O documento discute os procedimentos e padrões de qualidade para mamografia, incluindo a compressão da mama, controle de dose de radiação, testes de qualidade de imagem usando fantasmas e responsabilidades dos técnicos e médicos.
O documento discute a mamografia, exame importante para detecção precoce do câncer de mama. A mamografia permite visualizar nódulos pequenos que podem indicar câncer em estágio inicial, aumentando as chances de tratamento e cura. O documento também descreve a anatomia da mama, técnicas de mamografia, tipos de tumores de mama e fatores de risco para câncer de mama.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da mamografia ao longo do tempo, desde os primeiros exames realizados na década de 1920 até os equipamentos digitais modernos. Aborda as principais etapas de aprimoramento da técnica, como a introdução da compressão da mama e o desenvolvimento de mamógrafos dedicados, além de detalhar os diferentes tipos de equipamentos e sistemas de imagem utilizados atualmente.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
O documento discute o controle de qualidade e artefatos em mamografia. Ele apresenta os principais tipos de artefatos que podem ocorrer, incluindo aqueles relacionados ao técnico, mamógrafo e paciente. Além disso, destaca a importância de programas de controle de qualidade e treinamento contínuo para minimizar artefatos e garantir a qualidade dos exames mamográficos.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
O documento discute a mamografia, exame importante para detecção precoce do câncer de mama. A mamografia permite visualizar nódulos pequenos que podem indicar câncer em estágio inicial, aumentando as chances de tratamento e cura. O documento também descreve a anatomia da mama, técnicas de mamografia, tipos de tumores de mama e fatores de risco para câncer de mama.
A mamografia foi desenvolvida ao longo do século XX, com Robert Egan reavivando o interesse na década de 1950 e Charles Gros inventando o primeiro protótipo de mamografia na década de 1960. Atualmente, a mamografia representa um importante exame de prevenção contra o câncer de mama, possibilitando a detecção de nódulos tão pequenos quanto 2mm.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da mamografia ao longo do tempo, desde os primeiros exames realizados na década de 1920 até os equipamentos digitais modernos. Aborda as principais etapas de aprimoramento da técnica, como a introdução da compressão da mama e o desenvolvimento de mamógrafos dedicados, além de detalhar os diferentes tipos de equipamentos e sistemas de imagem utilizados atualmente.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
O documento discute o controle de qualidade e artefatos em mamografia. Ele apresenta os principais tipos de artefatos que podem ocorrer, incluindo aqueles relacionados ao técnico, mamógrafo e paciente. Além disso, destaca a importância de programas de controle de qualidade e treinamento contínuo para minimizar artefatos e garantir a qualidade dos exames mamográficos.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
O documento descreve os procedimentos e testes necessários para o controle de qualidade em mamografia, incluindo o alinhamento do campo de raios-X, desempenho do controle automático de exposição, força de compressão, qualidade da imagem e periodicidade dos testes. O objetivo é assegurar a obtenção de imagens de boa qualidade para diagnóstico e detectar falhas no equipamento.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento descreve os principais componentes e funcionalidades de um mamógrafo, incluindo o uso da radiação ionizante para produzir imagens das mamas, a importância do posicionamento correto e dos diferentes tipos de incidências para diagnóstico.
O documento fornece informações sobre:
1) Classificações de pacientes para mamografia de acordo com idade e história reprodutiva/menopausa
2) Identificação dos quadrantes da mama esquerda e direita
3) Anatomia básica da mama, incluindo tecidos, limites e músculos posteriores
4) Breve explicação do sistema BI-RADS de classificação de achados de mamografia
A qualidade do ponto de vista médico mamografiaGerciane Neves
O documento discute a importância da qualidade técnica da mamografia para o diagnóstico precoce do câncer de mama, com melhor prognóstico e redução da mortalidade. Uma boa mamografia depende de fatores como o equipamento, processamento e realização técnica correta do exame, com bom posicionamento e compressão da mama.
CONTROLE DE QUALIDADE EM DENSITOMETRIA ÓSSEA - TESTE A CURTO E LONGO PRAZORafael Sciammarella
Abordagem dos testes de controle de qualidade realizados em um serviço de densitometria óssea, desde a instalação até o controle da acurácia e precisão do sistema.
Este documento traça a história da mamografia desde os primeiros raios-X de lesões mamárias no século 19 até os avanços tecnológicos do século 21. Destaca pioneiros como Leborgne que desenvolveu técnicas de compressão para melhorar a qualidade da imagem e Egan que descobriu que baixo kV e alto mAs aumentam a resolução. Também apresenta os principais marcos no desenvolvimento dos mamógrafos como a criação do primeiro aparelho dedicado à mamografia na década de 1960.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
O documento discute os requisitos da ISO 9001 para processos especiais como a radiografia industrial. A radiografia industrial é considerada um processo especial segundo a ISO-9001 porque seus resultados não podem ser totalmente verificados por inspeção posterior e deficiências só podem ser identificadas após a conclusão do serviço. O documento também explica os tipos de radiação usados e quando um ensaio radiográfico é necessário de acordo com especificações técnicas.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute a densitometria óssea, um método para medir a densidade mineral óssea e diagnosticar a osteoporose. Ele descreve os principais usos da densitometria óssea, como grupos de risco para osteoporose, consequências da doença e tipos de tratamento disponíveis.
O documento discute princípios básicos da radiologia digital, incluindo:
1) As diferenças entre sistemas de radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital direta (DR);
2) Como os indicadores de exposição funcionam em sistemas digitais;
3) A importância da padronização dos indicadores de exposição entre fabricantes.
O documento descreve técnicas de radiografia especializada, incluindo mamografia, fluoroscopia, angiografia e tomografia linear. A seção de mamografia detalha a anatomia da mama, equipamentos de mamografia e parâmetros técnicos como tensão, corrente e compressão da mama.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento descreve vários posicionamentos de pacientes para tomografia, incluindo posicionamento de crânio, coluna cervical, coluna dorsal e coluna lombar. Ele discute a importância de alinhar corretamente o paciente com as linhas de referência e evitar movimentos e artefatos durante o exame. Alternativas de posicionamento são fornecidas para pacientes com limitações físicas.
O documento discute os componentes e funcionamento de mamógrafos, incluindo a produção de raios-X, interação com tecidos mamários, filmes e processamento de imagens. É descrita a anatomia da mama e tipos de tecidos, além de detalhes sobre compressão, ampliação e modos de operação dos equipamentos.
O documento fornece um resumo histórico da mamografia e descreve os principais aspectos do exame mamográfico, incluindo a anatomia da mama, tipos de tecido mamário, classificação em quadrantes, câncer de mama, técnica do exame e interpretação das imagens.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento fornece instruções sobre a realização de mamografias, incluindo técnicas de exposição, marcação de filmes, padronização de abreviações e requisitos para controle de qualidade, como força de compressão, alinhamento da placa e avaliação da qualidade da imagem usando um simulador de mama.
O documento fornece instruções sobre a realização de mamografias, incluindo técnicas de exposição, marcação de filmes, padronização de abreviações e requisitos para controle de qualidade, como força de compressão, alinhamento da placa e avaliação da qualidade da imagem usando um simulador de mama.
O documento descreve os procedimentos e testes necessários para o controle de qualidade em mamografia, incluindo o alinhamento do campo de raios-X, desempenho do controle automático de exposição, força de compressão, qualidade da imagem e periodicidade dos testes. O objetivo é assegurar a obtenção de imagens de boa qualidade para diagnóstico e detectar falhas no equipamento.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento descreve os principais componentes e funcionalidades de um mamógrafo, incluindo o uso da radiação ionizante para produzir imagens das mamas, a importância do posicionamento correto e dos diferentes tipos de incidências para diagnóstico.
O documento fornece informações sobre:
1) Classificações de pacientes para mamografia de acordo com idade e história reprodutiva/menopausa
2) Identificação dos quadrantes da mama esquerda e direita
3) Anatomia básica da mama, incluindo tecidos, limites e músculos posteriores
4) Breve explicação do sistema BI-RADS de classificação de achados de mamografia
A qualidade do ponto de vista médico mamografiaGerciane Neves
O documento discute a importância da qualidade técnica da mamografia para o diagnóstico precoce do câncer de mama, com melhor prognóstico e redução da mortalidade. Uma boa mamografia depende de fatores como o equipamento, processamento e realização técnica correta do exame, com bom posicionamento e compressão da mama.
CONTROLE DE QUALIDADE EM DENSITOMETRIA ÓSSEA - TESTE A CURTO E LONGO PRAZORafael Sciammarella
Abordagem dos testes de controle de qualidade realizados em um serviço de densitometria óssea, desde a instalação até o controle da acurácia e precisão do sistema.
Este documento traça a história da mamografia desde os primeiros raios-X de lesões mamárias no século 19 até os avanços tecnológicos do século 21. Destaca pioneiros como Leborgne que desenvolveu técnicas de compressão para melhorar a qualidade da imagem e Egan que descobriu que baixo kV e alto mAs aumentam a resolução. Também apresenta os principais marcos no desenvolvimento dos mamógrafos como a criação do primeiro aparelho dedicado à mamografia na década de 1960.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
O documento discute os requisitos da ISO 9001 para processos especiais como a radiografia industrial. A radiografia industrial é considerada um processo especial segundo a ISO-9001 porque seus resultados não podem ser totalmente verificados por inspeção posterior e deficiências só podem ser identificadas após a conclusão do serviço. O documento também explica os tipos de radiação usados e quando um ensaio radiográfico é necessário de acordo com especificações técnicas.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento discute a densitometria óssea, um método para medir a densidade mineral óssea e diagnosticar a osteoporose. Ele descreve os principais usos da densitometria óssea, como grupos de risco para osteoporose, consequências da doença e tipos de tratamento disponíveis.
O documento discute princípios básicos da radiologia digital, incluindo:
1) As diferenças entre sistemas de radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital direta (DR);
2) Como os indicadores de exposição funcionam em sistemas digitais;
3) A importância da padronização dos indicadores de exposição entre fabricantes.
O documento descreve técnicas de radiografia especializada, incluindo mamografia, fluoroscopia, angiografia e tomografia linear. A seção de mamografia detalha a anatomia da mama, equipamentos de mamografia e parâmetros técnicos como tensão, corrente e compressão da mama.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento descreve vários posicionamentos de pacientes para tomografia, incluindo posicionamento de crânio, coluna cervical, coluna dorsal e coluna lombar. Ele discute a importância de alinhar corretamente o paciente com as linhas de referência e evitar movimentos e artefatos durante o exame. Alternativas de posicionamento são fornecidas para pacientes com limitações físicas.
O documento discute os componentes e funcionamento de mamógrafos, incluindo a produção de raios-X, interação com tecidos mamários, filmes e processamento de imagens. É descrita a anatomia da mama e tipos de tecidos, além de detalhes sobre compressão, ampliação e modos de operação dos equipamentos.
O documento fornece um resumo histórico da mamografia e descreve os principais aspectos do exame mamográfico, incluindo a anatomia da mama, tipos de tecido mamário, classificação em quadrantes, câncer de mama, técnica do exame e interpretação das imagens.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento fornece instruções sobre a realização de mamografias, incluindo técnicas de exposição, marcação de filmes, padronização de abreviações e requisitos para controle de qualidade, como força de compressão, alinhamento da placa e avaliação da qualidade da imagem usando um simulador de mama.
O documento fornece instruções sobre a realização de mamografias, incluindo técnicas de exposição, marcação de filmes, padronização de abreviações e requisitos para controle de qualidade, como força de compressão, alinhamento da placa e avaliação da qualidade da imagem usando um simulador de mama.
E-book_de_Tomografia.pdf - mini curso para iniciantes da área de radiologia.Isabel Canova
Este documento fornece informações sobre um curso online de tomografia computadorizada ministrado por Erivaldo Martins. O curso abrange tópicos como princípios da formação de imagem em TC, protocolos de exames, artefatos, controle de qualidade e proteção radiológica.
O documento fornece instruções sobre cuidados com equipamentos de mamografia, incluindo câmara escura, processadora e mamógrafo. Também descreve as responsabilidades dos técnicos e médicos para assegurar a qualidade e segurança dos exames mamográficos.
O documento fornece instruções sobre cuidados com equipamentos de mamografia, incluindo câmara escura, processadora e mamógrafo. Também descreve as responsabilidades dos técnicos e médicos para assegurar a qualidade e segurança dos exames mamográficos.
O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo padronização dos processos de tomada e revelação de raios-X, calibração e manutenção adequada dos equipamentos, e treinamento dos profissionais.
1) O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo calibração e manutenção dos equipamentos de raios-X e padronização dos processos de direcionamento do feixe, revelação e interpretação das imagens.
2) É importante seguir protocolos de revelação como verificar regularmente a temperatura do revelador e qualidade dos produtos químicos para garantir a qualidade e constância das imagens ao longo do tempo.
3) Treinamento adequado dos dentistas é essencial para evitar erros e as
A qualidade do ponto de vista médico mamografiaGerciane Neves
O documento discute a importância da qualidade técnica da mamografia para o diagnóstico precoce do câncer de mama, com melhor prognóstico e redução da mortalidade. Uma boa mamografia depende de fatores como o equipamento, processamento e realização técnica correta do exame, com bom posicionamento e compressão da mama.
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio LinharesMardônio Linhares
O documento discute fatores que afetam a qualidade de imagens radiográficas. Os principais fatores são: parâmetros de exposição como kV e mAs que afetam contraste e densidade; distância foco-receptor e foco-objeto que afetam nitidez e distorção; e equipamentos, pacientes, filmes e processamento que podem interferir na qualidade geral da imagem. O texto fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a qualidade e dicas para produzir imagens diagnósticas de alta qualidade.
Este documento discute a qualidade da imagem em radiodiagnóstico, analisando os principais fatores que afetam a qualidade de uma radiografia e apresentando critérios e exemplos. É importante implementar programas educacionais para melhorar as técnicas utilizadas e produzir imagens de alta qualidade, essenciais para diagnósticos precisos.
1. O documento discute a evolução da tomografia computadorizada, comparando tomógrafos de 1 e múltiplas camadas e abordando técnicas como aquisição axial e helicoidal.
2. Também aborda ganhos diagnósticos da TC multislice em exames cardíacos, vasculares e outros, além de discutir questões como otimização de dose de radiação e qualidade de imagem.
3. Por fim, lista cursos online oferecidos na área de radiologia pela EADPLUS.
O Lean Seis Sigma é uma metodologia de gestão de processos que combina duas abordagens distintas - o Lean e o Seis Sigma. A abordagem Lean visa a redução de desperdícios em processos, enquanto o Seis Sigma se concentra na melhoria da qualidade dos processos. Juntas, essas abordagens formam uma metodologia abrangente para a melhoria contínua de processos, produtos e serviços.
O Lean Seis Sigma começou como uma iniciativa da Motorola, na década de 1980, e rapidamente se espalhou para outras empresas, tornando-se uma das metodologias mais populares para a melhoria de processos. O sucesso do Lean Seis Sigma se deve em parte ao seu foco em resultados mensuráveis e à sua abordagem sistemática para a melhoria de processos.
O Lean Seis Sigma utiliza uma abordagem de cinco fases para a melhoria de processos. Essas fases são conhecidas como DMAIC (Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar). Cada uma dessas fases envolve uma série de atividades específicas que ajudam a identificar e eliminar desperdícios, reduzir variações e melhorar a qualidade do processo.
A primeira fase, Definir, envolve a identificação do problema ou oportunidade de melhoria. Nessa fase, são definidos os objetivos da melhoria, bem como os limites do processo a ser melhorado. A segunda fase, Medir, envolve a coleta de dados para entender melhor o processo e identificar as áreas que precisam de melhoria. Nessa fase, são definidos os indicadores de desempenho e as metas de melhoria.
A terceira fase, Analisar, envolve a análise dos dados coletados para entender melhor as causas do problema. Nessa fase, são identificadas as principais causas do problema e as oportunidades de melhoria. A quarta fase, Melhorar, envolve a implementação de soluções para melhorar o processo. Nessa fase, são desenvolvidas e testadas as soluções de melhoria e, em seguida, implementadas as soluções que funcionam melhor.
A quinta e última fase, Controlar, envolve o monitoramento do processo para garantir que as melhorias implementadas sejam mantidas ao longo do tempo. Nessa fase, são implementados controles para garantir que o processo continue a operar de forma eficiente e eficaz.
O Lean Seis Sigma também utiliza ferramentas específicas para ajudar na análise e melhoria de processos. Algumas dessas ferramentas incluem o Diagrama de Ishikawa, que ajuda a identificar as principais causas de um problema, e o Mapa do Fluxo de Valor, que ajuda a mapear o fluxo do processo e identificar desperdícios.
O Lean Seis Sigma é uma metodologia flexível que pode ser aplicada em qualquer setor ou área de negócio. É particularmente útil em empresas que têm processos complexos, onde pequenas melhorias podem ter um grande impacto na qualidade, produtividade e lucratividade. Algumas empresas que têm utilizado com sucesso o Lean Seis Sigma incluem a Toyota, a General Electric, a Johnson & Johnson e a Dell.
Em resumo, o Lean Seis Sigma é uma metodologia abrangente para a melhoria contínua de processos.
Este documento fornece instruções para realizar testes de controle de qualidade em equipamentos de ultrassom. Ele descreve os procedimentos para testar a integridade física e mecânica dos equipamentos, uniformidade da imagem, zona morta, resolução axial e lateral. O objetivo é garantir que os equipamentos continuem fornecendo imagens de alta qualidade e identificar qualquer problema precocemente.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
José Carlos Garófalo é mestre e doutor em Dentística Restauradora pela USP. Atua como professor e coordenador de cursos de especialização em Odontologia, além de consultor para empresas odontológicas. Sua apresentação aborda propriedades e técnicas de uso de resinas compostas, incluindo aspectos como composição, tamanhos de partículas, indicações clínicas e contração de polimerização.
O documento descreve o desenvolvimento de um método para validar analiticamente o teor de cinarina em extratos de alcachofra por espectrofotometria UV-VIS. O método foi validado para parâmetros como seletividade, linearidade, precisão e exatidão de acordo com a resolução ANVISA 899/2003. Os resultados indicaram que o método é eficaz para a determinação do teor de cinarina.
O Vectus Laser é uma escolha inteligente para remoção de pelo rápido. É um laser de diodo, com comprimento de onda de 800nm. É uma solução confiável e poderosa para a depilação. Com o maior tamanho do ponto e perfil do feixe mais uniforme disponíveis, o Vectus Laser permite tratar rapidamente pelos indesejáveis, mesmo nas maiores áreas, em menos de cinco minutos.
Este documento descreve um estudo de confiabilidade realizado em lâmpadas elétricas de automóveis. Ele apresenta os resultados de um ensaio de confiabilidade conduzido em abril de 1997, estimando os parâmetros de Weibull e calculando intervalos de confiança não paramétricos. Os resultados mostraram que as lâmpadas atenderam aos padrões mínimos de aceitação.
O documento descreve o conceito e tipos de controle de qualidade radiográfico, incluindo controles dinâmicos e estatísticos. Ele também detalha os recursos, frequência, pré-requisitos técnicos e etapas do processo de controle de qualidade, incluindo avaliação e descrição técnica de radiografias.
Noções básicas de hemodinâmica / Tec ou tecn em radiologiaGerciane Neves
1) O documento apresenta noções básicas sobre hemodinâmica, incluindo como ligar máquinas, registrar pacientes, realizar protocolos como TIPS e angiografias, e cuidados específicos para cada procedimento.
2) São descritos passos para angiografias cerebrais, de membros e outros procedimentos como drenagem hepática e embolização.
3) As últimas seções destacam cuidados para exames vasculares e neurológicos e equipamentos como cateteres Simons e Pig Apple.
The document discusses the history and evolution of chocolate production. It details how cocoa beans are harvested and fermented before being dried, roasted, and ground into chocolate liquor. The liquor is then further processed through conching and tempering to produce smooth chocolate for consumption.
O documento descreve os princípios físicos da ressonância magnética nuclear. Resume a descoberta do fenômeno da ressonância magnética por Bloch e Purcell em 1952 e como Damadian mostrou que tecidos e tumores respondem de forma diferente ao campo magnético em 1971, motivando o uso da ressonância magnética para detecção de doenças. Explica conceitos como precessão, frequência de Larmor, sistema de coordenadas e como pulsos de radiofrequência geram magnetização transversal para formar imagens.
O documento discute o tema da ressonância magnética nuclear (RMN). Apresenta conceitos básicos sobre RMN, como o que é ressonância, campo magnético e núcleo atômico. Também explica como funciona o processo de RMN para gerar imagens, os principais tipos de imagens e o histórico do desenvolvimento da técnica.
1) A imagem por ressonância magnética é um método de diagnóstico por imagem estabelecido que permite explorar aspectos anatômicos e funcionais de todas as partes do corpo humano.
2) A ressonância magnética funcional se destaca como uma técnica que permite explorar funções cerebrais como memória, linguagem e controle motor através da detecção de alterações no fluxo sanguíneo cerebral.
3) Esta revisão tem o objetivo de explorar de forma introdutória a física
O documento discute o planejamento da radioterapia, desde os métodos convencionais até os atuais métodos de imagem e planejamento 3D utilizando tomografia computadorizada. O documento também apresenta detalhadamente o planejamento e tratamento do câncer de próstata como exemplo.
O documento discute aceleradores lineares de elétrons, incluindo fatores importantes na produção de raios-X, como voltagem e corrente, e como os aceleradores lineares funcionam acelerando elétrons através de um tubo acelerador para gerar raios-X. Também descreve principais componentes como o canhão de elétrons, alvo, curvas magnéticas e modificadores de feixe para moldar o feixe de raios-X.
O documento discute o planejamento da radioterapia, desde os métodos convencionais até os atuais métodos de imagem e planejamento 3D utilizando tomografia computadorizada. O documento também apresenta detalhadamente o planejamento e tratamento do câncer de próstata como exemplo.
2. Compressão
Diminui e uniformiza a espessura da mama
Diminui a dose de radiação
Reduz a dispersão da radiação
Aproxima a mama do filme, reduzindo distorções
Reduz o efeito de “soma de estruturas”
3. ASPECTOS FÍSICOS DA QUALIDADE
EM MAMOGRAFIA
O controle dos aspectos físicos da qualidade em
mamografia deve visar a manutenção dos padrões de
conformidade dos seguintes parâmetros:
densidade ótica
definição
contraste
ruído
artefatos
uniformidade
4. Controle de Qualidade em Mamografia
Controle de qualidade em mamografia representa
o conjunto de testes para assegurar a qualidade
da imagem em mamografia. Os testes têm como
base os requisitos técnicos da mamografia
estabelecidos na Portaria nº 453/98 do Ministério
da Saúde, “Diretrizes de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico”.
5. Garantia de Qualidade
Evitar que os equipamentos sejam
operados fora de condições;
Implementar e manter padrões de
qualidade de imagem;
Comprovar a eficácia do programa de
treinamento.
7. Equipamentos básicos para o controle de
qualidade na rotina mamográfica:
Simulador radiográfico
(Phantom de Mama)
Densitômetro
Sensitômetro
Termômetro
Lupa
Contacto filme - écran
Balança
Espuma de borracha
8. Avaliação da Qualidade da Imagem
Produz-se a imagem a ser avaliada
radiografando-se o fantoma.
9. Qualidade da Imagem do Simulador
Fibras ≥ 4 ( 0,7 mm)
Discos (baixo contraste) ≥ 7
(1,5 % de contraste)
Massas ≥ 4 (6 mm x 0,75 mm)
Microcalcificações ≥ 4 (0,25 mm)
Grades ≥ 4 (12 pl/mm)
10. Definição (resolução espacial)
Medida através de grades metálicas de 4, 6, 8 e
12 pl/mm [pares de linhas por mm].
Valor limite: ≥ a 12
pl/mm ( 4 grades)
11. Limiar de Alto Contraste
Medido através de 5 conjuntos de
microcalcificações com os seguintes diâmetros
aproximados: 0.45, 0.35, 0.30, 0.25 e 0.18 mm.
Valor limite: visibilizar
até o conjunto de
0.25 mm de diâmetro
( 4 grupos)
12. Limiar de Baixo Contraste (linear)
Medido através de um conjunto de fibras de
baixo contraste de 13 mm de comprimento e
com os seguintes diâmetros: 1.40, 1.20, 0.80,
0.70, 0.60 e 0.40 mm.
Valor limite:
visibilizar até a
fibra de 0.70 mm
(4 fibras)
13. Limiar de Baixo Contraste (circular)
Medido através um conjunto de discos de baixa
densidade de 6 mm de diâmetro e com os seguintes
contrastes: 5,5%, 4,7%, 4,0%, 3,3%, 2,6%, 2,0%,
1,5%.
Valor limite:
visibilizar até o
disco de 1,5%
contraste (7 discos)
14. Massas Tumorais
Medida através de 5 calotas esféricas de nylon
que simulam massas tumorais com as seguintes
medidas, em milímetros de diâmetro e altura:
9.5/3.4, 7.5/2.8, 5.5/2.0, 4.0/2.0 e 1.0/0.8
Valor limite:
visibilizar até a
calota de 4.0 mm
de diâmetro e
2.0 mm de altura
(4 massas)
15. Controle de Qualidade - Mamografia
Colimação dos Feixes de Raios -X
• Garantir que o campo
de radiação esteja
coincidente com o chassis.
Com isto, se evita erros
de posicionamento como
a exposição da parede
torácica das pacientes.
• 28 kV / 20 mAs
16. Desempenho do CAE
Garantir que o sistema
de controle automático
de exposição mantenha
a densidade ótica do
filme dentro de uma
faixa que permita
alcançar o melhor
enegrecimento e
contraste da imagem.
23. Procedimentos de Trabalho
Em mamografia devem ser usados:
- Equipamentos projetados especificamente
para este exame
- Receptores de imagem específicos
- Processadoras exclusivas
- Negatoscópios com luminância de 3000 a
3500 nit
24. Responsabilidades do médico radiologista
ƒ Indicar incidências adicionais, para esclarecer o
caso;
ƒ Dar os laudos, seguindo a padronização do Serviço;
ƒ Supervisionar o trabalho dos técnicos;
ƒ Coordenar as ações de controle de qualidade;
ƒ Verificação da manutenção dos aparelhos.
25. Responsabilidades do técnico em Radiologia
ƒ Planejar cada exame, de acordo com
cada caso, escolhendo a técnica
radiográfica
ƒ Mostrar o exame ao médico da câmara
clara e liberar a paciente.
ƒ Deixar as mamografias em ordem, para
liberação pelo médico responsável.
ƒ Zelar pela manutenção da ordem no
ambiente de trabalho.
26. Responsabilidades do técnico em Radiologia
ƒ Verificar e/ou executar a limpeza do material -
écrans, câmara escura, processadora.
ƒ Fazer e/ou repor os químicos na
processadora.
ƒ Acompanhar a manutenção do mamógrafo e
da processadora.
ƒ Zelar pela conservação do material - écrans,
numerador, acessórios do mamógrafo.