Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
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Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
As funções do trato gastrointestinal são a digestão e absorção de nutrientes, para que tais funções sejam realizadas de maneira eficiente, alimentos tem que ser reduzidos a partículas muito pequenas de forma que possam passar no final do processo de digestão da parede do intestino para a corrente sanguínea e daí para as diferentes células que compõem todos os sistemas do corpo. Essa redução dos alimentos tem origem na boca e é denominada digestão mecânica porque pelas ações dos dentes é reduzido de tamanho, com auxilio da língua e glândulas salivares anexas, o alimento desce pelo esôfago onde será conduzido até o estômago onde será dado início a um processo químico de redução com a ação de ácidos. No intestino delgado são lançadas sobre o bolo alimentar, denominado de quimo, outras enzimas como a bile que emulsiona as gorduras lipase pancreática que efetivamente as degrada em ácidos graxos e glicerol para que fiquem pequenas o suficiente para passar pelas paredes do intestino e irem parar no sangue e por fim nas células.
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
As funções do trato gastrointestinal são a digestão e absorção de nutrientes, para que tais funções sejam realizadas de maneira eficiente, alimentos tem que ser reduzidos a partículas muito pequenas de forma que possam passar no final do processo de digestão da parede do intestino para a corrente sanguínea e daí para as diferentes células que compõem todos os sistemas do corpo. Essa redução dos alimentos tem origem na boca e é denominada digestão mecânica porque pelas ações dos dentes é reduzido de tamanho, com auxilio da língua e glândulas salivares anexas, o alimento desce pelo esôfago onde será conduzido até o estômago onde será dado início a um processo químico de redução com a ação de ácidos. No intestino delgado são lançadas sobre o bolo alimentar, denominado de quimo, outras enzimas como a bile que emulsiona as gorduras lipase pancreática que efetivamente as degrada em ácidos graxos e glicerol para que fiquem pequenas o suficiente para passar pelas paredes do intestino e irem parar no sangue e por fim nas células.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
Resumo sobre a vascularização do corpo humano
1. UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ
ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR: FCMF – II (ANATOMIA)
PROFESSORA: MICHELE CRISTINA MINOZZO DOS ANJOS
ACADÊMICO: MARCOS DYNKOSKI, GEOVAN FÁBIO DE OLIVEIRA, IGOR
BARROCA MAURER, ANDRE MONTES JUNIOR
Resumo sobre a vascularização do corpo humano
Chapecó – SC, 2013
2. Sistema Cardiovascular
Sistema arterial
Conjunto de vasos que saem do coração e se ramificam sucessivamente
distribuindo-se para todo o organismo. Do coração saem o tronco pulmonar (relacionase com a pequena circulação, ou seja leva sangue venoso para os pulmões através de sua
ramificação, duas artérias pulmonares uma direita e outra esquerda) e a artéria aorta
(carrega sangue arterial para todo o organismo através de suas ramificações).
Artérias do pescoço e da cabeça:
As artérias vertebrais direita e esquerda e as artérias carótida comum direita
e esquerda são responsáveis pela vascularização arterial do pescoço e da cabeça.
Antes de entrar na axila, a artéria subclávia dá um ramo para o encéfalo,
chamada artéria vertebral, que passa nos forames transversos da C6 à C1 e entra no
crânio através do forame magno. As artérias vertebrais unem-se para formar a artéria
basilar (supre o cerebelo, ponte e ouvido interno), que dará origem às artérias cerebrais
posteriores, que irrigam a face inferior e posterior do cérebro.
Na borda superior da laringe, as artérias carótidas comuns se dividem em
artéria carótida externa e artéria carótida interna.
A artéria carótida externa irriga as estruturas externas do crânio. A artéria
carótida interna penetra no crânio através do canal carotídeo e supre as estruturas
internas do mesmo. Os ramos terminais da artéria carótida interna são a artéria cerebral
anterior (supre a maior parte da face medial do cérebro) e artéria cerebral média (supre a
maior parte da face lateral do cérebro).
3. Artéria carótida externa: irriga pescoço e face. Seus ramos colaterais são: artéria
tireoide superior, artéria lingual, artéria facial, artéria occipital, artéria auricular
posterior e artéria faríngea ascendente. Seus ramos terminais são: artéria temporal e
artéria maxilar.
4. Polígono de Willis:
A vascularização cerebral é formada pelas artérias vertebrais direita e esquerda e
pelas artérias carótidas internas direita e esquerda.
As vertebrais se anastomosam originado a artéria basilar, alojada na goteira
basilar, ela se divide em duas artérias cerebrais posteriores que irrigam a parte posterior
da face inferior de cada um dos hemisférios cerebrais.
As artérias carótidas internas em cada lado originam uma artéria cerebral média
e uma artéria cerebral anterior.
As artérias cerebrais anteriores se comunicam através de um ramo entre elas que
é a artéria comunicante anterior.
As artérias cerebrais posteriores se comunicam com as arteriais carótidas
internas através das artérias comunicantes posteriores.
Polígono de Willis:
Willi
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Polígono de Willis – Esquema
5. Polígono de Willis - Esquema
Artérias dos membros superiores
Artéria
Subclávia
Axilar
Braquial
Radial
Ulnar
Arco superior palmar
Arco profundo palmar
Distribuição
Encéfalo e medula espinhal, pescoço e ombro (origina as
artérias dos membros superiores)
Ombro, músculo toráxico e escapulares e úmeros
Braço
Face lateral do antebraço, punho e mão
Face medial do antebraço, punho e mão
Palma da mão e dedos (formado principalmente pela
artéria ulnar)
Palma da mão e dedos (formado principalmente pela
artéria radial)
Explicação da tabela acima: a artéria subclávia (direita ou esquerda), logo
após o seu início, origina a artéria vertebral que vai auxiliar na vascularização cerebral,
descendo em direção à axila recebe o nome de artéria axilar, e quando, finalmente
atinge o braço, seu nome muda para artéria braquial (umeral). Na região do cotovelo ela
emite dois ramos terminais que são a artéria radial e ulnar que vão percorrer o
antebraço. Na mão essas duas artérias se anastomosam formando um arco palmar
profundo que origina as artérias digitais palmares comuns e as artérias metacarpianas
palmares que vão se anastomosar.
7. Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Artérias dos membros superiores.
Artérias da aorta parte torácica:
Após a curva ou arco aórtico, a artéria começa a descer do lado esquerdo da
coluna vertebral dado origem aos ramos:
Viscerais (nutrem os órgãos):
1 – Pericárdicos;
2 – Bronquiais;
3 – Esofágicos;
4 – Mediastinais.
8. Parietais: (irrigam a parede dos órgãos):
5 – Intercostais posteriores;
6 – Subcostais;
7 – Frênicas superiores.
Artéria Aorta – Porção Abdominal:
Ao atravessar o hiato aórtico do diafragma até a altura da quarta vértebra lombar,
onde termina, a aorta é representada pela porção abdominal. Nesta porção a aorta
fornece vários ramos colaterais e dois terminais.
Artéria
Distribuição
Gástrica esquerda
Estômago e esôfago
Esplênica
Pâncreas, estômago e omento maior
Tronco
Celíaco
Hepática Própria Fígado, vesícula biliar e estômago
Hepática
Comum
Gástrica Direita
Estômago
Gastroduodenal
Estômago, duodeno, pâncreas e
omento maior
Mesentérica Superior
Pâncreas, intestino delgado, e
intestino grosso (colo ascendente e
transverso)
Mesentérica inferior
Intestino grosso (colo transverso,
descendente, sigmoide e reto)
Renais
Rins, glândulas suprarrenais e
ureteres
Os ramos terminas da artéria aorta são artéria ilíaca comum direita e artéria
ilíaca comum esquerda.
9. Artérias da porção abdominal da aorta
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
Tronco celíaco
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
10. Ramos da artéria mesentérica superior
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Ramos da artéria mesentérica inferior
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
11. Principais ramos das artérias mesentéricas
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Artérias dos Membros Inferiores:
Artéria
Distribuição
Ilíaca Comum
Pelve, genitália externa e membro inferiores
Ilíaca Interna
Pelve, nádegas, genitália externa e coxas
Ilíaca Externa
Membros inferiores
Femoral
Virilhas e músculo da coxa
Poplítea
Região posterior da perna, joelho, fêmur, patela e fíbula
Tibial Anterior
Joelho, músculos anteriores da perna e tornozelo
Tibial Posterior
Músculo, ossos e articulações das pernas e dos pés
Fíbular
Músculos profundos da régio posterior da perna, músculos
fibulares, fíbula, tarso e face lateral do calcanhar
Dorsal do Pé
Músculos e articulações da face dorsal do pé
Plantar Lateral
Metatarsos e artelhos
Plantar Medial
Flexor curto dos dedos, adutor do hálux e dedos
12. Esquema das artérias dos membros inferiores
Artérias dos Membros Inferiores
Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
13. Sistema Venoso
É constituído por tubos chamados de veias que tem como função conduzir o
sangue dos capilares para o coração. As veias, também como as artérias, pertencem a
grande e a pequena circulação.
O circuito que termina no átrio esquerdo através das quatro veias
pulmonares trazendo sangue arterial dos pulmões chama-se de pequena circulação ou
circulação pulmonar. E o circuito que termina no átrio direito através das veias cavas e
do seio coronário retornando com sangue venoso chama-se de grande circulação ou
circulação sistêmica.
Veias da cabeça e pescoço
Veia
Região Drenada
Jugular Interna
Encéfalo, face e pescoço
Jugular Externa
Crânio e face
Vertebral
Estruturas profundas do pescoço
(vértebras e medula cervical e alguns
músculos do pescoço)
Veias da cabeça e pescoço
14. Esquema das veias da cabeça e pescoço
Crânio: a rede venosa do interior do crânio é representada por um sistema
de canais intercomunicantes denominados seios da dura-máter.
Seios da dura-máter:
São verdadeiros túneis escavados na membrana dura-máter. Esta é a
membrana mais externa das meninges.
Estes canais são forrados por endotélio.
Os seios da dura-máter podem ser divididos em seis ímpares e sete pares.
15. Seios da Dura-máter
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Pescoço: descendo pelo pescoço, encontramos quatro pares de veias
jugulares. Essas veias jugulares têm o nome de interna, externa, anterior e posterior.
Veia jugular interna: vai se anastomosar com a veia subclávia para formar
o tronco braquiocefálico venoso.
Veia jugular externa: desemboca na veia subclávia.
Veia jugular anterior: origina-se superficialmente ao nível da região suprahioídea e desemboca na terminação da veia jugular externa.
Veia jugular posterior: origina-se nas proximidades do occipital e desce
posteriormente ao pescoço para ir desembocar no tronco braquiocefálico venoso. Está
situada profundamente.
17. VEIAS DO TÓRAX E ABDOME
Tórax: encontramos duas exceções principais:
- A primeira se refere ao seio coronário que se abre diretamente no átrio
direito.
- A segunda disposição venosa diferente é o sistema de ázigos.
As veias do sistema de ázigo recolhem a maior parte do sangue venoso das
paredes do tórax e abdome. Do abdome o sangue venoso sobe pelas veias lombares
ascendentes; do tórax é recolhido principalmente por todas as veias intercostais
posteriores.
O sistema de ázigo forma um verdadeiro "H" por diante dos corpos
vertebrais da porção torácica da coluna vertebral.
O ramo vertical direito do "H" é chamado veia ázigos.
O ramo vertical esquerdo é subdividido pelo ramo horizontal em dois
segmentos, um superior e outro inferior.
O segmento inferior do ramo vertical esquerdo é constituído pela veia
hemiázigos, enquanto o segmento superior desse ramo recebe o nome de hemiázigo
acessória.
O ramo horizontal é anastomótico, ligando os dois segmentos do ramo
esquerdo com o ramo vertical direito.
Finalmente a veia ázigo vai desembocar na veia cava superior.
Abdome: no abdome, há um sistema venoso muito importante que recolhe
sangue das vísceras abdominais para transportá-lo ao fígado. É o sistema da veia
porta.
A veia porta é formada pela anastomose da veia esplênica (recolhe sangue
do baço) com a veia mesentérica superior.
A veia esplênica, antes de se anastomosar com a veia mesentérica superior,
recebe a veia mesentérica inferior.
Depois de constituída, a veia porta recebe ainda as veias gástrica esquerda e
prepilórica.
18. Ao chegar nas proximidades do hilo hepático, a veia porta se bifurca em
dois ramos (direito e esquerdo), penetrando assim no fígado.
No interior do fígado, os ramos da veia porta realizam uma verdadeira rede.
Vão se ramificar em vênulas de calibre cada vez menor até a capilarização.
Em seguida os capilares vão constituindo novamente vênulas que se reúnem
sucessivamente para formar as veias hepáticas as quais vão desembocar na veia cava
inferior.
A veia gonodal do lado direito vai desembocar em um ângulo agudo na veia
cava inferior, enquanto a do lado esquerdo desemboca perpendicularmente na veia
renal.
RESUMINDO O SISTEMA PORTA-HEPÁTICO: A circulação porta
hepática desvia o sangue venoso dos órgãos gastrointestinais e do baço para o fígado
antes de retornar ao coração. A veia porta hepática é formada pela união das veias
mesentérica superior e esplênica. A veia mesentérica superior drena sangue do intestino
delgado e partes do intestino grosso, estômago e pâncreas. A veia esplênica drena
sangue do estômago, pâncreas e partes do intestino grosso. A veia mesentérica inferior,
que deságua na veia esplênica, drena partes do intestino grosso. O fígado recebe sangue
arterial (artéria hepática própria) e venoso (veia porta hepática) ao mesmo tempo. Por
fim, todo o sangue sai do fígado pelas veias hepáticas que deságuam na veia cava
inferior.
19. Veias que formam a veia porta (Sistema Porta-Hepático)
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
20. Veias dos Membros Superiores
Situação
Região Drenada
Cefálica
Face lateral do membro superior
Basílica
Face medial do membro superior
Mediana
Palma da mão e antebraço
Radial
Face medial do antebraço
Ulnar
Face lateral do antebraço
Braquial
Antebraço, cotovelo, braço e úmero
Axilar
Superficiais
Veia
Braço, axila, e parede torácica superolateral
Profundas (idem artérias)
Subclávia Braço, pescoço e parede torácica
Veias Membro Superiores
21. Esquema das veias dos membros superiores
Veias dos Membros Inferiores
Situação
Veia
Safena magna
Superficiais
Profundas
(idem artérias)
Safena parva
Tibial posterior
Tibial anterior
Poplítea
Femoral
Ilíaca externa
Ilíaca interna
Ilíaca comum
Cava inferior
Região Drenada
Face medial da perna e coxa, virilha, genitália
externa e parede abdominal
Pés e face posterior da perna
Pé e músculo do compartimento posterior
Tornozelo, joelho e face anterior da perna
Joelho e músculos e ossos da perna e coxa
Músculo da coxa, fêmur e genitália externa
Membro inferior e parede abdominal
Coxa, nádega, genitália externa e pelve
Pelve, genitália externa e membro inferior
Membros inferiores, pelve e abdome
22. Veias dos membros inferiores
Esquema das veias dos membros inferiores
23. REFERÊNCIAS:
- NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
- MOORE, Keith L.. Anatomia Orientada para a Prática Clínica. 4ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
- GOSS, Charles Mayo. Gray Anatomia. 29ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan S.A., 1988.
- SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.