SlideShare uma empresa Scribd logo
Sensores de Temperatura
"Trabalho apresentado em disciplina de Instrumentação
como parte dos requisitos necessários para aprovação na mesma ";
 
 
 
 
 
 
Alunos:
Guilherme Fraga                               Prontuário: 106096-1
Henrique Vitkauskas Doria             Prontuário: 106231-X
Nathaly Ishii Munhoz                       Prontuário: 106271-9
Renan de Freitas                               Prontuário: 106266-2
 
 
Professor orientador: Carlos Frajuca
 
TEMPERATURA
Conceitos
•Equilíbrio Térmico
•Medida no SI
•Material Quente
•Capacidade termica (constante de proporcionalidade
térmica)
.
TERMÔMETROS DE EXPANSÃO
TERMÔMETRO DE GAS IDEAL
Termômetro de Gas Ideal
•Utiliza um gás como fluido termométrico
•É constituído por uma massa fixa de gás num volume constante.
•Medindo a pressão com um manômetro, pode inferir-se a temperatura a partir da equação dos gases
perfeitos.
•Este termômetro proporciona um dos métodos mais rigorosos para medição de temperaturas no intervalo de
2,5 K a 1300 K.
.
PV = nRT , sendo
P a pressão da amostra gasosa (atm)
V o volume da amostra gasosa (dm3
ou l)
n o número de moles da amostra gasosa (mol)
R a constante dos gases ideais (0,082057 atm dm3
mol-1
K-1
ou 8,314 J
mol-1
K-1
)
T a temperatura absoluta (K)
Equação dos gases ideais
TERMÔMETROS DE EXPENSÃO
TERMÔMETRO DE BULBO
Aplicações Gerais
•Os termômetros de bulbo trabalham em cima de um princípio
simples: um líquido muda seu volume conforme sua temperatura é
alterada.
•Este Liquido pode ser álcool, mercúrio ou fluidos orgânicos variados)
•Os líquidos ocupam menos espaço quando estão frios e ocupam mais
espaços quando estão quentes (esse mesmo princípio funciona com
gases e é o princípio do balão de ar quente)
•A escolha do Liquido depende da aplicação. (Álcool para temperaturas
inferiores e Mercúrio para temperaturas superiores.
•O tamanho do bulbo também depende do liquido utilizado e da faixa de
temperaturas a serem medidas.
TERMISTORES
Termistores
- São resistores sensíveis a temperatura
- Sua resistência elétrica varia com a temperatura
- Formados por óxidos de metais como manganês,
níquel, cobalto, cobre, ferro, titânio.
Existem dois tipos de termistores:
-Coeficiente positivo (PTC) – a resistência aumenta
com a temperatura
- Coeficiente Negativo (NTC) – a resistência diminui
com a temperatura
Fonte: NTCAFLEX05
Vishay
Fonte: PTC
Thermistor
145 Vishay
Fonte: Thomazini, D. Albuquerque, P. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. 2007. 4° edição. Ed. Érica.
Aplicações Gerais
•Química: calorimetria, reguladão de nível de liquidos e medição de
condutividade térmica de gases.
•Física: medição de vácuo, medição de vazão de fases e líquidos e radiometria.
•Medicina: Termômetros.
•Regulação de temperaturas: congelador, máquina de lavar, fono elétrico,
sistema de aquecimento e sistema de ar- condicionado.
•Veículos: medição de temperatura de água e óleo e monitorização de gases de
exaustão.
•Projetos elétricos: operação de atraso em relés, compensação de variação de
temperatura e medição de potência e microondas.
•Sistema de detecção e alarmes contra incêndio: os sensores
termovelocimétricos de alguns detectores de temperatura de sistemas de
alarmes prediais utilizam os termistores como elemento sensitivo.
Fonte: Thomazini, D. Albuquerque, P. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. 2007. 4° edição. Ed. Érica.
PTC
Aplicações
PTC – Positive Temperature Coefficient
Sistemas Automotivos e Processamento de Dados Eletrônicos:
Aplicação : Proteção contra Sobrecarga.
Parâmetro Valor
Tensão Máxima (RMS ou DC) 145 V
Corrente de retenção 1 A
Resistência a 25°C 1.3 a 240 Ω
I max 0.2 a 13 A
Range de Temperatura 0 a 70 °C
Fonte: PTC
Thermistor
145 Vishay
Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013)
Aplicações
PTC – Positive Temperature Coefficient
Sistemas de aquecimento (Home Appliances):
Aplicação : Atuadores térmicos, evaporadores, inseticidas e vaporizadores
de perfume.
Parâmetro Valor
Tensão Máxima (AC) 265 VAC
Resistência a 25°C 1200 Ω
Tolerância em R25 ± 35%
Range de Temperatura -40 a 85 °C
Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013)
Fonte: PTC Thermistor
for heating application
Vishay
Aplicações
PTC – Positive Temperature Coefficient
Acionamento de Motor Monofásico:
Aplicação : Sistemas de Refrigeração, Sistemas de Ar-condicionado,
Compressores e bombas de aquecimento.
Coeficiente de temperatura (alfa): Representa a sensibilidade
Parâmetro Valor
Tensão Máxima (RMS ou DC) 500 VRMS
Tempo de resposta 0.25 a 1 s
Resistência a 25°C 15 a 75 Ω
Tolerância em R25 ± 30%
Variação de Corrente 6 a 36 ARMS
Range de Temperatura -10 a 80 °C
Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013)
Fonte: PTC Thermistor
Motor Start - Vishay
NTC
Aplicações
PTC – Positive Temperature Coefficient
Medição de temperatura, sensoriamento e controle:
Aplicação : Máquinas de cubos de gelo, refrigeradores, Freezers, Coolers de
bebidas/ vinho.
Parâmetro Valor
Potência dissipada Máxima 150mW
Resistência a 25°C 10kΩ
Tolerância em R25 ± 1,92%
Range de Temperatura -55 a 50 °C
Resistência a 0°C 32.51kΩ
Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013)
Fonte: NTC Thermistor Ice Cube
Sensors - Vishay
Aplicações
PTC – Positive Temperature Coefficient
Medição de temperatura, sensoriamento e controle:
Aplicação : Máquinas de cubos de gelo, refrigeradores, Freezers, Coolers de
bebidas/ vinho.
Coeficiente de temperatura (alfa): Representa a sensibilidade do termistor.
Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013)
Parâmetro Valor
Potência dissipada Máxima 150mW
Resistência a 25°C 2k7 a 10kΩ
Tolerância em R25 ± 2 %
Range de Temperatura -55 a +60 °C
Resistência a 0°C 32.51kΩ
Fonte: NTC Thermistor Refrigerator
Sensors - Vishay
TERMOPARES
Termopares são sensores de temperatura simples,
robustos e da baixo custo, sendo amplamente
utilizados nos mais variados processos de medição
de temperatura.
O que é
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
• Dois condutores metálicos, de natureza distinta, na forma
de metais puros ou de ligas homogêneas.
• Os fios são soldados em um extremo ao qual se dá o nome
de junta quente ou junta de medição.
• A outra extremidade dos fios é levada ao instrumento de
medição de F.E.M., fechando um circuito elétrico por onde
flui a corrente.
• O ponto onde os fios que formam o termopar se conectam
ao instrumento de medição é chamado de junta fria ou de
referência.
Composição
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
O aquecimento da junção de dois metais gera o
aparecimento de uma força eletromotriz (F.E.M.). Este
princípio conhecido por efeito Seebeck propiciou a utilização
de termopares para a medição de temperatura.
Funcionamento
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
Tipos
• Existem termopares de vários tipos, estes tipos são determinados
pelo material que ele é feito, variando a f.e.m. produzida, a faixa de
utilização, sensibilidade e o custo.
• Os tipo K por exemplo cobrem temperaturas entre os -200 e os 1200
°C. E a f.e.m. produzida: -6,458 mV a 48,838 mV
• Sensibilidade de aproximadamente 41µV/°C.
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
Nas aplicações práticas o termopar apresenta-se normalmente
da seguinte forma:
Aplicação
Para cada processo é necessário uma
construção física específica, já que alguns
processos agridem o material utilizado.
Desta forma, é imprescindível que na
especificação do termopar, além da liga,
seja levada em consideração sua
construção física externa.
A corrosão e oxidação são aceleradas em altas temperaturas e pressões,
sendo necessário proteger o elemento primário com
um poço ou tubo adequado, provocando atrasos na resposta.
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
TERMORRESISTÊNCIA PT100
Uma termo resistência (RTD do inglês Resistance
Temperature Detector) é um instrumento que permite
conhecer a temperatura do meio ambiente, recorrendo à
relação entre a resistência elétrica de um material e a sua
temperatura.
O que é
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
Por norma, quando se fala de uma termo resistência ela é
identificada pelo material que a constitui e pela resistência
que apresenta a 0 °C. Por exemplo, uma Pt-100 será uma
termo resistência de platina que a 0 °C apresenta uma
resistência de 100 Ω, ao passo que uma Ni-500 será uma
termo resistência de níquel que a 0 °C apresenta uma
resistência de 500 Ω.
Definição
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
• Baseiam no principio de variação da resistência ôhmica em
função da temperatura.
• Aumentam a resistência com o aumento da temperatura.
• Seu elemento sensor consiste de uma resistência em forma
de fio de platina de alta pureza, de níquel ou de cobre
(menos usado), encapsulado num bulbo de cerâmica ou
vidro.
Funcionamento
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
Os termo resistores são usados principalmente para:
•Medição da temperatura de refrigeração de alimentos e
compostos químicos,
•Fornos de fusão (produção de metais e ligas)
•Destilação fracionada (produção de bebidas e derivados de
petróleo),
•Usinas nucleares,
•Aquecedores e refrigeradores domésticos (fornos elétricos e
micro-ondas, freezers e geladeiras)
Aplicação
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
Vantagens e Desvantagens
Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
PAR BIMETÁLICO
- A lâmina bimetálica (par bimetálico) é constiuída de duas lâminas de
metais diferentes - por exemplo, ferro e latão - unidas firmemente.
- Na temperatura ambiente, as lâminas são planas e possuem o mesmo
tamanho. quando é aquecida, como os dois materiais possuem coeficientes
de dilatação distintos, uma das lâminas se dilata mais que a outra.
Para que as duas lâminas se mantenham unidas (com tamanhos
diferentes), elas se encurvam da mesma maneira mostrada na figura
abaixo:
Par Bimetálico
A lâmina se encurva para o lado de menor coeficiente de
dilatação. Esta propriedade da lâmina bimetálica é muito usada
para provocar o desligamento e acionamento automático de
circuitos elétricos. Na figura abaixo vemos o exemplo dessa
propriedade em um alarme contra incêndio:
Utilização
Alguns desses sensores, já vem com um indicador de temperatura:
Aplicações
SENSORES ELETRÔNICOS
•O diodo comum de silício, polarizado
diretamente com corrente de 1mA, tem
queda de tensão próxima de 0.62V, a
25°C. Esta tensão cai aproximadamente
2mV para cada ºC de aumento
na temperatura, e pode ser estimada
pela equação:
•Pode ser usado até 125 ºC, limite
para o silício.
•Curva térmica do diodo:
O diodo é encontrado em controles e
termômetros de baixo custo e razoável
precisão, até uns 100 ºC.
Diodos
•Sensor eletrônico de
temperatura mais utilizado.
•O LM35 é um termômetro
preciso e sensível, é barato e
fácil de encontrar. Seu
funcionamento básico, cada
10mV na saída é um grau
Celsius
Circuito Integrado
LM 35
•LM35 da National Semiconductor é
um sensor de precisão em centígrados
e tem uma tensão de saída analógica
• Sua faixa de medição é de -55 º C a
+150 º C com uma precisão de ± 0,5 º
C.
•A tensão de saída é de 10mV / º C. A
tensão de saída pode ser conectado
diretamente a uma porta de um
microcontrolador.
Funcionamento
Datasheet
Controle de temperatura
em processos industriais ou
comerciais, como
refrigeração de alimentos e
compostos químicos, fornos
de fusão, destilação
fracionada, usinas
nucleares, aquecedores e
refrigeradores domésticos
(fornos elétricos e
microondas, freezers e
geladeiras.
Aplicações
PIRÔMETRO
PIRÔMETRO
• Mede a temperatura sem contato com o
corpo a ser medido
• Geralmente utilizado para medir
temperaturas superiores a 600 graus
Celsius
Funcionamento
Pirômetro de Radiação
Emissão da radiação
Medição antes e depois da incidência
Comparação da diferença do espectro da
radiação
Aplicações
• Medição da temperatura de gases
•Medição de grandes corpos, onde há
diferenças de temperaturas
Pirômetro de Radiação
Funcionamento
Pirômetro Óptico
Olhando pelo visor do pirômetro
observa-se o metal, ajustando-se
depois manualmente a corrente
elétrica que percorre um filamento que
está no interior do pirômetro e aparece
no visor. Quando a cor do filamento é
idêntica à do metal, pode-se ler a
temperatura numa escala disposta
junto ao elemento de ajuste da cor do
filamento.
Aplicações
Pirômetros Ópticos
Vantagens
• Leve e robusto
• Possui memória interna
• Alta precisão
• Pode medir em todas as escalas (Celsius,
Fahrenheit e Kelvin)
Desvantagens
• Alto custo
• Necessita conhecer a emissividade do corpo
• Depende das condições ambientais
Especificação
TERMOPILHAS
TERMOPILHAS
• Formado por vários termopares
conectados em série
• Medição tanto de pequenas quanto
baixas temperaturas
Funcionamento
• Junção de metais que produzem tensão
elétrica
• Uma parte da junção é colocada em
temperatura ambiente e a outra em contato
com o que se quer ser medido
• Gera-se uma tensão proporcional à
temperatura medida
Vantagens
• Baixíssimo custo
• Pode medir qualquer faixa de temperatura
• Gera tensão, o que é vantajoso na
implementação de algum sistema de controle
Aplicação
• Uso ilimitado nas aplicações
• Utilizado na indústria química em
dispositivos de troca de calor

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Diagrama de fases
Diagrama de fasesDiagrama de fases
Diagrama de fases
Marco Antonio Sanches
 
Mecânica dos fluídos i capitulo 4
Mecânica dos fluídos i   capitulo 4Mecânica dos fluídos i   capitulo 4
Mecânica dos fluídos i capitulo 4
Bruno Gava
 
Aula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação químicaAula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação química
Léyah Matheus
 
Termodinâmica2
Termodinâmica2Termodinâmica2
Termodinâmica2
Fernando Machado Rocha
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Estrutura cristalina
Estrutura cristalinaEstrutura cristalina
Estrutura cristalina
Guilherme Cuzzuol
 
Fisica 02 - Entropia e a segunda lei da termodinâmica
Fisica 02 - Entropia e a segunda lei da termodinâmicaFisica 02 - Entropia e a segunda lei da termodinâmica
Fisica 02 - Entropia e a segunda lei da termodinâmicaWalmor Godoi
 
1 leitermodinâmica.ppt
1 leitermodinâmica.ppt1 leitermodinâmica.ppt
1 leitermodinâmica.ppt
Leonardo Menezes
 
Apostila de operações unitárias
Apostila de operações unitáriasApostila de operações unitárias
Apostila de operações unitárias
IFMT - Pontes e Lacerda
 
Dilatação térmica dos sólidos
Dilatação térmica dos sólidosDilatação térmica dos sólidos
Dilatação térmica dos sólidosO mundo da FÍSICA
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calor
HelderVaz07
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
joaberb
 
Potenciométrica e Condutimetria
Potenciométrica e CondutimetriaPotenciométrica e Condutimetria
Potenciométrica e Condutimetria
Maria Teixiera
 
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
twolipa
 
Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Tuane Paixão
 
GASES PERFEITOS
GASES PERFEITOSGASES PERFEITOS
GASES PERFEITOS
Ana Dias
 
Intrumentação industrial temperatura pg1_40
Intrumentação industrial temperatura pg1_40Intrumentação industrial temperatura pg1_40
Intrumentação industrial temperatura pg1_40Sineia Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Diagrama de fases
Diagrama de fasesDiagrama de fases
Diagrama de fases
 
Mecânica dos fluídos i capitulo 4
Mecânica dos fluídos i   capitulo 4Mecânica dos fluídos i   capitulo 4
Mecânica dos fluídos i capitulo 4
 
Aula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação químicaAula 4. balanço de massa com reação química
Aula 4. balanço de massa com reação química
 
HidrodinâMica
HidrodinâMicaHidrodinâMica
HidrodinâMica
 
Termodinâmica2
Termodinâmica2Termodinâmica2
Termodinâmica2
 
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11Aula 13   balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
Aula 13 balanço de massa - prof. nelson (area 1) - 29.04.11
 
Estrutura cristalina
Estrutura cristalinaEstrutura cristalina
Estrutura cristalina
 
Fisica 02 - Entropia e a segunda lei da termodinâmica
Fisica 02 - Entropia e a segunda lei da termodinâmicaFisica 02 - Entropia e a segunda lei da termodinâmica
Fisica 02 - Entropia e a segunda lei da termodinâmica
 
1 leitermodinâmica.ppt
1 leitermodinâmica.ppt1 leitermodinâmica.ppt
1 leitermodinâmica.ppt
 
Apostila de operações unitárias
Apostila de operações unitáriasApostila de operações unitárias
Apostila de operações unitárias
 
Dilatação térmica dos sólidos
Dilatação térmica dos sólidosDilatação térmica dos sólidos
Dilatação térmica dos sólidos
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calor
 
Slide sobre termometria
Slide sobre termometriaSlide sobre termometria
Slide sobre termometria
 
Potenciométrica e Condutimetria
Potenciométrica e CondutimetriaPotenciométrica e Condutimetria
Potenciométrica e Condutimetria
 
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
 
Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)
 
GASES PERFEITOS
GASES PERFEITOSGASES PERFEITOS
GASES PERFEITOS
 
Intrumentação industrial temperatura pg1_40
Intrumentação industrial temperatura pg1_40Intrumentação industrial temperatura pg1_40
Intrumentação industrial temperatura pg1_40
 
Leis de ohm
Leis de ohmLeis de ohm
Leis de ohm
 
Cristalização
CristalizaçãoCristalização
Cristalização
 

Destaque

Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Marcelo Magalhaes Barbosa
 
Sensores de temperatura TD
Sensores de temperatura TDSensores de temperatura TD
Sensores de temperatura TD
Robson Rodrigues
 
flc_vdo_lancamento_2009_novas_sensores_temperatura_pt
flc_vdo_lancamento_2009_novas_sensores_temperatura_ptflc_vdo_lancamento_2009_novas_sensores_temperatura_pt
flc_vdo_lancamento_2009_novas_sensores_temperatura_ptAri Carrasco
 
fundamentos de sistema operacional- S.O
fundamentos de sistema operacional- S.Ofundamentos de sistema operacional- S.O
fundamentos de sistema operacional- S.O
Pablo Lopes
 
Questões resolvidas de vestibulares de termodinâmica
Questões resolvidas de vestibulares de termodinâmicaQuestões resolvidas de vestibulares de termodinâmica
Questões resolvidas de vestibulares de termodinâmicaLazaro Silva
 
Curso de Arduino Completo
Curso de Arduino CompletoCurso de Arduino Completo
Curso de Arduino Completo
Tiago Barros
 
Termodinâmica resolvido
Termodinâmica resolvidoTermodinâmica resolvido
Termodinâmica resolvido
flavio moura
 
Como colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntComo colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntitqturma201
 

Destaque (8)

Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
Técnicas de medição de temperatura [modo de compatibilidade]
 
Sensores de temperatura TD
Sensores de temperatura TDSensores de temperatura TD
Sensores de temperatura TD
 
flc_vdo_lancamento_2009_novas_sensores_temperatura_pt
flc_vdo_lancamento_2009_novas_sensores_temperatura_ptflc_vdo_lancamento_2009_novas_sensores_temperatura_pt
flc_vdo_lancamento_2009_novas_sensores_temperatura_pt
 
fundamentos de sistema operacional- S.O
fundamentos de sistema operacional- S.Ofundamentos de sistema operacional- S.O
fundamentos de sistema operacional- S.O
 
Questões resolvidas de vestibulares de termodinâmica
Questões resolvidas de vestibulares de termodinâmicaQuestões resolvidas de vestibulares de termodinâmica
Questões resolvidas de vestibulares de termodinâmica
 
Curso de Arduino Completo
Curso de Arduino CompletoCurso de Arduino Completo
Curso de Arduino Completo
 
Termodinâmica resolvido
Termodinâmica resolvidoTermodinâmica resolvido
Termodinâmica resolvido
 
Como colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntComo colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abnt
 

Semelhante a Medições de temperatura

Calibração de sensores de temperatura
Calibração de sensores de temperaturaCalibração de sensores de temperatura
Calibração de sensores de temperatura
Carlos Melo
 
Controlador de temperatura natalia
Controlador de temperatura   nataliaControlador de temperatura   natalia
Controlador de temperatura natalia
Natália Stoffels Hahn
 
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidasMecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
55267123
 
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Carolina Teles
 
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).pptInstrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
CaioTelefonica
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperaturapanelada
 
Sensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaSensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaNogueira
 
Termopar
TermoparTermopar
Termopar
Heron Soares
 
Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)
Paloma Lima
 
Cat geral testo do brasil
Cat geral testo do brasilCat geral testo do brasil
Cat geral testo 2016 br online
Cat geral testo 2016 br   onlineCat geral testo 2016 br   online
Cat geral testo 2016 br online
cafuzocafier
 
Cat geral testo 2016 br online
Cat geral testo 2016 br   onlineCat geral testo 2016 br   online
Cat geral testo 2016 br online
cafuzocafier
 
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdfInstrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
HelbertS3
 
03a - Temperatura.pptx
03a - Temperatura.pptx03a - Temperatura.pptx
03a - Temperatura.pptx
CleberSalvaterra2
 
Dissipadores
DissipadoresDissipadores
Dissipadores
Flávio Sousa
 
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Cesinha Colaco
 

Semelhante a Medições de temperatura (20)

Cap 9-temperatura
Cap 9-temperaturaCap 9-temperatura
Cap 9-temperatura
 
Calibração de sensores de temperatura
Calibração de sensores de temperaturaCalibração de sensores de temperatura
Calibração de sensores de temperatura
 
Controlador de temperatura natalia
Controlador de temperatura   nataliaControlador de temperatura   natalia
Controlador de temperatura natalia
 
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidasMecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
 
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
 
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).pptInstrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
Instrumentação_EPO_TEMPERATURA (parte 1).ppt
 
Temperatura
TemperaturaTemperatura
Temperatura
 
Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013
 
Sensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaSensores E Temperatura
Sensores E Temperatura
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Termopar
TermoparTermopar
Termopar
 
Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)Relatório de leq v (termopares)
Relatório de leq v (termopares)
 
Cat geral testo do brasil
Cat geral testo do brasilCat geral testo do brasil
Cat geral testo do brasil
 
Cat geral testo 2016 br online
Cat geral testo 2016 br   onlineCat geral testo 2016 br   online
Cat geral testo 2016 br online
 
Cat geral testo 2016 br online
Cat geral testo 2016 br   onlineCat geral testo 2016 br   online
Cat geral testo 2016 br online
 
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdfInstrumentação Industrial_Temperatura.pdf
Instrumentação Industrial_Temperatura.pdf
 
03a - Temperatura.pptx
03a - Temperatura.pptx03a - Temperatura.pptx
03a - Temperatura.pptx
 
Dissipadores
DissipadoresDissipadores
Dissipadores
 
Aula-análise-térmicA.pptx
Aula-análise-térmicA.pptxAula-análise-térmicA.pptx
Aula-análise-térmicA.pptx
 
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
Relatorioexpanso 120523010416-phpapp02
 

Mais de Henrique Dória

Família de controladores Allen Bradley 2016
Família de controladores Allen Bradley 2016Família de controladores Allen Bradley 2016
Família de controladores Allen Bradley 2016
Henrique Dória
 
Cobem2015 fish final
Cobem2015 fish finalCobem2015 fish final
Cobem2015 fish final
Henrique Dória
 
Fish robot cobem2013_hirata
Fish robot cobem2013_hirataFish robot cobem2013_hirata
Fish robot cobem2013_hirata
Henrique Dória
 
Monografia - Peixe Robô
Monografia - Peixe RobôMonografia - Peixe Robô
Monografia - Peixe Robô
Henrique Dória
 
Peixe-Robô IFSP
Peixe-Robô IFSPPeixe-Robô IFSP
Peixe-Robô IFSP
Henrique Dória
 
Sensores de Posição
Sensores de PosiçãoSensores de Posição
Sensores de Posição
Henrique Dória
 
Carro elétrico
Carro elétricoCarro elétrico
Carro elétrico
Henrique Dória
 
Robótica, com arduino e kinect sdk
Robótica, com arduino e kinect sdkRobótica, com arduino e kinect sdk
Robótica, com arduino e kinect sdk
Henrique Dória
 
Motores de passo
Motores de passoMotores de passo
Motores de passo
Henrique Dória
 
Grupo de Robótica do Instituto Federal de São Paulo
Grupo de Robótica do Instituto Federal de São PauloGrupo de Robótica do Instituto Federal de São Paulo
Grupo de Robótica do Instituto Federal de São Paulo
Henrique Dória
 
Energia - MSP430
Energia - MSP430Energia - MSP430
Energia - MSP430
Henrique Dória
 

Mais de Henrique Dória (14)

Família de controladores Allen Bradley 2016
Família de controladores Allen Bradley 2016Família de controladores Allen Bradley 2016
Família de controladores Allen Bradley 2016
 
Cobem2015 fish final
Cobem2015 fish finalCobem2015 fish final
Cobem2015 fish final
 
Fish robot cobem2013_hirata
Fish robot cobem2013_hirataFish robot cobem2013_hirata
Fish robot cobem2013_hirata
 
Monografia - Peixe Robô
Monografia - Peixe RobôMonografia - Peixe Robô
Monografia - Peixe Robô
 
Peixe-Robô IFSP
Peixe-Robô IFSPPeixe-Robô IFSP
Peixe-Robô IFSP
 
Redes Industriais
Redes IndustriaisRedes Industriais
Redes Industriais
 
Robôs biomiméticos
Robôs biomiméticosRobôs biomiméticos
Robôs biomiméticos
 
Sensores de Posição
Sensores de PosiçãoSensores de Posição
Sensores de Posição
 
Carro elétrico
Carro elétricoCarro elétrico
Carro elétrico
 
Eletro mecanicos
Eletro mecanicosEletro mecanicos
Eletro mecanicos
 
Robótica, com arduino e kinect sdk
Robótica, com arduino e kinect sdkRobótica, com arduino e kinect sdk
Robótica, com arduino e kinect sdk
 
Motores de passo
Motores de passoMotores de passo
Motores de passo
 
Grupo de Robótica do Instituto Federal de São Paulo
Grupo de Robótica do Instituto Federal de São PauloGrupo de Robótica do Instituto Federal de São Paulo
Grupo de Robótica do Instituto Federal de São Paulo
 
Energia - MSP430
Energia - MSP430Energia - MSP430
Energia - MSP430
 

Medições de temperatura

  • 1. Sensores de Temperatura "Trabalho apresentado em disciplina de Instrumentação como parte dos requisitos necessários para aprovação na mesma ";             Alunos: Guilherme Fraga                               Prontuário: 106096-1 Henrique Vitkauskas Doria             Prontuário: 106231-X Nathaly Ishii Munhoz                       Prontuário: 106271-9 Renan de Freitas                               Prontuário: 106266-2     Professor orientador: Carlos Frajuca  
  • 3. Conceitos •Equilíbrio Térmico •Medida no SI •Material Quente •Capacidade termica (constante de proporcionalidade térmica) .
  • 5. Termômetro de Gas Ideal •Utiliza um gás como fluido termométrico •É constituído por uma massa fixa de gás num volume constante. •Medindo a pressão com um manômetro, pode inferir-se a temperatura a partir da equação dos gases perfeitos. •Este termômetro proporciona um dos métodos mais rigorosos para medição de temperaturas no intervalo de 2,5 K a 1300 K. .
  • 6. PV = nRT , sendo P a pressão da amostra gasosa (atm) V o volume da amostra gasosa (dm3 ou l) n o número de moles da amostra gasosa (mol) R a constante dos gases ideais (0,082057 atm dm3 mol-1 K-1 ou 8,314 J mol-1 K-1 ) T a temperatura absoluta (K) Equação dos gases ideais
  • 8. Aplicações Gerais •Os termômetros de bulbo trabalham em cima de um princípio simples: um líquido muda seu volume conforme sua temperatura é alterada. •Este Liquido pode ser álcool, mercúrio ou fluidos orgânicos variados) •Os líquidos ocupam menos espaço quando estão frios e ocupam mais espaços quando estão quentes (esse mesmo princípio funciona com gases e é o princípio do balão de ar quente) •A escolha do Liquido depende da aplicação. (Álcool para temperaturas inferiores e Mercúrio para temperaturas superiores. •O tamanho do bulbo também depende do liquido utilizado e da faixa de temperaturas a serem medidas.
  • 10. Termistores - São resistores sensíveis a temperatura - Sua resistência elétrica varia com a temperatura - Formados por óxidos de metais como manganês, níquel, cobalto, cobre, ferro, titânio. Existem dois tipos de termistores: -Coeficiente positivo (PTC) – a resistência aumenta com a temperatura - Coeficiente Negativo (NTC) – a resistência diminui com a temperatura Fonte: NTCAFLEX05 Vishay Fonte: PTC Thermistor 145 Vishay Fonte: Thomazini, D. Albuquerque, P. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. 2007. 4° edição. Ed. Érica.
  • 11. Aplicações Gerais •Química: calorimetria, reguladão de nível de liquidos e medição de condutividade térmica de gases. •Física: medição de vácuo, medição de vazão de fases e líquidos e radiometria. •Medicina: Termômetros. •Regulação de temperaturas: congelador, máquina de lavar, fono elétrico, sistema de aquecimento e sistema de ar- condicionado. •Veículos: medição de temperatura de água e óleo e monitorização de gases de exaustão. •Projetos elétricos: operação de atraso em relés, compensação de variação de temperatura e medição de potência e microondas. •Sistema de detecção e alarmes contra incêndio: os sensores termovelocimétricos de alguns detectores de temperatura de sistemas de alarmes prediais utilizam os termistores como elemento sensitivo. Fonte: Thomazini, D. Albuquerque, P. Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações. 2007. 4° edição. Ed. Érica.
  • 12. PTC
  • 13. Aplicações PTC – Positive Temperature Coefficient Sistemas Automotivos e Processamento de Dados Eletrônicos: Aplicação : Proteção contra Sobrecarga. Parâmetro Valor Tensão Máxima (RMS ou DC) 145 V Corrente de retenção 1 A Resistência a 25°C 1.3 a 240 Ω I max 0.2 a 13 A Range de Temperatura 0 a 70 °C Fonte: PTC Thermistor 145 Vishay Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013)
  • 14. Aplicações PTC – Positive Temperature Coefficient Sistemas de aquecimento (Home Appliances): Aplicação : Atuadores térmicos, evaporadores, inseticidas e vaporizadores de perfume. Parâmetro Valor Tensão Máxima (AC) 265 VAC Resistência a 25°C 1200 Ω Tolerância em R25 ± 35% Range de Temperatura -40 a 85 °C Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013) Fonte: PTC Thermistor for heating application Vishay
  • 15. Aplicações PTC – Positive Temperature Coefficient Acionamento de Motor Monofásico: Aplicação : Sistemas de Refrigeração, Sistemas de Ar-condicionado, Compressores e bombas de aquecimento. Coeficiente de temperatura (alfa): Representa a sensibilidade Parâmetro Valor Tensão Máxima (RMS ou DC) 500 VRMS Tempo de resposta 0.25 a 1 s Resistência a 25°C 15 a 75 Ω Tolerância em R25 ± 30% Variação de Corrente 6 a 36 ARMS Range de Temperatura -10 a 80 °C Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013) Fonte: PTC Thermistor Motor Start - Vishay
  • 16. NTC
  • 17. Aplicações PTC – Positive Temperature Coefficient Medição de temperatura, sensoriamento e controle: Aplicação : Máquinas de cubos de gelo, refrigeradores, Freezers, Coolers de bebidas/ vinho. Parâmetro Valor Potência dissipada Máxima 150mW Resistência a 25°C 10kΩ Tolerância em R25 ± 1,92% Range de Temperatura -55 a 50 °C Resistência a 0°C 32.51kΩ Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013) Fonte: NTC Thermistor Ice Cube Sensors - Vishay
  • 18. Aplicações PTC – Positive Temperature Coefficient Medição de temperatura, sensoriamento e controle: Aplicação : Máquinas de cubos de gelo, refrigeradores, Freezers, Coolers de bebidas/ vinho. Coeficiente de temperatura (alfa): Representa a sensibilidade do termistor. Fonte: www.vishay.com.br (Acesso em 27/04/2013) Parâmetro Valor Potência dissipada Máxima 150mW Resistência a 25°C 2k7 a 10kΩ Tolerância em R25 ± 2 % Range de Temperatura -55 a +60 °C Resistência a 0°C 32.51kΩ Fonte: NTC Thermistor Refrigerator Sensors - Vishay
  • 20. Termopares são sensores de temperatura simples, robustos e da baixo custo, sendo amplamente utilizados nos mais variados processos de medição de temperatura. O que é Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 21. • Dois condutores metálicos, de natureza distinta, na forma de metais puros ou de ligas homogêneas. • Os fios são soldados em um extremo ao qual se dá o nome de junta quente ou junta de medição. • A outra extremidade dos fios é levada ao instrumento de medição de F.E.M., fechando um circuito elétrico por onde flui a corrente. • O ponto onde os fios que formam o termopar se conectam ao instrumento de medição é chamado de junta fria ou de referência. Composição Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 22. O aquecimento da junção de dois metais gera o aparecimento de uma força eletromotriz (F.E.M.). Este princípio conhecido por efeito Seebeck propiciou a utilização de termopares para a medição de temperatura. Funcionamento Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 23. Tipos • Existem termopares de vários tipos, estes tipos são determinados pelo material que ele é feito, variando a f.e.m. produzida, a faixa de utilização, sensibilidade e o custo. • Os tipo K por exemplo cobrem temperaturas entre os -200 e os 1200 °C. E a f.e.m. produzida: -6,458 mV a 48,838 mV • Sensibilidade de aproximadamente 41µV/°C. Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 24. Nas aplicações práticas o termopar apresenta-se normalmente da seguinte forma: Aplicação Para cada processo é necessário uma construção física específica, já que alguns processos agridem o material utilizado. Desta forma, é imprescindível que na especificação do termopar, além da liga, seja levada em consideração sua construção física externa. A corrosão e oxidação são aceleradas em altas temperaturas e pressões, sendo necessário proteger o elemento primário com um poço ou tubo adequado, provocando atrasos na resposta. Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 26. Uma termo resistência (RTD do inglês Resistance Temperature Detector) é um instrumento que permite conhecer a temperatura do meio ambiente, recorrendo à relação entre a resistência elétrica de um material e a sua temperatura. O que é Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 27. Por norma, quando se fala de uma termo resistência ela é identificada pelo material que a constitui e pela resistência que apresenta a 0 °C. Por exemplo, uma Pt-100 será uma termo resistência de platina que a 0 °C apresenta uma resistência de 100 Ω, ao passo que uma Ni-500 será uma termo resistência de níquel que a 0 °C apresenta uma resistência de 500 Ω. Definição Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 28. • Baseiam no principio de variação da resistência ôhmica em função da temperatura. • Aumentam a resistência com o aumento da temperatura. • Seu elemento sensor consiste de uma resistência em forma de fio de platina de alta pureza, de níquel ou de cobre (menos usado), encapsulado num bulbo de cerâmica ou vidro. Funcionamento Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 29. Os termo resistores são usados principalmente para: •Medição da temperatura de refrigeração de alimentos e compostos químicos, •Fornos de fusão (produção de metais e ligas) •Destilação fracionada (produção de bebidas e derivados de petróleo), •Usinas nucleares, •Aquecedores e refrigeradores domésticos (fornos elétricos e micro-ondas, freezers e geladeiras) Aplicação Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 30. Vantagens e Desvantagens Fonte: www.termopares.com.br (Acesso em 30/04/2013)
  • 32. - A lâmina bimetálica (par bimetálico) é constiuída de duas lâminas de metais diferentes - por exemplo, ferro e latão - unidas firmemente. - Na temperatura ambiente, as lâminas são planas e possuem o mesmo tamanho. quando é aquecida, como os dois materiais possuem coeficientes de dilatação distintos, uma das lâminas se dilata mais que a outra. Para que as duas lâminas se mantenham unidas (com tamanhos diferentes), elas se encurvam da mesma maneira mostrada na figura abaixo: Par Bimetálico
  • 33. A lâmina se encurva para o lado de menor coeficiente de dilatação. Esta propriedade da lâmina bimetálica é muito usada para provocar o desligamento e acionamento automático de circuitos elétricos. Na figura abaixo vemos o exemplo dessa propriedade em um alarme contra incêndio: Utilização
  • 34. Alguns desses sensores, já vem com um indicador de temperatura: Aplicações
  • 36. •O diodo comum de silício, polarizado diretamente com corrente de 1mA, tem queda de tensão próxima de 0.62V, a 25°C. Esta tensão cai aproximadamente 2mV para cada ºC de aumento na temperatura, e pode ser estimada pela equação: •Pode ser usado até 125 ºC, limite para o silício. •Curva térmica do diodo: O diodo é encontrado em controles e termômetros de baixo custo e razoável precisão, até uns 100 ºC. Diodos
  • 37. •Sensor eletrônico de temperatura mais utilizado. •O LM35 é um termômetro preciso e sensível, é barato e fácil de encontrar. Seu funcionamento básico, cada 10mV na saída é um grau Celsius Circuito Integrado LM 35
  • 38. •LM35 da National Semiconductor é um sensor de precisão em centígrados e tem uma tensão de saída analógica • Sua faixa de medição é de -55 º C a +150 º C com uma precisão de ± 0,5 º C. •A tensão de saída é de 10mV / º C. A tensão de saída pode ser conectado diretamente a uma porta de um microcontrolador. Funcionamento
  • 40. Controle de temperatura em processos industriais ou comerciais, como refrigeração de alimentos e compostos químicos, fornos de fusão, destilação fracionada, usinas nucleares, aquecedores e refrigeradores domésticos (fornos elétricos e microondas, freezers e geladeiras. Aplicações
  • 42. PIRÔMETRO • Mede a temperatura sem contato com o corpo a ser medido • Geralmente utilizado para medir temperaturas superiores a 600 graus Celsius
  • 43. Funcionamento Pirômetro de Radiação Emissão da radiação Medição antes e depois da incidência Comparação da diferença do espectro da radiação
  • 44. Aplicações • Medição da temperatura de gases •Medição de grandes corpos, onde há diferenças de temperaturas Pirômetro de Radiação
  • 45. Funcionamento Pirômetro Óptico Olhando pelo visor do pirômetro observa-se o metal, ajustando-se depois manualmente a corrente elétrica que percorre um filamento que está no interior do pirômetro e aparece no visor. Quando a cor do filamento é idêntica à do metal, pode-se ler a temperatura numa escala disposta junto ao elemento de ajuste da cor do filamento.
  • 47. Vantagens • Leve e robusto • Possui memória interna • Alta precisão • Pode medir em todas as escalas (Celsius, Fahrenheit e Kelvin)
  • 48. Desvantagens • Alto custo • Necessita conhecer a emissividade do corpo • Depende das condições ambientais
  • 51. TERMOPILHAS • Formado por vários termopares conectados em série • Medição tanto de pequenas quanto baixas temperaturas
  • 52. Funcionamento • Junção de metais que produzem tensão elétrica • Uma parte da junção é colocada em temperatura ambiente e a outra em contato com o que se quer ser medido • Gera-se uma tensão proporcional à temperatura medida
  • 53. Vantagens • Baixíssimo custo • Pode medir qualquer faixa de temperatura • Gera tensão, o que é vantajoso na implementação de algum sistema de controle
  • 54. Aplicação • Uso ilimitado nas aplicações • Utilizado na indústria química em dispositivos de troca de calor