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Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




       Manufatura em Massa
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      Direcionadores    Princípios




                       Objetivos de
       Capacitores
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                                      Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




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                                      Para um mercado homogêneo o
                                      principal diferencial é o preço. Este
                                      mercado é típico para produtos
                                      populares onde o mais indicado é a
                                      manufatura em massa. O uso da
                       Objetivos de   tecnologia e de processos altamente
       Capacitores
                       Desempenho     eficientes      possibilitará    esta
                                      vantagem competitiva.




                                          Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




O paradigma da produção em massa é resultante
de um mercado onde a procura é previsível e
estável mantendo-se assim durante longos
períodos de tempo.
                                                Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




A quantidade procurada dos produtos é,
normalmente, grande, requerendo que a
produção seja contínua, a uma taxa que,
idealmente,  corresponda  exatamente  à
procura.                                Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa                                Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




                                                                    Movimento Clássico
                                                                       Ênfase na tarefa.




Com a Revolução Industrial surgiu o crescimento acelerado e desorganizado das empresas
aumentando a complexidade na sua administração, exigindo métodos científicos que
substituíssem o empirismo e a improvisação, além da necessidade de aumentar a eficiência e
a competência das organizações para a obtenção de uma melhor eficiência dos recursos
disponíveis, resultando no surgimento deste movimento,
Manufatura em Massa                                      Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Foi durante o período entre 1898 e 1910, que a indústria do vestuário produzido em massa arrancou de
fato, tanto na Inglaterra como na América. Com os meios de transporte alcançando grandes distâncias,
surgiu a possibilidade de se reproduzir e vender roupas para diferentes centros em grande quantidade,
tanto de modelos quanto de tamanhos. Entre os anos vinte e trinta, houve mudanças importantes na
indústria das roupas, que conseguiu traduzir as medidas masculinas e pessoais para um padrão de roupa
feita em fábrica.
Manufatura em Massa                           Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Por volta da década de 1930 a “Era dos Sistemas” teve seu início, com a criação
de diversos sistemas visando ao aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, ao
fornecimento de serviços e ao controle do processamento desse mesmo trabalho.
Manufatura em Massa                                 Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Na década de quarenta a produção de roupa barata e atraente estava cada vez mais ligada
ao desenvolvimento de métodos de fabricação modernos que envolviam rapidez, estilo,
qualidade e preço. Nesta época, com a influência da Engenharia Industrial, as práticas e os
processos começaram a sofrer modificações, pois as empresas começaram a adotar a
abordagem científica na busca para solucionar problemas na área industrial.
Manufatura em Massa                                        Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Devido ao crescimento das organizações, a burocratização e a rotinização do trabalho, foram indispensáveis
para a gestão das organizações, e a visão mecanicista da organização considerada no Movimento Clássico
revela, superespecialização do funcionário, visão microscópica do homem, ausência de comprovação
científica e uma abordagem fechada e incompleta da organização, iniciaram as novas idéias e, geraram o
Movimento das Relações Humanas.
Manufatura em Massa




Para este paradigma, a produção é o principal fator estratégico para a empresa.

                                               Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
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      Direcionadores    Princípios




                       Objetivos de
       Capacitores
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      Direcionadores    Princípios    Foco em clientes sensíveis aos
                                      baixos preços.

                                      Foco na padronização do produto,
                                      sendo que alguma diferenciação é
                                      possível.
                       Objetivos de
       Capacitores                    Foco na eficiência operacional/alta
                       Desempenho
                                      produtividade; alta especialização
                                      do trabalho.




                                         Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa                          Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




A padronização dos produtos tinha como objetivo facilitar o
processo produtivo repetitivo e padronizado.
Manufatura em Massa   Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




A padronização e a redução de custo é o principal fator de ação da gestão.

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Manufatura em Massa




      Direcionadores    Princípios




                       Objetivos de
       Capacitores
                       Desempenho




                                      Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




      Direcionadores    Princípios


                                      Produtividade
                       Objetivos de
       Capacitores
                       Desempenho




                                      Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa                          Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Produtividade = a capacidade de alcançar maior volume de produção, com
melhor qualidade, pelo menor custo e sob melhores condições de trabalho.
Frederick Taylor desenvolveu estudos a respeito de técnicas de racionalização
do trabalho do operário.
Manufatura em Massa   Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




                         princípios de unidade de comando



                                       divisão do trabalho



                                                disciplina



                                               autoridade
Manufatura em Massa                                Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Suas idéias preconizavam a prática da divisão do trabalho. A característica mais marcante
do estudo de Taylor é a busca de uma organização científica do trabalho, enfatizando
tempos e métodos e por isso é visto como o precursor da Teoria da Administração
Científica.
Manufatura em Massa                                          Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




                                                                         Os princípios defendidos por Taylor


• seleções científicas do trabalhador, determinavam quem tinha aptidão deveria realizar qual tarefa;

• estabelecimento do tempo-padrão definido pela gerência e a obrigatoriedade do trabalhador atingir, no
mínimo, este tempo;

• reciprocidade dos objetivos do trabalhador e da empresa: quando o trabalhador aumentava a sua
produtividade, a empresa produzia mais, conseqüentemente aumentavam os ganhos de ambos;

• definição clara das atividades dos gerentes e dos trabalhadores: os primeiros planejam, enquanto os
últimos trabalham.
Manufatura em Massa                              Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




                                              Outro aspecto desta teoria é a
                                              divisão das tarefas em sub-
                                              tarefas e estas em movimentos,
                                              visando a eliminação dos
                                              movimentos desnecessários e o
                                              aperfeiçoamento dos
                                              movimentos essenciais.



Este aspecto possibilita a previsão de tempos de operação e do cálculo da capacidade
produtiva para cada produto. Ainda sobre esta ótica temos a padronização de métodos de
trabalho que visam o ganho de eficiência e qualidade como os métodos ótimos de costura
(métodos padronizados em três diferentes modos de executar as operações de costura,
garantindo maior produtividade).
Manufatura em Massa           Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




                      Tempos Históricos

                      Tempos cronometragem direta

                      Tempos predeterminados ou
                      sintéticos

                      Amostragem de trabalho

                      Tempos estatísticos

                      Outras técnicas
Manufatura em Massa                        Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Por mais que se critiquem os estudos
minuciosos de Taylor em tempos e
métodos do processo produtivo, muitas de
suas conclusões continuam sendo válidas
e aplicáveis ao moderno processo
produtivo.




   METODO DE              ESTUDOS DE       DETERMINAÇÃO       REMUNERAÇÃO
   TRABALHO                 TEMPOS           DE METAS         POR PRODUÇÃO
Manufatura em Massa                          Joaquim Antonio de Souza Ribeiro


A divisão do trabalho em tarefas mínimas,
por exemplo, estimulou o desenvolvimento
de estudos de tecnologia e automação
industrial que, hoje, permitem que o
trabalho humano seja utilizado em tarefas
menos      entediantes,      poupando     o
trabalhador de realizar tarefas monótonas e
pessoalmente menos enriquecedoras.
Manufatura em Massa                              Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Temos como exemplo máquinas especializadas para cada tipo de parte a ser costurada
(pregar bolso, pregar cós, pregar presilhas etc.) e máquinas totalmente automatizada
(máquinas de bordar).
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A melhor forma de se analisar a seqüência operacional é a árvore de operações.
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Diagrama de precedência


   C        A

            B

            D

            E

            F
Manufatura em Massa




Balanceamento de linha




                      Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




A produtividade é o principal fator de ação da gestão.

                                                 Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




      Direcionadores    Princípios




                       Objetivos de
       Capacitores
                       Desempenho




                                      Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa




      Direcionadores    Princípios

                                      Automação
                                      Redução no consumo
                       Objetivos de
       Capacitores
                       Desempenho




                                       Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
Manufatura em Massa                               Joaquim Antonio de Souza Ribeiro



A automação inicialmete consistia de dotar as
máquinas de implementos suplementares, além
da função de costurar, também podiam executar
tarefas tais como: cortar fios, pespontar
duplamente, cortar excessos, dentre outras.
Assim, ficou constatada a dificuldade, senão a
impossibilidade em aumentar a eficiência através
de simples utilização de máquinas de costuras
mais aperfeiçoadas.
Manufatura em Massa                                  Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Surge uma nova era: a dos dispositivos mecânicos e aparelhos, tão comuns e largamente
utilizados nos dias de hoje na indústria de confecção. Os esforços, pesquisas e experiências
continuaram proporcionando a criação de máquinas semi-automáticas num primeiro
momento e logo após, as máquinas automáticas, com o intuito de tornar mais produtivo o
elemento mão-de-obra.
Manufatura em Massa                                        Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




“A esteira oferece uma solução tecnológica para o problema central da organização do trabalho, levando
o trabalho aos operadores, ao invés de os operadores ao trabalho’. Ela proporciona orientação
inequívoca sobre que operação cada trabalhador deve realizar e impõe o ritmo no qual o trabalho deve
ser executado. O resultado líquido é a redução da necessidade de pensamento por parte do trabalhador
e a redução de seu movimento a um mínimo.“
Manufatura em Massa                                        Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Movimento das Relações Humanas

Ênfase nas pessoas.


Este movimento enfatizou elementos comportamentais das pessoas nas organizações, opondo-se à
racionalidade nas tarefas enfatizada anteriormente. As conclusões obtidas na experiência de Elton Mayo e
seus colaboradores, foram decisivas para o surgimento deste novo movimento, e os estudos que tratavam
de relacionamento entre trabalho, fadiga e desempenho, passaram também ao estudo do relacionamento
entre trabalho, satisfação desempenho.
Manufatura em Massa                                    Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




O objetivo principal dos sistemas de produção do paradigma da produção em massa é produzir para
satisfazer a procura ao mais baixo custo por unidade produzida. Assim para tirar vantagem de
economias de escala, não apenas o sistema como um todo, mas também os postos de trabalho,
equipamento principal e ferramentas são totalmente dedicados ao produto. Desta forma, o tempo de
vida do sistema produtivo depende do tempo de vida do produto ao qual está dedicado.
Manufatura em Massa                         Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




A distribuição manual por etapa do processo, divide o agrupamento de máquinas
em várias etapas dependendo da linha de produto a ser fabricada, mas,
freqüentemente estas, etapas podem ser generalizadas em três.
Manufatura em Massa                              Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




A distribuição manual por blocos é semelhante a por etapas onde o agrupamento de
máquinas é dividido por tipo de operações ou por tipo de máquinas que formam blocos.
Teríamos por exemplo, um bloco formado por máquinas retas de uma agulha, outro formado
por overloques, outro formado por máquinas e equipamentos de acabamento e assim por
diante.
Manufatura em Massa                                 Joaquim Antonio de Souza Ribeiro

Este é um sistema amplamente
utilizado quando temos produtos
semelhantes em relação a seqüência
operacional, ou seja, utilizam os tipos
de máquinas na mesma ordem ou
quase na mesma ordem.
Quando os produtos não possuem uma seqüência
semelhante o sistema tende a ter constante vai e volta e a
ziguezaguear no processo em postos de trabalho cada vez
mais longe. Esta conseqüência transforma este sistema em
outro, o sistema de operações independentes com
distribuidor aleatório.
Pouquíssima variedade de produtos é a situação ideal para este sistema.
Manufatura em Massa                                 Joaquim Antonio de Souza Ribeiro



Neste sistema de operações independentes com
distribuidor informatizado, o sistema supervisor de
todo o processo gerencia a distribuição das peças
aos postos de trabalho através de um trilho elevado
e uma ou mais estações de decida e subida em
cada posto. O lote de peças é preso a cabides com
todas as partes separadas que compõe o produto,
num setor anterior à costura ou montagem. Estes
cabides descem no posto de trabalho determinado
pela seqüência operacional que é monitorada pelo
sistema supervisor informatizado.
Manufatura em Massa                           Joaquim Antonio de Souza Ribeiro




Para este paradigma, a produção é o principal fator estratégico para a empresa.
Manufatura em Massa




      Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
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Manufatura em Massa: Princípios e Evolução Histórica

  • 1. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Manufatura em Massa Manufatura em Massa
  • 2. Manufatura em Massa Direcionadores Princípios Objetivos de Capacitores Desempenho Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 3. Manufatura em Massa Direcionadores Princípios Para um mercado homogêneo o principal diferencial é o preço. Este mercado é típico para produtos populares onde o mais indicado é a manufatura em massa. O uso da Objetivos de tecnologia e de processos altamente Capacitores Desempenho eficientes possibilitará esta vantagem competitiva. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 4. Manufatura em Massa O paradigma da produção em massa é resultante de um mercado onde a procura é previsível e estável mantendo-se assim durante longos períodos de tempo. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 5. Manufatura em Massa A quantidade procurada dos produtos é, normalmente, grande, requerendo que a produção seja contínua, a uma taxa que, idealmente, corresponda exatamente à procura. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 6. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Movimento Clássico Ênfase na tarefa. Com a Revolução Industrial surgiu o crescimento acelerado e desorganizado das empresas aumentando a complexidade na sua administração, exigindo métodos científicos que substituíssem o empirismo e a improvisação, além da necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações para a obtenção de uma melhor eficiência dos recursos disponíveis, resultando no surgimento deste movimento,
  • 7. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Foi durante o período entre 1898 e 1910, que a indústria do vestuário produzido em massa arrancou de fato, tanto na Inglaterra como na América. Com os meios de transporte alcançando grandes distâncias, surgiu a possibilidade de se reproduzir e vender roupas para diferentes centros em grande quantidade, tanto de modelos quanto de tamanhos. Entre os anos vinte e trinta, houve mudanças importantes na indústria das roupas, que conseguiu traduzir as medidas masculinas e pessoais para um padrão de roupa feita em fábrica.
  • 8. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Por volta da década de 1930 a “Era dos Sistemas” teve seu início, com a criação de diversos sistemas visando ao aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, ao fornecimento de serviços e ao controle do processamento desse mesmo trabalho.
  • 9. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Na década de quarenta a produção de roupa barata e atraente estava cada vez mais ligada ao desenvolvimento de métodos de fabricação modernos que envolviam rapidez, estilo, qualidade e preço. Nesta época, com a influência da Engenharia Industrial, as práticas e os processos começaram a sofrer modificações, pois as empresas começaram a adotar a abordagem científica na busca para solucionar problemas na área industrial.
  • 10. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Devido ao crescimento das organizações, a burocratização e a rotinização do trabalho, foram indispensáveis para a gestão das organizações, e a visão mecanicista da organização considerada no Movimento Clássico revela, superespecialização do funcionário, visão microscópica do homem, ausência de comprovação científica e uma abordagem fechada e incompleta da organização, iniciaram as novas idéias e, geraram o Movimento das Relações Humanas.
  • 11. Manufatura em Massa Para este paradigma, a produção é o principal fator estratégico para a empresa. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 12. Manufatura em Massa Direcionadores Princípios Objetivos de Capacitores Desempenho Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 13. Manufatura em Massa Direcionadores Princípios Foco em clientes sensíveis aos baixos preços. Foco na padronização do produto, sendo que alguma diferenciação é possível. Objetivos de Capacitores Foco na eficiência operacional/alta Desempenho produtividade; alta especialização do trabalho. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 14. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro A padronização dos produtos tinha como objetivo facilitar o processo produtivo repetitivo e padronizado.
  • 15. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 16. Manufatura em Massa A padronização e a redução de custo é o principal fator de ação da gestão. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 17. Manufatura em Massa Direcionadores Princípios Objetivos de Capacitores Desempenho Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 18. Manufatura em Massa Direcionadores Princípios Produtividade Objetivos de Capacitores Desempenho Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 19. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Produtividade = a capacidade de alcançar maior volume de produção, com melhor qualidade, pelo menor custo e sob melhores condições de trabalho. Frederick Taylor desenvolveu estudos a respeito de técnicas de racionalização do trabalho do operário.
  • 20. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro princípios de unidade de comando divisão do trabalho disciplina autoridade
  • 21. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Suas idéias preconizavam a prática da divisão do trabalho. A característica mais marcante do estudo de Taylor é a busca de uma organização científica do trabalho, enfatizando tempos e métodos e por isso é visto como o precursor da Teoria da Administração Científica.
  • 22. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Os princípios defendidos por Taylor • seleções científicas do trabalhador, determinavam quem tinha aptidão deveria realizar qual tarefa; • estabelecimento do tempo-padrão definido pela gerência e a obrigatoriedade do trabalhador atingir, no mínimo, este tempo; • reciprocidade dos objetivos do trabalhador e da empresa: quando o trabalhador aumentava a sua produtividade, a empresa produzia mais, conseqüentemente aumentavam os ganhos de ambos; • definição clara das atividades dos gerentes e dos trabalhadores: os primeiros planejam, enquanto os últimos trabalham.
  • 23. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Outro aspecto desta teoria é a divisão das tarefas em sub- tarefas e estas em movimentos, visando a eliminação dos movimentos desnecessários e o aperfeiçoamento dos movimentos essenciais. Este aspecto possibilita a previsão de tempos de operação e do cálculo da capacidade produtiva para cada produto. Ainda sobre esta ótica temos a padronização de métodos de trabalho que visam o ganho de eficiência e qualidade como os métodos ótimos de costura (métodos padronizados em três diferentes modos de executar as operações de costura, garantindo maior produtividade).
  • 24. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Tempos Históricos Tempos cronometragem direta Tempos predeterminados ou sintéticos Amostragem de trabalho Tempos estatísticos Outras técnicas
  • 25. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Por mais que se critiquem os estudos minuciosos de Taylor em tempos e métodos do processo produtivo, muitas de suas conclusões continuam sendo válidas e aplicáveis ao moderno processo produtivo. METODO DE ESTUDOS DE DETERMINAÇÃO REMUNERAÇÃO TRABALHO TEMPOS DE METAS POR PRODUÇÃO
  • 26. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro A divisão do trabalho em tarefas mínimas, por exemplo, estimulou o desenvolvimento de estudos de tecnologia e automação industrial que, hoje, permitem que o trabalho humano seja utilizado em tarefas menos entediantes, poupando o trabalhador de realizar tarefas monótonas e pessoalmente menos enriquecedoras.
  • 27. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Temos como exemplo máquinas especializadas para cada tipo de parte a ser costurada (pregar bolso, pregar cós, pregar presilhas etc.) e máquinas totalmente automatizada (máquinas de bordar).
  • 28. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro A melhor forma de se analisar a seqüência operacional é a árvore de operações.
  • 29. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Diagrama de precedência C A B D E F
  • 30. Manufatura em Massa Balanceamento de linha Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 31. Manufatura em Massa A produtividade é o principal fator de ação da gestão. Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 32. Manufatura em Massa Direcionadores Princípios Objetivos de Capacitores Desempenho Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 33. Manufatura em Massa Direcionadores Princípios Automação Redução no consumo Objetivos de Capacitores Desempenho Joaquim Antonio de Souza Ribeiro
  • 34. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro A automação inicialmete consistia de dotar as máquinas de implementos suplementares, além da função de costurar, também podiam executar tarefas tais como: cortar fios, pespontar duplamente, cortar excessos, dentre outras. Assim, ficou constatada a dificuldade, senão a impossibilidade em aumentar a eficiência através de simples utilização de máquinas de costuras mais aperfeiçoadas.
  • 35. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Surge uma nova era: a dos dispositivos mecânicos e aparelhos, tão comuns e largamente utilizados nos dias de hoje na indústria de confecção. Os esforços, pesquisas e experiências continuaram proporcionando a criação de máquinas semi-automáticas num primeiro momento e logo após, as máquinas automáticas, com o intuito de tornar mais produtivo o elemento mão-de-obra.
  • 36. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro “A esteira oferece uma solução tecnológica para o problema central da organização do trabalho, levando o trabalho aos operadores, ao invés de os operadores ao trabalho’. Ela proporciona orientação inequívoca sobre que operação cada trabalhador deve realizar e impõe o ritmo no qual o trabalho deve ser executado. O resultado líquido é a redução da necessidade de pensamento por parte do trabalhador e a redução de seu movimento a um mínimo.“
  • 37. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Movimento das Relações Humanas Ênfase nas pessoas. Este movimento enfatizou elementos comportamentais das pessoas nas organizações, opondo-se à racionalidade nas tarefas enfatizada anteriormente. As conclusões obtidas na experiência de Elton Mayo e seus colaboradores, foram decisivas para o surgimento deste novo movimento, e os estudos que tratavam de relacionamento entre trabalho, fadiga e desempenho, passaram também ao estudo do relacionamento entre trabalho, satisfação desempenho.
  • 38. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro O objetivo principal dos sistemas de produção do paradigma da produção em massa é produzir para satisfazer a procura ao mais baixo custo por unidade produzida. Assim para tirar vantagem de economias de escala, não apenas o sistema como um todo, mas também os postos de trabalho, equipamento principal e ferramentas são totalmente dedicados ao produto. Desta forma, o tempo de vida do sistema produtivo depende do tempo de vida do produto ao qual está dedicado.
  • 39. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro A distribuição manual por etapa do processo, divide o agrupamento de máquinas em várias etapas dependendo da linha de produto a ser fabricada, mas, freqüentemente estas, etapas podem ser generalizadas em três.
  • 40. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro A distribuição manual por blocos é semelhante a por etapas onde o agrupamento de máquinas é dividido por tipo de operações ou por tipo de máquinas que formam blocos. Teríamos por exemplo, um bloco formado por máquinas retas de uma agulha, outro formado por overloques, outro formado por máquinas e equipamentos de acabamento e assim por diante.
  • 41. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Este é um sistema amplamente utilizado quando temos produtos semelhantes em relação a seqüência operacional, ou seja, utilizam os tipos de máquinas na mesma ordem ou quase na mesma ordem. Quando os produtos não possuem uma seqüência semelhante o sistema tende a ter constante vai e volta e a ziguezaguear no processo em postos de trabalho cada vez mais longe. Esta conseqüência transforma este sistema em outro, o sistema de operações independentes com distribuidor aleatório. Pouquíssima variedade de produtos é a situação ideal para este sistema.
  • 42. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Neste sistema de operações independentes com distribuidor informatizado, o sistema supervisor de todo o processo gerencia a distribuição das peças aos postos de trabalho através de um trilho elevado e uma ou mais estações de decida e subida em cada posto. O lote de peças é preso a cabides com todas as partes separadas que compõe o produto, num setor anterior à costura ou montagem. Estes cabides descem no posto de trabalho determinado pela seqüência operacional que é monitorada pelo sistema supervisor informatizado.
  • 43. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro Para este paradigma, a produção é o principal fator estratégico para a empresa.
  • 44. Manufatura em Massa Joaquim Antonio de Souza Ribeiro joaquimconsult@gmail.com