutenção. 3. Destaca a importância da análise para identificar requisitos, reduzir erros e facilitar a manutenção do sistema.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também recebe críticas por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento também discute quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são suas limitações.
O documento discute modelos de ciclo de vida para desenvolvimento de software. Explica que um modelo de ciclo de vida define as etapas de desenvolvimento, lançamento, aprimoramento e finalização de um software. Descreve brevemente os modelos Big Bang, Constrói e Corrige, Cascata e Espiral.
O documento discute processos e metodologias de desenvolvimento de software, como Análise Estruturada, Análise Essencial, Processo Unificado e Catalysis. Ele também propõe diretrizes para apoiar a evolução de sistemas legados, mapeando informações de diagramas de fluxo de dados para casos de uso em UML.
Este documento fornece um resumo de:
1) O capítulo 11 discute projeto de arquitetura de software, decomposição em subsistemas e módulos, e modelos de organização como cliente-servidor e camadas.
2) Os capítulos 12, 13 e 29 discutem respectivamente arquitetura de sistemas distribuídos, arquitetura de aplicações, e gerenciamento de configurações.
3) O documento também resume conceitos como metodologia, escopo, riscos no gerenciamento de projetos de software.
O documento discute os processos de desenvolvimento de software, definindo-os como conjuntos de atividades que levam à produção de um produto de software. Descreve três modelos genéricos de processo - cascata, evolucionário e baseado em componentes - e explica que nenhum é ideal e as organizações devem customizar seus próprios processos.
Modelo Espiral de Boehm, prototipação em etapas, RUP - Rational Unified Process, Desenvolvimento Ágil, manifesto ágil, Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor, Envolvimento do cliente, Manter a simplicidade, O que é Scrum, Reunião Diária, Retrospectiva da , Planning Poker
Disciplina_Análise de Projeto de Sistema I - Metodologia Cascata e Processos ...Rogério Almeida
O documento descreve e compara as metodologias Cascata e Unificada para desenvolvimento de sistemas. A metodologia Cascata tem um processo sequencial em fases, enquanto a Unificada tem um processo iterativo e incremental. As vantagens da Unificada incluem desenvolvimento iterativo e definição de papéis, mas suas desvantagens são a possibilidade de atrasos caso uma pessoa assuma muitos papéis.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
Semelhante a O_Ciclo_de_Vida_do_Desenvolvimento_de_Sistemas.pdf (20)
1. O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemasi
O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas ( SDLC – Systems Development Life Cycle), conhecido também com o
“ciclo de vida do software” refere-se aos estágios de concepção, projeto, criação e implementação de um SI. Um
desdobramento possível para SDLC é mostrado a seguir:
O levantamento das necessidades também chamado de análise de requisitos , identifica as necessidades de
informações da organização.
A análise de alternativas consiste na identificação e avaliação de sistemas alternativos.
Projeto trata da construção das especificações detalhadas para o projeto selecionado. Essas especificações incluem
o projeto das interfaces, banco de dados, características físicas do sistema, tais como número, tipos e localizações das
estações de trabalho, hardware de processamento, o cabeamento e os dispositivos de rede. Deve especificar os procedimentos
para testar o sistema completo antes da instalação
Desenvolvimento inclui o desenvolvimento ou aquisição do software, a provável aquisição do hardware e o teste do
novo sistema.
Implementação ocorre após o sistema ter passado satisfatoriamente por testes de aceitação. O sistema é transferido
do ambiente de desenvolvimento para o ambiente de produção. O sistema antigo (se existir) deve migrar para o novo.
Manutenção refere-se a todas as atividades relacionadas a um sistema depois que ele é implementado. Deve incluir
atividades tais como a correção de software que não funcione corretamente, a adição de novos recursos aos sistemas em
resposta às novas demandas dos usuários,...
Não há modelo de SDLC uniformemente aceito. Alguns modelos combinam desenvolvimento e implementação em
uma única etapa. Outros combinam o levantamento e a análise das necessidades também em uma única etapa. Alguns
modelos dividem o projeto em projeto lógico e projeto físico.
Desenvolvimento de Sistemas como um Processo
Muitas organizações vêem cada iniciativa de desenvolvimento de sistemas como um projeto. As organizações mais
sofisticadas, entretanto, tratam o do desenvolvimento de sistemas como um processo. Elas reconhecem que, embora os
sistemas possam diferir substancialmente uns dos outros, seu desenvolvimento segue um roteiro previsível, bem definido e
manejável. Estas organizações aprendem com seus sucessos e erros. Elas criam manuais de instruções sobre temas que
auxiliam os administradores e os desenvolvedores a repetir o êxito obtido em atividades bem-sucedidas e a evitar as
malsucedidas. Eles gradualmente acumulam um conjunto de ferramentas que auxiliam a institucionalizar, automatizar e
auditar as atividades associadas com o desenvolvimento de sistemas. Eles podem medir o sucesso de suas iniciativas de
desenvolvimento de sistemas usando métricas e indicadores, tais com tempo para conclusão, a mão-de-obra necessária e as
falhas no produto final relacionadas com as características ou complexidade do novo sistema.
As organizações podem usar ferramentas de software de gestão de processos comerciais para auxiliá-las na
padronização e melhoria dos seus processos de desenvolvimento de sistemas. A maioria dos produtos de software de gestão
de processos enfatiza uma metodologia de desenvolvimento específica. Uma metodologia é um conjunto prescrito e
Levantamento das
Neessidades
Análise de
Alternativas
Projeto
Desenvolvimento
Implementação
Manutenção
2. documentado de práticas, ferramentas, documentos, relatórios e, frequentemente, anotações. Os pacotes comerciais de
software de gestão de processos fornecem suporte para várias metodologias populares, tais como o RUP (Rational Unified
Process). Este software normalmente inclui gabaritos ou modelos para guiar os desenvolvedores na criação de produtos
intermediários, tais como esboços, especificações e quaisquer outras saídas associadas com a metodologia que ele suporta.
As organizações às vezes designam um administrador de processos ou bibliotecário de processos para customizar
templates ou modelos e tutoriais conforme os padrões da organização e para reunir as métricas e as melhores práticas para a
customização da biblioteca de processos.
As organizações que tratam o desenvolvimento de sistemas como um processo frequentemente esforçam-se para
aplicar aos seus métodos os princípios da gestão de qualidade total e da melhoria do processo. O Software Engineering
Institute (SEI) desenvolveu e popularizou um modelo chamado CMM (Capability Maturity Model) que auxilia estas
organizações a medir quão bem elas alcançam estes objetivos e as guia na melhoria de seus processos de desenvolvimento de
sistemas.
O software de gestão de projetos complementa o software de gestão de processos com ferramentas que os líderes de
projetos podem usar como auxílio na administração de um projeto de desenvolvimento de software complexo. O MS Project
é um exemplo destas ferramentas.
Caminhos no Desenvolvimento de Sistemas
O SDLC pode parecer sugerir que os novos sistemas sempre progridem de modo regular e seqüencial de um estágio
para o seguinte. Na prática, os sistemas nem sempre seguem esta progressão. Os administradores e os profissionais de
informática podem mover-se através do SDLC usando o modelo em cascata, a abordagem em espiral, a prototipagem ou a
programação ágil.
O Modelo em Cascata
O modelo em cascata segue o SDLC em sequência (como mostra a figura a seguir). Como a água que flui numa
cascata, o desenvolvimento movimenta-se somente num sentido, de modo que as etapas não podem ser repetidas.
A estrutura linear da abordagem em cascata e a ausência da revisão a tornam relativamente fácil de administrar. O
administrador do projeto pode determinar prazos finais e monitorar o progresso na direção destes prazos. Ao mesmo tempo
este modelo é muito inflexível. Se, por exemplo, as necessidades dos usuários mudarem durante o projeto, não existe nenhum
mecanismo formal para ajustar o processo de desenvolvimento. O uso deste modelo significa, também, que nenhum
componente do sistema será entregue até a proximidade final do projeto. Frequentemente esta demora na entrega conduz a
tensões entre usuários e desenvolvedores, especialmente se os prazos finais são ultrapassados.
Levantamento das
Necessidades
Análise das
Alternativas
Projeto
Desenvolvimento
Implementação
Implementação
3. A Abordagem em Espiral
A abordagem em espiral implementa os sistemas baseado no conceito de maior necessidade. Ela entrega o sistema
em versões. Cada versão passa por todas as etapas do SDLC, exceto a implementação que pode ser adotada por algumas
versões, e a manutenção que se aplica somente a última versão.
A “regra 80/20” dirige a abordagem em espiral: 80% das necessidades dos usuários podem ser satisfeitos por 20%
das funções que eles desejam. A primeira versão teta obter um sistema básico que satisfaça a maioria das necessidades do
usuário.
Os partidários da abordagem em espiral frequentemente usam um conceito de time-box (caixa de tempo) para
regular o desenvolvimento. Um time-box é um período determinado, frequentemente, de três meses, dentro do qual os
desenvolvedores devem completar cada versão. Não há especificações de produtos, porque satisfazer a estas especificações
pode ser impossível dentro do tempo permitido. Em vez disso, os desenvolvedores agregam características pela ordem de
prioridade até que o tempo se esgote. Então eles liberam a nova versão.
Uma alternativa para o time-box envolve o planejamento de cada versão, tanto quanto possível, no começo do
projeto. De fato, isto divide o projeto em subprojetos menores, cada um administrado mais facilmente do que o projeto
principal e cada um fornecendo um produto em funcionamento e pronto para a entrega. Ao final de cada projeto, os
subprojetos restantes são redefinidos considerando o feedback do usuário.
A abordagem em espiral entrega o produto rapidamente. Não há documentação trabalhosa das especificações,
porque os usuários podem revisar o produto em versões posteriores. Os usuários podem ver o progresso e julgar quanto
tempo passará até que o sistema em desenvolvimento satisfaça suficientemente suas necessidades para que possa substituir o
sistema existente.
Levantamento das Necessidades
Análise das Alternativas
Projeto
Desenvolvimento
Implementação
Versão 4
Versão 3
Versão 2
Versão 1
4. Prototipagem
A prototipagem descreve uma abordagem que tenta satisfazer as necessidades do usuário focalizando a interface do
usuário. Os estágios do projeto e de desenvolvimento, no que concerne à interface de usuários, repetem-se até que o usuário
esteja satisfeito. A figura abaixo ilustra isso:
Uma variação de prototipagem chamada Desenvolvimento Conjunto de Aplicações (JAD – Joint Application
Development) funciona, basicamente com segue:
Os usuários encontram-se com os desenvolvedores periodicamente, normalmente a cada dia, no início do projeto. Os
usuários descrevem suas necessidades durante as reuniões iniciais. Os desenvolvedores de software usam software de
prototipagem para cria um protótipo de um sistema que pareça satisfazer estas necessidades antes da próxima reunião
conjunta. O protótipo criado pode incluir telas de entrada de dados, relatórios, telas de consulta e outras partes de interface de
usuário, mas raramente executa o processamento. Os desenvolvedores as vezes criam dados fictícios para dar a impressãao
de um sistema em funcionamento.
A prototipagem oferece diversas vantagens sobre a abordagem em cascata:
• Diminui o tempo entre a análise e a implementação
• Assegura que o novo sistema satisfaça as necessidades do usuário
• Mostra os benefícios de um novo sistema antes que o esforço e os custos se tornem excessivos
• Explora as potencialidades que os usuários têm em articular mais facilmente aquilo de que não gostam em um
sistema do que aquilo que apreciam nele.
A prototipagem tem também desvantagens em relação ao modelo em cascata:
• Ela tende a elevar as expectativas dos usuários a níveis que os desenvolvedores não podem atender dentro de seu
orçamento.
• Os programas de software que permitem aos desenvolvedores de software desenvolver rapidamente a interface de
um novo sistema e de customizá-la rapidamente em atendimento às solicitações do usuário, atualmente, custam caro
• Ela atrasa a demonstração da funcionalidade do sistema. Metade da funcionalidade pode não aparecer até que se
atinjam os 10% finais do cronograma de desenvolvimento
Levantamento das Necessidades
Análise de Alternativas
Projeto
Desenvolvimento
Implementação
Manutenção
5. Programação Ágil
Programação ágil é um nome dados às diversas metodologias que se concentram na reação rápida às mudanças nos
requisitos do usuário e que visam a pequenos grupos de desenvolvimento e projetos que requeiram um mínimo de
documentação. Um exemplo de programação ágil que recentemente tornou-se popular é a programação extrema ( XP –
eXtreme Programming), uma metodologia que junta dois programadores com um dos clientes para o qual o software está
sendo desenvolvido. Apesar de contradizer antigas crenças sobre o desenvolvimento de software, a experiência mostra que a
XP pode reduzir o tempo de desenvolvimento e os defeitos de software, ao mesmo tempo que aumenta a satisfação entre
desenvolvedores e usuários.
A Seleção de um Caminho
A melhor abordagem para um determinado projeto depende, em grande parte, da natureza do projeto e da natureza
da organização. A abordagem em cascata funciona melhor com projetos de grande porte, complexos, que têm numerosos
interessados, afetam a empresa toda e não podem ser facilmente divididos em subprojetos. Ela também funciona bem com
organizações que têm uma cultura formal e uma estrutura hierárquica.
A abordagem em espiral e a programação ágil funcionam bem nas organizações dinâmicas, que podem tolerar a
ambiguidade e necessitam obter resultados rapidamente. O caminho em espiral pode apresentar melhores resultados quando
adotado para projetos que se dividem facilmente em subprojetos e para projetos mais simples, em especial o desenvolvimento
de sistemas de usuário único ou que afetam um pequeno departamento. A programação ágil é bem-sucedida em ambiente
onde as necessidades do usuário são difíceis de especificar ou mudam rapidamente.
A prototipagem funciona melhor para projetos de pequeno e médio portes. Ela funciona bem onde a cultura suporta
equipes funcionalmente mistas. A prototipagem pode ser combinada com a abordagem em espiral e ser usada para um ou
mais dos subprojetos em um desenvolvimento em espiral.
Modelagem de Sistemas
Os desenvolvedores de sistemas usam dados, processos e modelos de objeto para compreender os sistemas
existentes e projetar os novos. Estes modelos fornecem uma linguagem que os analistas, os projetistas e os desenvolvedores
podem usar para comunicar-se eficientemente. Os administradores de equipes de desenvolvimento de sistemas se
beneficiarão da compreensão destes modelos de modo que possam melhor comunicar suas necessidades.
Os produtos de software que geram programas de computador diretamente dos modelos de sistemas podem acelerar,
de maneira acentuada, o desenvolvimento de software. Os softwares que geram modelos de sistemas a partir dos programas
existentes podem auxiliar os desenvolvedores a compreender e manter estes programas. Muitos produtos suportam, também,
a tradução entre modelos do mesmo tipo, por exemplo, de um modelo de dados para outro.
Modelos de Dados
Os modelos de dados descrevem os relacionamentos entre os elementos de dados que uma organização usa. O
modelo E-R (Entidade – Relacionamento) é um dos modelos de dados mais extensamente usados. A figura abaixo ilustra um
modelo de dados E-R:
Repres. de Vendas
Clientes
representa
Telefone
ID_rep
Nome
Região
Nome
ID_cli
Celular
Endereço
1
m
6. Modelos de Processos
Os modelos de processos dividem um processo em suas partes, mostram como estas partes se relacionam entre si e
indicam quais saídas de um processo são entradas para outros processos. Os modelos de processos mais populares incluem
diagramas de estrutura e diagramas de fluxos de dados.
Os diagramas de estrutura mostram o relacionamento entre os programas (ou módulos de programas) e
subprogramas que compreenderão o sistema acabado. A figura abaixo exibe o diagrama de estrutura de um sistema de folha
de pagamento, enfatizando o projeto modular do sistema. A execução de uma determinada tarefa, como o cálculo do
pagamento líquido, requer o encerramento de todas as tarefas abaixo (por exemplo , cálculo do pagamento bruto e o cálculo
das deduções)
Diagrama de Fluxo de Dados (DFD)
Os DFDs modelam o fluxo de dados entre processos. Eles não modela a ordem em que as tarefas são executadas. A
figura abaixo ilustra um sistema simplificado de folha de pagamento, modelado com DFD. As setas indicam o fluxo dos
dados; os retângulos abertos lateralmente representam dados armazenados (repositório de dados); os círculos indicam
processos e os retângulos fechados representam as fontes das entrada ou os usuários das saídas.
Processo de
Folha de
Pagamento
Ler Entrada Calcular
Pagamento
Líquido
Gerar Saída
Ler cartão
ponto
Ler registro
do
empregado
Gerar relatório
de pagamento
Gerar Contra-
cheque
Calcular
Deduções
Calcular
pagamento
bruto
Calcular
outros
descontos
Calcular
impostos
Calcular
horas extras
Calcular
pagamento
normal
Empregado Calcular
Pagam.
Bruto
Calcular
Deduções
Emitir
Contra-
Cheque
Calcular
Pagamento
líquido
Empregados
Tabela de Impostos
Histórico de Pagamentos
Cartão ponto
Pagamento Bruto
Pagamento e Deduções
Pgt líquido
Contra-cheque
7. Modelos de Objeto
Os modelos de objetos descrevem as propriedades dos objetos, seus relacionamentos entre si e as funções que
executam. Os modelos de objetos incluem, normalmente, os diagramas de herança, que mostram como s objetos herdam suas
propriedades de outros objetos. Os modelos de objeto podem incluir diagramas de estado para mostrar como as
características do objeto mudam à medida que os eventos externos afetam um objeto e como o objeto responde
diferentemente às mensagens, dependendo do seu estado.
Os objetos incorporam tanto os dados quanto as operações que podem ser executadas sobre os dados. Os
relacionamentos entre objetos, dados e processos motivaram o desenvolvimento de modelos que incorporam todos os três
elementos. Entre os mais populares está a Linguagem de Modelagem Unificada (UML – Unified Modeling Language).
i
Texto extraído do livro Sistemas de Informação Uma Abordagem Gerencial
Autores: Steven R Gordon & Judith R Gordon
LTC 2006