[1] O documento discute a relação entre a missão de Deus (missio Dei) e a missão da Igreja, argumentando que a missão da Igreja deriva e participa da missão maior de Deus de reconciliar o mundo. [2] A missio Dei envolve a Trindade enviando a Igreja ao mundo para cumprir a Grande Comissão de pregar o evangelho. [3] A Igreja deve incorporar a missão de promover o reino e a justiça de Deus, denunciando a injustiça social.
O documento discute a natureza da missão cristã segundo fundamentos bíblicos, teológicos e pastorais. Apresenta as teses dos fundadores da missiologia Gustav Warneck e Josef Schmidlin, que baseiam a missão na Grande Comissão, na natureza monoteísta da fé cristã e na supremacia do cristianismo. Também discute o conceito de "Missio Dei", de que a missão tem origem no amor gratuito de Deus revelado na Trindade, e como a missão de Cristo se prolonga no mundo atrav
1) O documento discute a relevância de Jesus Cristo como salvador universal à luz do pluralismo religioso e dos avanços científicos;
2) Apresenta três modelos para entender a relação entre cristianismo e outras religiões - exclusivismo, inclusivismo e pluralismo;
3) Defende que a visão inclusivista de Karl Rahner, que vê Jesus como a revelação definitiva de Deus mas reconhece elementos de graça em outras tradições, é a mais plausível.
O documento discute a natureza e o método da cristologia, afirmando que ela é a interpretação de Jesus de Nazaré como o Cristo de Deus a partir da perspectiva da fé cristã, não podendo ser reduzida a uma reflexão histórica. A cristologia depende da confissão de fé em Jesus como o Cristo vivo, presente através do Espírito Santo.
O documento define teologia como a reflexão sistemática sobre a revelação divina recebida na fé, sendo uma "ciência da fé" que busca compreender a experiência de fé da comunidade cristã por meio da razão. A teologia nasce da fé vivida na Igreja e busca atualizar as verdades de fé para cada época, tendo como fontes a Revelação de Deus em Jesus Cristo, a Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica.
O documento discute o gnosticismo, um movimento religioso que surgiu no século I. Ele acreditava em uma divindade superior distante e um deus criador inferior, e que a matéria era má. Havia diferentes visões sobre Cristo, como o docetismo que negava Sua natureza humana. João combateu essas ideias afirmando que Cristo veio em carne.
O documento discute a cristologia, ou o estudo de Jesus Cristo. Apresenta diferentes perspectivas sobre a identidade de Jesus, como Filho de Deus, profeta ou salvador. Também discute a necessidade de entender Jesus histórico e Cristo da fé como um único sujeito, não separando a etapa terrena de Jesus da glorificação após a ressurreição.
Este documento discute vários aspectos da Cristologia, incluindo: 1) Duas abordagens principais - a Cristologia ascendente e descendente; 2) Erros como o Nestorianismo e Monofisismo que enfatizaram excessivamente a humanidade ou divindade de Cristo; 3) Tensões entre a história de Jesus e a fé cristã, e entre a natureza e obra de Cristo. O documento defende que a fé cristã busca conciliar essas aparentes contradições sobre a pessoa e missão única de Jesus Cristo.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
O documento discute a natureza da missão cristã segundo fundamentos bíblicos, teológicos e pastorais. Apresenta as teses dos fundadores da missiologia Gustav Warneck e Josef Schmidlin, que baseiam a missão na Grande Comissão, na natureza monoteísta da fé cristã e na supremacia do cristianismo. Também discute o conceito de "Missio Dei", de que a missão tem origem no amor gratuito de Deus revelado na Trindade, e como a missão de Cristo se prolonga no mundo atrav
1) O documento discute a relevância de Jesus Cristo como salvador universal à luz do pluralismo religioso e dos avanços científicos;
2) Apresenta três modelos para entender a relação entre cristianismo e outras religiões - exclusivismo, inclusivismo e pluralismo;
3) Defende que a visão inclusivista de Karl Rahner, que vê Jesus como a revelação definitiva de Deus mas reconhece elementos de graça em outras tradições, é a mais plausível.
O documento discute a natureza e o método da cristologia, afirmando que ela é a interpretação de Jesus de Nazaré como o Cristo de Deus a partir da perspectiva da fé cristã, não podendo ser reduzida a uma reflexão histórica. A cristologia depende da confissão de fé em Jesus como o Cristo vivo, presente através do Espírito Santo.
O documento define teologia como a reflexão sistemática sobre a revelação divina recebida na fé, sendo uma "ciência da fé" que busca compreender a experiência de fé da comunidade cristã por meio da razão. A teologia nasce da fé vivida na Igreja e busca atualizar as verdades de fé para cada época, tendo como fontes a Revelação de Deus em Jesus Cristo, a Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica.
O documento discute o gnosticismo, um movimento religioso que surgiu no século I. Ele acreditava em uma divindade superior distante e um deus criador inferior, e que a matéria era má. Havia diferentes visões sobre Cristo, como o docetismo que negava Sua natureza humana. João combateu essas ideias afirmando que Cristo veio em carne.
O documento discute a cristologia, ou o estudo de Jesus Cristo. Apresenta diferentes perspectivas sobre a identidade de Jesus, como Filho de Deus, profeta ou salvador. Também discute a necessidade de entender Jesus histórico e Cristo da fé como um único sujeito, não separando a etapa terrena de Jesus da glorificação após a ressurreição.
Este documento discute vários aspectos da Cristologia, incluindo: 1) Duas abordagens principais - a Cristologia ascendente e descendente; 2) Erros como o Nestorianismo e Monofisismo que enfatizaram excessivamente a humanidade ou divindade de Cristo; 3) Tensões entre a história de Jesus e a fé cristã, e entre a natureza e obra de Cristo. O documento defende que a fé cristã busca conciliar essas aparentes contradições sobre a pessoa e missão única de Jesus Cristo.
O documento discute a pessoa e obra de Jesus Cristo, abordando: 1) Sua natureza divina e humana; 2) Os impactos de Jesus na humanidade como influência artística, humanitária e escolástica; 3) As principais controvérsias cristológicas como docetismo, ebionismo, arianismo e outras.
Jesus precisava morrer para salvar a humanidade de seus pecados. Ele é Deus e homem, o único caminho para a vida eterna com Deus. Como rei, Jesus governa nossas vidas, casas e igreja.
O documento discute a doutrina cristológica de Cristo, incluindo Sua natureza divina e humana. Apresenta Cristo como parte da Trindade, Deus encarnado e Logos. Discorre sobre como os Evangelhos apresentam Cristo e Sua dupla natureza hipostática como homem e Deus. Finalmente, menciona os três ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei.
O documento discute conceitos históricos sobre a natureza de Jesus Cristo, incluindo heresias como o Arianismo, Apolinarismo e Nestorianismo. Também aborda visões modernas não bíblicas de Jesus. Explica que Jesus era totalmente Deus e totalmente homem, agindo como profeta, sacerdote e rei segundo a Bíblia.
Elementos fundamentais de cristologia frei otonZé Vitor Rabelo
1) O documento discute elementos fundamentais da Cristologia, equilibrando a humanidade e divindade de Jesus Cristo.
2) É importante não separar Jesus histórico do Cristo da fé, reconhecendo que o Filho de Deus se fez homem em Jesus de Nazaré.
3) Tanto a valorização exclusiva do Cristo glorificado quanto de Jesus terreno podem levar a distorções, é preciso ver a unidade das duas naturezas.
Quem é Jesus para Marcos ( Pe Rodrigo Azevedo)kakaufig
Este documento discute a identidade de Jesus em Marcos, começando com a pergunta dos discípulos "Quem é Jesus?". Resume a estrutura do Evangelho e as diferentes perspectivas sobre o Messias. Conclui que Jesus é o Filho de Deus que morre e ressuscita para estabelecer o Reino de Deus.
Este documento discute o papel do discípulo cristão e a missão de evangelização. Ele define discípulo como aquele que segue os ensinamentos de um mestre, como Jesus Cristo. Um discípulo deve negar a si mesmo, carregar sua cruz e segui-Lo, espalhando as boas novas da salvação por meio de Cristo a todos os povos.
O documento discute vários aspectos da teologia cristã, incluindo: 1) a definição de teologia como uma reflexão sobre a revelação divina recebida na fé; 2) a teologia como um esforço para compreender a experiência da fé dentro da comunidade eclesial; 3) a importância de Cristo como centro da revelação e da teologia cristã.
Este curso no IDEP aborda temas fundamentais da teologia cristã, incluindo a revelação divina, Deus, Jesus Cristo, a Igreja e o Reino de Deus. O curso visa que os alunos desenvolvam uma compreensão sólida desses conceitos para aplicá-los em seu ministério pastoral.
Este documento discute os propósitos de Deus na criação nas áreas espiritual, relacional, de sabedoria e física. A queda trouxe ruptura nestas áreas, mas Jesus viveu e ministrou em harmonia com os propósitos de Deus, e Sua morte e ressurreição proporcionam a redenção completa destas áreas na vida dos crentes.
Este documento fornece uma introdução à Igreja Presbiteriana, abordando sua história, governo, teologia e culto. Explica que a Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais ligadas por presbitérios e sinodos, com base na Bíblia. Também destaca que a teologia presbiteriana não se resume ao batismo infantil e predestinação, sendo necessário estudá-la para compreender os ensinamentos sobre Deus.
O documento descreve a obra de Wayne Grudem sobre teologia sistemática, estruturada em sete partes que cobrem diversas doutrinas cristãs. Uma seção trata da doutrina de Cristo e do Espírito Santo, explicando que Jesus era plenamente Deus e homem em uma só pessoa. Outra parte discute a natureza humana e divina de Cristo, afirmando que Ele permaneceu divino ao assumir a humanidade.
O documento discute os dons ministeriais e espirituais concedidos pelo Espírito Santo de acordo com a Bíblia. Explica que os dons ministeriais são cargos na igreja como apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre, enquanto os dons espirituais são capacidades como palavra de sabedoria e cura. Também enfatiza a importância de identificar o próprio chamado para ajudar a igreja a crescer e promover a unidade no corpo de Cristo.
O documento discute conceitos fundamentais da teologia, incluindo: 1) a natureza da teologia como reflexão sistemática sobre a revelação divina; 2) a organização da teologia em áreas bíblica e sistemática; 3) os atributos de Deus, incluindo sua grandeza como ser espiritual, vivo, pessoal e infinito, bem como sua bondade representada por pureza, justiça e integridade.
[1] O documento discute a doutrina da providência na Igreja Presbiteriana, explicando que Deus age no mundo sustentando, dirigindo e governando todas as coisas grandes e pequenas. [2] A providência ocorre por meio da sabedoria, presciência e vontade soberana de Deus, tendo como finalidade a glória de Deus. [3] A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais que compartilham história, governo, teologia, culto e vida comunitária.
O documento descreve a cosmovisão cristã sobre a criação, queda e redenção da humanidade e da criação. Resume que Deus criou tudo perfeitamente, mas o homem caiu e se separou de Deus. Entretanto, Deus enviou Seu Filho Jesus Cristo para redimir e reconciliar todas as coisas através de Sua morte e ressurreição, completando assim Sua obra redentora.
O documento discute várias perspectivas teológicas sobre Deus, Jesus Cristo e milagres. Alguns trechos defendem a existência de milagres e a compaixão de Deus, enquanto outros questionam a ética de Deus e a superioridade de uma fé. O documento também fornece breves definições de teologia.
O documento discute a importância da ressurreição de Cristo após os eventos da Semana Santa. Ele argumenta que (1) a obra de Cristo cumpriu as profecias das Escrituras, (2) os seguidores de Cristo propagaram o evangelho através de seu testemunho, e (3) a ressurreição é o fundamento da fé cristã e a garantia da vida eterna.
A missão da igreja envolve pregar Jesus Cristo verbalmente e praticamente por meio de ação social. Historicamente, a missão foi entendida como salvação de indivíduos ou apresentar privilégios do Ocidente Cristão. Hoje, é vista como extensão da missão de Deus, envolvendo evangelização, edificação interna, pensamento crítico e serviço aos necessitados.
O texto descreve o conceito de "Missio Dei" (Missão de Deus) de duas perspectivas:
1) Como a ação soberana de Deus no mundo para revelar seu amor e salvar a humanidade, não limitada à Igreja.
2) Como a Igreja participa desta missão divina como instrumento, anunciando o Evangelho sem se separar ou secularizar.
A missão de Deus é a razão de ser da Igreja e seu desafio é estar presente no mundo sem ser do mundo.
O documento discute a missiologia sob uma perspectiva teológica reformada. Primeiramente, define missiologia como o estudo dos diferentes aspectos da missão dada por Deus ao homem. Em seguida, resume as perspectivas que serão abordadas no curso: teológica, cultural, urbana, bíblica e histórica. Por fim, discute conceitos e definições de missão, enfatizando que é a atividade de Cristo realizada pela Igreja.
Jesus precisava morrer para salvar a humanidade de seus pecados. Ele é Deus e homem, o único caminho para a vida eterna com Deus. Como rei, Jesus governa nossas vidas, casas e igreja.
O documento discute a doutrina cristológica de Cristo, incluindo Sua natureza divina e humana. Apresenta Cristo como parte da Trindade, Deus encarnado e Logos. Discorre sobre como os Evangelhos apresentam Cristo e Sua dupla natureza hipostática como homem e Deus. Finalmente, menciona os três ofícios de Cristo como Profeta, Sacerdote e Rei.
O documento discute conceitos históricos sobre a natureza de Jesus Cristo, incluindo heresias como o Arianismo, Apolinarismo e Nestorianismo. Também aborda visões modernas não bíblicas de Jesus. Explica que Jesus era totalmente Deus e totalmente homem, agindo como profeta, sacerdote e rei segundo a Bíblia.
Elementos fundamentais de cristologia frei otonZé Vitor Rabelo
1) O documento discute elementos fundamentais da Cristologia, equilibrando a humanidade e divindade de Jesus Cristo.
2) É importante não separar Jesus histórico do Cristo da fé, reconhecendo que o Filho de Deus se fez homem em Jesus de Nazaré.
3) Tanto a valorização exclusiva do Cristo glorificado quanto de Jesus terreno podem levar a distorções, é preciso ver a unidade das duas naturezas.
Quem é Jesus para Marcos ( Pe Rodrigo Azevedo)kakaufig
Este documento discute a identidade de Jesus em Marcos, começando com a pergunta dos discípulos "Quem é Jesus?". Resume a estrutura do Evangelho e as diferentes perspectivas sobre o Messias. Conclui que Jesus é o Filho de Deus que morre e ressuscita para estabelecer o Reino de Deus.
Este documento discute o papel do discípulo cristão e a missão de evangelização. Ele define discípulo como aquele que segue os ensinamentos de um mestre, como Jesus Cristo. Um discípulo deve negar a si mesmo, carregar sua cruz e segui-Lo, espalhando as boas novas da salvação por meio de Cristo a todos os povos.
O documento discute vários aspectos da teologia cristã, incluindo: 1) a definição de teologia como uma reflexão sobre a revelação divina recebida na fé; 2) a teologia como um esforço para compreender a experiência da fé dentro da comunidade eclesial; 3) a importância de Cristo como centro da revelação e da teologia cristã.
Este curso no IDEP aborda temas fundamentais da teologia cristã, incluindo a revelação divina, Deus, Jesus Cristo, a Igreja e o Reino de Deus. O curso visa que os alunos desenvolvam uma compreensão sólida desses conceitos para aplicá-los em seu ministério pastoral.
Este documento discute os propósitos de Deus na criação nas áreas espiritual, relacional, de sabedoria e física. A queda trouxe ruptura nestas áreas, mas Jesus viveu e ministrou em harmonia com os propósitos de Deus, e Sua morte e ressurreição proporcionam a redenção completa destas áreas na vida dos crentes.
Este documento fornece uma introdução à Igreja Presbiteriana, abordando sua história, governo, teologia e culto. Explica que a Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais ligadas por presbitérios e sinodos, com base na Bíblia. Também destaca que a teologia presbiteriana não se resume ao batismo infantil e predestinação, sendo necessário estudá-la para compreender os ensinamentos sobre Deus.
O documento descreve a obra de Wayne Grudem sobre teologia sistemática, estruturada em sete partes que cobrem diversas doutrinas cristãs. Uma seção trata da doutrina de Cristo e do Espírito Santo, explicando que Jesus era plenamente Deus e homem em uma só pessoa. Outra parte discute a natureza humana e divina de Cristo, afirmando que Ele permaneceu divino ao assumir a humanidade.
O documento discute os dons ministeriais e espirituais concedidos pelo Espírito Santo de acordo com a Bíblia. Explica que os dons ministeriais são cargos na igreja como apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre, enquanto os dons espirituais são capacidades como palavra de sabedoria e cura. Também enfatiza a importância de identificar o próprio chamado para ajudar a igreja a crescer e promover a unidade no corpo de Cristo.
O documento discute conceitos fundamentais da teologia, incluindo: 1) a natureza da teologia como reflexão sistemática sobre a revelação divina; 2) a organização da teologia em áreas bíblica e sistemática; 3) os atributos de Deus, incluindo sua grandeza como ser espiritual, vivo, pessoal e infinito, bem como sua bondade representada por pureza, justiça e integridade.
[1] O documento discute a doutrina da providência na Igreja Presbiteriana, explicando que Deus age no mundo sustentando, dirigindo e governando todas as coisas grandes e pequenas. [2] A providência ocorre por meio da sabedoria, presciência e vontade soberana de Deus, tendo como finalidade a glória de Deus. [3] A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais que compartilham história, governo, teologia, culto e vida comunitária.
O documento descreve a cosmovisão cristã sobre a criação, queda e redenção da humanidade e da criação. Resume que Deus criou tudo perfeitamente, mas o homem caiu e se separou de Deus. Entretanto, Deus enviou Seu Filho Jesus Cristo para redimir e reconciliar todas as coisas através de Sua morte e ressurreição, completando assim Sua obra redentora.
O documento discute várias perspectivas teológicas sobre Deus, Jesus Cristo e milagres. Alguns trechos defendem a existência de milagres e a compaixão de Deus, enquanto outros questionam a ética de Deus e a superioridade de uma fé. O documento também fornece breves definições de teologia.
O documento discute a importância da ressurreição de Cristo após os eventos da Semana Santa. Ele argumenta que (1) a obra de Cristo cumpriu as profecias das Escrituras, (2) os seguidores de Cristo propagaram o evangelho através de seu testemunho, e (3) a ressurreição é o fundamento da fé cristã e a garantia da vida eterna.
A missão da igreja envolve pregar Jesus Cristo verbalmente e praticamente por meio de ação social. Historicamente, a missão foi entendida como salvação de indivíduos ou apresentar privilégios do Ocidente Cristão. Hoje, é vista como extensão da missão de Deus, envolvendo evangelização, edificação interna, pensamento crítico e serviço aos necessitados.
O texto descreve o conceito de "Missio Dei" (Missão de Deus) de duas perspectivas:
1) Como a ação soberana de Deus no mundo para revelar seu amor e salvar a humanidade, não limitada à Igreja.
2) Como a Igreja participa desta missão divina como instrumento, anunciando o Evangelho sem se separar ou secularizar.
A missão de Deus é a razão de ser da Igreja e seu desafio é estar presente no mundo sem ser do mundo.
O documento discute a missiologia sob uma perspectiva teológica reformada. Primeiramente, define missiologia como o estudo dos diferentes aspectos da missão dada por Deus ao homem. Em seguida, resume as perspectivas que serão abordadas no curso: teológica, cultural, urbana, bíblica e histórica. Por fim, discute conceitos e definições de missão, enfatizando que é a atividade de Cristo realizada pela Igreja.
O documento discute a missiologia sob uma perspectiva teológica-reformada. Primeiramente, define missiologia como o estudo dos diferentes aspectos da missão dada por Deus ao homem. Em seguida, resume as perspectivas que serão abordadas no curso: teológica, cultural, urbana, bíblica e histórica. Por fim, discute conceitos e definições de missão, enfatizando que é a atividade de Cristo realizada pela Igreja.
1) O documento discute a doutrina bíblica da igreja, com o objetivo de fornecer entendimento e fundamentação bíblica sobre a natureza, padrão, governo, ministérios e membresia da igreja.
2) A igreja é definida como o Corpo de Cristo, com Cristo como a cabeça. A igreja universal é composta por igrejas locais.
3) Cristo é o padrão estabelecido por Deus para Sua igreja, e a igreja deve ser construída de acordo com esse
1. O documento discute a missão da Igreja de ser missionária e sair ao encontro do outro.
2. A missão tem origem em Deus Trindade e os cristãos são chamados a testemunhar a fé como missionários.
3. A Igreja deve repensar suas estruturas e práticas pastorais para uma atuação mais decididamente missionária.
O documento discute as dimensões missionárias da Igreja com base em documentos eclesiásticos. Apresenta três aspectos importantes da missão de Jesus em Marcos: anunciar a Boa Nova, dirigida à libertação dos oprimidos; alcançar o mundo inteiro; e ser destinada a toda a humanidade. Também descreve eixos da missão como o cristológico, antropológico, dialogal e diaconal e as dimensões da missão nas comunidades: evangelização, comunhão, diaconia e liturgia.
Princípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igrejaPastor Marcelo Silva
[1] O documento discute os princípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igreja, com o objetivo de doutrinar e discipular os membros da igreja. [2] Aborda tópicos como a missão e função da igreja de acordo com o Novo Testamento, o crescimento da igreja, a estratégia de ação através do discipulado, a pregação do evangelho e a adoração bíblica. [3] Tem o propósito de mostrar como tornar a igreja saudável tanto
A+teologia da missao_integral_ed+rené+kivitzERABELO
Este documento apresenta uma bibliografia básica sobre a Teologia da Missão Integral. A bibliografia lista diversos autores e obras que tratam de temas como missão, igreja, evangelização e responsabilidade social de uma perspectiva integral. O documento também fornece um breve contexto histórico sobre o desenvolvimento deste campo teológico.
A Teologia da Missão Integral - Ed René Kivitz - 2009Jairo Mielnik
Este documento apresenta uma bibliografia básica sobre a Teologia da Missão Integral. A bibliografia lista diversos autores e obras que tratam de temas como missão, evangelização, igreja, reino de Deus e responsabilidade social. O documento também fornece um breve contexto histórico sobre o desenvolvimento do pensamento sobre a Missão Integral.
O documento discute a missão da Igreja de evangelizar o mundo. Apresenta que a Igreja deve crescer verticalmente em comunhão com Deus e horizontalmente na unidade entre os crentes para realizar um trabalho evangelístico eficaz. Também destaca que o crescimento deve ser proporcional ao trabalho realizado, ao tamanho da área a ser evangelizada e à dimensão da fé dos crentes.
1) Plantar igrejas locais é a forma mais duradoura de estabelecer o Evangelho em uma região.
2) Paulo plantou igrejas pregando publicamente e visitando casas, adaptando sua estratégia ao contexto local.
3) Elementos essenciais para plantar igrejas incluem oração, pregação do Evangelho e fidelidade à Palavra de Deus.
O documento discute a missão integral da igreja de pregar o evangelho e promover os valores do Reino de Deus na sociedade por meio da Grande Comissão e da Comissão Cultural. Ele explica que a missão vai além da evangelização individual e deve visar a transformação da comunidade como um todo e de suas estruturas de acordo com a glória de Deus.
A MISSÃO DA IGREJA, PRESSUPOSTO DA MISSÃO DO FIEL CRISTÃO E DA MISSÃO LAICALPedro Francisco Moraes De
1) O documento discute a missão da Igreja como pressuposto da missão dos fiéis cristãos e dos leigos.
2) A missão de Cristo foi confiada aos apóstolos e, através deles, chegou à Igreja, que tem a responsabilidade de realizar a continuidade da missão salvadora de Cristo.
3) A Igreja recebeu uma missão universal de anunciar a salvação a todos os homens e povos.
O documento discute a missão de Deus no mundo. A missão caracteriza-se pela revelação de Deus ao mundo e envolvimento de Deus com o mundo. A Igreja participa desta missão de Deus, pregando as boas novas sobre Deus. A missão inclui também um trabalho integral com seres humanos de forma espiritual, social e material.
Lição 3 - A Natureza da Igreja - Escola Bíblica Dominical.pptxCelso Napoleon
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos | Tema: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Bíblica Dominical | Lição 3 - A Natureza da Igreja
Slides elaborados por Celso Napoleon
O livro discute o conceito de "missão integral", que enxerga a missão da igreja como a ação de Deus em Jesus Cristo para transformar a vida humana em todas as suas dimensões, não apenas salvar almas. A missão envolve restaurar a relação do ser humano com Deus, o próximo e a criação. O evangelho se comunica tanto pelas palavras quanto pelas ações concretas. O conteúdo da missão não está apenas na Grande Comissão, mas na expressão da nova vida comunicada pelo Espírito Santo.
Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo.pptxCelso Napoleon
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos | Tema: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Bíblica Dominical | Lição 5 - A Missão da Igreja de Cristo
Slides elaborados por Celso Napoleon
1) O documento discute a missão da igreja, afirmando que ela não deve ser vista apenas como uma agência de evangelização, mas sim de forma holística, voltada a Deus, a si mesma e ao mundo.
2) A educação religiosa deve enfocar a igreja à luz de sua missão integral, abordando respostas bíblicas para o cumprimento de seus diversos aspectos.
3) O texto lista objetivos educacionais gerais tirados de Romanos 12, como o desenvolvimento de uma vida pessoal consagrada a Deus e a transformação
A Grande Comissão é o mandato final de Jesus aos discípulos para espalhar o evangelho por todas as nações. O texto discute como a Grande Comissão é uma chamada para servir a Deus e reconciliar as pessoas, e como Jesus capacitou os discípulos com o Espírito Santo para cumprir essa missão.
1) O documento discute a missão da igreja de proclamar o evangelho ao redor do mundo e fazer discípulos.
2) A igreja deve se concentrar na pregação da verdade sobre Cristo e equipar seus membros para realizar a obra ministerial de Deus.
3) Muitas igrejas modernas têm se afastado dessa missão ao se concentrarem no crescimento e no consumo, em vez de resgatar pecadores.
1. O documento discute o conceito de missão integral a partir do Congresso de Lausanne de 1974, definindo como a expressão foi reduzida a ações sociais e proselitismo.
2. Propõe substituir "missão integral" por "evangelho integral" para significar a aplicação do evangelho a todas as dimensões da vida e das relações humanas.
3. Discute as noções de sagrado e profano, defendendo que atividades seculares podem ser sagradas se desenvolvidas de acordo com Deus.
1. A parábola fala sobre um rei que convida muitas pessoas para o casamento de seu filho, mas poucos aceitam o convite. 2. Quando o rei entra e vê um homem sem o traje de casamento adequado, ele é expulso. 3. O traje de casamento representa as obras de justiça que devem caracterizar aqueles que aceitam o convite de Deus.
[1] O documento discute a submissão da vontade própria à vontade de Deus como essencial para a maturidade e liderança cristãs.
[2] Jesus ensinou Pedro que os líderes devem estar dispostos a ir aonde Deus quer, mesmo quando indesejado, por meio da humildade e submissão.
[3] A maturidade cristã é a capacidade de dizer não à própria vontade e aceitar a vontade de Deus, mesmo quando for difícil.
O documento discute a educação no Espírito Santo como um reflexo da imagem de Deus. A educação espiritual envolve observar nosso reflexo no espelho para ver nossa condição de pecadores à luz da lei, mas Cristo pode transformar nosso coração através do Espírito Santo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
1. MISSIO DEI X MISSIO ECCLESIAE
Romildo Gurgel
Acho que não é fácil entender o conceito de missão sem que haja um
atrelamento entre a missão de Deus e a missão da Igreja. Não há quem perceba que o
assunto de missão acontece entre duas direções se é que podemos fazer alguma
distinção. Numa direção, missão está muito presa às ações da Igreja, quanto a sua
existência missiológica. Aqui, serve aos seus ministérios bem ordenados, desenvolvem
programas, criam projetos na intenção não só de manter, mas principalmente de
expandir-se como Igreja. Um dos conceitos que mais contribui para a expansão nessa
argumentação é expandir através do plantio de Igrejas (plantatio ecclesiae),
supostamente quando assim acontece em áreas onde não exista igreja no local.
Noutra direção, missão caracteriza também aquelas atividades e projetos que tem
em vista um publico bem mais amplo, além dos vínculos da instituição, cujo foco situa-
se nas estruturas sociais desfavorecidas que apresentem sinais de injustiça e
descriminação.
Em 1974, na cidade de Lausanne – Suíça, realizou-se o Congresso Internacional
de Evangelização Mundial que contou com a participação e o tom dos teólogos latino-
americanos, e, dentre eles, René Padilla. O documento final desse congresso foi
denominado Pacto de Lausanne. Nele, fica claro que o Evangelho deve alcançar o ser
humano, em sua totalidade:
A mensagem da salvação implica também em uma mensagem de juízo
sobre toda forma de alienação, opressão e discriminação, e não devemos
ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que prevaleçam.
Quando alguém recebe a Cristo, nasce de novo no seu reino e,
conseqüentemente, deve buscar não somente manifestar como também
divulgar a sua justiça em meio a um mundo ímpio. A salvação que
afirmamos usufruir deve produzir em nós uma transformação total, em
termos de nossas responsabilidades pessoais e sociais.
Perceba que dentro deste aspecto de reino o sentido de missão adquire um
caráter mais testemunhal da fé do que de proclamação ou anúncio unicamente.
Assim, cabe aqui citar um texto escrito por Tiago, o irmão de Jesus:
“De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem
obras? Acaso a fé pode salvá-lo? Se um irmão ou irmã estiver
necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe
disser: Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se sem porém lhe
dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for
acompanhada de obras, está morta”. (Tiago. 2.14-17 NVI)
2. Lembramos ainda aquilo que foi dito pelo Senhor Jesus registrado em
Mateus 25:35ss “tive fome (...) tive sede (...) era estrangeiro (...) estava nu, (...)
adoeci, (...) estive na prisão, (...)”. As palavras de Tiago 2:14-17 corroboram com
estas ditas por Jesus, mesmo assim, devemos ter o cuidado para não super
valorizar as obras a ponto de tê-la como meio de salvação, lembrando sempre as
palavras do apóstolo Paulo bastante conhecida em Efésios 2:8-9 “Pela graça sois
salvos mediante a fé, isto não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras
para que ninguém se glorie”.
Sendo assim, parece razoável que a população marginalizada necessita de
cristãos que estejam comprometidos com o que é, de fato, a pregação do Evangelho,
dentro de uma perspectiva bem mais ampla. Ela necessita de “pessoas que creem que o
propósito de Deus é unir todas as coisas sob a autoridade de Cristo e que definem o
significado de sua própria existência à luz desse propósito” (PADILLA, 2009, p. 53).
Ou seja, ela necessita de cristãos que vivam uma vida pessoal e comunitária voltadas
para o reino e a justiça de Deus. A missão da igreja não é separar-se do mundo, mas ser
enviada ao mundo. “Portanto, ide por todo o mundo e pregai o evangelho” (Marcos
16:15), e “Ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda Judéia e
Samaria, e até os confins da terra” (Atos 1:8).
MISSIO DEI
No ano de 1932, Karl Barth foi o primeiro teólogo a declamar sobre missão
como atividade articulada por Deus em uma conferência missiolóica em Brandemburgo
na Alemanha. Se existe uma missão, essa missão é a de Deus (missio Dei). No entanto o
pensamento de Barth atingiu auge em 1952 na Conferência de Willingen onde foi
revivenciado o termo “missio Dei”. Foi de lá que a ideia de missio Dei emergiu pela
primeira vez de uma forma mais esclarecida. Compreendeu-se a missão como derivada
da própria natureza de Deus. Ela foi colocada no contexto da doutrina da Trindade, e
não da eclesiologia ou da soteriologia.
George Vicedom nesta mesma conferência destacou-se pela famosa obra Missio
Dei: Introduction to the Science of Mission. Cuja ênfase foi:
a) “Deus é o sujeito ativo da missão”.
b) Deus o Pai enviou o Seu Filho (João 1:1-5 e 1:14)
c) E ambos enviaram o Espírito Santo (João 14:16)
d) A trindade envia a Igreja e os crentes em particular, para cumprir a tarefa da
Grande comissão (Atos 1:8 e 2:4). Ou seja, Pai, Filho e o Espírito Santo
enviando a igreja para dentro do mundo.
Foi nesta conferência que houve o reconhecimento que a igreja não poderia ser
nem o ponto de partida e o alvo da missão. A obra salvífica de Deus precede tanto a
igreja quanto a missão. Não se deveria subordinar a missão à igreja e, tampouco, a
igreja à missão; pelo contrário, ambas deveria ser inseridas na missio Dei que se tornou
então o conceito abrangente. A missão de Deus institui a missão da Igreja. A Igreja
deixa de ser a remetente para ser a remetida. A missão não é a atividade primordial da
3. Igreja, mas um atributo de Deus. Deus é um Deus missionário. Compreende-se a
missão, desse modo, como um movimento de Deus em direção ao mundo; a igreja é
vista como um instrumento para essa missão. Deus teve um único Filho e fez dele um
missionário.
Como igreja, nossa missão não tem vida própria: só Deus que envia pode
denominar verdadeiramente a missão. Nossas atividades missionárias só são autênticas
na medida em que refletirem a participação na missão de Deus. A missio Dei é a
atividade de Deus, a qual abarca tanto a igreja quanto o mundo e na qual a igreja tem o
privilégio de poder participar. “ Não é a igreja que tem uma missão na terra, é o Deus
da Missão que tem uma igreja na terra.” A Igreja não anuncia ela mesma, o kerigma
consiste em saber que: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não
imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da
reconciliação” (2Coríntios 5:19). Quem reconcilia é Deus e não a igreja.
A estreita relação do ser da igreja é ser enviada por Deus e é nisso que consiste
o cerne da forma de se fazer a missão. O texto de (João 17:18), deve ser visto como
inquebrável, já que não há outra igreja, mas a Igreja enviada ao mundo e nenhuma outra
agência missionária, mas a Igreja de Cristo. Aqui merece um sério questionamento aos
modelos vigentes de Igreja na atualidade.
Em O Que É Missão Integral?, René Padilla mostra que a igreja que se
compromete com a missão integral entende que seu propósito não é chegar a ser grande,
rica ou politicamente influente, mas sim encarnar os valores do reino de Deus e
manifestar o amor e a justiça, tanto em âmbito pessoal como em âmbito comunitário.
As igrejas precisam rever as suas ações e cumprir a missão que lhe foi confiada
para que não esteja alheia ao clamor do povo. Assim como os profetas denunciavam as
autoridades quanto à exploração dos pobres, a igreja precisa denunciar a injustiça social,
ter voz profética somada com ações que transformam não somente o estado deprimente
espiritual, mas também o contexto que elas vivem. Se a igreja falhar na sua voz
profética, quem irá clamar serão as pedras contra a missão da igreja. A igreja é a
corporificação da missão de Deus na comunidade onde ela está inserida. O maior
pecado da Igreja é fechar-se por causa da sua saúde e ignorar a comunidade em volta
dela, que sofre toda espécie de alienação. A igreja não pode isolar-se frente ao clamor e
a indagação de um povo que sofre e vive a margem da sociedade.
Entendo que se a igreja incorporar a missão que lhe foi atribuída, as metáforas
bíblicas ficarão bem mais fácil de serem entendidas, como p. ex., “o sal da terra”, “a luz
do mundo”, “uma cidade sobre um monte” e outras semelhantes.
Que o Senhor nos ajude
Questionário:
1 - Em que consiste a missio Dei?
2 - Quais os principais aspectos da missio Dei?
3 - Como se deve compreender a missão da Igreja?
4 – Como é a prática da missão da sua Igreja?
4. BIBLIOGRAFIA
1 - PADILLA, C. René. O que é Missão Integral? Viçosa: Ultimato, 2009.
2 - CABRIAL, Silvano Silas R. Missio Dei. Londrina – PR: Descoberta, 1ª Edição:
Janeiro/2005.
3 – BOSCH, David J. Missão Transformadora, Mudanças de Paradigma na
Teologia da Missão. Editora Sinodal, 1998.
4 - http://estudos.gospelmais.com.br/missio-dei.html - Acessado em 01/10/2013.
5 - http://www.postost.net/2011/01/missio-dei-historical-perspectives-part-1 - Acessado
em 01/10/2013.
6 - http://conversation.lausanne.org/en/conversations/detail/10505#.UkpPXIY04wI –
Acessado em 01/10/2013.