O documento apresenta o plano de projeto de um software para gestão de clientes de uma corretora de seguros. O projeto visa desenvolver uma aplicação web para centralizar dados de clientes e gerar relatórios e estatísticas que auxiliem na tomada de decisões. É descrito o escopo funcional do software, os requisitos funcionais e não funcionais, as estimativas de tempo e custo do projeto, os riscos e a estrutura da equipe.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre fatores que podem bloquear a criatividade aplicada ao desenvolvimento de produtos e processos. Foram entrevistados seis profissionais de diferentes áreas e identificadas quatro categorias de fatores: social, organizacional, ambiental externo e técnico. Os gráficos mostram que os fatores organizacionais e a falta de comunicação interpessoal têm o maior impacto na motivação para inovar, enquanto a ausência de ferramentas e estímulos também contribuem para a desmotiv
O documento apresenta um planejamento estratégico de tecnologia da informação e comunicação para o Centro de Processamento de Dados da Secretaria de Estado da Casa Civil de Sergipe. O documento discute tecnologias emergentes como data warehouse, data mining, certificação digital, videoconferência, VOIP e storage que podem ser adotadas. Também apresenta a metodologia utilizada e analisa os cenários atual e desejado das áreas de pessoas, dados, software, hardware e telecomunicações. Por fim, conclui sobre a importância do planejamento
Este relatório descreve o desenvolvimento de um software de gestão de estudantes para o projeto Coração Tropical Universidade de Belas. O software foi criado usando Java e MySQL para armazenar dados de estudantes, cursos, inscrições e outras informações relevantes. O objetivo é agilizar a gestão de dados e permitir o acesso a informações de forma mais eficiente do que a folha de cálculo anteriormente usada. O relatório detalha os requisitos, modelo de dados, design do sistema e funcionalidades implementadas no software.
Este guia fornece uma nova perspectiva para elaboração de políticas, programas e projetos de geração de trabalho e renda. O documento discute os componentes de uma política de geração de trabalho e renda, incluindo objetivos, diretrizes, destinatários e recursos. Além disso, aborda programas de geração de trabalho e renda, cobrindo conceitos, objetivos, beneficiários e estratégias de intervenção.
MÓDULO DE GERENCIAMENTO DE BOLSAS DO SISTEMA CONTROLE DE PROCESSOSLeno Matos Lisboa
Este documento apresenta o desenvolvimento de um módulo de gerenciamento de bolsas para o Sistema Controle de Processos da Universidade Estadual de Santa Cruz. O módulo foi construído usando metodologias ágeis como Scrum e Extreme Programming para automatizar e otimizar os processos manuais de gerenciamento de bolsas, que vinham se tornando lentos e problemáticos devido ao grande número de bolsistas da instituição. O módulo implementa funcionalidades como cadastro, transferência, renovação e encerramento de bolsas
Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...Willian Barcellos
1. O documento descreve as atividades desenvolvidas pelo autor como técnico de informática na empresa Provest Uniformes nos últimos 2 anos e 7 meses. 2. As atividades incluem suporte a usuários, manutenção de computadores, gerenciamento de servidores, infraestrutura de rede, sistema de gestão da empresa e backups. 3. O relatório tem como objetivo relatar as atividades desenvolvidas pelo setor de TI da empresa e sua importância para atender as necessidades internas e melhorar processos continuamente.
PI IV - DESENVOLVIMENTO DE SERVICOS DE TINilo Basílio
1. O documento apresenta o projeto integrando de desenvolvimento de serviços de tecnologia da informação da empresa SP Tecnologia SA, focando na implantação de um serviço de gerenciamento de Service Desk.
2. É descrita a estrutura organizacional da empresa SP Tecnologia SA e os serviços prestados por um Service Desk de acordo com a metodologia ITIL.
3. São apresentados o catálogo de serviços, o acordo de nível de serviço, a base de conhecimento e os principais processos de operação de um Service Desk, como forma
1. O relatório descreve as atividades realizadas durante um estágio na empresa de tecnologia Papagaio, onde o estagiário trabalhou no desenvolvimento do projeto FarmáciaJá, um sistema web para facilitar a compra e venda de produtos farmacêuticos.
2. As principais tarefas incluíram o cadastro, edição e listagem de produtos no sistema, integrando a lógica do backend com a interface do frontend.
3. O estágio proporcionou ao aluno experiência prática na área de desenvolvimento web usando Django e familiarização com process
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre fatores que podem bloquear a criatividade aplicada ao desenvolvimento de produtos e processos. Foram entrevistados seis profissionais de diferentes áreas e identificadas quatro categorias de fatores: social, organizacional, ambiental externo e técnico. Os gráficos mostram que os fatores organizacionais e a falta de comunicação interpessoal têm o maior impacto na motivação para inovar, enquanto a ausência de ferramentas e estímulos também contribuem para a desmotiv
O documento apresenta um planejamento estratégico de tecnologia da informação e comunicação para o Centro de Processamento de Dados da Secretaria de Estado da Casa Civil de Sergipe. O documento discute tecnologias emergentes como data warehouse, data mining, certificação digital, videoconferência, VOIP e storage que podem ser adotadas. Também apresenta a metodologia utilizada e analisa os cenários atual e desejado das áreas de pessoas, dados, software, hardware e telecomunicações. Por fim, conclui sobre a importância do planejamento
Este relatório descreve o desenvolvimento de um software de gestão de estudantes para o projeto Coração Tropical Universidade de Belas. O software foi criado usando Java e MySQL para armazenar dados de estudantes, cursos, inscrições e outras informações relevantes. O objetivo é agilizar a gestão de dados e permitir o acesso a informações de forma mais eficiente do que a folha de cálculo anteriormente usada. O relatório detalha os requisitos, modelo de dados, design do sistema e funcionalidades implementadas no software.
Este guia fornece uma nova perspectiva para elaboração de políticas, programas e projetos de geração de trabalho e renda. O documento discute os componentes de uma política de geração de trabalho e renda, incluindo objetivos, diretrizes, destinatários e recursos. Além disso, aborda programas de geração de trabalho e renda, cobrindo conceitos, objetivos, beneficiários e estratégias de intervenção.
MÓDULO DE GERENCIAMENTO DE BOLSAS DO SISTEMA CONTROLE DE PROCESSOSLeno Matos Lisboa
Este documento apresenta o desenvolvimento de um módulo de gerenciamento de bolsas para o Sistema Controle de Processos da Universidade Estadual de Santa Cruz. O módulo foi construído usando metodologias ágeis como Scrum e Extreme Programming para automatizar e otimizar os processos manuais de gerenciamento de bolsas, que vinham se tornando lentos e problemáticos devido ao grande número de bolsistas da instituição. O módulo implementa funcionalidades como cadastro, transferência, renovação e encerramento de bolsas
Relatório de Estágio do Curso de Sistemas de Informação UnilesteMG - Willian ...Willian Barcellos
1. O documento descreve as atividades desenvolvidas pelo autor como técnico de informática na empresa Provest Uniformes nos últimos 2 anos e 7 meses. 2. As atividades incluem suporte a usuários, manutenção de computadores, gerenciamento de servidores, infraestrutura de rede, sistema de gestão da empresa e backups. 3. O relatório tem como objetivo relatar as atividades desenvolvidas pelo setor de TI da empresa e sua importância para atender as necessidades internas e melhorar processos continuamente.
PI IV - DESENVOLVIMENTO DE SERVICOS DE TINilo Basílio
1. O documento apresenta o projeto integrando de desenvolvimento de serviços de tecnologia da informação da empresa SP Tecnologia SA, focando na implantação de um serviço de gerenciamento de Service Desk.
2. É descrita a estrutura organizacional da empresa SP Tecnologia SA e os serviços prestados por um Service Desk de acordo com a metodologia ITIL.
3. São apresentados o catálogo de serviços, o acordo de nível de serviço, a base de conhecimento e os principais processos de operação de um Service Desk, como forma
1. O relatório descreve as atividades realizadas durante um estágio na empresa de tecnologia Papagaio, onde o estagiário trabalhou no desenvolvimento do projeto FarmáciaJá, um sistema web para facilitar a compra e venda de produtos farmacêuticos.
2. As principais tarefas incluíram o cadastro, edição e listagem de produtos no sistema, integrando a lógica do backend com a interface do frontend.
3. O estágio proporcionou ao aluno experiência prática na área de desenvolvimento web usando Django e familiarização com process
COMPREENDENDO A COMPUTAÇÃO AUTONÔMICA NO AMBIENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO...Leonardo Sepulcri
A dissertação trata da compreensão da computação autonômica no ambiente de tecnologia da informação, abordando o tema por meio da engenharia ontológica. O trabalho é apresentado ao programa de pós-graduação em engenharia de produção e sistemas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná para obtenção do título de mestre. A pesquisa é orientada pelo professor Leandro dos Santos Coelho.
TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMASdaviepsudesc
Este documento apresenta um estudo sobre a relação entre o planejamento e a execução dos planos de negócios nas empresas incubadas e pré-incubadas na Fundação Softville, localizada em Joinville. O autor investiga como essas empresas utilizam seus planos de negócios antes e depois de entrarem na incubadora.
Este documento apresenta o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) para o período de 2013-2014. O PDTI tem como objetivo orientar as ações da instituição na área de Tecnologia da Informação (TI) para melhor atender às suas necessidades. O documento descreve a missão, visão e objetivos do IF Goiano, realiza um diagnóstico da situação atual da TI na instituição e define diretrizes e metas para o planejamento das
Tcc escola educacao Gerenciamento de ProjetosIverson moya
Este documento apresenta o plano de gerenciamento de projeto para a implantação da Escola Grandes Vencedores, uma escola de educação especial com capacidade para 300 alunos localizada em Taubaté-SP. O projeto tem como objetivo implantar e inaugurar a escola em até 20 meses, com custo máximo de R$ 1,5 milhões. A escola será a primeira no Vale do Paraíba a obter a certificação LEED por sustentabilidade.
Este documento apresenta um roteiro para definir uma arquitetura de software orientada a serviços (SOA) utilizando a gestão de processos de negócio (BPM). O roteiro descreve os principais conceitos de SOA e BPM e como eles agregam valor ao negócio. Também apresenta os elementos e ciclo de vida de uma solução BPM e um guia passo-a-passo para iniciar a definição de uma arquitetura SOA na empresa.
RESUMO
Com o advento da globalização e o avanço das tecnologias de comunicação são notáveis as mudanças dentro do contexto empresarial, tanto para as micros como para as pequenas empresas. Nesse mesmo contexto, ainda existe a dificuldade que essas empresas sofrem por diversos fatores como por exemplo, gerência das informações sobre seus clientes, dificultando assim seu relacionamento e distanciando-se de seus objetivos. O presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de um sistema integrado, para gestão comercial com suporte ao relacionamento com clientes, aplicado às micro e pequenas empresas, buscando otimizar de forma simples os processos desde a entrada de produtos até a interação com o cliente. Como resultado, foi obtido o sistema SMART, e para isso foram utilizadas tecnologias livres, como a linguagem de programação JAVA, banco de dados MySQL, reduzindo, desta forma o custo para a sua implantação. O SMART conta com uma arquitetura lógica disposta em camadas, permitindo baixo acoplamento e alta coesão, e também o uso de Reflection e o padrão de design Facade que permitiram a introspecção, ou seja, a análise e utilização de atributos e métodos do código de forma dinâmica, aumentando a reusabilidade. Portanto, obteve-se uma aplicação conceitual, com funcionalidades e procedimentos simples, que ajudam os gerentes na implantação de processos organizacionais, alinhando as estratégias de negócio com a tecnologia. O sistema não atende a todos os requisitos de uma aplicação ERP em plena utilização, mas foi estruturado para agregar novas funcionalidades quando necessário.
Palavras-chave: ERP, Clientes, Relacionamento com Clientes, JAVA, Introspecção de Código, Programação Orientada a Objetos
938862718 modelo de documeto de softwareAuberto Macie
Este documento apresenta um roteiro para documentação de sistemas de software utilizando UML, desde a fase inicial até a implantação. Inclui tópicos como introdução, descrição geral do sistema, requisitos, análise e design com diagramas, implementação, testes, implantação e manual do usuário.
Tabalho apresentado como forma de
avaliação na disciplina Sistemas de
Informações Empresariais, do curso de
Pós-Graduação em Gestão de Projetos
de Tecnologia da Informação da UFS.
Este documento fornece diretrizes para documentar o desenvolvimento de um software, incluindo requisitos, projeto, implementação, testes e implantação. Ele descreve os componentes necessários para documentar um projeto de software, como introdução, descrição geral do sistema, requisitos, análise e design, implementação, testes e implantação.
GESTÃO DE PROJETOS ÁGEIS: UMA ANÁLISE DOS PRINCIPAIS PORTAIS DE CONTEÚDO NA I...cmonty
Este trabalho analisa a gestão de projetos ágeis nos principais portais de conteúdo da internet brasileira. O documento descreve o perfil do usuário da internet no Brasil e como as metodologias ágeis podem ajudar os portais a obter bons resultados e vantagem competitiva em um mercado fragmentado e em constante mudança.
This document is a monograph presented to the Universidade Estadual Paulista as the final work for the Information Systems course. It discusses the current relationship between business and IT areas and how SOA and BPM can help create a more agile business environment. It defines key concepts of SOA and BPM, analyzes tools like Microsoft BizTalk Server, and argues that SOA and BPM complement each other in making businesses more responsive to changes.
SEI | Módulo Básico | Prefeitura de São PauloColaborativismo
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e funcionalidades básicas do Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Ele explica como acessar o sistema, navegar na tela inicial, visualizar processos, abrir processos individuais, e descreve as principais operações como iniciar processos, inserir documentos, assinar documentos e distribuir processos.
Plano de Projetos - FSM Gestão Qualidadesporfirios
1. O documento apresenta o plano de projeto para a produção de um DVD sobre gestão da qualidade na implantação de um ERP hospitalar, com três objetivos principais: explicar os processos de gestão da qualidade, demonstrar um caso de sucesso e um caso de insucesso.
2. Os principais marcos do projeto incluem a entrega do plano de projeto em 03/05/2012, o roteiro do DVD em 17/05/2012 e a entrega final do DVD em 31/05/2012.
3. O projeto será gerenciado
Este documento trata da implementação de melhores práticas de gerenciamento de configuração em ambientes de TI com base no framework ITIL. O objetivo é realizar mudanças na infraestrutura de TI de forma segura e organizada através de procedimentos que avaliam o impacto das mudanças e controlam itens de configuração.
1. O documento apresenta uma comparação entre o Rational Unified Process (RUP) e o Project Management Body of Knowledge (PMBOK);
2. Descreve as principais características e componentes de cada um, como fases, disciplinas, áreas de conhecimento;
3. Discutem como o PMBOK fornece parâmetros de gerenciamento de projetos enquanto o RUP auxilia na implementação dessas práticas para projetos de software.
A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS ÁGEIS PARA A ENTREGA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTU...Marcelo Dieder
As empresas precisam utilizar a TI como um aliado estratégico para as suas demandas de negócio. A TI precisa de agilidade e transparência para que possam
apoiar os negócios das corporações. A metodologia ágil para o desenvolvimento de software já é amplamente utilizada pelas empresas de desenvolvimento de software.
Entretanto as áreas de suporte e infraestrutura continuam utilizando métodos antigos, lentos e pouco produtivos. Este trabalho irá apresentar como é possível que
a metodologia ágil seja utilizada em um ambiente de menor previsibilidade como o ambiente de infraestrutura de TI.
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes Almeida, localizada em Santarém, Pará. Ele detalha a direção da escola, número de funcionários e alunos, modalidades de ensino oferecidas, professores responsáveis pelo laboratório de informática, missão, visão, projetos desenvolvidos e objetivos do laboratório de informar informática da escola.
Plano planejamento gestao e controle de obrasRodrigo Lages
Este documento apresenta o plano de ensino para o curso de Planejamento Gestão e Controle de Obras no IFPB - Campus Campina Grande. O curso tem duração de 67 horas com foco em conceitos de planejamento, controle e gestão de obras, produção de cronogramas, dimensionamento de mão-de-obra e elaboração de relatórios gerenciais. Os objetivos são fornecer fundamentos para planejamento e controle de obras e aplicá-los na construção civil.
I. O documento discute os objetivos do Ensino Médio segundo a LDB 9394/96, que incluem a consolidação de conhecimentos, preparação para trabalho e cidadania, e desenvolvimento da autonomia intelectual.
II. Aprendizagem depende da interação entre professor e aluno, onde o meio oferece oportunidades para construção do conhecimento.
III. Planejamento de aula deve definir objetivos, cronograma, conteúdo, avaliação e formas de mediação para desenvolver habilidades nos alunos
Este documento apresenta as metas e ações planejadas para a escola Prof. Dinare Feitosa em 2013. As metas incluem cumprir 200 dias letivos, manter a frequência de professores em 98%, manter a frequência de alunos em 98%, zerar a reprovação de alunos e aumentar a aprovação para 95%. As ações planejadas para atingir essas metas envolvem monitoramento, reuniões, incentivos e atividades extras como projetos culturais e olimpíadas.
PGDI - Plano de Gestão de Desempenho Individualeegipitba
Este documento é um plano de gestão de desempenho individual para servidores da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Ele inclui seções para identificar o servidor e chefe, estabelecer metas e ações, acompanhar o progresso das metas, e fornecer informações adicionais. O plano visa avaliar o desempenho do servidor e identificar pontos fortes, desafios, e condições de trabalho.
COMPREENDENDO A COMPUTAÇÃO AUTONÔMICA NO AMBIENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO...Leonardo Sepulcri
A dissertação trata da compreensão da computação autonômica no ambiente de tecnologia da informação, abordando o tema por meio da engenharia ontológica. O trabalho é apresentado ao programa de pós-graduação em engenharia de produção e sistemas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná para obtenção do título de mestre. A pesquisa é orientada pelo professor Leandro dos Santos Coelho.
TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMASdaviepsudesc
Este documento apresenta um estudo sobre a relação entre o planejamento e a execução dos planos de negócios nas empresas incubadas e pré-incubadas na Fundação Softville, localizada em Joinville. O autor investiga como essas empresas utilizam seus planos de negócios antes e depois de entrarem na incubadora.
Este documento apresenta o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) para o período de 2013-2014. O PDTI tem como objetivo orientar as ações da instituição na área de Tecnologia da Informação (TI) para melhor atender às suas necessidades. O documento descreve a missão, visão e objetivos do IF Goiano, realiza um diagnóstico da situação atual da TI na instituição e define diretrizes e metas para o planejamento das
Tcc escola educacao Gerenciamento de ProjetosIverson moya
Este documento apresenta o plano de gerenciamento de projeto para a implantação da Escola Grandes Vencedores, uma escola de educação especial com capacidade para 300 alunos localizada em Taubaté-SP. O projeto tem como objetivo implantar e inaugurar a escola em até 20 meses, com custo máximo de R$ 1,5 milhões. A escola será a primeira no Vale do Paraíba a obter a certificação LEED por sustentabilidade.
Este documento apresenta um roteiro para definir uma arquitetura de software orientada a serviços (SOA) utilizando a gestão de processos de negócio (BPM). O roteiro descreve os principais conceitos de SOA e BPM e como eles agregam valor ao negócio. Também apresenta os elementos e ciclo de vida de uma solução BPM e um guia passo-a-passo para iniciar a definição de uma arquitetura SOA na empresa.
RESUMO
Com o advento da globalização e o avanço das tecnologias de comunicação são notáveis as mudanças dentro do contexto empresarial, tanto para as micros como para as pequenas empresas. Nesse mesmo contexto, ainda existe a dificuldade que essas empresas sofrem por diversos fatores como por exemplo, gerência das informações sobre seus clientes, dificultando assim seu relacionamento e distanciando-se de seus objetivos. O presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de um sistema integrado, para gestão comercial com suporte ao relacionamento com clientes, aplicado às micro e pequenas empresas, buscando otimizar de forma simples os processos desde a entrada de produtos até a interação com o cliente. Como resultado, foi obtido o sistema SMART, e para isso foram utilizadas tecnologias livres, como a linguagem de programação JAVA, banco de dados MySQL, reduzindo, desta forma o custo para a sua implantação. O SMART conta com uma arquitetura lógica disposta em camadas, permitindo baixo acoplamento e alta coesão, e também o uso de Reflection e o padrão de design Facade que permitiram a introspecção, ou seja, a análise e utilização de atributos e métodos do código de forma dinâmica, aumentando a reusabilidade. Portanto, obteve-se uma aplicação conceitual, com funcionalidades e procedimentos simples, que ajudam os gerentes na implantação de processos organizacionais, alinhando as estratégias de negócio com a tecnologia. O sistema não atende a todos os requisitos de uma aplicação ERP em plena utilização, mas foi estruturado para agregar novas funcionalidades quando necessário.
Palavras-chave: ERP, Clientes, Relacionamento com Clientes, JAVA, Introspecção de Código, Programação Orientada a Objetos
938862718 modelo de documeto de softwareAuberto Macie
Este documento apresenta um roteiro para documentação de sistemas de software utilizando UML, desde a fase inicial até a implantação. Inclui tópicos como introdução, descrição geral do sistema, requisitos, análise e design com diagramas, implementação, testes, implantação e manual do usuário.
Tabalho apresentado como forma de
avaliação na disciplina Sistemas de
Informações Empresariais, do curso de
Pós-Graduação em Gestão de Projetos
de Tecnologia da Informação da UFS.
Este documento fornece diretrizes para documentar o desenvolvimento de um software, incluindo requisitos, projeto, implementação, testes e implantação. Ele descreve os componentes necessários para documentar um projeto de software, como introdução, descrição geral do sistema, requisitos, análise e design, implementação, testes e implantação.
GESTÃO DE PROJETOS ÁGEIS: UMA ANÁLISE DOS PRINCIPAIS PORTAIS DE CONTEÚDO NA I...cmonty
Este trabalho analisa a gestão de projetos ágeis nos principais portais de conteúdo da internet brasileira. O documento descreve o perfil do usuário da internet no Brasil e como as metodologias ágeis podem ajudar os portais a obter bons resultados e vantagem competitiva em um mercado fragmentado e em constante mudança.
This document is a monograph presented to the Universidade Estadual Paulista as the final work for the Information Systems course. It discusses the current relationship between business and IT areas and how SOA and BPM can help create a more agile business environment. It defines key concepts of SOA and BPM, analyzes tools like Microsoft BizTalk Server, and argues that SOA and BPM complement each other in making businesses more responsive to changes.
SEI | Módulo Básico | Prefeitura de São PauloColaborativismo
Este documento fornece uma introdução aos conceitos e funcionalidades básicas do Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Ele explica como acessar o sistema, navegar na tela inicial, visualizar processos, abrir processos individuais, e descreve as principais operações como iniciar processos, inserir documentos, assinar documentos e distribuir processos.
Plano de Projetos - FSM Gestão Qualidadesporfirios
1. O documento apresenta o plano de projeto para a produção de um DVD sobre gestão da qualidade na implantação de um ERP hospitalar, com três objetivos principais: explicar os processos de gestão da qualidade, demonstrar um caso de sucesso e um caso de insucesso.
2. Os principais marcos do projeto incluem a entrega do plano de projeto em 03/05/2012, o roteiro do DVD em 17/05/2012 e a entrega final do DVD em 31/05/2012.
3. O projeto será gerenciado
Este documento trata da implementação de melhores práticas de gerenciamento de configuração em ambientes de TI com base no framework ITIL. O objetivo é realizar mudanças na infraestrutura de TI de forma segura e organizada através de procedimentos que avaliam o impacto das mudanças e controlam itens de configuração.
1. O documento apresenta uma comparação entre o Rational Unified Process (RUP) e o Project Management Body of Knowledge (PMBOK);
2. Descreve as principais características e componentes de cada um, como fases, disciplinas, áreas de conhecimento;
3. Discutem como o PMBOK fornece parâmetros de gerenciamento de projetos enquanto o RUP auxilia na implementação dessas práticas para projetos de software.
A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS ÁGEIS PARA A ENTREGA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTU...Marcelo Dieder
As empresas precisam utilizar a TI como um aliado estratégico para as suas demandas de negócio. A TI precisa de agilidade e transparência para que possam
apoiar os negócios das corporações. A metodologia ágil para o desenvolvimento de software já é amplamente utilizada pelas empresas de desenvolvimento de software.
Entretanto as áreas de suporte e infraestrutura continuam utilizando métodos antigos, lentos e pouco produtivos. Este trabalho irá apresentar como é possível que
a metodologia ágil seja utilizada em um ambiente de menor previsibilidade como o ambiente de infraestrutura de TI.
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes Almeida, localizada em Santarém, Pará. Ele detalha a direção da escola, número de funcionários e alunos, modalidades de ensino oferecidas, professores responsáveis pelo laboratório de informática, missão, visão, projetos desenvolvidos e objetivos do laboratório de informar informática da escola.
Plano planejamento gestao e controle de obrasRodrigo Lages
Este documento apresenta o plano de ensino para o curso de Planejamento Gestão e Controle de Obras no IFPB - Campus Campina Grande. O curso tem duração de 67 horas com foco em conceitos de planejamento, controle e gestão de obras, produção de cronogramas, dimensionamento de mão-de-obra e elaboração de relatórios gerenciais. Os objetivos são fornecer fundamentos para planejamento e controle de obras e aplicá-los na construção civil.
I. O documento discute os objetivos do Ensino Médio segundo a LDB 9394/96, que incluem a consolidação de conhecimentos, preparação para trabalho e cidadania, e desenvolvimento da autonomia intelectual.
II. Aprendizagem depende da interação entre professor e aluno, onde o meio oferece oportunidades para construção do conhecimento.
III. Planejamento de aula deve definir objetivos, cronograma, conteúdo, avaliação e formas de mediação para desenvolver habilidades nos alunos
Este documento apresenta as metas e ações planejadas para a escola Prof. Dinare Feitosa em 2013. As metas incluem cumprir 200 dias letivos, manter a frequência de professores em 98%, manter a frequência de alunos em 98%, zerar a reprovação de alunos e aumentar a aprovação para 95%. As ações planejadas para atingir essas metas envolvem monitoramento, reuniões, incentivos e atividades extras como projetos culturais e olimpíadas.
PGDI - Plano de Gestão de Desempenho Individualeegipitba
Este documento é um plano de gestão de desempenho individual para servidores da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Ele inclui seções para identificar o servidor e chefe, estabelecer metas e ações, acompanhar o progresso das metas, e fornecer informações adicionais. O plano visa avaliar o desempenho do servidor e identificar pontos fortes, desafios, e condições de trabalho.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
O documento apresenta a agenda e atividades de um encontro de formação de coordenadores pedagógicos, com foco em sistematizar a organização do plano de ação da coordenação pedagógica e refletir sobre a importância do planejamento para a avaliação da Prova Brasil. Também descreve atribuições e ações dos coordenadores, um plano de ação detalhado e modelos para planejamento mensal e semanal das atividades.
Implantação de um software de modelamento geológico 3D e planejamento de lavra em uma mineração. O documento apresenta o plano de projeto para a implantação do software, incluindo o escopo, cronograma, orçamento e planos de gerenciamento de escopo e tempo.
Data mining: Auxiliando as empresas na tomada de decisãoAntonioEE256
Monografia sobre os benefícios obtidos pelas empresas que se fazem uso das técnicas de data mining. O trabalho também contempla uma visão geral do sobre B.I
Academic work on data mining and its benefits to business
GERENCIAMENTO DO ESCOPO DE PROJETO DE SISTEMA DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A...Patrick Pires Alvim
Neste trabalho foi realizado o estudo e análise do Gerenciamento do Escopo de Projeto de
Sistema de Detecção, Alarme e Combate a incêndio de uma empresa de grande porte do setor
siderúrgico nacional. Após uma revisão bibliográfica do tema abordado, foi realizada toda a
coleta dos dados dos documentos do projeto, em especial a Declaração do escopo do projeto e
dos processos do gerenciamento do projeto utilizados, visando identificar as causas das
indefinições no escopo do produto e do projeto e das mudanças ocorridas.
Trabalho apresentado ao curso MBA em Gerenciamento de Projetos, Pós-Graduação lato sensu, da Fundação Getulio Vargas como requisito parcial para a obtenção do Grau de Especialista em Gerenciamento de Projetos.
Aula demo do Curso de Informática para Concurso PC-RJ de Inspetor. Veja o curso completo para Polícia Civil-RJ no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/policia-civil-rj-pc-rj/
Aula demonstrativa do Curso de Informática para Concurso PC-RJ de Inspetor.
Veja o curso completo para Concurso PC-RJ no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/policia-civil-rj-pc-rj/
Plano de projeto: Bichos do Campus na WebJorge Roberto
1. O documento apresenta o plano de projeto de software para o sistema "Bichos do Campus na Web".
2. O sistema tem o objetivo de melhorar a visibilidade e o processo de adoção de animais disponíveis no campus da Universidade Federal de Sergipe.
3. O plano detalha os requisitos, estimativas de tempo e custo, análise de riscos, planejamento, equipe e controles de qualidade para o desenvolvimento do sistema.
Aula Demonstrativa do Curso de Informática para Concurso TRE-PA de Técnico Judiciário. Veja o Curso completo no site: https://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorConcurso/tribunal-regional-eleitoral-do-para-tre-pa/
O documento descreve o planejamento de implantação de um sistema ERP na empresa XPTO, incluindo:
1. Uma apresentação da estrutura da empresa XPTO e a necessidade de um sistema integrado de gestão.
2. Detalhes sobre o que é um sistema ERP e seus principais módulos como gestão de pessoas, vendas, finanças e manufatura.
3. O planejamento para a implantação do sistema ERP na matriz em São Paulo e backup na filial do Rio de Janeiro, incluindo a aquisição de hardware, software e
O documento apresenta o relatório final de um grupo de trabalho sobre a SETIC de um órgão federal. O relatório descreve a missão, visão e valores da organização, seu organograma, objetivos e análise dos principais processos relacionados a dados, software, hardware, telecomunicações e gestão de pessoas. O grupo sugere ações estratégicas para melhorar esses processos visando otimizar os recursos e atender aos objetivos da organização.
O documento apresenta um relatório final de um grupo de trabalho sobre a SETIC de um órgão federal. O relatório contém uma apresentação formal da empresa, sua missão, visão e valores, organograma, objetivos organizacionais e análise dos principais processos e ações estratégicas relacionadas a dados, software, hardware, telecomunicações e gestão de pessoas.
1. O documento apresenta o plano de projeto para o desenvolvimento de um sistema de controle de estágio.
2. É descrito o escopo do projeto, as estimativas de tempo e custo, análise de riscos, planejamento e a equipe envolvida.
3. O projeto tem previsão de conclusão entre 4,5 a 5 meses e envolve o desenvolvimento de um sistema web para gestão de estágios de estudantes.
REFORMULAÇÃO DA COMUNICAÇÃO DIGITAL DO PMI ESLuiz Aquino
Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gerência de Projetos da Universidade Vila Velha, como requisito parcial para obtenção do título de especialista MBA em Gerência de Projetos
Plano de Projeto de Software para o desenvolvimento do SIGE (Sistema de Geren...Igor Costa
Este documento apresenta o plano de projeto para o desenvolvimento de um sistema de gestão de eventos (SIGE) para a Universidade Federal de Sergipe. O SIGE permitirá cadastrar, analisar, reservar recursos e gerar relatórios de eventos. O projeto será desenvolvido por uma equipe de 4 pessoas usando metodologias ágeis em um período de 6 meses.
Plano de curso mba em business intelligence at big data (mba)-20212-turma-v...Ricardo Roberto MSc, MBA
Este documento descreve o projeto pedagógico de um curso de MBA em Business Intelligence e Big Data oferecido pela UNIPÊ. O documento detalha as informações gerais sobre o curso, dados da instituição, organização didático-pedagógica, corpo docente e cronograma. O objetivo é formar profissionais capazes de analisar grandes volumes de dados e apoiar a tomada de decisão nas organizações.
Este relatório avalia um programa de substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas em Fortaleza, Ceará. O programa ofereceu lâmpadas subsidiadas para consumidores de baixa renda na região DEREO da cidade. A avaliação analisou as vendas, entrevistou participantes e não participantes, e mediu o uso de lâmpadas em casas. Os resultados sugerem que o programa atingiu suas metas de venda, mas sua promoção e adesão podem ser melhoradas para aumentar os benefícios de ef
Este documento fornece informações sobre o MRTG (Multi Router Traffic Grapher), incluindo seu objetivo, público-alvo, pré-requisitos, instalação, configuração e uso. Ele também discute scripts externos e fornece exemplos.
Análise das dificuldades na implantação de um escritório de projetosGabriela Sabino
Este documento é um trabalho de conclusão de curso sobre a análise das dificuldades na implantação de um escritório de projetos em uma empresa de tecnologia da informação. O trabalho apresenta uma revisão da literatura sobre gerenciamento de projetos e escritórios de projetos e realiza um estudo de caso sobre a implantação de um escritório de projetos em uma empresa específica.
Plano do projeto de software SIGEM - Sistema de gestão de materiaisMarcos Pessoa
Este documento apresenta o plano de projeto de software para produtos da Lacertae SW. Ele descreve o escopo, funcionalidades, requisitos, estimativas, riscos, cronograma e controles de qualidade do projeto de desenvolvimento de um sistema de gestão de materiais para uma universidade.
Semelhante a Modelo plano de projeto de sw oo gerenciamento de clientes final (20)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Modelo plano de projeto de sw oo gerenciamento de clientes final
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO
GERÊNCIA DE PROJETOS 2014/2
Bruno Meneses
Thauane Moura
Thiago Dantas
Waldson Rodrigues
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE PARA PRODUTOS DA
LACERTAE SW
São Cristóvão - Sergipe, Brasil
2014
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO
GERÊNCIA DE PROJETOS 2014/2
Bruno Meneses
Thauane Moura
Thiago Dantas
Waldson Rodrigues
PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE PARA PRODUTOS DA
LACERTAE SW
Trabalho apresentado ao Prof. PhD
Rogério Patrício Chagas do
Nascimento como nota parcial para
disciplina Gerência de Projetos do
curso de graduação em Sistemas
de Informação – Bacharelado da
Universidade Federal de Sergipe.
São Cristóvão - Sergipe, Brasil
2014
3. Histórico de Alterações
Data Versão Descrição Autor(es)
05/11/2014 1.1 Criação do documento Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
05/11/2014 1.2 Introdução Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
05/11/2014 1.3 Convenções, termos e abreviações Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
05/11/2014 1.4 Principais funções do produto de
software
Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
05/11/2014 1.5 Visão geral de alguns requisitos do
sistema
Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
19/11/2014 1.6 Estimativas do Projeto Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
22/11/2014 1.7 Técnicas de Estimação Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
22/11/2014 1.8 Resultados Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
15/12/2014 1.9 Recursos do Projeto Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
07/01/2015 2.0 Recursos Humanos Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
14/01/2015 2.1 Recursos de Software Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
15/01/2015 2.2 Recursos de Hardware Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
14/01/2015 2.3 Análise e Gestão dos Riscos Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
20/01/2015 2.4 Redução e Gestão do Risco Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
23/01/2015 2.5 Plano de Contingência Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
25/01/2015 2.6 Planejamento Temporal Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
28/01/2015 2.7 Conjunto de Tarefas do Projeto Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
30/01/2015 2.8 Diagrama de Gantt Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
31/01/2015 2.9 Organização do Pessoal Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
02/01/2015 3.0 Precauções Tomadas para Assegurar
e Controlar a Qualidade do Produto
de Software
Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
03/01/2015 3.1 Revisão Parcial do Documento Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
04/01/2015 3.2 Revisão Final do Documento Bruno,
Thauane, Thiago e Waldson
4. Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 6
1.1 Convenções, termos e abreviações ................................................................................. 6
1.2 Principais funções do produto de software ...................................................................... 7
1.3 Visão geral de alguns requisitos do sistema..................................................................... 7
1.3.1 Requisitos Funcionais ............................................................................................... 8
1.3.2 Prioridade dos Requisitos.......................................................................................... 8
[RF001] – Efetuar Login ................................................................................................ 9
[RF002] – Manter Clientes............................................................................................. 9
[RF003] – Manter Seguradoras ..................................................................................... 9
[RF004] – Manter Negociações..................................................................................... 9
[RF005] – Manter Cotações .......................................................................................... 9
[RF006] – Agendar atendimento ao cliente ................................................................... 9
[RF007] – Gerar Relatórios ......................................................................................... 10
[RF008] – Gerar Estatísticas ....................................................................................... 10
[RF009] – Efetuar Backup ........................................................................................... 10
[NFSG001] O sistema deve possuir um login para cada usuário................................. 10
[NFIM001] O sistema deve possuir conexão com o banco de dados MySQL.............. 11
[NFPA001] O sistema deve ser implementado usando a linguagem de orientação a
objetos Java................................................................................................................ 11
2. ESTIMATIVAS DO PROJETO............................................................................................ 11
2.1 Dados históricos utilizados para as estimações............................................................ 11
2.2 Técnicas de estimação e resultados.............................................................................. 12
2.2.1 Técnica de estimação.............................................................................................. 14
2.3 Resultados .................................................................................................................... 14
2.4 Informações para a codificação do projeto.................................................................... 16
2.5 Recursos do projeto ...................................................................................................... 16
2.5.1 Recursos humanos ................................................................................................. 17
2.5.2 Recursos de software.............................................................................................. 18
2.5.3 Recursos de hardware ............................................................................................ 19
3 ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS ..................................................................................... 19
3.1 Riscos do projeto .......................................................................................................... 20
3.2 Tabela de riscos............................................................................................................ 21
3.3 Redução e Gestão do risco........................................................................................... 22
3.4 Plano de Contingência .................................................................................................. 27
4. PLANEJAMENTO TEMPORAL.......................................................................................... 28
4.1 Conjunto de Tarefas do Projeto .................................................................................... 28
4.2 Diagrama de Gantt........................................................................................................ 29
5 PROJETO DO BANCO DE DADOS.................................................................................... 35
5. 5.1 Modelo de Dados – versão Inicial (Diagrama ER)......................................................... 35
6 ORGANIZAÇÃO DO PESSOAL .......................................................................................... 36
6.1 Estrutura da equipe....................................................................................................... 36
6.2 Mecanismos de comunicação ....................................................................................... 36
6.3 Uso do Edu-blog como ferramenta de apoio................................................................. 37
7 PRECAUÇÕES TOMADAS PARA ASSEGURAR E CONTROLAR A QUALIDADE DO
PRODUTO DE SOFTWARE ........................................................................................... 37
6. 1. INTRODUÇÃO
A TI está presente em nosso dia a dia alterando a forma e a velocidade como lidamos
com as informações.
O software projetado durante essa disciplina consiste em uma solução Web para
pequenas e médias corretoras de seguros. Atualmente, diante do cenário tão competitivo na
busca por clientes as empresas necessitam de ferramentas que possam lhes auxiliar na
gestão da informação.
A ideia do projeto consiste em desenvolver uma aplicação que possa centralizar os
dados dos atuais clientes de uma corretora de seguros e diante desses dados, interpretar e
analisar para que esses dados se transformem em informação que possam auxiliar na gestão
da empresa.
O cenário atual possui algumas ferramentas que fornecem esse serviço de forma paga, no
entanto, essas ferramentas não apresentam um layout que represente a essência da TI para o
século XXI que é a simplicidade e eficiência na manipulação dos dados.
Para mudar o cenário atual foi projetado uma ferramenta que funciona na Web, o
gestor irá manipular as informações da sua empresa em qualquer lugar, facilitando assim o
uso da informação de uma forma eficiente e segura pois o sistema implementará rotinas de
backup para assegurar a integridade da informação.
Os benefícios são notáveis, cada gestor poderá gerar gráficos e relatórios que os
auxiliem a tomar decisões que possam influenciar no resultado final da empresa.
A experiência com o software tornará os gestores mais preparados para lidar com as
adversidades surgidas no dia a dia pois conseguirá ter uma visão macro do negócio, evitando
que a empresa tome rumos não desejados.
1.1 Convenções, termos e abreviações
A correta interpretação deste documento exige o conhecimento de algumas
convenções e termos específicos e abreviações, que são:
PMBOK – do inglês, Project Body of Knowledge;
PMI – Profissional de Gerência de Projetos (do inglês, Project Management
Professional);
RF – Requisito Funcional;
RI – Requisito Inverso;
RNF – Requisito não funcional;
SW - Software;
TI - Tecnologias da Informação.
7. 1.2 Principais funções do produto de software
O diagrama representado na Figura 1 abaixo apresenta as principais funcionalidades
do sistema de gerenciamento de clientes. Esse diagrama é chamado de use case que mostra
ilustrativamente os atores que atuam no sistema de controle gerenciamento de clientes.
Figura 1 - Diagrama de casos de uso do sistema
1.3 Visão geral de alguns requisitos do sistema
Abaixo serão listadas alguns requisitos do sistema de gerenciamento de clientes:
1. O sistema irá ser desenvolvido utilizando arquitetura Web;
2. O sistema irá utilizar a linguagem de programação Java;
3. O sistema irá utilizar o MySQL como banco de dados;
4. O acesso ao sistema será feito através de um browser (navegador Web).
5. O sistema será utilizado por 2 usuários que terão permissão para alimentar o
sistema integralmente.
6. O sistema não terá integração com qualquer outro sistema externo.
8. 1.3.1 Requisitos Funcionais
Nessa seção apresentamos todos os requisitos funcionais da aplicação relacionados ao nosso
caso de uso na Figura 1:
[RF001] O sistema deve permitir efetuar o login.
[RF002] O sistema deve manter clientes.
[RF003] O sistema deve manter seguradora.
[RF004] O sistema deve manter negociações.
[RF005] O sistema deve manter cotações.
[RF006] O sistema deve permitir agendar atendimento ao cliente.
[RF007] O sistema deve ser capaz de gerar relatórios.
[RF008] O sistema deve ser capaz de gerar estatísticas.
[RF009] O sistema deve permitir efetuar backup.
1.3.2 Prioridade dos Requisitos
Para estabelecimento de prioridades foram usadas três denominações, sendo elas,
“essencial”, “importante” e “desejável”.
Essencial é o requisito sem o qual o sistema não entra em funcionamento.
Requisitos essenciais são requisitos imprescindíveis, que têm que ser
implementados impreterivelmente.
Importante é o requisito sem o qual o sistema entra em funcionamento, mas de
forma não satisfatória. Requisitos importantes devem ser implementados, mas, se
não forem, o sistema poderá ser implantado e usado mesmo assim.
Desejável é o requisito que não compromete as funcionalidades básicas do sistema,
isto é, o sistema pode funcionar de forma satisfatória sem ele. Requisitos desejáveis
podem ser deixados para versões posteriores da solução, caso não haja tempo hábil
para implementá-los na versão que está sendo especificada.
9. 1.3.2.1 Prioridade dos Requisitos Funcionais (RF)
Nessa seção apresentamos todas as prioridades e autor(es) dos requisitos funcionais
da aplicação relacionados ao nosso caso de uso.
[RF001] – Efetuar Login
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Corretor, Funcionário
[RF002] – Manter Clientes
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Corretor
[RF003] – Manter Seguradoras
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Funcionário
[RF004] – Manter Negociações
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Corretor, Funcionário
[RF005] – Manter Cotações
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Corretor, Funcionário
[RF006] – Agendar atendimento ao cliente
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Corretor, Funcionário, Cliente
10. [RF007] – Gerar Relatórios
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Corretor, Funcionário
[RF008] – Gerar Estatísticas
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Corretor, Funcionário
[RF009] – Efetuar Backup
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Ator(es): Corretor, Funcionário
1.3.2.2 Prioridade dos Requisitos Não-Funcionais (RNF)
Nesta seção descrevemos os requisitos não funcionais da solução de nosso sistema
neurológico.
Os Requisitos não-funcionais são os requisitos relacionados ao uso da aplicação em
termos de desempenho, usabilidade, confiabilidade, segurança, disponibilidade,
manutenibilidade e tecnologias envolvidas. Em geral, requisitos não-funcionais podem
constituir restrições aos requisitos funcionais e não é preciso o cliente dizer sobre eles, pois
eles são características mínimas de um software de qualidade.
1.3.2.2.1 Segurança
Nessa seção descrevemos os requisitos não-funcionais associados à integridade, privacidade
e autenticidade dos dados da nossa aplicação.
[NFSG001] O sistema deve possuir um login para cada usuário.
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Requisitos
funcionais
associados:
RF001 – O sistema deve permitir efetuar o login.
11. 1.3.2.2.2 Implantação
Nessa seção descrevemos os requisitos não-funcionais associados à implantação da
nossa solução.
[NFIM001] O sistema deve possuir conexão com o banco de dados MySQL.
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Requisitos
funcionais
associados:
Todos os requisitos de RF001 a RF009.
1.3.2.2.3 Padrões
Nessa seção descrevemos os requisitos não-funcionais associados a padrões ou
normas que devem ser seguidos pela nossa aplicação ou pelo nosso processo de
desenvolvimento.
[NFPA001] O sistema deve ser implementado usando a linguagem de orientação a
objetos Java.
Prioridade: Essencial Importante Desejável
Requisitos
funcionais
associados:
Todos os requisitos de RF001 a RF009.
2. ESTIMATIVAS DO PROJETO
Nesta seção serão descritas as estimativas que permitem calcular custo, esforço e
tempo gastos durante a construção do projeto. Essas informações são úteis para analisar e
distribuir as atividades de acordo com um cronograma preciso de tempo e recursos
necessários para cada uma delas.
2.1 Dados históricos utilizados para as estimações
Por se tratar de um projeto novo, que está sob a responsabilidade de uma equipe
graduanda em sistemas de informação, não existem dados históricos utilizados para as
estimações.
12. 2.2 Técnicas de estimação e resultados
Nesta seção utilizamos a métrica de Lorenz & Kidd para calcular o esforço por pessoa
necessário para a construção do projeto. Utilizamos o diagrama de classes de domínio,
mostrado na Figura 2 abaixo, como fonte de informações.
De acordo com o diagrama de classes, na Figura 2, identificamos que o software possui 5
classes chaves. Utilizando interface gráfica, com fator multiplicador de 2,5, teremos 13 classes
de suporte totalizando 18 classes.
14. 2.2.1 Técnica de estimação
A métrica mencionada a métrica de Lorenz & Kidd, da seção 2.2, foi utilizada de
acordo com os seguintes passos:
1. Determinar as classes-chave do projeto, através da análise do diagrama de
classes de domínio (apresentado na Figura 2);
2. Determinar o tipo da interface do projeto, que deve ser classificada de acordo
com um dos itens da Tabela 1;
Interface Multiplicador
Interface não gráfica 2
Baseada em texto 2,25
GUI 2,5
GUI Complexa 3
Tabela 1 - Valores Interface x Multiplicador
3. Determinar o número de classes de suporte, efetuando o produto da quantidade de
classes-chave pelo multiplicador da interface escolhida anteriormente;
4. Determinar o total de classes do projeto, somando a quantidade de classes de
suporte com a quantidade de classes-chave;
5. Determinar a quantidade de dias que uma pessoa levaria para construir uma classe.
Quando não existem dados históricos a serem considerados, Lorenz
& Kidd sugerem de quinze a vinte dias;
6. Determinar a quantidade total de dias que uma pessoa levaria para construir todo o
projeto, efetuando o produto do total de classes do projeto pela quantidade de dias
escolhida anteriormente;
7. Determinar a quantidade total de dias que a equipe levaria para construir todo o
projeto, efetuando a divisão da quantidade total de dias pela quantidade de
pessoas que a equipe possui.
2.3 Resultados
Para realizarmos as estimações através da técnica de Lorenz & Kidd, descrita na
seção 2.2, utilizamos o diagrama de classes, exibido na Figura 2. Após a análise do diagrama
e das considerações da técnica utilizada, podemos obter as seguintes conclusões abaixo,
descritos nos itens 2.3.1 e 2.3.2.
15. 2.3.1 Passo a Passo
1. Número de classes-chave encontradas após a análise do diagrama de classes de
domínio;
5 classes-chaves:
Cliente;
Usuário;
CorretoraSeguros;
Negocio;
Seguradora.
2. Interface selecionada (De acordo com o modelo de arquitetura do sistema);
GUI
3. Número de classes de suporte encontrado;
5 (item 1) x 2,5 (multiplicador do item 2) = 12,5 classes de
suporte
4. Número total de classes;
5 (item 1) + 12,5 (item 3) = 17,5 classes
5. Quantidade de dias que uma pessoa gastaria para desenvolver uma única classe
(Valor retirado do intervalo sugerido por Lorenz & Kidd);
17,5 * 17 = 297,
5 Dias- pessoa (esforço)
6. Quantidade total de dias que uma pessoa gastaria para construir todo o
sistema;
5 (item 5) * 17 (item 4) = 297 dias
7. Quantidade total de dias que a equipe gastaria para construir todo o sistema.
297 (item 6) / 4 (quantidade de integrantes) = 74,3 dias
Dividido por 30 → 74,3 / 30 = 2,4 (2 meses, 14 dias, 2 horas 24min) –
com sábado e domingo (sem parar).
Dividido por 22 → 74,3 / 22 = 3 meses, 8 dias
Sendo assim, de acordo com a métrica de Lorenz & Kidd, o tempo necessário para a
construção do projeto deve ser de, aproximadamente, 2 meses, 14 dias, 2 horas 24min, sem
parar. Levando em consideração a quantidade de dias úteis no mês, o projeto se estenderá
por 3 meses e 8 dias.
16. 2.3.2 Tabela Geral
Nessa seção será mostrada a Tabela 2, com uma visão geral descrita na seção 2.3.1.
Interface Multiplicador
Não gráfica 2
Baseada em texto 2,25
GUI 2,5 2,5 (multiplicador do GUI) * 5 (classes
chaves) = 12,5 (classes de suporte);
5(classes chaves) + 12,5 (classes de
suporte) = 17,5 (classes);
17,5 (classes) * 17 = 297 (dias),
5 Dias- pessoa (esforço)
297,5 / 4 (quantidade de pessoas na
equipe) = 74,3
Dividido por 30 → 74,3 / 30 = 2,4
(2 meses, 14 dias, 2 horas 24min) – com
sábado e domingo (sem parar)
Dividido por 22 → 74,3 / 22 = 3 meses, 8
dias
GUI complexa 3,0
Tabela 2 – Tabela da execução de métricas descritas da seção 2.2.1
2.4 Informações para a codificação do projeto
As seguintes regras de codificação serão adotadas no desenvolvimento do sistema de
gerenciamento de clientes:
Nomes de classes começando com letra maiúscula e com nome convincente.
Nomes de atributos vão começar com letra minúscula e quando for formado por mais de
uma palavra, a primeira letra de cada palavra deverá ser maiúscula, possuindo também
nomes convincentes.
2.5 Recursos do projeto
Nas seções abaixo serão listados os recursos utilizados na construção do projeto, que
são: humanos, de software e de hardware.
17. 2.5.1 Recursos humanos
A metodologia adotada para o gerenciamento do projeto foi o SCRUM. Os Sprints das
Tabelas 3, 4, 5 e 6 definem a estrutura de organização e execução do conjunto de tarefas
classificados de acordo com uma disposição hierárquica das funcionalidades a serem
desenvolvidas e das datas disponíveis para a sua construção, listadas na Tabela 8. Além
disso, temos o ScrumMaster que é o elemento que faz a ligação entre o dono do produto ou
projeto e a equipe.
SPRINT 1
Período: 22/10/2014 a 12/11/2014 Duração: 22 dias
Funcionalidades:
RF001 - Efetuar Login;
RF002 - Manter Clientes;
RF003 - Manter Seguradora.
ScrumMaster: Thauane
Moura
Desenvolvedor 1: Thiago
Dantas
Desenvolvedor 2: Waldson
Rodrigues
Testador: Bruno Meneses
Tabela 3 - Sprint 1
SPRINT 2
Período: 13/11/2014 a 30/11/2014 Duração: 18 dias
Funcionalidades:
RF004 - Manter negociações;
RF005 - Manter oficinas;
ScrumMaster: Thiago Dantas
Desenvolvedor 1: Bruno
Meneses
Desenvolvedor 2: Thauane
Moura
Testador: Waldson Rodrigues
Tabela 4 - Sprint 2
18. SPRINT 3
Período: 01/12/2014 a 30/12/2015 Duração: 30 dias
Funcionalidades:
RF006 - Agendar atendimento ao cliente.
ScrumMaster: Waldson
Rodrigues
Desenvolvedor 1: Bruno
Menezes
Desenvolvedor 2: Thiago
Dantas
Testador: Thauane Moura
Tabela 5 - Sprint 3
SPRINT 4
Período: 02/01/2015 a 03/02/2015 Duração: 31 dias
Funcionalidades:
RF007 - Gerar estatísticas;
RF008 - Gerar relatórios;
RF009 - Efetuar Backup.
ScrumMaster: Bruno Meneses
Desenvolvedor 1: Waldson
Rodrigues
Desenvolvedor 2: Thauane
Moura
Testador: Thiago Dantas
Tabela 6 - Sprint 4
2.5.2 Recursos de software
O sistema irá contar com os recursos disponíveis na internet para desenvolvimento
de software como:
Banco de dados Mysql - utilizado para armazenar as informações;
Netbeans IDE - utilizado para desenvolver o algoritmo;
StarUML - utilizado para modelagem de dados;
Google Drive - utilizado para permitir o armazenamento dos documentos salvos
pela equipe de desenvolvimento.
19. 2.5.3 Recursos de hardware
Para o desenvolvimento da aplicação foram usados pcs com a seguinte
configuração:
Processador Intel Core™ i3
Memória 4GB
HD 500GB
Monitor LED 15,6"
Conexão à internet - fornecida pela operadora Oi Internet.
Com o andamento do projeto as máquinas não apresentaram nenhum tipo de
problema e mostraram ser bastante eficaz para o desenvolvimento da aplicação em
questão.
3 ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS
Nesta seção serão analisados os riscos potenciais que foram prejudiciais para
o andamento do projeto. O objetivo desta análise é conhecer e minimizar, o máximo
possível, a probabilidade de sua ocorrência e o impacto causado por ela, caso venha a
acontecer.
20. 3.1 Riscos do projeto
Segue abaixo tabela com os riscos identificados e sua respectiva classificação, que
visa determinar se a sua ocorrência é geral ou única do projeto:
Nº Risco Projeto Técnico Negócio Comum Especial
1 Volume de informações maior do que o
projetado
X
2
Quantidade de mudanças projetadas
nos requisitos para o produto. Antes e
após a entrega.
X X
3
Baixa motivação dos usuários em
inserir dados no sistema por completo
X
4
Pouca quantidade de software
reutilizado
X
5 Rigidez no prazo de entrega X X
6 Restrições de interoperabilidade X
7
Necessidade de uma interface
especializada
X X
8 Tamanho pequeno da equipe X X
9
Comprometimento da equipe durante o
projeto
X X
10
A equipe não está disponível
integralmente.
X X
11
Nível baixo de conhecimento por parte
da equipe sobre a(s) tecnologia(s)
usada(s)
X X
Tabela 7 - Riscos x Classificação
21. 3.2 Tabela de riscos
Na Tabela 8 foi atribuída a cada um dos riscos uma probabilidade que determina
o grau da chance deste risco acontecer e um impacto após o efetivo acontecimento deste
evento.
Nº Risco Probabilidade Impacto
1 Volume de informações maior do que o
projetado
60% Crítico
2
Quantidade de mudanças projetadas nos
requisitos para o produto. Antes e após a
entrega
50% Crítico
3 Pouca quantidade de software reutilizado 45% Crítico
4 Rigidez do prazo de entrega 40% Crítico
5
Baixa motivação dos usuários em inserir dados
no sistema por completo
50% Moderado
6 Restrições de interoperabilidade 35% Moderado
7 Necessidade de uma interface especializada 30% Moderado
8 Comprometimento da equipe durante o projeto 25% Moderado
9
Nível baixo de conhecimento por parte da
equipe sobre a(s) tecnologia(s) usada(s)
20% Moderado
10 Tamanho pequeno da equipe 25% Marginal
11 A equipe não está disponível integralmente. 20% Marginal
Tabela 8 - Análise Risco x Probabilidade x Impacto
22. 3.3 Redução e Gestão do risco
Os quadros a seguir, de 1 a 11 apresentam estratégias para a redução e/ou
gestão dos riscos identificados na seção 3.2:
Análise do Risco 1
1- Volume de informações maior do que o projetado
Probabilidade: 30% Impacto: Crítico
Descrição: O volume de informações trafegado pelo
sistema pode ser maior que o projetado e causar
lentidão no sistema.
Plano de Contingência: Alocar mais espaços
no servidor para suportar o tráfego de dados.
Estratégia de redução: Acompanhar as
estatísticas de utilização do sistema para evitar que
os usuários fiquem com o sistema indisponível.
Responsável: Thiago Dantas Status: Em Andamento
Quadro 1 - Análise do risco 1
Análise do Risco 2
2- Quantidade de mudanças projetadas nos requisitos para o produto. Antes e após a entrega
Probabilidade: 50% Impacto: Crítico
Descrição: Os requisitos do projeto podem vir a ser
alterados durante o projeto.
Plano de Contingência: Renegociar com o
cliente os prazos anteriormente definidos.
Estratégia de redução: Negociar junto ao cliente
os requisitos, a fim de definir o escopo do projeto.
Responsável: Thiago Dantas Status: Em Andamento
Quadro 2 - Análise do risco 2
23. Análise do Risco 3
3- Baixa motivação dos usuários em inserir dados no sistema por completo
Probabilidade: 50% Impacto: Moderado
Descrição: Os usuários podem não inserir dados no
sistema por completo por achar que devem
disponibilizar tempo para outras atividades da
empresa. Plano de Contingência: Disponibilizar telas
alternativas com um número mínimo de
informações para o usuário utilizar em casos de
urgência.
Estratégia de redução: Simplificar ao máximo os
formulários para agilizar a inserção de dados.
Responsável: Bruno Meneses Status: Em Andamento
Quadro 3 - Análise do risco 3
Análise do Risco 4
4- Pouca quantidade de software reutilizado
Probabilidade: 45% Impacto: Crítico
Descrição: A maior parte dos componentes utilizados
no produto implementados sem utilizar componente
reutilizados.
Plano de Contingência: Pesquisar por
componentes reutilizáveis para utilizar no
projeto.
Estratégia de redução: Planejar medidas que
facilitem a reutilização de software, tais como utilizar,
quando possível, padrões de projeto.
Responsável: Bruno Meneses Status: Em Andamento
Quadro 4 - Análise do risco 4
24. Análise do Risco 5
5- Rigidez do prazo de entrega
Probabilidade: 40% Impacto: Crítico
Descrição: O prazo para entregar todo o projeto é
pequeno e inflexível. Plano de Contingência: Remanejar a divisão
das atividades entre os membros da equipe,
visando colocar as atividades dentro do prazo
de entrega, realizando-as por incrementos.
Porém tentando sempre evitar sobrecarga de
atividades.
Estratégia de redução: Realizar divisão das
atividades do projeto entre a equipe de forma que a
entrega permaneça dentro do prazo.
Responsável: Thauane Moura Status: Em Andamento
Quadro 5 - Análise do risco 5
Análise do Risco 6
6- Restrições de interoperabilidade
Probabilidade: 35% Impacto: Moderado
Descrição: O sistema não é projetado para se
comunicar com outro sistema.
Plano de Contingência: Disponibilizar no
sistema, a exportação de dados em extensões
.pdf e .xls.
Estratégia de redução: Identificar quais os
possíveis sistemas externos que o produto irá
interagir.
Responsável: Thauane Moura Status: Em Andamento
Quadro 6 - Análise do risco 6
25. Análise do Risco 7
7- Necessidade de uma interface especializada
Probabilidade: 30% Impacto: Moderado
Descrição: Desenvolver uma interface específica
ao setor de seguros para evitar que o usuário sinta
dificuldades de adaptação ao sistema.
Plano de Contingência: Disponibilizar telas de
esboço para usuários experientes com as regras
de negócio, afim de obter feedback.
Estratégia de redução: Desenvolver uma
interface levando em consideração as interfaces dos
sistemas utilizados pelas Seguradoras nos quais os
usuários já estão acostumados a utilizar.
Responsável: Waldson Rodrigues Status: Em Andamento
Quadro 7 - Análise do risco 7
Análise do Risco 8
8- Tamanho pequeno da equipe
Probabilidade: 25% Impacto: Marginal
Descrição: A quantidade de pessoas na equipe
que está no projeto é pequena.
Plano de Contingência: Remanejar a divisão
das atividades entre o membros da equipe,
porém tentando sempre evitar sobrecarga de
atividades.
Renegociar com o cliente, o tamanho do
produto que será entregue.
Estratégia de redução: Realizar divisão das
atividades do projeto entre a equipe de forma que a
entrega permaneça dentro do prazo, como também,
evitar sobrecarga de atividades.
Responsável: Waldson Rodrigues Status: Em Andamento
Quadro 8 - Análise do risco 8
26. Análise do Risco 9
9- Comprometimento da equipe durante o projeto
Probabilidade: 25% Impacto: Moderado
Descrição: A equipe, ou parte dela, não está
comprometida com o projeto seguindo o que foi
planejado.
Plano de Contingência: Realizar pequenas
reuniões periódicas ao longo do projeto para
revisar sobre o seu andamento, e discutir as
dificuldades percebidas pela equipe.
Estratégia de redução: Distribuir as atividades de
acordo com o grau de afinidade e experiência de
cada membro da equipe para utilizar o máximo de
conhecimento do membro em questão.
Responsável: Thiago Dantas Status: Em Andamento
Quadro 9 - Análise do risco 9
Análise do Risco 10
10 - Equipe não está disponível integralmente
Probabilidade: 20% Impacto: Marginal
Descrição: Devido a outras atividades extras ao
projeto realizadas por cada integrante da equipe, o
tempo disponibilizado para o projeto não é integral.
Plano de Contingência: Revisar as atividades
realizadas por cada integrante para remanejar
qualquer sobrecarga de trabalho sobre
alguém. A divisão das tarefas entre os
membros da equipe deve facilitar o processo.
Estratégia de redução: Realizar divisão das
atividades do projeto entre a equipe, de forma que a
entrega permaneça dentro do prazo.
Responsável: Thauane Moura Status: Em Andamento
Quadro 10 - Análise do risco 10
27. Análise do Risco 11
11 – Pouco conhecimento por parte da equipe sobre a(s) tecnologia(s) usada(s)
Probabilidade: 10% Impacto: Moderado
Descrição: A equipe, ou parte dela, não possui
conhecimento aprofundado sobre a tecnologia que
está sendo utilizada. Plano de Contingência: Realizar o
planejamento para que desenvolvimento de
trechos de codificação mais complexos sejam
feitos utilizando a técnica de programação em
par, ao invés de serem desenvolvidas
individualmente, aproveitando assim o máximo
de conhecimento de ambos os programadores.
Estratégia de redução: Reunir e disponibilizar
para a equipe, materiais de estudo que forneçam
aprendizado sobre a(s) tecnologia(s) utilizada(s).
Realizar treinamento da equipe sobre a tecnologia
que será utilizada.
Responsável: Waldson Rodrigues Status: Em Andamento
Quadro 11 - Análise do risco 11
3.4 Plano de Contingência
Atualmente, a maioria dos negócios necessita de Tecnologia da Informação e de
sistemas automatizados para auxiliar na gestão organizacional.Desta forma, para algumas
empresas, ficar com o serviço indisponível por algumas horas pode significar perdas
significativas gerando prejuízos financeiros.
É necessário avaliar o nível de dependência do negócio em relação a TI e a dependência
de serviços baseados na Internet. Para evitar futuros transtornos, toda e qualquer empresa deve
desenvolver um plano de contingência que possa garantir a continuidade do negócio mesmo
em situações como desastres naturais, roubos, fraudes ou até mesmo um ataque cibernético
de grande proporção.
Pensando nisso, foi desenvolvido uma rotina de backup que além de efetuar
rotineiramente o armazenamento das informações, disponibiliza a exportação dos arquivos no
formato .xls para garantir que mesmo em situações onde a Internet seja ausente o mínimo de
informações possa ser acesso nem que seja via papel.
Além disso, foi garantido que o backup gerado não seja salvo no mesmo local do
escritório, para isso foi contratado um serviço de armazenamento na nuvem para garantir que
as informações não sejam perdidas mesmo em situação de um desastre natural local.
28. 4. PLANEJAMENTO TEMPORAL
Nesta seção são apresentadas as datas de execução das tarefas, bem como seus
responsáveis. No planejamento temporal definimos os marcos e planos de ações. A
mensuração do tempo para construção do projeto definido no item 2.3 foi utilizado para dividir
as fases do projeto. Essa parte é de extrema importância para a mensuração do andamento
do projeto, e do cumprimento das suas expectativas na esfera temporal. As fases tiveram a
divisão do tempo conforme a Tabela 9.
Fase Porcentagem Duração (Dias)
Planejamento 15% 16 dias
Análise e Projeto 20% 30 dias
Codificação 50% 40 dias
Testes 15% 15 dias
Tabela 9 - Fases do projeto
4.1 Conjunto de Tarefas do Projeto
O SCRUM define a divisão das funcionalidades em tarefas menores
executáveis pelos desenvolvedores. A Tabela 10 relaciona as tarefas com sua fase.
Fase Tarefas
Planejamento Definição de escopo;
Funcionalidades e restrições;
Documento de concepção.
Análise e Projeto Especificação de Requisitos;
Especificação de Requisitos não funcionais;
Especificação dos diagramas de análise;
Documento de Analise;
Definição da arquitetura de Projeto;
Especificação dos diagramas de projeto;
Documento de Projeto;
Especificação e detalhamento de requisito.
Codificação Desenvolvimento da interface gráfica;
Desenvolvimento da regra de negócio.
Teste Teste e validação de documentação;
Teste e validação de software.
Tabela 10 - Distribuição das tarefas em fases
29. 4.2 Diagrama de Gantt
O diagrama de Gantt é um instrumento que permite modelar graficamente a
bplanificação do avanço e planejamento das tarefas necessárias para a realização de um
projeto. As Figuras 3, 4, 5, 6 e 7 mostram as tarefas planejadas do projeto em forma de
diagrama de Gantt.
35. 5 PROJETO DO BANCO DE DADOS
Nessa seção apresentamos todos os detalhes do projeto de Banco de Dados que tem
como objetivo identificar as classes persistentes de design, projetar as estruturas do banco
apropriadas e definir mecanismos e estratégias de armazenamento e recuperação.
5.1 Modelo de Dados – versão Inicial (Diagrama ER)
Figura 8 - Diagrama ER
36. 6 ORGANIZAÇÃO DO PESSOAL
Nessa seção será descrita a organização da nossa equipe.
6.1 Estrutura da equipe
A cada Sprint, uma pessoa diferente assumiu o papel de Scrum Master e a
responsabilidade dos testes. Os testes foram executados pelo próprio desenvolvedor de
cada tarefa e também pela pessoa responsável por aquele Sprint.
A equipe é formada por quatro membros, com as seguintes distribuição de papéis:
Nome do membro Papel do membro
Thauane Moura Gestora de Projeto
Waldson Rodrigues Analista, Desenvolvedor e Testador
Thiago Emmanuel Gestor de Negócios
Bruno Meneses Arquiteto de Projeto
Tabela 11 – Estrutura da equipe
Descrição das Responsabilidades:
Analista – Define uma visão geral dos requisitos, detalhar e documentar os requisitos.
Desenvolvedor – Projetar, desenvolver e construir o software.
Testador – Criar os casos de testes e executar os testes.
Arquiteto de Projeto – Analisar os requisitos, projetar e desenvolver o software.
Gerente de Projeto – Planeja as iterações, desenvolver planos do projeto e lista os
riscos.
Gestor de Negócios – Responsável em planejar e controlar a execução de projetos
Nossa equipe por ser pequena com 4 membros, logo uma pessoa assume mais de um papel.
6.2 Mecanismos de comunicação
Os mecanismos de comunicação utilizados pelo grupo foram:
● E-mail - Facilidade de comunicação e permite manter o registro das discussões;
● Reuniões Presenciais - Permitem a comunicação face-a-face e ajudam a verificar o
andamento do projeto;
● Redes Sociais – Permitindo a comunicação e dúvidas frequentes através do
Facebook e Whatsapp.
● Ferramentas Colaborativas - Vários documentos foram editados através do
Google Drive e Skype, permitindo a colaboração de todos.
O acompanhamento do projeto será realizado semanalmente através de reuniões presenciais,
a depender da demanda semanal, ou à distância, utilizando ferramentas web de comunicação
citadas acima.
37. 6.3 Uso do Edu-blog como ferramenta de apoio
O blog trata de uma compilação das informações pesquisadas, torna-se uma
maneira de recuperá-las após o fim do projeto. Logo, foi adotado como uma ferramenta de
apoio necessário para o conhecimento adquirido durante o projeto designando e abordado na
disciplina de gerência de projetos, auxiliando na elaboração do modelo de projeto utilizando
as boas práticas de PMBOK + PMI + Certificações.
7 PRECAUÇÕES TOMADAS PARA ASSEGURAR E CONTROLAR A
QUALIDADE DO PRODUTO DE SOFTWARE
Com a finalidade de garantir a qualidade de todas as fases do projeto, algumas
preocupações foram tomadas:
● Documentação – Durante o projeto, a equipe se preocupou e tomou como
compromisso realizar a atualização da documentação do sistema sempre que uma alteração
em nível de projeto era realizada. Essa preocupação com a documentação do sistema foi
alcançada pela rigidez que os testes demandavam afim de que o sistema estivesse totalmente
de acordo com as especificações.
● Testes – A fim de atribuir qualidade final ao produto e minimizar as eventuais falhas
que viesse a ocorrer, os testes foram realizados em 3 níveis, no nível unitário no qual era
realizado pelo próprio programador, nível de integração e de sistema ambos realizados pelo
Analista de Teste e testador.
● Reuniões quinzenais - Utilizando a ideia do SCRUM, foram feitas reuniões quinzenais
de atualização do processo. Isso garantiu que as atividades mantivessem sob controle e
ocasionais dificuldades fossem conhecidas o mais rápido possível para que possam ser
controladas e contornadas.
● Controle do projeto de software - As atividades desenvolvidas durante todo o ciclo
de desenvolvimento são acompanhadas constantemente e todos os requisitos são validados
com os clientes.
● Entregas frequentes de partes funcionais do software - Isso garante que o usuário
valide cada etapa do desenvolvimento, tornando uma possível mudança nas características do
produto mais fáceis de serem gerenciadas e implementadas. Além disso, o usuário irá se
manter atualizado sobre o andamento do processo e se sentirá parte dele. Essas iterações
deverão acontecer sempre ao final de cada Sprint.