O documento fornece um resumo da anatomia arterial e venosa, descrevendo as principais artérias e suas relações anatômicas. Em 3 frases:
1) Descreve a aorta como o principal tronco sistêmico que se origina no coração e dá origem a várias artérias como a pulmonar e as carótidas.
2) Explica que as artérias subclávias irrigam os membros superiores e têm origens diferentes, e a axilar continua a subclávia após esta atravessar a primeira costela
O documento resume as principais estruturas do coração humano, incluindo átrios, ventrículos, válvulas e vasos. Descreve a anatomia do coração, como o sangue flui através dele e as diferenças entre o lado direito e esquerdo.
O documento descreve a anatomia do tórax, incluindo a caixa torácica, sistema respiratório, pulmões e mediastino. É feita uma descrição detalhada da estrutura e componentes de cada uma dessas regiões do tórax. Imagens radiográficas e tomográficas são fornecidas para ilustrar as estruturas descritas.
O documento resume os principais aspectos do sistema circulatório humano, incluindo a localização e estrutura do coração, o fluxo sanguíneo através das circulações pulmonar e sistêmica, a regulação elétrica do batimento cardíaco, os tipos de vasos sanguíneos e a pressão sanguínea.
O documento descreve os sistemas circulatório, linfático e digestivo. Detalha as partes do coração, incluindo cavidades, vasos sanguíneos e válvulas. Descreve também a irrigação, drenagem e sistema condutor do coração.
O documento descreve a anatomia coronariana e dos grandes vasos do coração. Resume as principais artérias que irrigam o coração, incluindo a coronária direita, coronária esquerda, artéria descendente anterior e artéria circunflexa. Também discute a drenagem venosa do coração e apresenta dados sobre o fluxo sanguíneo e consumo de oxigênio pelos principais órgãos.
O mediastino é a região do tórax entre os pulmões e contém estruturas vitais como o coração, grandes vasos e traqueia. É dividido em superior, inferior e médio. O documento descreve as principais estruturas encontradas em cada região do mediastino e fornece detalhes anatômicos das mesmas.
Este documento apresenta uma introdução à anatomia e diagnóstico por imagem das vias aéreas pulmonares. Ele discute a anatomia da traquéia, brônquios, fissuras e segmentos pulmonares, além de apresentar sinais radiológicos de atelectasias como o S de Golden e a silhueta. O documento também fornece referências bibliográficas sobre radiologia torácica.
O documento fornece definições concisas de vários tipos de cardiopatias congênitas, incluindo defeitos caracterizados por anormalidades nas válvulas cardíacas, vasos sanguíneos e câmaras do coração. Algumas cardiopatias causam cianose (coloração azulada da pele), enquanto outras não. Muitas podem ser corrigidas cirurgicamente.
O documento resume as principais estruturas do coração humano, incluindo átrios, ventrículos, válvulas e vasos. Descreve a anatomia do coração, como o sangue flui através dele e as diferenças entre o lado direito e esquerdo.
O documento descreve a anatomia do tórax, incluindo a caixa torácica, sistema respiratório, pulmões e mediastino. É feita uma descrição detalhada da estrutura e componentes de cada uma dessas regiões do tórax. Imagens radiográficas e tomográficas são fornecidas para ilustrar as estruturas descritas.
O documento resume os principais aspectos do sistema circulatório humano, incluindo a localização e estrutura do coração, o fluxo sanguíneo através das circulações pulmonar e sistêmica, a regulação elétrica do batimento cardíaco, os tipos de vasos sanguíneos e a pressão sanguínea.
O documento descreve os sistemas circulatório, linfático e digestivo. Detalha as partes do coração, incluindo cavidades, vasos sanguíneos e válvulas. Descreve também a irrigação, drenagem e sistema condutor do coração.
O documento descreve a anatomia coronariana e dos grandes vasos do coração. Resume as principais artérias que irrigam o coração, incluindo a coronária direita, coronária esquerda, artéria descendente anterior e artéria circunflexa. Também discute a drenagem venosa do coração e apresenta dados sobre o fluxo sanguíneo e consumo de oxigênio pelos principais órgãos.
O mediastino é a região do tórax entre os pulmões e contém estruturas vitais como o coração, grandes vasos e traqueia. É dividido em superior, inferior e médio. O documento descreve as principais estruturas encontradas em cada região do mediastino e fornece detalhes anatômicos das mesmas.
Este documento apresenta uma introdução à anatomia e diagnóstico por imagem das vias aéreas pulmonares. Ele discute a anatomia da traquéia, brônquios, fissuras e segmentos pulmonares, além de apresentar sinais radiológicos de atelectasias como o S de Golden e a silhueta. O documento também fornece referências bibliográficas sobre radiologia torácica.
O documento fornece definições concisas de vários tipos de cardiopatias congênitas, incluindo defeitos caracterizados por anormalidades nas válvulas cardíacas, vasos sanguíneos e câmaras do coração. Algumas cardiopatias causam cianose (coloração azulada da pele), enquanto outras não. Muitas podem ser corrigidas cirurgicamente.
Resumo sobre a vascularização do corpo humanoIgor Maurer
O documento descreve a vascularização do corpo humano, incluindo o sistema arterial e venoso. Resume os principais vasos que irrigam regiões como cabeça, pescoço, membros superiores e inferiores, tórax e abdome. Explica a formação do poligono de Willis e dos principais troncos arteriais como a aorta, carótidas e ilíacas.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo que ele transporta oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo e remove resíduos. Ele também discute a composição do sangue e a anatomia do coração, incluindo suas câmaras, vasos sanguíneos e sistema de Purkinje. O sistema linfático é descrito como um sistema auxiliar de drenagem do sistema venoso.
O documento descreve a anatomia e irrigação das artérias coronárias do coração humano. As principais artérias são a coronária direita e esquerda, com a esquerda irrigando a maior parte do coração. A coronária direita irriga principalmente o ventrículo direito e parte do esquerdo, enquanto a esquerda irriga o esquerdo e parte do septo ventricular. O documento também discute doenças das coronárias como aterosclerose.
O documento fornece informações sobre a anatomia e patologias das vias aéreas. Em 3 frases:
1) Descreve a anatomia da traquéia, brônquios principais e lobares, além de fissuras pulmonares.
2) Apresenta exemplos de patologias que acometem a traquéia, como traquéia em bainha de sabre e amiloidose traqueobrônquica.
3) Discorre sobre atelectasias pulmonares, correlacionando-as com a anatomia de lobos e deslocamento
O documento descreve a vascularização dos membros superiores, incluindo as principais artérias e veias da região escapular posterior, axila, braço, antebraço e mão. As três principais artérias da região escapular posterior são a supra-escapular, circunflexa posterior do úmero e circunflexa da escápula. A axila contém importantes vasos como a artéria e veia axilar que se conectam com estruturas do pescoço e braço.
[1] O documento discute as principais patologias do tórax, incluindo descrições anatômicas, padrões radiológicos de doenças como pneumonia, câncer de pulmão, tuberculose e derrame pleural. [2] As causas mais comuns de derrame pleural são falhas proteicas ou obstruções nos canais de drenagem do líquido pleural. [3] A DPOC é geralmente causada pelo cigarro e envolve enfisema e bronquite crônica, causando dificuldade respiratória.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O documento apresenta esquemas da circulação sanguínea em diferentes grupos animais, incluindo peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. É descrito o tipo de circulação em cada grupo, como simples ou dupla circulação, e os principais órgãos e vasos envolvidos no transporte do sangue. O documento também mostra detalhes da estrutura do coração de mamíferos.
Este documento apresenta resumos de achados radiológicos de vários órgãos e sistemas, incluindo tórax (abcessos pulmonares, atelectasia, cardiomegalia, etc.), abdome (apendicite, colecistite, diverticulite), sistema nervoso central (AVC hemorrágico, AVC isquêmico, fratura de crânio, hematomas) e membros (fraturas de úmero, tíbia, fêmur).
1) O documento discute a importância da inspeção, palpação e percussão no exame físico do sistema cardiovascular, focando no ictus cordis.
2) Detalha as características do ictus cordis que devem ser avaliadas, incluindo localização, extensão, duração, intensidade e forma.
3) Explica como essas características podem fornecer informações sobre diferentes condições cardíacas.
O documento discute as técnicas de inspeção, palpação e percussão para avaliação do sistema cardiovascular. Descreve as características do ictus cardíaco como localização, extensão, duração e intensidade e como essas características podem fornecer informações sobre distúrbios cardíacos como miocardiopatias e estenose valvar aórtica. O objetivo é fornecer uma base sólida para estudantes de semiologia médica.
O documento fornece informações sobre técnicas e achados de radiografia de tórax, incluindo posições radiográficas, sinais de diferentes patologias como pneumonia, derrame pleural e pneumotórax. Também discute achados específicos em crianças e aspectos como índice cardiotorácico.
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoFlávia Salame
O documento discute os hilos pulmonares e tumores do mediastino em uma aula de radiologia torácica. Apresenta a anatomia dos hilos pulmonares e seus locais nodais, possíveis causas de aumento e redução dos hilos. Divisões do mediastino e limites visíveis em radiografia de tórax. Patologias encontradas no mediastino anterior, médio e posterior como timomas, linfomas, aneurismas e metastáses. Inclui imagens demonstrando diferentes condições.
Este documento apresenta uma aula sobre as vias aéreas no tórax, começando com a anatomia da traquéia e brônquios principais e lobares. Em seguida, discute as fissuras pulmonares, atelectasias pulmonares e sinais radiológicos associados. Finalmente, fornece detalhes sobre a divisão anatômica dos pulmões em lobos e segmentos.
O documento resume as principais patologias que acometem a pleura, parede torácica, diafragma e outras estruturas torácicas. Descreve anomalias congênitas, infecções, neoplasias e traumas que podem ser identificados em exames de imagem de tórax. Fornece detalhes sobre a apresentação radiológica dessas diferentes condições para auxiliar no diagnóstico.
O documento descreve as funções e estruturas do omento maior, vasos e nervos do estômago. O omento maior protege os órgãos abdominais e impede aderências. As artérias e veias gástricas irrigam e drenam o estômago. Os nervos vago e simpático controlam a secreção gástrica e peristaltismo. Vagotomia pode reduzir produção de ácido em úlceras pelo controle vagal.
O documento discute várias malformações congênitas do tórax, incluindo sequestro pulmonar, cisto broncogênico, malformação adenomatóide cística congênita, atresia brônquica congênita, brônquio traqueal, e malformação arteriovenosa pulmonar. Imagens de raio-x e tomografia computadorizada ilustram os achados destas condições.
Este documento apresenta uma aula sobre diagnóstico por imagem das vias aéreas, começando com a anatomia da traquéia e brônquios e discutindo várias patologias que podem afetar essas estruturas, como metástase na traquéia e atelectasia lobares. Também discute os segmentos pulmonares, fissuras interlobares e sinais radiológicos de atelectasia, como o sinal do S de Golden.
O documento descreve a avaliação cardiovascular, incluindo a localização e exame físico do coração. Ele discute a localização do coração no tórax, a inspeção, palpação e ausculta do coração, identificando os pontos de ausculta cardíaca e as bulhas normais.
O documento apresenta informações sobre o sistema cardiovascular, incluindo sua anatomia, fisiologia e exame físico. Descreve as estruturas do coração, como os átrios e ventrículos, e o fluxo sanguíneo através do corpo. Detalha a ausculta cardíaca, incluindo os sons normais e anomalias como sopros e galopes. Fornece considerações sobre a importância de um exame cardíaco cuidadoso e comunicação com o paciente.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo que ele transporta oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo e remove resíduos. Ele também discute a composição do sangue e a anatomia do coração, incluindo suas câmaras, vasos sanguíneos e sistema de Purkinje. O sistema linfático é descrito como um sistema auxiliar de drenagem do sistema venoso.
O documento descreve a vascularização das paredes do abdómen, mencionando as principais artérias como a epigástrica inferior, a circunflexa ilíaca profunda e as lombares, assim como suas origens, trajetos e anastomoses. Também aborda a veia cava inferior e suas relações anatômicas.
Resumo sobre a vascularização do corpo humanoIgor Maurer
O documento descreve a vascularização do corpo humano, incluindo o sistema arterial e venoso. Resume os principais vasos que irrigam regiões como cabeça, pescoço, membros superiores e inferiores, tórax e abdome. Explica a formação do poligono de Willis e dos principais troncos arteriais como a aorta, carótidas e ilíacas.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo que ele transporta oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo e remove resíduos. Ele também discute a composição do sangue e a anatomia do coração, incluindo suas câmaras, vasos sanguíneos e sistema de Purkinje. O sistema linfático é descrito como um sistema auxiliar de drenagem do sistema venoso.
O documento descreve a anatomia e irrigação das artérias coronárias do coração humano. As principais artérias são a coronária direita e esquerda, com a esquerda irrigando a maior parte do coração. A coronária direita irriga principalmente o ventrículo direito e parte do esquerdo, enquanto a esquerda irriga o esquerdo e parte do septo ventricular. O documento também discute doenças das coronárias como aterosclerose.
O documento fornece informações sobre a anatomia e patologias das vias aéreas. Em 3 frases:
1) Descreve a anatomia da traquéia, brônquios principais e lobares, além de fissuras pulmonares.
2) Apresenta exemplos de patologias que acometem a traquéia, como traquéia em bainha de sabre e amiloidose traqueobrônquica.
3) Discorre sobre atelectasias pulmonares, correlacionando-as com a anatomia de lobos e deslocamento
O documento descreve a vascularização dos membros superiores, incluindo as principais artérias e veias da região escapular posterior, axila, braço, antebraço e mão. As três principais artérias da região escapular posterior são a supra-escapular, circunflexa posterior do úmero e circunflexa da escápula. A axila contém importantes vasos como a artéria e veia axilar que se conectam com estruturas do pescoço e braço.
[1] O documento discute as principais patologias do tórax, incluindo descrições anatômicas, padrões radiológicos de doenças como pneumonia, câncer de pulmão, tuberculose e derrame pleural. [2] As causas mais comuns de derrame pleural são falhas proteicas ou obstruções nos canais de drenagem do líquido pleural. [3] A DPOC é geralmente causada pelo cigarro e envolve enfisema e bronquite crônica, causando dificuldade respiratória.
O documento descreve vários sinais radiológicos no tórax, incluindo o sinal da silhueta, sinal do broncograma aéreo, sinal da asa de borboleta, sinal do duplo contorno, sinal cervicotorácico, sinal de Golden "S", sinal de Luftsichel, e sinal do halo, fornecendo imagens de exemplo para cada um.
O documento apresenta esquemas da circulação sanguínea em diferentes grupos animais, incluindo peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. É descrito o tipo de circulação em cada grupo, como simples ou dupla circulação, e os principais órgãos e vasos envolvidos no transporte do sangue. O documento também mostra detalhes da estrutura do coração de mamíferos.
Este documento apresenta resumos de achados radiológicos de vários órgãos e sistemas, incluindo tórax (abcessos pulmonares, atelectasia, cardiomegalia, etc.), abdome (apendicite, colecistite, diverticulite), sistema nervoso central (AVC hemorrágico, AVC isquêmico, fratura de crânio, hematomas) e membros (fraturas de úmero, tíbia, fêmur).
1) O documento discute a importância da inspeção, palpação e percussão no exame físico do sistema cardiovascular, focando no ictus cordis.
2) Detalha as características do ictus cordis que devem ser avaliadas, incluindo localização, extensão, duração, intensidade e forma.
3) Explica como essas características podem fornecer informações sobre diferentes condições cardíacas.
O documento discute as técnicas de inspeção, palpação e percussão para avaliação do sistema cardiovascular. Descreve as características do ictus cardíaco como localização, extensão, duração e intensidade e como essas características podem fornecer informações sobre distúrbios cardíacos como miocardiopatias e estenose valvar aórtica. O objetivo é fornecer uma base sólida para estudantes de semiologia médica.
O documento fornece informações sobre técnicas e achados de radiografia de tórax, incluindo posições radiográficas, sinais de diferentes patologias como pneumonia, derrame pleural e pneumotórax. Também discute achados específicos em crianças e aspectos como índice cardiotorácico.
Radiologia torácica: Hilos pulmonares e Doenças do MediastinoFlávia Salame
O documento discute os hilos pulmonares e tumores do mediastino em uma aula de radiologia torácica. Apresenta a anatomia dos hilos pulmonares e seus locais nodais, possíveis causas de aumento e redução dos hilos. Divisões do mediastino e limites visíveis em radiografia de tórax. Patologias encontradas no mediastino anterior, médio e posterior como timomas, linfomas, aneurismas e metastáses. Inclui imagens demonstrando diferentes condições.
Este documento apresenta uma aula sobre as vias aéreas no tórax, começando com a anatomia da traquéia e brônquios principais e lobares. Em seguida, discute as fissuras pulmonares, atelectasias pulmonares e sinais radiológicos associados. Finalmente, fornece detalhes sobre a divisão anatômica dos pulmões em lobos e segmentos.
O documento resume as principais patologias que acometem a pleura, parede torácica, diafragma e outras estruturas torácicas. Descreve anomalias congênitas, infecções, neoplasias e traumas que podem ser identificados em exames de imagem de tórax. Fornece detalhes sobre a apresentação radiológica dessas diferentes condições para auxiliar no diagnóstico.
O documento descreve as funções e estruturas do omento maior, vasos e nervos do estômago. O omento maior protege os órgãos abdominais e impede aderências. As artérias e veias gástricas irrigam e drenam o estômago. Os nervos vago e simpático controlam a secreção gástrica e peristaltismo. Vagotomia pode reduzir produção de ácido em úlceras pelo controle vagal.
O documento discute várias malformações congênitas do tórax, incluindo sequestro pulmonar, cisto broncogênico, malformação adenomatóide cística congênita, atresia brônquica congênita, brônquio traqueal, e malformação arteriovenosa pulmonar. Imagens de raio-x e tomografia computadorizada ilustram os achados destas condições.
Este documento apresenta uma aula sobre diagnóstico por imagem das vias aéreas, começando com a anatomia da traquéia e brônquios e discutindo várias patologias que podem afetar essas estruturas, como metástase na traquéia e atelectasia lobares. Também discute os segmentos pulmonares, fissuras interlobares e sinais radiológicos de atelectasia, como o sinal do S de Golden.
O documento descreve a avaliação cardiovascular, incluindo a localização e exame físico do coração. Ele discute a localização do coração no tórax, a inspeção, palpação e ausculta do coração, identificando os pontos de ausculta cardíaca e as bulhas normais.
O documento apresenta informações sobre o sistema cardiovascular, incluindo sua anatomia, fisiologia e exame físico. Descreve as estruturas do coração, como os átrios e ventrículos, e o fluxo sanguíneo através do corpo. Detalha a ausculta cardíaca, incluindo os sons normais e anomalias como sopros e galopes. Fornece considerações sobre a importância de um exame cardíaco cuidadoso e comunicação com o paciente.
O documento descreve o sistema circulatório, incluindo que ele transporta oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo e remove resíduos. Ele também discute a composição do sangue e a anatomia do coração, incluindo suas câmaras, vasos sanguíneos e sistema de Purkinje. O sistema linfático é descrito como um sistema auxiliar de drenagem do sistema venoso.
O documento descreve a vascularização das paredes do abdómen, mencionando as principais artérias como a epigástrica inferior, a circunflexa ilíaca profunda e as lombares, assim como suas origens, trajetos e anastomoses. Também aborda a veia cava inferior e suas relações anatômicas.
1. O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo sua estrutura, funções e componentes principais.
2. O sistema é constituído por vasos que transportam sangue e linfa em circuito fechado do coração para os tecidos e vice-versa. O coração bombeia o sangue como uma bomba central.
3. O documento detalha a anatomia e fisiologia do coração, vasos sanguíneos, circulação pulmonar e sistêmica, e tipos de vasos como artérias e veias.
- O coração é uma bomba muscular dupla localizada no mediastino inferior médio que bombeia sangue através do corpo. Possui quatro câmaras e é envolvido pelo pericárdio.
- Contém várias válvulas, incluindo as atrioventriculares direita e esquerda e a válvula aórtica, que regulam o fluxo de sangue através do coração.
- Problemas cardíacos como insuficiência e sopros são causados por anormalidades nas válvulas.
O documento descreve a anatomia do coração, incluindo sua localização, camadas, câmaras e funcionamento através do ciclo cardíaco. O coração possui quatro câmaras (dois átrios e dois ventrículos) que recebem e bombeiam sangue controlado por válvulas cardíacas durante a contração e relaxamento do músculo cardíaco.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do aparelho cardiovascular. Resume as principais estruturas do coração, incluindo câmaras, vasos, valvas e sistema de condução. Também explica o ciclo cardíaco, circulação sistêmica e pulmonar.
O documento descreve a anatomia dos principais vasos sanguíneos da cabeça, pescoço, tórax e membros. Detalha a origem e trajeto das artérias e veias carotídeas, vertebrais, pulmonares, aórtica e suas ramificações nos membros superiores e inferiores.
Aula de anatomia e Fisiologia Humana cardiologicaKarineRibeiro57
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular. Explica que o coração é uma bomba muscular oca responsável pela circulação do sangue através de contrações rítmicas. Descreve a estrutura do coração, incluindo suas quatro câmaras, vasos que levam e retiram sangue, e válvulas. Também explica o ciclo cardíaco, a circulação pulmonar e a circulação sistêmica.
O documento descreve a anatomia do coração, incluindo sua localização no tórax, estrutura interna com câmaras e vasos, e relações com outros órgãos. O coração é dividido em metades direita e esquerda, cada uma com um átrio e ventrículo. Sua face anterior projeta-se no tórax e contém os óstios das válvulas cardíacas.
O documento descreve o sistema circulatório, definindo-o como um sistema fechado constituído por vasos sanguíneos e órgãos propulsores e formadores. Descreve as principais estruturas do sistema circulatório, incluindo o coração, vasos sanguíneos e linfáticos, e explica as funções do transporte de nutrientes, oxigênio, dióxido de carbono e resíduos pelo sangue.
O documento descreve o sistema cardiovascular e seus componentes. Ele explica que o sistema é constituído por vasos sanguíneos que transportam o sangue e a linfa pelo corpo, e que o coração funciona como uma bomba central para impulsionar os fluidos através dos vasos. O documento também descreve a estrutura e função dos principais órgãos e vasos do sistema, incluindo o coração, artérias, veias, circulações pulmonar e sistêmica.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular humano. O sistema é composto pelo coração e vasos sanguíneos, que trabalham juntos para bombear sangue pelo corpo. O coração é dividido em quatro cavidades e possui válvulas que garantem o fluxo unidirecional do sangue. Os vasos sanguíneos incluem artérias, veias e capilares.
Semiologia 04 semiologia do aparelho cardiovascular aplicadaJucie Vasconcelos
1) O documento descreve a anatomia, fisiologia e semiologia do aparelho cardiovascular, incluindo a estrutura do coração, circulação sanguínea, sistemas de condução e ciclo cardíaco.
2) São detalhadas as camadas, câmaras e valvas cardíacas, assim como a irrigação, inervação e contração muscular do coração.
3) Também são explicados os mecanismos da circulação sistêmica e pulmonar, assim como as fases da diástole e sístole ventricular durante o c
O documento descreve a anatomia do sistema circulatório, dividido em circulação sistêmica e circulação pulmonar. O sistema é composto por artérias, capilares, veias e o coração, que bombeia o sangue através desses vasos. O sangue é bombeado do átrio direito para os pulmões e do ventrículo esquerdo para o corpo através da aorta.
O documento descreve o sistema cardiovascular e suas principais partes. O sistema circulatório é constituído por vasos que levam oxigênio e nutrientes às células e removem resíduos. Isso inclui a circulação pulmonar e sistêmica, com a aorta distribuindo sangue do coração para todo o corpo através de ramificações arteriais.
O documento fornece informações sobre a terminologia anatômica atualizada e normas de segurança de um laboratório de anatomia, além de resumir os principais componentes do sistema circulatório sanguíneo, incluindo artérias, capilares, veias e o coração.
1. O documento descreve o sistema cardiovascular, incluindo sua estrutura, funções e componentes principais como o coração, vasos sanguíneos e circulação.
2. Apresenta detalhes sobre a anatomia e fisiologia do coração, incluindo suas câmaras, vasos, valvas e sistema de condução.
3. Discutem os tipos de circulação como a circulação pulmonar e sistêmica, além de detalhar os principais tipos de vasos sanguíneos.
O documento descreve o desenvolvimento embriológico do sistema cardiovascular, incluindo a formação do coração e vasos a partir do mesoderma esplâncnico, o desenvolvimento das câmaras cardíacas e septação do coração primitivo, e a formação das válvulas cardíacas.
O documento descreve o sistema cardiovascular, em especial o coração, abordando sua anatomia, fisiologia e circulação sanguínea. É definido o sistema circulatório e seus componentes. Em seguida, são detalhadas as estruturas do coração, incluindo cavidades, vasos, músculos, válvulas e sistema de condução elétrica. Por fim, são explicadas as circulações pulmonar e sistêmica.
O documento discute as doenças da aorta torácica, incluindo aneurismas e dissecções. Ele fornece detalhes sobre a anatomia da aorta, fatores de risco para doenças, manifestações clínicas e história natural dos aneurismas.
1) A tomografia linear é uma técnica radiográfica que permite visualizar um plano ou fatia específica de um órgão, eliminando a sobreposição de estruturas acima e abaixo deste plano.
2) Isto é conseguido movendo simultaneamente a ampola e o chassi em sentidos contrários durante a exposição, de modo que apenas a região central permaneça sempre na mesma posição no filme.
3) A técnica aumenta a dose de radiação no paciente devido ao tempo prolongado de exposição necessário
O documento discute os desafios e propostas para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele descreve a importância do SUS como a maior política de inclusão social e redistribuição de renda do país, mas reconhece desafios como desigualdades regionais no acesso aos serviços. Propõe como soluções fortalecer a participação social, a regionalização dos serviços, e a gestão compartilhada entre os diferentes níveis de governo.
A Portaria no 648/GM de 28 de março de 2006 aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo novas diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde, revogando portarias anteriores. O documento define as responsabilidades das esferas de governo e os recursos necessários para a implantação e operacionalização dos programas.
Este documento aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2002) que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização para hierarquizar os serviços de saúde e buscar maior eqüidade, e cria mecanismos para fortalecer a gestão do SUS.
1. O documento estabelece novas diretrizes para a Norma Operacional da Assistência à Saúde do SUS (NOAS-SUS) visando aprimorar o Sistema Único de Saúde através de um processo contínuo de pactuação entre os três níveis de gestão.
2. A nova norma (NOAS-SUS 01/02) amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica, estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e cri
O documento discute a necessidade de fortalecer o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) para que ele seja universal, humanizado e de qualidade. Apesar dos avanços do SUS, como a expansão da rede básica de saúde, o sistema enfrenta desafios como subfinanciamento crônico e modelos de atenção desatualizados. Defende-se uma reforma no SUS que coloque o cidadão no centro e melhore o acesso a serviços de saúde de qualidade para todos os brasileiros.
O documento descreve a legislação estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Saúde de 1990, a Lei que estabelece as diretrizes da participação da comunidade na gestão do SUS e a Carta de Fortaleza sobre as posições do setor da saúde no país.
Este documento descreve a Lei 8080/90 que estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é definido como o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Os objetivos do SUS incluem a promoção, proteção e recuperação da saúde da população brasileira de forma universal, integral e igualitária.
Esta lei estabelece o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, definindo seus objetivos e princípios como a universalidade, integralidade e equidade no acesso à saúde. A lei define as atribuições da União, estados, Distrito Federal e municípios na organização e gestão do SUS, incluindo ações de vigilância sanitária, epidemiológica e saúde do trabalhador.
1) O documento apresenta os princípios da Política Nacional de Humanização do SUS.
2) A humanização deve ser uma política transversal que oriente as práticas de saúde e gestão em todas as instâncias do SUS.
3) O objetivo é qualificar a atenção e a gestão na saúde por meio de uma rede de humanização que promova o diálogo, o trabalho em equipe e o protagonismo de todos os envolvidos.
O documento apresenta o Estatuto do Idoso comentado por Paulo Frange, dividido em sete títulos que abordam disposições preliminares, direitos fundamentais, medidas de proteção, política de atendimento ao idoso, acesso à justiça, crimes e disposições finais e transitórias. A introdução fala sobre a importância da regulamentação do Estatuto do Idoso e apresenta brevemente o autor Paulo Frange.
Este documento descreve o Pacto pela Saúde de 2006, que visa consolidar o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O pacto é constituído por três componentes: Pacto pela Vida, focado em objetivos de saúde da população; Pacto em Defesa do SUS, para fortalecer o sistema; e Pacto de Gestão, estabelecendo responsabilidades claras entre os gestores. O documento foi assinado pelos gestores do SUS para guiar as ações do sistema nos anos seguintes.
Este documento apresenta o Código de Ética do Servidor Público Federal, definindo regras de conduta e deveres éticos como servir com dignidade, zelo, moralidade e respeito ao público, além de vedar condutas imorais ou ilegais. O código também estabelece a criação de Comissões de Ética para orientar sobre ética profissional e apurar possíveis infrações.
This mathematical expression shows an equation involving a negative lambda term on the left side of the equals sign, divided by lambda, and multiplied by lambda on the right side of the equals sign. The lambda terms are featured on both sides of the equation.
1. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
Anatomia Arterial e Venosa Aplicada
Luiz Carlos Buarque de Gusmão
“Aqueles que dissecaram ou inspecionaram, muito aprenderam,
pelo menos a duvidar, enquanto os outros, que são ignorantes
em ANATOMIA, e não se dão ao trabalho de observá-la, não
apresentam absolutamente qualquer dúvida”
Giovanni Morgani (1682 - 1771)
Devido à finalidade didática do livro, a esôfago torácico, determinando neste, uma
Anatomia Descritiva e Topográfica, será constrição que poderá ser importante no
resumida e se limitará aos grandes troncos “stop” dos corpos estranhos deglutidos,
arteriais e venosos. podendo favorecer a formação de fístulas
esôfago-aórticas, por vezes, fatais. A parte
final do arco da aorta é visível numa
ANATOMIA ARTERIAL
radiografia de tórax, sendo denominado de
Artéria aorta “botão aórtico”. Mais para a esquerda, o nervo
Principal tronco sistêmico, esta artéria tem recorrente laríngeo esquerdo contorna seu
origem no ventrículo esquerdo, em seguida cajado, o que constitui um fato relevante, pois
dirige-se para a direita e para cima dentro do quando o arco se encontra dilatado por
mediastino médio, constituindo a artéria aorta processos aneurismáticos, o nervo pode ser
ascendente, da qual têm origem as artérias comprimido levando a uma disfonia
coronárias. Daí, ela curva-se para a esquerda e persistente.
para trás, adentrando no mediastino superior e A aorta descendente, formada a partir de T4,
formando o arco aórtico, ao nível da segunda
constitui a continuação do arco aórtico e
articulação esternocostal do lado direito, do possui uma parte torácica e outra abdominal. A
qual são emitidos o tronco arterial
parte torácica da aorta desce no mediastino
braquiocefálico, a artéria carótida comum posterior, inicialmente à esquerda da coluna
esquerda e a artéria subclávia esquerda. No
vertebral, aproximando-se da linha mediana à
seu trajeto, o arco aórtico mantém intíma
medida que desce, sendo sua terminação
relação com o brônquio principal esquerdo, anterior à coluna vertebral. A veia ázigos e o
situado inferiormente e à direita com o
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2. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
ducto torácico estão situados à sua direita. esquerda, cruza posteriormente a artéria
Além de ramos viscerais, esta parte da aorta aorta ascendente e a veia cava superior,
descendente constitui uma importante fonte situando-se anteriormente ao brônquio
da irrigação da parede do tórax, e seus ramos principal direito, enquanto se dirige para o hilo
intercostais posteriores, formam com os pulmonar direito. A artéria pulmonar esquerda
ramos da to rácica interna, uma via de cruza anteriormente o brônquio principal
circulação colateral em caso de obstrução esquerdo, e projeta-se para o hilo pulmonar
progressiva da aorta. A aorta torácica é mais esquerdo. A artéria pulmonar esquerda se
bem abordada, cirurgicamente, pelo hemitórax encontra conectada ao arco aórtico através de
esquerdo. Abaixo do pedículo pulmonar ela é uma prega fibrosa – o ligamento arterial
encontrada entre a coluna torácica, situada (BOTAL) - que outrora, constituirá o ducto
posteriormente, e o esôfago, situado arterial.
anteriormente. Finalmente, a aorta torácica Artéria subclávia
passa através do hiato aórtico, passando a
A artéria subclávia supre o membro superior e
chamar-se aorta abdominal.
o segmento cefálico do corpo. A artéria é
A parte abdominal da aorta descendente dividida em três partes: a primeira vai desde a
começa entre T12 e L1, e termina ao nível de origem do vaso até a margem medial do
L4, ao dividir-se em artérias ilíacas comuns. A músculo escaleno anterior; a segunda parte se
artéria relaciona-se, anteriormente, com o encontra posteriormente ao referido músculo,
tronco celíaco, o pâncreas, a bolsa omental, a e a terceira parte vai da margem lateral do
veia renal esquerda, a parte ascendente do músculo até a margem lateral da primeira
duodeno e a raiz do mesentério. À direita, costela, quando passa a ser denominada de
relaciona-se com a cisterna do quilo, o ducto artéria axilar. A veia subclávia acompanha a
torácico e a veia cava inferior. A abordagem artéria, situando-se anteriormente a esta, com
da aorta abdominal deve ser, de preferência, exceção da segunda parte da artéria, que se
pelo lado esquerdo do abdome, com abertura encontra separada da veia pelo músculo
da goteira parietocólica esquerda e escaleno anterior. Cada artéria subclávia tem
deslocamento do colo descendente (Manobra uma origem diferente. Enquanto a artéria
de CATTEL) ou entre a raiz do mesentério e o subclávia esquerda tem origem diretamente do
colo descendente. O clampeamento da artéria arco aórtico, entre a origem da subclávia
aorta acima das artérias renais, pode resultar direita e o arco aórtico, existe um tronco
em necrose tubular e irrigação deficiente da intermediário, denominado tronco arterial
medula, levando a uma paralisia dos membros braquiocefálico. As partes iniciais das artérias
inferiores, já que as artérias lombares são a subclávias situam-se inicialmente atrás da
principal irrigação medular a este nível. A juntura esternoclavicular, sendo, às vezes,
aorta abdominal fornece praticamente toda a necessária a realização de esternotomia para a
irrigação parietal e visceral do abdome, além sua abordagem cirúrgica, fato que, não se faz
de dá origem às artérias ilíacas que suprem a necessário nas lesões da 2ª e 3ª partes, onde
pelve e os membros inferiores. uma simples remoção parcial da clavícula,
Artéria pulmonar fornece um campo operatório satisfatório. A
O tronco pulmonar tem origem como projeção primeira parte da subclávia mantém relações
do ventrículo direito. Recoberto pelo importantes com o ducto torácico (subclávia
pericárdio fibroso projeta -se para cima, numa esquerda), a veia jugular interna, os nervos
extensão de 5 cm, situando-se à esquerda da vagos e frênicos e com o ápice pulmonar. Os
aorta ascendente, onde se divide em artéria ramos mais importantes da artéria subclávia,
pulmonar direita e artéria pulmonar esquerda. têm origem na sua primeira parte, destacando-
O tronco forma a margem inferior esquerda do se a artéria vertebral e a artéria torácica
botão aórtico visto em radiografias. A artéria interna.
pulmonar direita, mais longa e calibrosa que a
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3. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
A artéria subclávia pode ser detectada com a artéria lingual como o tronco da carótida
uma compressão digital profunda acima do externa, podem ser ligados em casos de
terço médio da clavícula, podendo ser sangramento incontroláveis da língua ou da
comprimida contra a primeira costela no ângulo face. A carótida externa, situada na origem,
formado pela clavícula com o músculo medialmente à carótida interna, fornece parte
esternoclidomastóideo. O trajeto da artéria, da vascularização do pescoço e toda a
entre os músculos escalenos anterior e médio, vascularização da face. A carótida interna não
pode favorecer, em casos de hipertrofia do dá nenhum ramo no pescoço e penetra no
músculo ou variações, a angústia da segunda crânio através do canal carótico do osso
parte da artéria, constituindo as síndromes de temporal, terminando no interior do crânio, na
compressão neurovasculares, já que, o plexo fossa craniana média.
braquial acompanha o vaso neste desfiladeiro e Artéria axilar
também pode ser comprimido. A presença
Este vaso resulta da continuação da artéria
anômala de uma costela cervical pode
subclávia após esta última cruzar a margem
determinar compressão da artéria subclávia
lateral da primeira costela, e termina mudando
em vários níveis.
seu nome para artéria braquial, à partir da
Artérias carótidas comuns margem inferior do músculo redondo m aior. A
São as principais artérias do pescoço e da artéria axilar se encontra envolvida,
cabeça. Cada uma divide-se ao nível da 4ª juntamente com a veia do mesmo nome e os
vértebra cervical em carótida externa e fascículos do plexo braquial, pela bainha axilar.
carótida interna. A artéria carótida comum No seu trajeto dentro da axilar, ela é cruzada
direita tem origem na divisão do tronco pelo músculo peitoral menor que a divide em
arterial braquicefálico, enquanto a esquerda é três partes: a parte suprapeitoral (1ª parte),
ramo do arco aórtico. No pescoço têm trajeto que emite a artéria torácica superior, a qual
idêntico e dificilmente emitem ramos. A veia supre os dois primeiros espaços intercostais. a
jugular interna situa-se anterolateral à artéria parte retropeitoral (2ª parte) irriga a parede
carótida comum e está separada parcialmente torácica, a mama e os músculos peitorais,
dela, pela traquéia, e em seguida, pela glândula através das artérias torácica lateral e
tireóide, laringe e faringe. O nervo vago se toracoacromial. à parte infrapeitoral (3ª
encontra entre os dois vasos e um pouco parte) é a mais importante sob o ponto de
posterior, sendo estes três elementos vista funcional, pois dela sai a artéria
envolvidos pela bainha carótida, que deve ser subescapular, responsável pela manutenção da
aberta na abordagem cirúrgica dos vasos. As irrigação do membro distal, através de
feridas cervicais tendem a lesar mais a veia circulação colateral, mantida com ramos da
jugular interna que a artéria carótida comum, artéria subclávia, em casos de interrupção do
já que a carótida se encontra coberta pela veia fluxo da artéria axilar. A artéria toracodorsal,
e mais protegida. Normalmente, a lesão da ramo da subescapular, é um vaso longo e
carótida comum causa apenas repercussão para praticamente responsável por toda a irrigação
a vascularização encefálica, levando o paciente do músculo grande dorsal, permitindo uma
a uma hemiplegia contralateral. Este vaso é grande mobilidade do referido músculo na
palpado facilmente na margem medial do confecção de retalhos miocutâneos. Os
músculo esternoclidomastóideo, sendo o pulso fascículos do plexo braquial situam-se
de eleição que deve ser inicialmente tomado no lateralmente à primeira parte da artéria
paciente injuriado. A artéria carótida comum axilar,2 dispondo-se em torno da artéria na
se bifurca a cerca de 2,0 cm do ângulo da segunda parte. Na sua terceira parte, quando o
mandíbula1 em carótida interna e carótida braço é elevado, a artéria poderá ser
externa. Esta medida é importante na comprimida contra o úmero em casos de
localização da carótida externa e de um dos hemorragias distais não controláveis por
seus principais ramos - a artéria lingual. Tanto tamponamento.
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4. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
Artéria braquial Artéria ilíaca comum
Continuação da artéria axilar, a artéria As artérias ilíacas comuns são os ramos
braquial inicia-se na margem inferior do terminais da artéria aorta abdominal. Depois
músculo redondo maior e divide-se na fossa da origem apresentam divergência e após curto
ulnar, cerca de 1 cm acima da prega do trajeto, dividem-se em artérias ilíacas
cotovelo, em suas artérias terminais a ulnar e externas e artérias ilíacas internas. A artéria
a radial. Durante o seu trajeto na face interna ilíaca externa se projeta medialmente ao
do braço, ela se mantém no sulco entre os músculo psoas maior e adentra na coxa sob o
músculos flexores e os extensores, tendo o ligamento inguinal, para chamar-se artéria
úmero no seu assoalho. No meio do braço, o femoral. A artéria ilíaca externa é cruzada
nervo mediano cruza anteriormente a artéria, pelo ureter ao passar da cavidade abdominal
de lateral para medial. A artéria é superficial para a cavidade pélvica. A artéria ilíaca
e palpável em todo o seu trajeto. Esta posição externa emite apenas dois ramos parietais, que
privilegiada, permite a sua compressão contra são: a artéria epigástrica inferior e a artéria
o úmero, o que facilita o controle de circunflexa profunda do íleo. Um ramo arterial
hemorragias por compressão ou por da epigástrica ou direto da ilíaca externa,
garroteamento. É neste trajeto, que colocamos cruza posteriormente o canal inguinal,
o manguito do tensiômetro para a tomada da constituindo uma anastomose com a artéria
tensão arterial. Antes de dividir-se em seus obturatória, denominada de “ZONA MORTAL”,
ramos terminais, a artéria emite ramos para a e que pode ser a própria origem da
musculatura do braço e a artéria braquial obturatória.
profunda que supre a musculatura extensora. As artérias ilíacas internas suprem a maior
Artérias ulnar e radial parte da pelve e a região glútea. Originam-se
Ramos terminais da artéria braquial, as entre L5 e S1, estando o ureter anterior a ela.
artérias radial e ulnar, têm origem na fossa Desce na cavidade pélvica emitindo ramos
ulnar. A artéria radial é a própria continuação parietais e viscerais, terminando na margem
da artéria braquial e segue em direção a face superior do forame isquiático maior, onde
anterolateral do punho. A parte proximal da apresenta divisão anterior e posterior, que
artéria se encontra encoberta pelo músculo constituem os troncos glúteos.
braquiorradial. A artéria pode ser acessada em Artéria femoral
todo o seu trajeto para a confecção de Este vaso fornece o principal suprimento
fistulas arteriovenosas. No punho, situa-se arterial para o membro inferior. Coberta pela
lateralmente ao tendão do músculo flexor fáscia lata, a artéria femoral se encontra no
radial do carpo, sendo este o local mais assoalho do trígono femoral. Apresenta a veia
utilizado para medir a freqüência de pulso. A femoral na sua face medial e se encontra
seguir, a artéria radial deixa o antebraço, separada do nervo femoral pelo septo
curvando-se sobre o radio e adentrando na ileopectíneo. No trígono femoral, supre,
tabaqueira anatômica, onde pode ser lesada através das artérias circunflexas femorais, a
durante procedimentos cirúrgicos desta musculatura anteromedial da coxa. Finalmente,
região. emite a artéria femoral profunda, que, através
A artéria ulnar é o ramo mais calibroso da das artérias perfurantes, vãos suprir a
artéria braquial. Após sua origem, passa musculatura do jarrete. No trígono femoral ela
profundamente ao músculo pronador redondo e pode ser facilmente acessada por palpação
entre os ventres do flexor superficial dos digital ou através de punção. A continuação da
dedos. No terço superior do antebraço dirige- artéria femoral, às vezes denominada de
se medialmente passando sobre o músculo artéria femoral superficial, desce na face
flexor profundo dos dedos. No terço médio do medial da coxa dentro do canal subsartorial
antebraço, encontra o nervo ulnar que se situa (canal de Hunter), em companhia da veia do
medialmente a ela. mesmo nome, que a cruza posteriormente, e do
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5. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
nervo safeno. Este canal deve ser aberto
amplamente durante a exploração cirúrgica
deste vaso.
Artéria poplítea
Após atravessar o hiato tendíneo, fenda
musculoaponeurótica, 3 a artéria femoral passa
a denominar-se de artéria poplítea. A artéria
situa-se profundamente em todo o seu trajeto.
Finalmente, esta artéria divide-se em artéria
tibial posterior e artéria tibial anterior. Como
se situa sob a tensa fáscia poplítea, para a
artéria ser palpada é necessário manter o Figura 1 – Fotografia dos vasos retroperitoneais: 1. Veia
joelho em flexão. cava inferior; 2. Artéria aorta abdominal; 3. Ureter; 4.
Tronco celíaco; 5. Artéria ilíaca comum; 6. Artéria ilíaca
Artéria tibial anterior externa; 7. Artéria ilíaca interna; 8. Veia renal; 9. Vasos
lienais.
A artéria tibial anterior perfura de posterior
para anterior a membrana interóssea, e desce,
em companhia do nervo fibular profundo, na
face anterior da coxa, profundamente ao
músculo tibial anterior. A maior parte dos
ramos musculares são emitidos na parte
proximais do vaso, 4 o que permite mobilizar
este músculo para cobrir defeitos no terço
inferior da perna sem prejuízo para sua
nutrição. Sobre a face superior do pé, a
artéria passa a denominar-se de artéria dorsal
do pé.
Artéria tibial posterior Figura 2 – Fotografia da axila e braço direiro: 1. Nervo
mediano; 2. Veia axilar; 3. Artéria braquial; 4. Veia axilar
Esta artéria é a própria continuação da artéria acessória.
poplítea na margem inferior do músculo
poplíteo. Desce posteriormente à tíbia coberta
pela fáscia transversa profunda da perna, a
qual separa-a dos músculos gastrocnêmios e
sóleo, irrigando a musculatura posterior da
perna. Emite a artéria fibular e desce em
companhia do nervo tibial dividindo-se no pé
em artérias plantar lateral e plantar medial.
No terço inferior da perna é superficial, sendo
coberta apenas pela pele e tecido subcutâneo.
A artéria é normalmente palpada atrás do
maléolo medial. Ao nível do maléolo, a artéria
Figura 3 – Fotografia das regiões femoral e ilíaca
pode ser facilmente lesada em ferimentos
esquerdas: 1. Artéria femoral; 2. Veia femoral; 3.
superficiais. Ligamento inguinal; 4. Veia ilíaca externa; 5. Artéria ilíaca
externa.
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6. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
medial. A veia axilar acessória, de calibre
próximo da veia axilar, desemboca na parte
suprapeitoral da veia axilar e constitui uma
alternativa de drenagem do membro superior
em casos de lesão ou ligadura inadvertida da
veia axilar. A veia axilar recebe, próxima à sua
terminação, a veia cefálica. Parte da drenagem
venosa da parede torácica, chega à veia axilar,
através das suas afluentes; a veia torácica
lateral e a veia toracoepigástrica, e
constituem uma rede de circulação colateral
em caso de obstrução da veia cava inferior. A
Figura 4 – Fotografia dos grandes vasos torácicos: 1.
Tronco arterial braquiocefálico; 2. Veia ázigos; 3. Veia veia axilar localiza-se anteromedial à artéria
cava superior; 4. Veia cava inferior; 5. Arco da aorta; 6. axilar, fato que facilita sua punção e
Artéria aorta ascendnte; 7. Tronco pulmonar. cateterismo, procedimento que normalmente é
realizado na junção entre o terço médio e o
terço proximal da clavícula.
Veia jugular interna
A veia jugular drena o encéfalo, a face e o
pescoço. Formada pela continuação do seio
sigmóide, tem no início da sua formação uma
dilatação denominada de bulbo superior, sendo
uma outra dilatação, situada próxima à sua
desembocadura na veia subclávia, denominada
de bulbo inferior. A veia desce no pescoço em
companhia da artéria carótida comum. Por ser
Figura 5 – Fotografia do mediastino (lado esquerdo): 1. um vaso bastante dilatado, esta veia é
Esôsago torácico; 2. Aorta torácica; 3. Artéria subclávia facilmente puncionada para hidratação rápida
esquerda; 4. Brônquio principal esquerdo; 5. Arco da aorta;
6. Artéria pulmonar; 7. Coluna vertebral.
do paciente. Em recém-nascidos, com
dificuldades de punção venosa, ela deve ser a
veia de eleição a ser dissecada, pois se pode
ANATOMIA VENOSA colocar nela um cateter mais calibroso, o que
Veia axilar impede sua obstrução, fato corriqueiro quando
A veia axilar inicia-se a partir da margem uma veia do membro é canalizada.
inferior do músculo redondo maior, pela Veia subclávia
continuação da veia basílica,5 e termina ao Continuação da veia axilar, recebe este nome
cruzar a margem lateral da primeira costela. A ao cruzar a margem lateral da primeira
veia axilar, como a artéria do mesmo nome, é costela. A veia subclávia recebe inúmeras
dividida em três partes pelo músculo peitoral tributárias no pescoço que não correspondem à
menor. No caso da veia, como o fluxo é mesma denominação dos ramos da artéria do
centrípeto, a divisão é denominada de parte mesmo nome. Anterior à artéria subclávia,
inferior (infrapeitoral), parte média encontra-se separada dela, na sua parte média
(retropeitoral) e parte superior pelo músculo escaleno anterior e deve ser
(suprapeitoral). Comumente encontramos em afastada na abordagem cirúrgica da artéria.
mais de 50% dos casos, uma outra veia axilar, Sua junção com a veia jugular interna forma
denominada de veia axilar acessória, 6 e que um ângulo de 90° denominado de ângulo venoso
representa a continuação da veia braquial (FARABEUF), no qual desemboca, no lado
lateral, que não afluiu antes para à veia esquerdo, o ducto torácico, e do lado direito, o
basílica ou não se juntou com a veia braquial ducto linfático direito.
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7. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
Veias braquiocefálicas que rompidas, acidentalmente, podem levar o
As veias braquiocefálicas são formadas indivíduo ao óbito por hemorragia aguda.
posteriormente à articulação esternoclavicular Veias ilíacas comuns
pela união das veias subclávias com as veias Estas veias, comumente avalvuladas, são
jugulares internas e terminam confluindo no formadas pela união das veias ilíacas internas e
mediastino superior para formar a veia cava ilíacas externas, anteriormente à articulação
superior. A veia braquiocefálica direita desce sacroilíaca, terminam ao nível da 5ª vértebra
verticalmente em direção à cava superior, lombar, onde se une com a do lado oposto para
enquanto a veia braquiocefálica esquerda, mais formar a veia cava inferior. Como a veia cava
longa, desce obliquamente, cruzando inferior está à direita da aorta, a veia ilíaca
anteriormente os ramos do arco da aorta. esquerda é mais longa e oblíqua que a direita.
Veias cavas Veia ilíaca interna
A veia cava superior é constituída no Também denominada de hipogástrica inicia-se
mediastino superior pela confluência das veias acima do forame isquiático maior, dirige-se
braquiocefálicas direita e esquerda. Encontra - para cima, e ao nível do estreito superior,
se situada à direita da artéria aorta junta-se à veia ilíaca externa para formar a
ascendente, e recebe o cajado da veia ázigos. veia ilíaca comum. Devido às inúmeras
Ao exame radiográfico, esta veia juntamente tributárias, esta veia se assemelha a uma
com a veia braquiocefálica direita, formam a formação plexiforme. As lesões da veia ou de
margem direita da imagem cardiovascular. A suas grandes afluentes causa hemorragias, por
obstrução da veia cava antes da vezes, incontroláveis.
desembocadura da ázigos, permite o
Veia ilíaca externa
desenvolvimento de uma circulação colateral
compatível com a vida, o que não acontece se a É a continuação superior da veia femoral
quando esta última passa sob o ligamento
obstrução ocorre após esta confluência.
inguinal. No lado direito, encontra-se medial e
A veia cava inferior é um tronco avalvular, que
posteriormente à artéria do mesmo nome. No
tem origem inferiormente e à direita da
lado esquerdo, situa-se sempre do lado medial
artéria aorta abdominal, pela união das veias
da artéria. Suas principais tributárias são a
ilíacas comuns. Sobe anterior à coluna lombar,
artéria epigástrica inferior e a artéria
recebendo as veias lombares e as veias renais,
circunflexa profunda do íleo.
atravessa o forame da veia cava inferior no
Veias femorais
diafragma, recebendo posterior ao fígado, as
veias supra -hepáticas e adentra ao átrio Acompanha a artéria femoral na coxa,
direito. situando-se inicialmente lateralmente à
artéria, cruza posteriormente a artéria no
Veia porta
meio da coxa, vindo a situar-se no restante do
A veia porta é formada posteriormente ao colo
trajeto medial em relação à artéria. Tem uma
do pâncreas pela junção da veia mesentérica
distribuição semelhante à artéria femoral,
superior com a veia lienal. A veia passa
recebe a veia femoral profunda e várias
posterior ao estômago, e ao omento menor,
tributárias, entre as quais se destaca a veia
sobe por trás do ducto colédoco, onde recebe
safena magna que perfura a fáscia lata no
veias provenientes do estômago e divide-se no
terço superior da coxa. A veia femoral forma o
hilo do fígado em ramos direito e esquerdo. A
limite lateral do anel femoral o que constitui
obstrução da veia porta leva à hipertensão
um fato importante, pois na herniorrafia
portal, síndrome que determina a formação de
femoral, ela poderá ser lesada ou comprimida
anastomoses porto-sistêmicas, cujo exemplo
ao se tentar fechar exageradamente o anel
mais importante estão entre a veia gástrica
femoral.
esquerda e as veias esofágicas, levando à
formação de varizes esofágicas e gástricas, Veia poplitea
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8. Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
É formada ao nível do músculo poplíteo pela drenagem venosa profunda da perna, uma vez
confluência irregular das veias tibiais que possuem uma série de comunicações entre
posteriores com as veias tibiais anteriores e si e com outras veias profundas da perna.
veias fibulares.7 Na fossa poplítea, tende a
situar-se posteriormente à artéria poplítea.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Veias tibiais
A anatomia arterial e venosa é parte
Originárias inferiormente ao maléolo medial, fundamental no dia-a-dia do angiologista e,
pela afluência irregular das veias plantares principalmente, do cirurgião vascular. Quanto
mediais e laterais, estas veias apresentam maior o conhecimento da anatomia maior será a
quase sempre um tronco duplo no terço distal segurança na realização dos procedimentos.
da perna e plexiforme no terço médio.7 A Devendo estes conhecimentos ser exaltado em
ligadura de uma das veias tibiais posteriores, qualquer publicação da especialidade.
teoricamente não traria prejuízo para a
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da bifurcação da artéria carótida comum. Braz Morphol Sci 2000;17:127.
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4. Lima ADS, Filho JLA, Gusmão LCB. Análise estudo anatômico das veias tibiais posteriores. Braz
morfométrica das artéria tibial anterior e dorsal do J Morphol Sci 2000;17:161.
Versão prévia publicada:
Nenhuma
Conflito de interesse:
Nenhum declarado.
Fontes de fomento:
Nenhuma declarada.
Data da última modificação:
13 de outubro de 2000.
Como citar este capítulo:
Gusmão LCB. Anatomia arterial e venosa aplicada. In: Pitta GBB,
Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular:
guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003.
Disponível em: URL: http://www.lava.med.br/livro
Sobre o autor:
Luiz Carlos Buarque de Gusmão
Professor Adjunto IV de Anatomia Humana da
Universidade Federal de Alagoas,
Maceió, Brasil.
Endereço para correspondência:
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9. Versão preliminar Anatomia Arterial e Venosa Aplicada Luiz Carlos Gusmão
Rua Industrial José Otavio Moreira, 21/ 802
57.036-600 Maceió, AL.
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