2. Manufatura em Massa
Direcionadores Princípios
Objetivos de
Capacitores
Desempenho
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
3. Manufatura em Massa
Direcionadores Princípios
Para um mercado homogêneo o
principal diferencial é o preço. Este
mercado é típico para produtos
populares onde o mais indicado é a
manufatura em massa. O uso da
Objetivos de tecnologia e de processos altamente
Capacitores
Desempenho eficientes possibilitará esta
vantagem competitiva.
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
4. Manufatura em Massa
O paradigma da produção em massa é resultante
de um mercado onde a procura é previsível e
estável mantendo-se assim durante longos
períodos de tempo.
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
5. Manufatura em Massa
A quantidade procurada dos produtos é,
normalmente, grande, requerendo que a
produção seja contínua, a uma taxa que,
idealmente, corresponda exatamente à
procura. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
6. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Movimento Clássico
Ênfase na tarefa.
Com a Revolução Industrial surgiu o crescimento acelerado e desorganizado das empresas
aumentando a complexidade na sua administração, exigindo métodos científicos que
substituíssem o empirismo e a improvisação, além da necessidade de aumentar a eficiência e
a competência das organizações para a obtenção de uma melhor eficiência dos recursos
disponíveis, resultando no surgimento deste movimento,
7. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Foi durante o período entre 1898 e 1910, que a indústria do vestuário produzido em massa arrancou de
fato, tanto na Inglaterra como na América. Com os meios de transporte alcançando grandes distâncias,
surgiu a possibilidade de se reproduzir e vender roupas para diferentes centros em grande quantidade,
tanto de modelos quanto de tamanhos. Entre os anos vinte e trinta, houve mudanças importantes na
indústria das roupas, que conseguiu traduzir as medidas masculinas e pessoais para um padrão de roupa
feita em fábrica.
8. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Por volta da década de 1930 a “Era dos Sistemas” teve seu início, com a criação
de diversos sistemas visando ao aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, ao
fornecimento de serviços e ao controle do processamento desse mesmo trabalho.
9. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Na década de quarenta a produção de roupa barata e atraente estava cada vez mais ligada
ao desenvolvimento de métodos de fabricação modernos que envolviam rapidez, estilo,
qualidade e preço. Nesta época, com a influência da Engenharia Industrial, as práticas e os
processos começaram a sofrer modificações, pois as empresas começaram a adotar a
abordagem científica na busca para solucionar problemas na área industrial.
10. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Devido ao crescimento das organizações, a burocratização e a rotinização do trabalho, foram indispensáveis
para a gestão das organizações, e a visão mecanicista da organização considerada no Movimento Clássico
revela, superespecialização do funcionário, visão microscópica do homem, ausência de comprovação
científica e uma abordagem fechada e incompleta da organização, iniciaram as novas idéias e, geraram o
Movimento das Relações Humanas.
11. Manufatura em Massa
Para este paradigma, a produção é o principal fator estratégico para a empresa.
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
12. Manufatura em Massa
Direcionadores Princípios
Objetivos de
Capacitores
Desempenho
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
13. Manufatura em Massa
Direcionadores Princípios Foco em clientes sensíveis aos
baixos preços.
Foco na padronização do produto,
sendo que alguma diferenciação é
possível.
Objetivos de
Capacitores Foco na eficiência operacional/alta
Desempenho
produtividade; alta especialização
do trabalho.
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
14. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
A padronização dos produtos tinha como objetivo facilitar o
processo produtivo repetitivo e padronizado.
16. Manufatura em Massa
A padronização e a redução de custo é o principal fator de ação da gestão.
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
17. Manufatura em Massa
Direcionadores Princípios
Objetivos de
Capacitores
Desempenho
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
18. Manufatura em Massa
Direcionadores Princípios
Produtividade
Objetivos de
Capacitores
Desempenho
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
19. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Produtividade = a capacidade de alcançar maior volume de produção, com
melhor qualidade, pelo menor custo e sob melhores condições de trabalho.
Frederick Taylor desenvolveu estudos a respeito de técnicas de racionalização
do trabalho do operário.
20. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
princípios de unidade de comando
divisão do trabalho
disciplina
autoridade
21. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Suas idéias preconizavam a prática da divisão do trabalho. A característica mais marcante
do estudo de Taylor é a busca de uma organização científica do trabalho, enfatizando
tempos e métodos e por isso é visto como o precursor da Teoria da Administração
Científica.
22. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Os princípios defendidos por Taylor
• seleções científicas do trabalhador, determinavam quem tinha aptidão deveria realizar qual tarefa;
• estabelecimento do tempo-padrão definido pela gerência e a obrigatoriedade do trabalhador atingir, no
mínimo, este tempo;
• reciprocidade dos objetivos do trabalhador e da empresa: quando o trabalhador aumentava a sua
produtividade, a empresa produzia mais, conseqüentemente aumentavam os ganhos de ambos;
• definição clara das atividades dos gerentes e dos trabalhadores: os primeiros planejam, enquanto os
últimos trabalham.
23. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Outro aspecto desta teoria é a
divisão das tarefas em sub-
tarefas e estas em movimentos,
visando a eliminação dos
movimentos desnecessários e o
aperfeiçoamento dos
movimentos essenciais.
Este aspecto possibilita a previsão de tempos de operação e do cálculo da capacidade
produtiva para cada produto. Ainda sobre esta ótica temos a padronização de métodos de
trabalho que visam o ganho de eficiência e qualidade como os métodos ótimos de costura
(métodos padronizados em três diferentes modos de executar as operações de costura,
garantindo maior produtividade).
24. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Tempos Históricos
Tempos cronometragem direta
Tempos predeterminados ou
sintéticos
Amostragem de trabalho
Tempos estatísticos
Outras técnicas
25. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Por mais que se critiquem os estudos
minuciosos de Taylor em tempos e
métodos do processo produtivo, muitas de
suas conclusões continuam sendo válidas
e aplicáveis ao moderno processo
produtivo.
METODO DE ESTUDOS DE DETERMINAÇÃO REMUNERAÇÃO
TRABALHO TEMPOS DE METAS POR PRODUÇÃO
26. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
A divisão do trabalho em tarefas mínimas,
por exemplo, estimulou o desenvolvimento
de estudos de tecnologia e automação
industrial que, hoje, permitem que o
trabalho humano seja utilizado em tarefas
menos entediantes, poupando o
trabalhador de realizar tarefas monótonas e
pessoalmente menos enriquecedoras.
27. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Temos como exemplo máquinas especializadas para cada tipo de parte a ser costurada
(pregar bolso, pregar cós, pregar presilhas etc.) e máquinas totalmente automatizada
(máquinas de bordar).
28. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
A melhor forma de se analisar a seqüência operacional é a árvore de operações.
29. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Diagrama de precedência
C A
B
D
E
F
31. Manufatura em Massa
A produtividade é o principal fator de ação da gestão.
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32. Manufatura em Massa
Direcionadores Princípios
Objetivos de
Capacitores
Desempenho
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
33. Manufatura em Massa
Direcionadores Princípios
Automação
Redução no consumo
Objetivos de
Capacitores
Desempenho
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
34. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
A automação inicialmete consistia de dotar as
máquinas de implementos suplementares, além
da função de costurar, também podiam executar
tarefas tais como: cortar fios, pespontar
duplamente, cortar excessos, dentre outras.
Assim, ficou constatada a dificuldade, senão a
impossibilidade em aumentar a eficiência através
de simples utilização de máquinas de costuras
mais aperfeiçoadas.
35. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Surge uma nova era: a dos dispositivos mecânicos e aparelhos, tão comuns e largamente
utilizados nos dias de hoje na indústria de confecção. Os esforços, pesquisas e experiências
continuaram proporcionando a criação de máquinas semi-automáticas num primeiro
momento e logo após, as máquinas automáticas, com o intuito de tornar mais produtivo o
elemento mão-de-obra.
36. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
“A esteira oferece uma solução tecnológica para o problema central da organização do trabalho, levando
o trabalho aos operadores, ao invés de os operadores ao trabalho’. Ela proporciona orientação
inequívoca sobre que operação cada trabalhador deve realizar e impõe o ritmo no qual o trabalho deve
ser executado. O resultado líquido é a redução da necessidade de pensamento por parte do trabalhador
e a redução de seu movimento a um mínimo.“
37. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Movimento das Relações Humanas
Ênfase nas pessoas.
Este movimento enfatizou elementos comportamentais das pessoas nas organizações, opondo-se à
racionalidade nas tarefas enfatizada anteriormente. As conclusões obtidas na experiência de Elton Mayo e
seus colaboradores, foram decisivas para o surgimento deste novo movimento, e os estudos que tratavam
de relacionamento entre trabalho, fadiga e desempenho, passaram também ao estudo do relacionamento
entre trabalho, satisfação desempenho.
38. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
O objetivo principal dos sistemas de produção do paradigma da produção em massa é produzir para
satisfazer a procura ao mais baixo custo por unidade produzida. Assim para tirar vantagem de
economias de escala, não apenas o sistema como um todo, mas também os postos de trabalho,
equipamento principal e ferramentas são totalmente dedicados ao produto. Desta forma, o tempo de
vida do sistema produtivo depende do tempo de vida do produto ao qual está dedicado.
39. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
A distribuição manual por etapa do processo, divide o agrupamento de máquinas
em várias etapas dependendo da linha de produto a ser fabricada, mas,
freqüentemente estas, etapas podem ser generalizadas em três.
40. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
A distribuição manual por blocos é semelhante a por etapas onde o agrupamento de
máquinas é dividido por tipo de operações ou por tipo de máquinas que formam blocos.
Teríamos por exemplo, um bloco formado por máquinas retas de uma agulha, outro formado
por overloques, outro formado por máquinas e equipamentos de acabamento e assim por
diante.
41. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Este é um sistema amplamente
utilizado quando temos produtos
semelhantes em relação a seqüência
operacional, ou seja, utilizam os tipos
de máquinas na mesma ordem ou
quase na mesma ordem.
Quando os produtos não possuem uma seqüência
semelhante o sistema tende a ter constante vai e volta e a
ziguezaguear no processo em postos de trabalho cada vez
mais longe. Esta conseqüência transforma este sistema em
outro, o sistema de operações independentes com
distribuidor aleatório.
Pouquíssima variedade de produtos é a situação ideal para este sistema.
42. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Neste sistema de operações independentes com
distribuidor informatizado, o sistema supervisor de
todo o processo gerencia a distribuição das peças
aos postos de trabalho através de um trilho elevado
e uma ou mais estações de decida e subida em
cada posto. O lote de peças é preso a cabides com
todas as partes separadas que compõe o produto,
num setor anterior à costura ou montagem. Estes
cabides descem no posto de trabalho determinado
pela seqüência operacional que é monitorada pelo
sistema supervisor informatizado.
43. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Para este paradigma, a produção é o principal fator estratégico para a empresa.
44. Manufatura em Massa
Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
joaquimconsult@gmail.com