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Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de
Software: Conceitos e Práticas. 1.ª edição.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
REFERÊNCIAS
3. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de
Software: Uma Abordagem Profissional. Tradução:
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Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato Manzan de
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4.FILHO, W. P. P. Engenharia de Software:
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DSDM

  • 1. Processo de Produção de Software Bacharelado em Engenharia de Software – Aula 24 Prof.ª M.ª Elaine Cecília Gatto
  • 3. DSDM • Método de Desenvolvimento de Sistemas Dinâmicos • Dynamic Systems Development Method • Oferece uma metodologia para constuir e manter sistemas que satisfaçam restrições de prazo aperto por meio do uso da prototipação incremental em um ambiente de projeto controlado
  • 4. DSDM • Baseia-se em uma versão modificada do princípio de Pareto: • 80% de uma aplicação pode ser entregue em 20% do tempo que levaria parra entregar a aplicação completa – 100% • Participação ativa do usuário • Eesenvolvimento iterativo e incremental • Evolução do RAD - Rapid Application Development • RAD é um sucessor da Prototipação Rápida
  • 5. DSDM • É uma metodologia de processos que pode adotar a tática de OUTRA metodologia ágil • É um processo de software ITERATIVO em que cada iteração segue a regra dos 80% • Somente o trabalho suficiente é requisitado para cada incremento
  • 6. DSDM • DSDM consortium: • Grupo mundial de empresas-membro • Assume coletivamente o papel de mantenedor do método • Modelo de processos ágeis: ciclo de vida DSDM
  • 7. DSDM • Ciclo de vida DSDM: • Começa com um estudo de viabilidade • Estabelece os requisitos básicos • Estabelece as restrições do negócio • É seguido por um estudo do negócio • Identifica os requisitos de função e informação
  • 8. DSDM • Três diferentes ciclos iterativos • Iteração de Modelos Funcionais • Produz um conjunto de protótipos incrementais que demonstram funcionalidade para o cliente. • Reunir requisitos adicionais ao se obter feedback dos usuários
  • 9. DSDM • Três diferentes ciclos iterativos • Iteração de projeto e desenvolvimento • Revê os protótipos desenvolvidos durante a iteração de modelos funcionais • Assegurar que cada um tenha passado por um processo de engenharia • As vezes ocorre junto ao anterior
  • 10. DSDM • Três diferentes ciclos iterativos • Implementação • Coloca a última versão do incremento de software no ambiente operacional. • O incremento pode não estar 100% completo • Alterações podem vir a ser solicitadas/
  • 11. DSDM • Três fases: • Pré-Projeto: • Identificação do Projeto • Negociação do Projeto • Definição do Orçamento • Assinatura do Contrato
  • 12. DSDM • Ciclo de Vida • Inicio com a fase de análise de viabilidade e de negócio. • Ciclos iterativos. • Dividida em estágios: • análise de viabilidade • análise de negócio • iteração do modelo funcional • iteração de elaboração e construção • implantação
  • 13. DSDM • Pós-projeto • Operação ou Manutenção • Evolução do software é uma continuação do processo • CARACTERÍSTICA MARCANTE: • Objetividade: • A gerencia de riscos deve se focar nas funcionalidades a serem entregues em detrimento de outros fatores
  • 14. DSDM – princípios 1. Filosofia DSDM 2. Envolvimento do usuário no projeto o tempo todo 3. Autonomia dos desenvolvedores: tomar decisões sem depender do superior 4. Entregas frequentes de releases bons 5. Eficácia das entregas: primeiras entregas se concentram nos requisitos mais importantes
  • 15. DSDM – princípios 6. Feedback dos usuários: realimentação para o processo 7. Reversibilidade de todas as ações realizadas durante o processo 8. Previsibilidade para que o escopo e os objetivos sejam conhecidos 9. Ausência de testes no escopo: testes é uma atividade fora do ciclo de vida 10.Comunicação de boa qualidade
  • 16. DSDM • Não é recomendável para projetos nos quais a segurança é um fator crítico • A necessidade de testes exaustivos nesses tipos de sistema conflitam com os custos e prazos do DSDM • Mais fortemente baseado em documentação do que o SCRUM ou XP
  • 17. DSDM • Mais parecido com o Processo Unificado do que com um método ágil • Não preconiza o uso de uma técnica específica. • É um framework de processo: os participantes podem desenvolver suas atividades usando suas técnicas prediletas
  • 18. REFERÊNCIAS 1. TSUI, Frank; KARAM, Orlando. Fundamentos da Engenharia de Software. Tradução e Revisão Técnica de Edson Tanaka. 2.ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. 1.ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
  • 19. REFERÊNCIAS 3. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. Tradução: João Eduardo Nóbrega Tortello. Revisão Técnica: Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato Manzan de Andrade. 8.ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2016. 4.FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3.ª Edição.Rio de Janeiro: LTC, 2015