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Biologia – módulo A3 – Transporte nos animais Página 1
Profª Leonor Vaz Pereira
BIOLOGIA – Módulo A3 – Utilização da Matéria
2. Transporte nos animais
Sistemas de Transporte
Um sistema de transporte tipicamente inclui:
 um fluido circulante;
 um órgão propulsor;
 um sistema de vasos de transporte.
Sistema de transporte aberto: O sangue abandona os vasos e passa para as lacunas fluindo
diretamente entre as células. Neste tipo de sistema não há distinção entre sangue e fluido
intersticial por isso usa-se o termo hemolinfa para designar o fluido circulatório.
Sistema de transporte fechado: O sangue circula sempre dentro de vasos mantendo-se distinto do
fluido intersticial.
Num sistema de transporte aberto o sangue flui muito mais lentamente do que num sistema de
transporte fechado e os animais que o possuem têm, em regra, movimentos lentos e baixas taxas
metabólicas. Isto não acontece nos insetos porque o sistema circulatório não acumula a função de
transportar oxigénio e, por isso, não têm metabolismo lento.
O meio interno dos animais é constituído pelo sangue, pela linfa e pelo conjunto de todas as
células.
Transporte nos Vertebrados
Circulação Simples: No decurso de uma circulação completa, o sangue passa uma só vez no
coração.
Circulação Dupla: O sangue percorre dois circuitos, passando duas vezes no coração.
 circulação pulmonar: o sangue venoso sai do coração, vai aos pulmões, onde é oxigenado, e
regressa arterial à aurícula esquerda pelas veias pulmonares.
 circulação sistémica: o sangue arterial sai do coração, dirige-se para todas as partes do corpo
e regressa venoso à aurícula esquerda pelas veias cavas.
A circulação dupla é mais eficiente do que a circulação simples, pois assegura um fluxo vigoroso de
sangue para os diferentes órgãos.
Biologia – módulo A3 – Transporte nos animais Página 2
Profª Leonor Vaz Pereira
Circulação Dupla Completa: O coração tem quatro cavidades (duas aurículas e dois ventrículos) e
não há mistura de sangues.
Circulação Dupla Incompleta: O coração tem três cavidades (duas aurículas e um ventrículo) e pode
haver mistura de sangue venoso com sangue arterial. A mistura é normalmente evitada pela não
simultaneidade de contração das duas aurículas.
Peixes
Circulação Simples
Anfíbio
Circulação Dupla Incompleta
Ave/Mamífero
Circulação Dupla Completa
Mecanismos que contribuem para a eficiência da circulação nos mamíferos
Miocárdio: O músculo cardíaco é mais espesso ao nível dos ventrículos do que das aurículas e a
parede do ventrículo esquerdo também é mais espessa uma vez que este permite dar maior impulso
ao sangue que consegue assim executar a circulação sistémica, que é um circuito mais extenso do
que a circulação pulmonar que é desempenhada pelo sangue que sai do ventrículo direito com
menor impulso devido à menor espessura.
Válvulas: A função das válvulas é impedir o refluxo do sangue dos ventrículos para as aurículas
(auriculoventriculares) e das artérias para os ventrículos (semilunares), ou seja imprimir um só
sentido de circulação de sangue.
Vasos sanguíneos
As artérias ramificam-se em arteríolas, que originam redes capilares ao nível dos diferentes
tecidos. Os capilares reúnem-se formando vénulas, que convergem formando veias pelas quais o
sangue regressa ao coração.
 Artérias: têm paredes fortes e elásticas, o que permite dilatarem-se e contraírem-se em
cada batimento cardíaco.
 Veias: apresentam paredes finas e maior diâmetro interno.
 Capilares: as suas paredes são muito finas e constituídas por uma só camada de células.
Biologia – módulo A3 – Transporte nos animais Página 3
Profª Leonor Vaz Pereira
Pressão Sanguínea
A pressão sanguínea atinge o seu valor máximo nas artérias, diminuindo ao longo das arteríolas e
dos capilares, e apresenta valores quase nulos nas veias. O valor máximo de pressão corresponde ao
momento de sístole ventricular, pressão sistólica, e o valor mínimo corresponde à pressão no
momento da diástole ventricular, pressão diastólica.
Regresso do sangue ao coração
Os principais mecanismos que contribuem para que o sangue que circula nas veias regresse ao
coração são:
 A contração dos músculos esqueléticos que exerce pressão sobre o sangue;
 A existência de válvulas venosas que impedem o retrocesso do sangue;
 A força de sucção provocada pela diminuição da pressão nas aurículas durante a diástole.
Velocidade do Fluxo Sanguíneo
A maior velocidade do fluxo sanguíneo ocorre nas artérias, a velocidade diminui quando o sangue
flui para os capilares e aumenta novamente quando o sangue circula nas veias.
Fluidos Circulantes
Os vertebrados possuem dois fluidos circulantes: o sangue a linfa. O sangue é constituído por
plasma e elementos figurados (hemácias, leucócitos e plaquetas). Uma parte do plasma, por
difusão, e alguns leucócitos, por diapedese, abandonam os capilares sanguíneos e ocupam os
espaços entre as células, constituindo o líquido intersticial ou linfa intersticial. O movimento deste
líquido para fora do capilar é possível uma vez que na extremidade arterial do capilar, a pressão do
sangue excede a pressão osmótica.
Deste fluido as células obtêm os nutrientes e o oxigénio de que necessitam e libertam para ele as
substâncias resultantes do seu metabolismo (excreções), como o dióxido de carbono e os produtos
azotados. Algum do líquido intersticial, rico em produtos de excreção, passa, ao nível da
extremidade venosa do capilar, de novo para o sangue, uma vez que nesta extremidade a pressão
osmótica excede a pressão do sangue.
Outra parte da linfa é recolhida em capilares linfáticos, constituindo a linfa circulante, que é
conduzida até vasos de maior calibre, os vasos linfáticos. A linfa circulante entra na corrente
sanguínea em veias que abrem na veia cava superior, pouco antes do sangue entrar na aurícula
direita.
Nos vertebrados, para além do aparelho circulatório sanguíneo, existe, portanto, um sistema
linfático formado pelos vasos linfáticos ramificados em capilares linfáticos e pelos órgãos linfoides.
A renovação constante da linfa intersticial permite que as células obtenham continuamente
nutrientes e oxigénio e eliminem os produtos resultantes do seu metabolismo. É desta forma que se
estabelece um intercâmbio contínuo de substâncias entre as células e o sangue, uma vez que este
nunca abandona os vasos sanguíneos.
No seu conjunto, os fluidos circulantes são responsáveis pelo(a):
 Transporte de nutrientes provenientes do tubo digestivo ou da mobilização das reservas
até às células;
 Transporte de oxigénio desde as superfícies respiratórias até às células;
 Remoção de produtos resultantes da atividade celular;
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Circulação dupla completa mamíferos

  • 1. Biologia – módulo A3 – Transporte nos animais Página 1 Profª Leonor Vaz Pereira BIOLOGIA – Módulo A3 – Utilização da Matéria 2. Transporte nos animais Sistemas de Transporte Um sistema de transporte tipicamente inclui:  um fluido circulante;  um órgão propulsor;  um sistema de vasos de transporte. Sistema de transporte aberto: O sangue abandona os vasos e passa para as lacunas fluindo diretamente entre as células. Neste tipo de sistema não há distinção entre sangue e fluido intersticial por isso usa-se o termo hemolinfa para designar o fluido circulatório. Sistema de transporte fechado: O sangue circula sempre dentro de vasos mantendo-se distinto do fluido intersticial. Num sistema de transporte aberto o sangue flui muito mais lentamente do que num sistema de transporte fechado e os animais que o possuem têm, em regra, movimentos lentos e baixas taxas metabólicas. Isto não acontece nos insetos porque o sistema circulatório não acumula a função de transportar oxigénio e, por isso, não têm metabolismo lento. O meio interno dos animais é constituído pelo sangue, pela linfa e pelo conjunto de todas as células. Transporte nos Vertebrados Circulação Simples: No decurso de uma circulação completa, o sangue passa uma só vez no coração. Circulação Dupla: O sangue percorre dois circuitos, passando duas vezes no coração.  circulação pulmonar: o sangue venoso sai do coração, vai aos pulmões, onde é oxigenado, e regressa arterial à aurícula esquerda pelas veias pulmonares.  circulação sistémica: o sangue arterial sai do coração, dirige-se para todas as partes do corpo e regressa venoso à aurícula esquerda pelas veias cavas. A circulação dupla é mais eficiente do que a circulação simples, pois assegura um fluxo vigoroso de sangue para os diferentes órgãos.
  • 2. Biologia – módulo A3 – Transporte nos animais Página 2 Profª Leonor Vaz Pereira Circulação Dupla Completa: O coração tem quatro cavidades (duas aurículas e dois ventrículos) e não há mistura de sangues. Circulação Dupla Incompleta: O coração tem três cavidades (duas aurículas e um ventrículo) e pode haver mistura de sangue venoso com sangue arterial. A mistura é normalmente evitada pela não simultaneidade de contração das duas aurículas. Peixes Circulação Simples Anfíbio Circulação Dupla Incompleta Ave/Mamífero Circulação Dupla Completa Mecanismos que contribuem para a eficiência da circulação nos mamíferos Miocárdio: O músculo cardíaco é mais espesso ao nível dos ventrículos do que das aurículas e a parede do ventrículo esquerdo também é mais espessa uma vez que este permite dar maior impulso ao sangue que consegue assim executar a circulação sistémica, que é um circuito mais extenso do que a circulação pulmonar que é desempenhada pelo sangue que sai do ventrículo direito com menor impulso devido à menor espessura. Válvulas: A função das válvulas é impedir o refluxo do sangue dos ventrículos para as aurículas (auriculoventriculares) e das artérias para os ventrículos (semilunares), ou seja imprimir um só sentido de circulação de sangue. Vasos sanguíneos As artérias ramificam-se em arteríolas, que originam redes capilares ao nível dos diferentes tecidos. Os capilares reúnem-se formando vénulas, que convergem formando veias pelas quais o sangue regressa ao coração.  Artérias: têm paredes fortes e elásticas, o que permite dilatarem-se e contraírem-se em cada batimento cardíaco.  Veias: apresentam paredes finas e maior diâmetro interno.  Capilares: as suas paredes são muito finas e constituídas por uma só camada de células.
  • 3. Biologia – módulo A3 – Transporte nos animais Página 3 Profª Leonor Vaz Pereira Pressão Sanguínea A pressão sanguínea atinge o seu valor máximo nas artérias, diminuindo ao longo das arteríolas e dos capilares, e apresenta valores quase nulos nas veias. O valor máximo de pressão corresponde ao momento de sístole ventricular, pressão sistólica, e o valor mínimo corresponde à pressão no momento da diástole ventricular, pressão diastólica. Regresso do sangue ao coração Os principais mecanismos que contribuem para que o sangue que circula nas veias regresse ao coração são:  A contração dos músculos esqueléticos que exerce pressão sobre o sangue;  A existência de válvulas venosas que impedem o retrocesso do sangue;  A força de sucção provocada pela diminuição da pressão nas aurículas durante a diástole. Velocidade do Fluxo Sanguíneo A maior velocidade do fluxo sanguíneo ocorre nas artérias, a velocidade diminui quando o sangue flui para os capilares e aumenta novamente quando o sangue circula nas veias. Fluidos Circulantes Os vertebrados possuem dois fluidos circulantes: o sangue a linfa. O sangue é constituído por plasma e elementos figurados (hemácias, leucócitos e plaquetas). Uma parte do plasma, por difusão, e alguns leucócitos, por diapedese, abandonam os capilares sanguíneos e ocupam os espaços entre as células, constituindo o líquido intersticial ou linfa intersticial. O movimento deste líquido para fora do capilar é possível uma vez que na extremidade arterial do capilar, a pressão do sangue excede a pressão osmótica. Deste fluido as células obtêm os nutrientes e o oxigénio de que necessitam e libertam para ele as substâncias resultantes do seu metabolismo (excreções), como o dióxido de carbono e os produtos azotados. Algum do líquido intersticial, rico em produtos de excreção, passa, ao nível da extremidade venosa do capilar, de novo para o sangue, uma vez que nesta extremidade a pressão osmótica excede a pressão do sangue. Outra parte da linfa é recolhida em capilares linfáticos, constituindo a linfa circulante, que é conduzida até vasos de maior calibre, os vasos linfáticos. A linfa circulante entra na corrente sanguínea em veias que abrem na veia cava superior, pouco antes do sangue entrar na aurícula direita. Nos vertebrados, para além do aparelho circulatório sanguíneo, existe, portanto, um sistema linfático formado pelos vasos linfáticos ramificados em capilares linfáticos e pelos órgãos linfoides. A renovação constante da linfa intersticial permite que as células obtenham continuamente nutrientes e oxigénio e eliminem os produtos resultantes do seu metabolismo. É desta forma que se estabelece um intercâmbio contínuo de substâncias entre as células e o sangue, uma vez que este nunca abandona os vasos sanguíneos. No seu conjunto, os fluidos circulantes são responsáveis pelo(a):  Transporte de nutrientes provenientes do tubo digestivo ou da mobilização das reservas até às células;  Transporte de oxigénio desde as superfícies respiratórias até às células;  Remoção de produtos resultantes da atividade celular;  Transporte de hormonas;  Defesa do organismo através dos leucócitos.