O documento discute vários métodos de treinamento aeróbico, incluindo métodos contínuos como corrida de fundo e intervalados como interval training lento e rápido. Ele explica como a intensidade, volume, tempo e intervalos afetam o desenvolvimento da resistência aeróbica e anaeróbica. Além disso, discute fatores como altitude e hipóxia que podem proporcionar adaptações específicas.
O documento apresenta orientações para prescrição do treinamento aeróbio em diferentes populações, incluindo sedentários, ativos, treinados e atletas de alto rendimento. Detalha parâmetros como intensidade, duração, frequência e tipo de exercício para treinamento contínuo e intervalado, variando de acordo com o nível de condicionamento físico.
1. O documento descreve vários métodos de treinamento cardiopulmonar como o treinamento contínuo, fartlek, método de Cerutty, método de Glenhutly, método de Lydiard e método aeróbico de Cooper.
2. Esses métodos variam em termos de volume, intensidade, duração das sessões e ênfase em capacidades físicas como resistência, força e velocidade.
3. O documento fornece detalhes sobre como aplicar essas diferentes abordagens de treinamento para atletas de diferentes
O documento discute os princípios da periodização do treinamento. A periodização envolve a variação sistemática do volume e intensidade do treinamento ao longo do tempo para garantir o desenvolvimento contínuo. Programas periodizados fornecem vantagens sobre programas não-periodizados, tanto a curto quanto a longo prazo.
O documento discute aspectos do treinamento anaeróbio intermitente, incluindo: (1) a ativação mais rápida do metabolismo aeróbio do que se acreditava anteriormente com estímulos curtos e intensos, (2) a contribuição dos sistemas energéticos variando de acordo com a duração do exercício, sendo o sistema fosfocreatina mais ativado em exercícios até 10 segundos e o sistema oxidativo mais ativado em exercícios acima de 1 minuto, e (3) protocolos efetivos de treinamento ana
O documento descreve diferentes métodos de treinamento físico, incluindo circuit training, musculação, power training e treinamento de flexibilidade. Circuit training foi criado na década de 1950 para permitir treinos em ambientes fechados e envolve uma série de estações de exercícios realizados sucessivamente. A musculação usa implementos para desenvolver força muscular, resistência muscular e explosividade. Power training enfatiza exercícios para potência geral, localizada e explosiva. O treinamento de flexibilidade pode ser realizado por alongamento ou flexionamento.
O documento discute a construção de microciclos e mesociclos de treinamento. Apresenta diferentes estruturas de microciclos com variações no número de sessões e dias de descanso. Discutem-se também os objetivos e características de microciclos de desenvolvimento, choque, regeneração e competição. Finalmente, sugere um exemplo de macrociclo para um atleta de futebol de 22 anos.
O documento discute as bases científicas do treinamento de hipertrofia, incluindo a escolha de pesos livres ou máquinas, a ordem dos exercícios e quem os usa, como determinar a carga, testes de carga máxima e repetição máxima, e tipos de periodização do treinamento.
O documento apresenta orientações para prescrição do treinamento aeróbio em diferentes populações, incluindo sedentários, ativos, treinados e atletas de alto rendimento. Detalha parâmetros como intensidade, duração, frequência e tipo de exercício para treinamento contínuo e intervalado, variando de acordo com o nível de condicionamento físico.
1. O documento descreve vários métodos de treinamento cardiopulmonar como o treinamento contínuo, fartlek, método de Cerutty, método de Glenhutly, método de Lydiard e método aeróbico de Cooper.
2. Esses métodos variam em termos de volume, intensidade, duração das sessões e ênfase em capacidades físicas como resistência, força e velocidade.
3. O documento fornece detalhes sobre como aplicar essas diferentes abordagens de treinamento para atletas de diferentes
O documento discute os princípios da periodização do treinamento. A periodização envolve a variação sistemática do volume e intensidade do treinamento ao longo do tempo para garantir o desenvolvimento contínuo. Programas periodizados fornecem vantagens sobre programas não-periodizados, tanto a curto quanto a longo prazo.
O documento discute aspectos do treinamento anaeróbio intermitente, incluindo: (1) a ativação mais rápida do metabolismo aeróbio do que se acreditava anteriormente com estímulos curtos e intensos, (2) a contribuição dos sistemas energéticos variando de acordo com a duração do exercício, sendo o sistema fosfocreatina mais ativado em exercícios até 10 segundos e o sistema oxidativo mais ativado em exercícios acima de 1 minuto, e (3) protocolos efetivos de treinamento ana
O documento descreve diferentes métodos de treinamento físico, incluindo circuit training, musculação, power training e treinamento de flexibilidade. Circuit training foi criado na década de 1950 para permitir treinos em ambientes fechados e envolve uma série de estações de exercícios realizados sucessivamente. A musculação usa implementos para desenvolver força muscular, resistência muscular e explosividade. Power training enfatiza exercícios para potência geral, localizada e explosiva. O treinamento de flexibilidade pode ser realizado por alongamento ou flexionamento.
O documento discute a construção de microciclos e mesociclos de treinamento. Apresenta diferentes estruturas de microciclos com variações no número de sessões e dias de descanso. Discutem-se também os objetivos e características de microciclos de desenvolvimento, choque, regeneração e competição. Finalmente, sugere um exemplo de macrociclo para um atleta de futebol de 22 anos.
O documento discute as bases científicas do treinamento de hipertrofia, incluindo a escolha de pesos livres ou máquinas, a ordem dos exercícios e quem os usa, como determinar a carga, testes de carga máxima e repetição máxima, e tipos de periodização do treinamento.
Este documento descreve o circuit training, um método de treinamento físico criado na década de 1950 que consiste em uma série de estações de exercícios realizados em sequência sem intervalos. O circuit training visa o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e pode ser customizado de acordo com a capacidade motora alvo, como velocidade, força explosiva ou resistência muscular localizada. O documento também fornece detalhes sobre a organização, volume e intensidade de sessões de circuit training.
O documento discute as variáveis de volume e intensidade no treinamento esportivo. Volume refere-se a fatores quantitativos como duração, distância e repetições, enquanto intensidade se refere a fatores qualitativos como carga, velocidade e intervalo de recuperação. Explica como calcular e elevar o volume e intensidade de treinamento de forma progressiva de acordo com o esporte e nível do atleta.
O documento discute a avaliação da força muscular através de testes, destacando:
1) A importância da avaliação da força para o desempenho esportivo e saúde;
2) O teste de uma repetição máxima (1RM) para medir a força dinâmica e um protocolo para sua realização de forma segura;
3) Escala de classificação da força muscular relativa ao peso corporal.
O documento discute estratégias de treinamento para emagrecimento, incluindo: 1) treinos aeróbios promovem maior perda de peso do que dieta isolada; 2) treinos intervalados de alta intensidade são mais eficientes para emagrecimento do que treinos contínuos; 3) treinos de força muscular, quando combinados com dieta e aeróbio, melhoram a composição corporal.
Reunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maio34875814
O documento resume uma reunião de professores de musculação onde foram discutidos diversos temas como cuidados com os treinos prontos, avaliação de desempenho, organização da sala de musculação e mitos sobre o exercício. Foram apresentados também princípios de treinamento para iniciantes, intermediários e avançados.
Este documento discute treinamento neuromuscular e circuit training. Resume os principais pontos como:
1) O conceito de treinamento neuromuscular visa treinar o aparelho locomotor e a interação neuromuscular para provocar adaptação muscular.
2) O circuit training foi criado em 1953 para permitir treino em ambientes fechados e consiste em uma série de estações de exercícios realizados sequencialmente.
3) O circuit training objetiva o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e é um método complementar aos demais
Workshop de Lutas - Maringá2012 - Fabricio B Del Vecchiofabricioboscolo
Palestra ministrada no I Workshop Internacional de judô/brazilian jiu-jitsu.
Título: "Preparação física, periodização e levantamento olímpico para esportes de combate". O material é para consulta e aprendizado, peço que não copiem os slides/informações e não plageiem o conteúdo.
http://www.workshopdelutas.com/
O documento discute vários tipos de treinos para ciclismo, incluindo treino de intervalos, treino fracionado, fartlek, treino contínuo, endurance intermitente, treino de força e treino de velocidade. Ele explica as características e objetivos de cada tipo de treino e fornece exemplos de como estruturar sessões de treino. O documento também discute zonas de intensidade cardiovascular e como medir a frequência cardíaca máxima.
O documento descreve o método de treinamento conhecido como Circuito de Treinamento (CT), incluindo sua origem, finalidades, peculiaridades, vantagens, desvantagens e parâmetros de volume e intensidade. O CT é um método polivalente adequado para o condicionamento físico de atletas, proporcionando economia de tempo no treinamento.
O documento apresenta o currículo de um professor universitário que pesquisa modalidades de luta. Ele discute a importância da aptidão física e técnica em atletas de elite e apresenta estudos sobre as características temporais de diferentes modalidades de luta, mostrando que se tratam de atividades intermitentes. O documento também aborda a contribuição dos sistemas energéticos aeróbio e anaeróbio nessas modalidades e parâmetros para o treinamento aeróbio de lutadores.
O documento discute medidas e testes para avaliar velocidade, agilidade e coordenação motora. Inclui testes como corrida de 50m, shuttle run e salto em quadrantes para medir velocidade, agilidade e coordenação respectivamente. Fornece detalhes sobre equipamentos, procedimentos e métricas para aplicação dos testes.
O documento descreve protocolos de avaliação física e fisiológica de atletas de diferentes modalidades esportivas realizados por uma universidade. Inclui testes de força, potência, capacidade aeróbia, flexibilidade e composição corporal aplicados a modalidades como tênis, natação, handebol e outras. Também apresenta objetivos de pesquisa sobre temas como treinamento hipóxico e força muscular em atletas de handebol.
Este estudo investigou o número ideal de repetições para treinamento de potência muscular dos membros inferiores em duas intensidades de carga. Os resultados sugerem que 12 repetições com 60% de 1RM produz maior potência, e que intervalos de recuperação menores entre séries devem ser testados.
Plano de treino para aumentar a força dos braços.Joel Correia
O documento apresenta um plano de treino de 6 semanas para completar 100 flexões seguidas, começando com 11 repetições na primeira semana e aumentando progressivamente até 60 repetições na última semana. Também fornece 8 exercícios para fortalecer os braços, como drag curls e dumbell concentration curls, a serem realizados 3 vezes por semana.
O documento apresenta um curso sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado. O curso é dividido em três partes abordando avaliação cardiorrespiratória, composição corporal e força muscular. Cada parte é ministrada por um professor e inclui conceitos, protocolos de teste e aplicações para prescrição de exercícios. O objetivo do curso é capacitar profissionais para realizar diferentes tipos de avaliação física e desenvolver programas de treinamento personalizados.
O documento discute periodização para hipertrofia muscular, descrevendo: 1) A hipertrofia muscular ocorre quando os músculos são submetidos a esforço resistido, levando à sobrecarga e destruição de fibras musculares; 2) É necessária alimentação balanceada e ingestão de suplementos para estimular a produção de hormônios anabólicos e permitir o crescimento muscular; 3) O plano de treinamento proposto utiliza variadas fases e intensidades para promover o desenvolvimento muscular de forma progressiva ao longo de
O documento discute os benefícios da periodização do treinamento sobre programas não-periodizados no curto e longo prazo. Apresenta diferentes métodos de periodização como a linear e ondulatória e discute como manipular variáveis como volume, intensidade e sobrecarga para promover adaptações musculares progressivas ao longo do tempo.
O documento discute treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação. Ele descreve fatores que afetam a velocidade como hereditariedade, tempo de reação e elasticidade muscular. Também apresenta métodos para desenvolver a velocidade, incluindo repetição, método alternado e método da desvantagem. Discute a importância da flexibilidade e métodos para seu desenvolvimento. Por fim, aborda fatores relacionados à coordenação e métodos para seu treinamento.
O documento discute orientações para o treinamento aeróbico na Academia Studio Master, abordando tópicos como uniformização do atendimento, adequação do treinamento aos objetivos do cliente, classificação do nível de condicionamento, equações para predição da frequência cardíaca máxima e relação desta com a intensidade da atividade.
Classifica cinco métodos de treino de força. Distingue os métodos submáximos, máximos e mistos. Aponta a especificidade do treino de força com crianças e jovens atletas.
O documento discute componentes e fatores que influenciam a flexibilidade. A flexibilidade é influenciada por fatores endógenos como idade, sexo e estado físico, e fatores exógenos como temperatura e exercícios. É importante realizar alongamentos para manter a flexibilidade sem riscos de lesão.
Este documento descreve o circuit training, um método de treinamento físico criado na década de 1950 que consiste em uma série de estações de exercícios realizados em sequência sem intervalos. O circuit training visa o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e pode ser customizado de acordo com a capacidade motora alvo, como velocidade, força explosiva ou resistência muscular localizada. O documento também fornece detalhes sobre a organização, volume e intensidade de sessões de circuit training.
O documento discute as variáveis de volume e intensidade no treinamento esportivo. Volume refere-se a fatores quantitativos como duração, distância e repetições, enquanto intensidade se refere a fatores qualitativos como carga, velocidade e intervalo de recuperação. Explica como calcular e elevar o volume e intensidade de treinamento de forma progressiva de acordo com o esporte e nível do atleta.
O documento discute a avaliação da força muscular através de testes, destacando:
1) A importância da avaliação da força para o desempenho esportivo e saúde;
2) O teste de uma repetição máxima (1RM) para medir a força dinâmica e um protocolo para sua realização de forma segura;
3) Escala de classificação da força muscular relativa ao peso corporal.
O documento discute estratégias de treinamento para emagrecimento, incluindo: 1) treinos aeróbios promovem maior perda de peso do que dieta isolada; 2) treinos intervalados de alta intensidade são mais eficientes para emagrecimento do que treinos contínuos; 3) treinos de força muscular, quando combinados com dieta e aeróbio, melhoram a composição corporal.
Reunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maio34875814
O documento resume uma reunião de professores de musculação onde foram discutidos diversos temas como cuidados com os treinos prontos, avaliação de desempenho, organização da sala de musculação e mitos sobre o exercício. Foram apresentados também princípios de treinamento para iniciantes, intermediários e avançados.
Este documento discute treinamento neuromuscular e circuit training. Resume os principais pontos como:
1) O conceito de treinamento neuromuscular visa treinar o aparelho locomotor e a interação neuromuscular para provocar adaptação muscular.
2) O circuit training foi criado em 1953 para permitir treino em ambientes fechados e consiste em uma série de estações de exercícios realizados sequencialmente.
3) O circuit training objetiva o condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular e é um método complementar aos demais
Workshop de Lutas - Maringá2012 - Fabricio B Del Vecchiofabricioboscolo
Palestra ministrada no I Workshop Internacional de judô/brazilian jiu-jitsu.
Título: "Preparação física, periodização e levantamento olímpico para esportes de combate". O material é para consulta e aprendizado, peço que não copiem os slides/informações e não plageiem o conteúdo.
http://www.workshopdelutas.com/
O documento discute vários tipos de treinos para ciclismo, incluindo treino de intervalos, treino fracionado, fartlek, treino contínuo, endurance intermitente, treino de força e treino de velocidade. Ele explica as características e objetivos de cada tipo de treino e fornece exemplos de como estruturar sessões de treino. O documento também discute zonas de intensidade cardiovascular e como medir a frequência cardíaca máxima.
O documento descreve o método de treinamento conhecido como Circuito de Treinamento (CT), incluindo sua origem, finalidades, peculiaridades, vantagens, desvantagens e parâmetros de volume e intensidade. O CT é um método polivalente adequado para o condicionamento físico de atletas, proporcionando economia de tempo no treinamento.
O documento apresenta o currículo de um professor universitário que pesquisa modalidades de luta. Ele discute a importância da aptidão física e técnica em atletas de elite e apresenta estudos sobre as características temporais de diferentes modalidades de luta, mostrando que se tratam de atividades intermitentes. O documento também aborda a contribuição dos sistemas energéticos aeróbio e anaeróbio nessas modalidades e parâmetros para o treinamento aeróbio de lutadores.
O documento discute medidas e testes para avaliar velocidade, agilidade e coordenação motora. Inclui testes como corrida de 50m, shuttle run e salto em quadrantes para medir velocidade, agilidade e coordenação respectivamente. Fornece detalhes sobre equipamentos, procedimentos e métricas para aplicação dos testes.
O documento descreve protocolos de avaliação física e fisiológica de atletas de diferentes modalidades esportivas realizados por uma universidade. Inclui testes de força, potência, capacidade aeróbia, flexibilidade e composição corporal aplicados a modalidades como tênis, natação, handebol e outras. Também apresenta objetivos de pesquisa sobre temas como treinamento hipóxico e força muscular em atletas de handebol.
Este estudo investigou o número ideal de repetições para treinamento de potência muscular dos membros inferiores em duas intensidades de carga. Os resultados sugerem que 12 repetições com 60% de 1RM produz maior potência, e que intervalos de recuperação menores entre séries devem ser testados.
Plano de treino para aumentar a força dos braços.Joel Correia
O documento apresenta um plano de treino de 6 semanas para completar 100 flexões seguidas, começando com 11 repetições na primeira semana e aumentando progressivamente até 60 repetições na última semana. Também fornece 8 exercícios para fortalecer os braços, como drag curls e dumbell concentration curls, a serem realizados 3 vezes por semana.
O documento apresenta um curso sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado. O curso é dividido em três partes abordando avaliação cardiorrespiratória, composição corporal e força muscular. Cada parte é ministrada por um professor e inclui conceitos, protocolos de teste e aplicações para prescrição de exercícios. O objetivo do curso é capacitar profissionais para realizar diferentes tipos de avaliação física e desenvolver programas de treinamento personalizados.
O documento discute periodização para hipertrofia muscular, descrevendo: 1) A hipertrofia muscular ocorre quando os músculos são submetidos a esforço resistido, levando à sobrecarga e destruição de fibras musculares; 2) É necessária alimentação balanceada e ingestão de suplementos para estimular a produção de hormônios anabólicos e permitir o crescimento muscular; 3) O plano de treinamento proposto utiliza variadas fases e intensidades para promover o desenvolvimento muscular de forma progressiva ao longo de
O documento discute os benefícios da periodização do treinamento sobre programas não-periodizados no curto e longo prazo. Apresenta diferentes métodos de periodização como a linear e ondulatória e discute como manipular variáveis como volume, intensidade e sobrecarga para promover adaptações musculares progressivas ao longo do tempo.
O documento discute treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação. Ele descreve fatores que afetam a velocidade como hereditariedade, tempo de reação e elasticidade muscular. Também apresenta métodos para desenvolver a velocidade, incluindo repetição, método alternado e método da desvantagem. Discute a importância da flexibilidade e métodos para seu desenvolvimento. Por fim, aborda fatores relacionados à coordenação e métodos para seu treinamento.
O documento discute orientações para o treinamento aeróbico na Academia Studio Master, abordando tópicos como uniformização do atendimento, adequação do treinamento aos objetivos do cliente, classificação do nível de condicionamento, equações para predição da frequência cardíaca máxima e relação desta com a intensidade da atividade.
Classifica cinco métodos de treino de força. Distingue os métodos submáximos, máximos e mistos. Aponta a especificidade do treino de força com crianças e jovens atletas.
O documento discute componentes e fatores que influenciam a flexibilidade. A flexibilidade é influenciada por fatores endógenos como idade, sexo e estado físico, e fatores exógenos como temperatura e exercícios. É importante realizar alongamentos para manter a flexibilidade sem riscos de lesão.
O documento discute a flexibilidade e alongamento muscular, definindo flexibilidade como a amplitude voluntária de movimento em uma ou mais articulações sem lesão. Aborda os principais métodos de alongamento, como estático, dinâmico e FNP, além de fatores que influenciam a flexibilidade e orientações para aulas de alongamento.
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAna Carvalho
O documento discute as capacidades condicionais e coordenativas importantes para o movimento humano. As capacidades condicionais incluem força, velocidade, flexibilidade e resistência física. As capacidades coordenativas permitem dominar ações motoras de forma segura e econômica através da aprendizagem, diferenciação, reação, orientação, ritmo e equilíbrio.
As capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem evidenciar talentos e potenciais. Existem cinco capacidades: resistência, força, agilidade, flexibilidade e velocidade. São elementos essenciais para o rendimento, desenvolvem-se através do treino e são demonstradas em esportes como atletismo, natação, andebol e ginástica.
Educação Física, a resistência, flexibilidade, a força, e velocidadePedro Kangombe
O documento discute quatro capacidades físicas - resistência, força, velocidade e flexibilidade. Resistência refere-se à capacidade de manter esforços prolongados. Força é a capacidade de reagir a resistências através da contração muscular. Velocidade é a capacidade de executar ações motoras rapidamente. Flexibilidade é a capacidade de movimentar as articulações através de sua amplitude total de movimento.
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
Este documento explica as diferentes capacidades motoras condicionais e coordenativas. As capacidades motoras condicionais incluem resistência, força, flexibilidade e velocidade. As capacidades motoras coordenativas incluem habilidades como observação, controle motor, reação e antecipação. O documento descreve cada capacidade em detalhe e discute a importância do desenvolvimento das capacidades motoras.
O documento apresenta diferentes métodos de treinamento de força e resistência, descrevendo parâmetros como carga, repetições, séries e intervalos. É discutido o treinamento de força máxima, potência e resistência, assim como métodos isométricos, aeróbicos e anaeróbicos. Os principais tipos de resistência são definidos segundo a duração da carga em competição.
O documento discute métodos e princípios para o treinamento da velocidade, resistência e capacidade aeróbia em crianças e adultos. Ele fornece detalhes sobre adaptações agudas e crônicas ao exercício, desenvolvimento da capacidade aeróbia e anaeróbia durante a puberdade, e diferenças entre os sexos. O documento também apresenta recomendações para o treinamento da velocidade, incluindo exercícios, séries e repetições.
Cinesioterapia 9ª aula- Princípios do Exercício Aeróbico.pptxRcledfConejero
O documento discute conceitos de preparo físico, incluindo:
- Os componentes do preparo físico como força muscular, resistência e capacidade cardiorrespiratória.
- Diferentes tipos de atividades físicas que podem melhorar o preparo físico como caminhada, corrida e natação.
- Medidas do preparo físico como consumo máximo de oxigênio (VO2 máx).
O documento discute vários aspectos da aptidão física, incluindo:
1. Define diferentes valências físicas como resistência aeróbica, resistência anaeróbica e velocidade e descreve testes para avaliá-las.
2. Discutem flexibilidade, força, coordenação, agilidade e outros componentes da aptidão física.
3. Aborda estresse, adaptação ao treinamento e como medir a intensidade do exercício usando a frequência cardíaca.
O documento discute as adaptações ao treinamento de força, incluindo adaptações neuromusculares e hipertrofia muscular. É explicado que o treinamento de força máxima causa pequenas adaptações neuromusculares, enquanto o treinamento para hipertrofia usa cargas submáximas e muitas repetições. Métodos para desenvolver força máxima, força rápida e hipertrofia são detalhados.
O documento descreve conceitos básicos sobre treinamento de força e musculação, incluindo definições de termos como ficha de treino, técnica de execução, carga, série, repetição, intensidade e volume de treinamento. Também discute princípios como especificidade muscular, ações musculares e a importância da periodização no planejamento do treinamento.
O documento descreve conceitos básicos sobre treinamento de força e musculação, incluindo definições de termos como ficha de treino, técnica de execução, carga, série, repetição, intensidade e volume de treinamento. Também discute princípios como especificidade muscular, ações musculares e a importância da periodização no planejamento do treinamento.
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasRafael Laurindo
O documento discute os principais componentes da preparação física para esportes, incluindo capacidades físicas como resistência, força, velocidade e flexibilidade. Também aborda objetivos, métodos e parâmetros para o treinamento aeróbio e anaeróbio.
O documento apresenta informações sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado, abordando três tópicos principais: 1) avaliação da força muscular, 2) parâmetros para individualização do treinamento de força, e 3) diretrizes para programas de treinamento de força, hipertrofia, potência e resistência muscular localizada.
O documento descreve os diferentes tipos de treinamento em circuito, incluindo circuito de tempo fixo, circuito de carga fixa, circuito de carga individualizada e circuito com séries por tempo. Ele explica como montar e aplicar circuitos de treinamento de forma segura e efetiva para alcançar diferentes objetivos físicos como condicionamento cardiovascular, força e resistência muscular.
O documento discute medidas da força e resistência muscular, incluindo conceitos de força, resistência e tipos de contrações musculares. Ele fornece detalhes sobre protocolos para testes de carga máxima e submáxima utilizando repetições máximas, e considerações sobre a interpretação dos resultados desses testes.
O documento descreve os princípios do treinamento esportivo, incluindo a individualidade biológica, adaptação, sobrecarga, continuidade, interdependência de volume e intensidade, especificidade e reversibilidade. Explica que o treinamento esportivo é um processo planificado para melhorar o desempenho através da aplicação gradual de estímulos que provocam adaptações no corpo.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
14d. métodos de treinamento por intensidadeJorge Lanini
O documento descreve diferentes métodos de treinamento com foco na intensidade, incluindo: 1) carga estável, 2) escalonados parciais e completos como onda, escada e pirâmide, 3) exaustão como total, drop-set e retirada. Os métodos variam a carga em percentuais da máxima repetição máxima para proporcionar diferentes estímulos musculares.
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.físicaTony
O documento discute fatores que influenciam o início de atividade física, como as consequências da falta dela para a saúde e como abolir o sedentarismo. Também aborda a importância de consultar um médico antes de começar um programa de exercícios e fatores como intensidade, frequência e métodos de treinamento.
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de Laysla Gulicz
O documento discute conceitos de resistência muscular e cardiorrespiratória, tipos de fibras musculares, tipos de contração muscular e zonas de intensidade em esportes cíclicos. Também aborda métodos de treinamento de força, período e recuperação muscular.
O documento discute os estímulos, mecanismos moleculares e princípios metodológicos da hipertrofia e resistência muscular. Aborda fatores como tensão, microlesões, recrutamento de fibras musculares, fatores de crescimento e métodos de treinamento resistido para promover a hipertrofia muscular.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
1) O documento discute os princípios científicos do treinamento físico, incluindo a carga de treinamento, a recuperação e a adaptação.
2) É explicado que a carga causa alterações de adaptação no organismo e deve ser progressivamente aumentada.
3) São descritos vários componentes da carga de treinamento, como intensidade, duração, intervalos e qualidade, assim como indicadores de supertreinamento.
metodos de treino da forca reactiva (especificSilas Paixao
1) O documento discute métodos de treino da força, especificamente métodos reativos/pliométricos que envolvem exercícios de saltos para desenvolver a força muscular.
2) Detalha quatro grupos de exercícios de saltos (sem progressão, com progressão, em profundidade, para tronco e braços) e princípios para seu uso como intensidade máxima e intervalos de descanso.
3) Explica que esses métodos visam melhorar a pré-ativação muscular, potenciação reflexa e ar
1. MÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO *
Marlos Rodrigues Domingues
Qualidades físicas – divididas fisiologicamente e pedagogicamente em:
- Orgânicas: as principais são as resistências aeróbica,
anaeróbica lática e anaeróbica alática.
- Neuro-musculares: flexibilidade, resistência muscular localizada,
e as forças pura (dinâmica), explosiva (potência) e estática.
- Perceptivo-cinéticas: coordenação, velocidade (reação,
membros e de deslocamento), equilíbrio, descontração, ritmo e
agilidade.
Fatores de influência nos treinos:
- Nível inicial dos atletas
- Intensidade dos treinos
- Volume de treinamento
- Freqüência semanal do treino
- Forma de trabalho (contínuo, intervalado, terrestres, aquáticos ou
aéreos)
Sempre no início de um treinamento é preciso avaliar as condições
específicas do atleta para fazer uma prescrição com base na individualidade
biológica.
O princípio da adaptação diz que existe um limiar mínimo para a
produção de benefício, assim como um máximo que pode causar danos se for
ultrapassado.
- Limite inferior: 50% do VO2 máximo
- Limite superior: 85% do VO2 máximo
Se trabalharmos com menos de 1/6 da massa muscular, não se
consegue resultado generalizado, apenas no local que trabalha.
O pico de lactato acontece entre 6 e 8 minutos após o encerramento
do exercício.
Estímulos de treino:
ESTÍMULO RESPOSTA
Débeis Nenhum
Fracos Excitação
Médios Adaptação
Fortes Adaptação
Muito fortes Danos
*
Artigo disponível on line via: http://www.vetorial.net/~coriolis/renancur.html
2. O volume de treino depende da qualidade física trabalhada e do
método de treino, e segue esse esquema: sempre que aumentamos o volume,
devemos diminuir a intensidade, e vice-versa. É o princípio da
interdependência volume/intensidade. Sempre que um está alto, o outro está
baixo, do contrário se chegará ao overtraining.
Atletas de alto nível devem treinar 6 vezes por semana, 2 vezes ao
dia, com treinos físicos, técnico s e táticos. Velocidade e resistência
anaeróbica: 3 vezes por semana, resistência aeróbica: de 3 a 5 vezes por
semana.
Se no treino de fundo se trabalha aumentos de intensidade, não se
perde capacidade anaeróbica. Só se perde essa capacidade se o trabalho for
muito longo e sem um aumento de intensidade.
MÉTODOS DE TREINO AERÓBICOS
Métodos Contínuos
São aqueles que envolvem cargas de longa duração, sem
interrupções no seu desenvolvimento, cujo fator preponderante é a quantidade
de trabalho (volume) e não intensidade (qualidade).
Existem um número bastante ponderável de métodos de treinamento
contínuo dentre os quais devem ser conhecidos os seguintes:
- Cerutty: corridas de fundo e meio-fundo, longe das pistas,
contato com a natureza. Grande volume e intensidade. Volume:
40 a 120 minutos. Na semana básica: 150 Km e na específica:
100 Km. 3 sessões diárias, divididas em: fortalecimento: subir em
dunas de areia. Condicionamento: máximo possível por semana.
30 Km/sessão. Ritmo: piques de 800-1500 m à nível submáximo.
Intensidade: maior possível. Sobrecarga: faz a distância e o
tempo sempre baixa, quando parar de baixar, aumenta a
distância e fica nela até estacionar de novo.
- Marathon-training: fundistas e maratonistas, subidas após
trabalhos aeróbicos. De 60-150 minutos todos os dias, dividido
em 6 etapas: cross-country (12 semanas), longas distâncias (14
semanas), terreno ondulado (8 semanas), aumento de
velocidade (4 semanas), trabalho intervalado (12 semanas),
competição e pós-competição (2-4 semanas).
- Cross-promenade: quebra de rotina usado em períodos de
transição ou recuperação da fase básica. Exercícios de
alongamento, R. M. L. e explosão, com deslocamentos em
bosques, praias, etc. mínimo de 3 Km com duração de 40 a 90
minutos, várias voltas no percurso. 4 tipos de atividade:
3. aquecimento (20 minutos com alongamento, trote, saltos, etc) /
desenvolvimento muscular (15 minutos de trabalho localizado) /
trabalho contínuo variado (30 minutos, trabalho contínuo com
corridas, piques, subidas e saltos, com ou sem obstáculos
naturais) / trabalho intervalado (30 minutos, com tiros de 100 ou
200 metros com velocidade e número de repetições
proporcionais a cada atleta).
- Fartleck: fundistas e meio-fundistas de qualquer esporte de
capacidade aeróbica. Duração de 40 a 120 minutos. Distâncias e
velocidades variadas. Sem controle fisiológico rígido, o próprio
atleta estipula a intensidade. Utilizado em combinação com
outros pra quebrar a rotina.
- Método aeróbico de Cooper: treinamento cárdio-pulmonar para
atletas e não atletas de desportos terrestres e coletivos VO2
Máx.: = D – 504.1 / 44.9 D = distância percorrida. Na natação
divide-se a velocidade por 2.9 para se obter valores na água.
Teste dos 12 minutos – para estabelecer categorias e prescrever
atividades. Esquema de trabalho: corridas, natação, ciclismo,
caminhada, marcha, usando como complementares o vôlei,
basquete, tênis, futebol, etc.
Categorias (classificação até 20 anos – homens)
Categoria Consumo de O2/Kg
Muito fraco 28 ou -
Fraco 28.1 – 34
Aceitável 34.1 – 42.0
Boa 42.1 – 52.0
Excelente 52.1 ou +
Parâmetros comuns: ETRIA
- Estímulo: tiros, arrancadas, e outros gestos esportivos;
- Tempo: indo de poucos segundos até 5 minutos. A duração é
vinculada ao sistema energético trabalhado;
- Repetições: dependerá da qualidade física trabalhada, indo de
10 a 60 repetições;
- Intervalo: permitir recuperação incompleta, estar vinculado ao
metabolismo trabalhado. Descanso fixo: fase preparatória – nadar
dentro do intervalo: fase específica.
- Ação no intervalo: ativa, recuperadora ou ativadora
- Recuperadora: anaeróbica alática e oxidativa
- Ativa: anaeróbica lática
- Passiva: repouso total – velocidade
4. Métodos Intervalados
Interval Traning Lento
15 a 30 repetições com intensidades entre 60 e 80%. Deve ser
usado no período básico como primeiro método intervalado.
Estímulo 40" – 5’
Tempo 60% - 80% da velocidade máxima
Repetições 15 – 30
Intervalo Ativador
objetivo Resistência anaeróbica e aeróbica
Interval Traning Rápido
Esforços anaeróbicos láticos (entre 40" e 2’). Atletas que têm base
fisiológica de resistência anaeróbica lática (400 m).
* O limiar anaeróbico fica por volta de 75 – 78% do VO2 Máximo.
Estímulo 40" – 2’
Tempo 80% - 95 % da velocidade máxima
Repetições 30 – 45
Intervalo Recuperador
objetivo Resistência anaeróbica lática
Interval Sprint
Desenvolvimento de resistência anaeróbica alática e velocidade.
Fadiga rápida, diminuição da velocidade.
Estímulo Até 40"
Tempo 95 –100% da velocidade máxima
Repetições 30 – 60
Intervalo Soltando
objetivo Resistência anaeróbica alática e velocidade
Aceleration Sprint
Desenvolvimento de velocidade pura. Aumento gradual na
velocidade. Auxilia a evitar lesões e pode ser realizado indoor.
Estímulo Até 20"
Tempo 95 – 100% da velocidade máxima
Repetições 30 – 60
Intervalo Velocidade normal, lenta, acelerando
objetivo Velocidade pura
5. Existem células musculares satélite que são inativas e que com o
trabalho específico se desenvolvem. É por isso que às vezes parece que um
tipo de fibra aumentou em relação a outro.
Hollow Sprint
Dois tiros e um intervalo. No intervalo deve-se percorrer a mesma
distância dos tiros.
Estímulo 50 corre / 50 caminha / 50 corre / 150 caminha
Tempo 95 – 100% no primeiro sprint
Repetições Até que o tempo do 2º sprint seja 80% do 1º
Intervalo Recuperador
objetivo Velocidade pura
MATVEIEV (1982)
CAPACIDADE CARGA REPETIÇÕES VELOCIDADE
FORÇA PURA 90 – 100% 1–3 --
FORÇA EXPLOSIVA 60 – 85% 6 – 20 MÁXIMA
R. M. L. ATÉ 40% MUITAS MODERADA E CONSTANTE
Métodos Fracionados
Aplicação de um segundo estímulo após a recuperação quase total
dos efeitos do primeiro. 2 tipos básicos: sprints repetidos e corridas repetidas.
ANAERÓBICO Restauração ATP - CP ATÉ 10" 2’- 5’
ALÁTICO Débito Alático 3’ – 5’
Glicogênio muscular 12 – 48 horas
exercício contínuo
ANAERÓBICO
7 – 24 horas
LÁTICO exercício
intervalado
Glicogênio hepático 12 – 24 horas
Lactato (remoção) 1 H 30 MINUTOS 30’- 1 hora
(repouso ativo)
1 – 2 horas
(repouso estático)
Pagamento do débito de O2 30’ - 1 hora
O débito alático é a fase rápida do EPOC, quando o organismo só
quer recuperar os níveis de ATP – CP, e não começou ainda a remoção de
lactato. A fase lenta é o débito lático, momento em que aparece o pico de
lactato.
6. Nos sprints repetidos utiliza-se 90% anaeróbico alático, 6% do
anaeróbico lático e 4% do oxidativo. Nas corridas repetidas, utiliza-se 10%
anaeróbico alático, 50% anaeróbico lático e 40% aeróbico.
Sprints Repetidos
Corridas de 100 – 400 metros com intervalo de 4X superior ao tempo
de corrida (1 : 4), 12 – 24 repetições de acordo com o volume de treino.
Intensidade em função da velocidade dos tiros e distância alvo.
O atleta de alto nível recupera 70% após um tiro em 30".
Corridas Repetidas
Corridas de 800 – 3000 m, com recuperação 3 vezes superior ao
tempo de estímulo (1 : 3), 3 – 10 repetições de acordo com a distância alvo.
Intensidade calculada pela velocidade da corrida.
Métodos em Circuito
Método misto usado para o desenvolvimento neuromuscular,
cardiorrespiratório e psicocinético. Pode ser usado para qualquer um dos
sistemas energéticos, dependendo dos estímulos e intervalos.
Exercícios que permitam várias pessoas ao mesmo tempo, inclusive com
atletas em repouso ativo. Cada estação é precedida de um tempo de
recuperação ativa.
O circuit-training pode ser:
- Anaeróbico: estações de alta intensidade e curta duração, com
recuperação que permita a remoção de lactato. Como o repouso
é bem menor que a atividade, não pode ter atletas
simultaneamente em repouso e atividade.
- Aeróbico: estações menos intensas, maior duração e esforços
mais homogêneos.
- Misto (anaeróbico/aeróbico): mistura das cargas e intervalos dos
anteriores.
Específico a uma qualidade física (flexibilidade, velocidade,
agilidade...): desenvolvem uma qualidade específica, ou mais de uma, uma
estação para cada qualidade.
7. Técnico-tático (gestos desportivos ou situações de jogo): podem ter
situações especiais de jogo com mais de um jogador – situações táticas. Usado
com crianças e iniciantes ou atletas de nível intermediário.
Métodos Adaptativos
Buscam além dos efeitos fisiológicos normais, uma adaptação a
estresses específicos, como ausência de O2 (hypoxic-training), treino em
altitude. A hipóxia produz aumentos na difusão de O2 tecidual (capacidade
aeróbica), e aumenta os níveis de CO2 (capacidade anaeróbica). Apnéias
menores que 10 segundos.
A altitude desenvolve resistência aeróbica e anaeróbica. O O2
disponível em altitude é o mesmo que ao nível do mar, as moléculas é que
estão mais afastadas. Esse treino aumenta o número de globinas carregando
CO2, diminuindo a quantidade de O2 sangue arterial. A adaptação do
organismo é aumentar a hemoglobina. A altitude vai atuar como uma carga. As
altitudes devem ser maiores que 1500 metros.
Prescrição de treinamento
Aeróbico: pode ser feito pela FCM (mais indicado para pacientes), ou pela FC
de reserva – freqüência cardíaca cronotrópica (mais para atletas), pelo
consumo máximo de oxigênio, pela velocidade de corrida do limiar de lactato,
pela distância alvo.
* A freqüência de reserva é a freqüência de repouso menos a máxima teórica.
A FCM pode ser teórica ou de teste. Se medirmos a freqüência em 6", temos
muitos erros, e se medirmos em 60" pega-se no início uma freqüência diferente
do que no final, pois no início do minuto ao final, o batimento cai.
Tabela aproximada de erros:
Segundos Erro (bpm)
6 20
10 12
15 8
30 4
60 2
Freqüência cronotrópica: FCTM = 200 FCRep = 60
FC Reserva = 200 – 60 = 140
60 % = 140 X 0.6 = 84 + 60 = 144
8. 85% = 140 X 0.85 = 122 + 60 = 182
Pelo consumo de Oxigênio.
Ex.: VO2 máx = 56 ml.Kg-1 . min-1
MET MAX = 56/3.5 = 16 METS
FT = (MET MAX + 60) / 100
FT = (16 + 60) / 100 = 0.76
IT = MET MAX X FT = 16 X 0.76
IT = 12.16 MET TREINO = 12160 M/H
FT = fração do treino
IT = intensidade do treino
O MET é a capacidade em multiplicar o metabolismo. Uma pessoa que consiga
multiplicar 10 X, tem um consumo de O2 máximo de 35 ml.Kg-1. Min-1 .
Pela velocidade de corrida do limiar de lactato.
Equação de TANAKA
Teste de 40" em metros
Teste de 5’ em metros
VCL = 124 – (40" X 0.831 + 5’ X 0.223)
O limiar aeróbico de lactato ocorre ainda em trabalho aeróbico. O limiar
anaeróbico é diferente do de lactato e ocorre quando se ultrapassa o 100% do
VO2 máximo. Essa equação é validade para jovens de 14 – 20 anos. Entre o
teste de 40" e o de 5" deve ter um tempo mínimo de 30’.
9. Prescrição pela distância alvo.
Ex.: distância alvo = 6000 m – Quando o tempo estabiliza, aumenta-se 10% a
distância e reinicia-se.
Dia 1 = 6000 em 24’
Dia 2 = 6000 em 23’
Dia 3 = 6000 em 22’
Dia 4 = 6000 em 21’
Prescrição do treino anaeróbico.
Pelo VO2 máximo:
Ex.: VO2 máx = 56 ml.Kg-1. Min-1 .
IT = VO2 MÁX = 56 ml.Kg-1. Min-1 .
IT = VO2 MÁX X 1.10
IT = 56 X 1.10 = 61.6
VC = 61.6 / 0.2 = 308 M/MIN
Prescrição / Determinação de Ideais
Ex.: força explosiva
Teste de impulsão vertical:
Resultados: foram obtidos 10 resultados, sendo que o pior pulou 33 cm e o
melhor 65 cm. O ideal é obtido através da soma do melhor com uma
porcentagem média de 20 % de melhora. Esse grupo portanto tem um ideal de
78 cm.
Ideal: M X 1.20 = 65 X 1.20 = 78 cm
O pior atleta (33 cm) está 100% longe do ideal.