O documento discute a literatura gótica após o sucesso de Frankenstein, focando no romance The Vampyre e no declínio gradual do gênero gótico na Inglaterra vitoriana na década de 1820. Também aborda características da Era Vitoriana como invenções, a rainha Vitória e seu casamento com o príncipe Alberto, e costumes relacionados à morte durante este período.
O documento resume a obra Frankenstein, fornecendo informações sobre a autora Mary Shelley, o contexto histórico e literário em que foi escrito, os principais personagens e temas abordados na obra, como as consequências da busca pelo conhecimento e da rejeição social.
Carlos Drummond de Andrade [4ª fase - Memorialista]Marynara Barros
Carlos Drummond de Andrade é considerado um dos maiores poetas brasileiros do século XX. Sua quarta fase se caracteriza por obras memorialistas, onde descreve fatos de sua vida. Nessa fase, publicou livros como Boitempo e A Falta Que Ama, contos como Contos de Aprendiz e crônicas como Passeios na Ilha.
1) O documento descreve os movimentos literários do Parnasianismo e Simbolismo que surgiram no final do século XIX, reagindo contra o Romantismo.
2) O Parnasianismo prezava a forma e a perfeição técnica, enquanto o Simbolismo valorizava o subjetivismo e o uso de linguagem metafórica e simbólica.
3) Duas figuras centrais do Parnasianismo foram Olavo Bilac e a "Tríade Parnasiana", e do Simbolismo Cruz e Sousa e Al
O documento discute os conceitos de literatura afro-brasileira e negra no Brasil. A literatura afro-brasileira considera critérios como temática, autoria, ponto de vista e linguagem do autor. Além disso, analisa como esses conceitos ainda estão em construção no país e quais elementos distinguem uma literatura negra de uma "não negra" no contexto brasileiro.
O documento resume a obra literária "Vidas Secas" de Graciliano Ramos, descrevendo sua estrutura em 13 capítulos e abordando a família de retirantes do sertão nordestino e a crítica social à pobreza no Brasil. Também apresenta breve biografia do autor João Cabral de Melo Neto e trecho inicial de sua obra "Morte e Vida Severina".
O documento discute a linguagem da arte e sua função. A arte possui funções hedonística e catártica, proporcionando prazer estético e alívio emocional. A linguagem é o patrimônio mais importante da humanidade, permitindo a expressão cultural e interação entre as pessoas.
Este documento apresenta uma aula sobre adjetivos e locuções adjetivas. Ele fornece exemplos de cada um, lista adjetivos que caracterizam a palavra "paisagem" e personagens, e apresenta exercícios para identificar adjetivos e substantivos em frases.
O documento resume a obra "Memórias de um Sargento de Milícias" de Manuel Antônio de Almeida, incluindo a biografia do autor, detalhes sobre publicação, inspiração e estrutura da obra. A linguagem é informal e as personagens são caricaturais, representando um contraste entre ordem e desordem na sociedade do Rio de Janeiro do século XIX.
O documento resume a obra Frankenstein, fornecendo informações sobre a autora Mary Shelley, o contexto histórico e literário em que foi escrito, os principais personagens e temas abordados na obra, como as consequências da busca pelo conhecimento e da rejeição social.
Carlos Drummond de Andrade [4ª fase - Memorialista]Marynara Barros
Carlos Drummond de Andrade é considerado um dos maiores poetas brasileiros do século XX. Sua quarta fase se caracteriza por obras memorialistas, onde descreve fatos de sua vida. Nessa fase, publicou livros como Boitempo e A Falta Que Ama, contos como Contos de Aprendiz e crônicas como Passeios na Ilha.
1) O documento descreve os movimentos literários do Parnasianismo e Simbolismo que surgiram no final do século XIX, reagindo contra o Romantismo.
2) O Parnasianismo prezava a forma e a perfeição técnica, enquanto o Simbolismo valorizava o subjetivismo e o uso de linguagem metafórica e simbólica.
3) Duas figuras centrais do Parnasianismo foram Olavo Bilac e a "Tríade Parnasiana", e do Simbolismo Cruz e Sousa e Al
O documento discute os conceitos de literatura afro-brasileira e negra no Brasil. A literatura afro-brasileira considera critérios como temática, autoria, ponto de vista e linguagem do autor. Além disso, analisa como esses conceitos ainda estão em construção no país e quais elementos distinguem uma literatura negra de uma "não negra" no contexto brasileiro.
O documento resume a obra literária "Vidas Secas" de Graciliano Ramos, descrevendo sua estrutura em 13 capítulos e abordando a família de retirantes do sertão nordestino e a crítica social à pobreza no Brasil. Também apresenta breve biografia do autor João Cabral de Melo Neto e trecho inicial de sua obra "Morte e Vida Severina".
O documento discute a linguagem da arte e sua função. A arte possui funções hedonística e catártica, proporcionando prazer estético e alívio emocional. A linguagem é o patrimônio mais importante da humanidade, permitindo a expressão cultural e interação entre as pessoas.
Este documento apresenta uma aula sobre adjetivos e locuções adjetivas. Ele fornece exemplos de cada um, lista adjetivos que caracterizam a palavra "paisagem" e personagens, e apresenta exercícios para identificar adjetivos e substantivos em frases.
O documento resume a obra "Memórias de um Sargento de Milícias" de Manuel Antônio de Almeida, incluindo a biografia do autor, detalhes sobre publicação, inspiração e estrutura da obra. A linguagem é informal e as personagens são caricaturais, representando um contraste entre ordem e desordem na sociedade do Rio de Janeiro do século XIX.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento discute a introdução do estilo Barroco no Brasil no século XVII pelos jesuítas, seu apogeu na literatura com Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira, e obras iniciais como a Prosopopéia de Bento Teixeira.
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...Carlos Fabiano de Souza
O presente trabalho propõe fomentar uma discussão acerca das potencialidades do gênero digital meme enquanto um elemento multifário capaz de auxiliar no desenvolvimento das competências linguístico-discursivas de educandos em aulas de língua portuguesa (LP) no ensino médio. Pode-se afirmar que, através da cibercultura, aspectos linguísticos, discursivos e sociais têm se materializado em diversas interações multimidiáticas que colocam em evidência o papel da tecnologia como meio de engendrar novas formas de se comunicar, significar e produzir cultura na pós-modernidade. Diante das demandas atuais que sinalizam para a importância da articulação entre tecnologia, linguagem e práticas sociais de uso da língua, em consonância com as propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM), afirmo ser necessário pensar maneiras de implementação de propostas pedagógicas de produção de texto multimodal com o intuito de valorizar as novas formas de linguagem que se proliferam no mundo contemporâneo por meio das tecnologias digitais, agregando-as às aulas de LP. Não podemos negligenciar o fato de que os nossos alunos, cada vez mais, têm feito uso de ferramentas de áudio, vídeo, tratamento de imagem, edição, etc., atuando ativamente em práticas de produção e replicação na cibercultura, como coconstrutores de sentidos em ambientes virtuais. Nesse sentido, em tempos de alunos pertencentes à Geração Digital, práticas de ensino-aprendizagem de LP devem se constituir, essencialmente, num espaço que privilegia as diversidades de linguagens, permitindo que nossos educandos se tornem protagonistas na construção de conhecimentos significativos, reconhecendo, assim, o papel que esses ocupam como produtores e consumidores de bens culturais em novas mídias.
O documento descreve o Classicismo como o estilo literário surgido no Renascimento entre os séculos XV e XVI na Europa. As obras da época expressavam novos conceitos sobre o mundo e valorizavam a perfeição formal, a razão e a cultura clássica greco-romana.
Camilo consulta uma cartomante motivado pelas cartas anônimas recebidas e pela mudança de comportamento de seu amigo Vilela. A cartomante prevê que os mistérios serão revelados e que Camilo encontrará a paz, fazendo-o duvidar menos dos mistérios da vida.
LITERATURA - PARNASIANISMO E SIMBOLISMOSônia Guedes
1) O documento discute os movimentos literários do Parnasianismo e Simbolismo no final do século XIX.
2) O Parnasianismo valorizava a beleza formal e o detalhe na obra de arte, rejeitando a influência da alma ou emoção.
3) O Simbolismo buscava expressar ideias através de símbolos e sugestões, privilegiando a subjetividade e o desconhecido sobre o real.
Literatura Brasileira [Quinhentismo, Barroco, Arcadismo]Pedro Andrade
O documento divide a literatura brasileira em duas grandes eras - Era Colonial e Era Nacional - com base na evolução política e econômica. Cada era possui subdivisões chamadas de escolas literárias, que podem antecipar ou retomar características umas das outras. A Era Colonial inclui a literatura informativa dos cronistas e dos jesuítas no século XVI.
Este plano de ensino descreve o curso de Filosofia para alunos do 1o ano do Ensino Médio. Serão abordados temas como a felicidade, o processo de filosofar, o diálogo socrático e a consciência. As aulas serão expositivas e dialogadas, com discussões em grupo e debates. Os alunos serão avaliados por meio de participação ativa, produção de textos, debates e apresentações de seminários.
Este documento fornece instruções sobre como conduzir uma entrevista de maneira eficaz. Ele discute 1) como definir o escopo da entrevista, 2) os tipos de perguntas abertas e fechadas a fazer, e 3) atitudes do entrevistador como estabelecer contato, gravar a entrevista, e manter um tom informal.
O documento resume o trovadorismo, movimento literário português dos séculos XII-XIV. A dinastia de Borgonha introduziu o trovadorismo em Portugal entre 1109-1385. As cantigas eram poesias líricas ou satíricas cantadas por trovadores, jograis e menestréis em galego-português.
Este documento fornece um resumo dos principais elementos estruturais da poesia, incluindo estrofe, ritmo, metrificação, classificação do verso, rima e sua classificação. Aborda conceitos como o número de linhas na estrofe, o número de sílabas no verso, a disposição da rima na estrofe e sua formação com base na classe gramatical das palavras.
O documento divide a história da filosofia em quatro períodos principais: Filosofia Antiga, Filosofia Medieval-Cristã, Filosofia Moderna e Filosofia Contemporânea. Cada período é subdividido em outros períodos menores com seus respectivos principais representantes. O texto fornece detalhes sobre os principais conceitos, correntes filosóficas e pensadores de cada período histórico.
O documento discute o Classicismo, movimento literário do Renascimento que valorizava a cultura greco-romana. Apresenta características como o racionalismo, universalismo e busca do equilíbrio formal. Destaca os principais autores como Dante, Petrarca, Boccaccio e o poeta português Luís de Camões, autor da epopeia "Os Lusíadas".
O documento apresenta a biografia e a obra do poeta brasileiro Raimundo Correia, contextualizando o movimento literário Parnasianismo no qual ele se insere. Analisa dois poemas de Correia, destacando suas características formais e temáticas. Por fim, fornece referências bibliográficas sobre o assunto.
O documento descreve o trovadorismo na Idade Média, incluindo seu contexto histórico, cultural e artístico. Detalha os principais gêneros de cantigas trovadoras e fornece exemplos, como a Cantiga de Amor de Afonso Fernandes e a Cantiga de Amigo de Dom Dinis. Também lista alguns dos principais trovadores como Paio Soares de Taveirós, D. Dinis, e D. Afonso X.
Este documento descreve a segunda geração do Modernismo brasileiro entre as décadas de 1930 e 1940. Apresenta as principais características e autores desta fase tanto na poesia quanto na prosa, com ênfase na denúncia social e no engajamento político em resposta aos desafios históricos da época como a Grande Depressão e o Estado Novo.
O documento discute o que são lendas e mitos. Explica que lendas são narrativas orais que misturam fatos reais e imaginários para explicar eventos misteriosos, enquanto mitos usam símbolos e personagens sobrenaturais para explicar aspectos da realidade e origens do mundo. Também dá exemplos de lendas e mitos famosos.
O documento descreve a segunda fase do modernismo brasileiro na prosa, caracterizada pelo regionalismo. Os principais autores retrataram as regiões do Nordeste e Sul do país, abordando temas como as secas, o cangaço e a paisagem natural. A obra que marcou o início do regionalismo modernista foi "A Bagaceira", de José Américo de Almeida.
O Romantismo no Brasil foi um movimento literário iniciado em 1836 que refletia os ideais burgueses em oposição aos estilos anteriores. A prosa romântica foi consumida pela burguesia e publicada em folhetins, incluindo os gêneros indianista, histórico, urbano e regionalista. Autores importantes como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo e Bernardo Guimarães retrataram o povo e cultura brasileiros em obras como O Guarani, A Moreninha e A Escrava Isaura
Plano de Ensino de Filosofia Ensino Médio - 2º ano Mary Alvarenga
Este plano de ensino descreve o currículo de Filosofia para alunos do 2o ano do Ensino Médio. O currículo é dividido em três bimestres e aborda temas como trabalho, conhecimento, filosofia na história, pensamento cristão, nova ciência e racionalismo. As aulas serão realizadas por meio de exposições, debates e discussões de textos para promover o raciocínio crítico dos alunos. A avaliação incluirá debates, trabalhos em grupo, seminários e produções escrit
Destaques Enciclopédia 22 09-2014 a 28-09-2014Umberto Neves
1) O documento resume datas importantes de 22 de setembro, incluindo a proclamação da liberdade aos escravos nos EUA em 1862 e a independência do Mali em 1960.
2) É destacada a vida e obra de figuras históricas nascidas nessa data, como Ana de Cleves, Gonzaguinha e Antônio Conselheiro.
3) Antônio Conselheiro liderou a comunidade de Canudos no interior da Bahia até sua morte em 22 de setembro de 1897, durante a repressão do exército à revolta local
O documento descreve a história do casamento ao longo dos tempos, desde o Egito Antigo até o século XX. Mostra como os costumes matrimoniais variaram entre diferentes culturas e épocas, assim como a evolução do vestido de noiva, desde vestes simples até a popularização do branco como cor tradicional a partir do casamento da Rainha Vitória da Inglaterra.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento discute a introdução do estilo Barroco no Brasil no século XVII pelos jesuítas, seu apogeu na literatura com Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira, e obras iniciais como a Prosopopéia de Bento Teixeira.
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...Carlos Fabiano de Souza
O presente trabalho propõe fomentar uma discussão acerca das potencialidades do gênero digital meme enquanto um elemento multifário capaz de auxiliar no desenvolvimento das competências linguístico-discursivas de educandos em aulas de língua portuguesa (LP) no ensino médio. Pode-se afirmar que, através da cibercultura, aspectos linguísticos, discursivos e sociais têm se materializado em diversas interações multimidiáticas que colocam em evidência o papel da tecnologia como meio de engendrar novas formas de se comunicar, significar e produzir cultura na pós-modernidade. Diante das demandas atuais que sinalizam para a importância da articulação entre tecnologia, linguagem e práticas sociais de uso da língua, em consonância com as propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM), afirmo ser necessário pensar maneiras de implementação de propostas pedagógicas de produção de texto multimodal com o intuito de valorizar as novas formas de linguagem que se proliferam no mundo contemporâneo por meio das tecnologias digitais, agregando-as às aulas de LP. Não podemos negligenciar o fato de que os nossos alunos, cada vez mais, têm feito uso de ferramentas de áudio, vídeo, tratamento de imagem, edição, etc., atuando ativamente em práticas de produção e replicação na cibercultura, como coconstrutores de sentidos em ambientes virtuais. Nesse sentido, em tempos de alunos pertencentes à Geração Digital, práticas de ensino-aprendizagem de LP devem se constituir, essencialmente, num espaço que privilegia as diversidades de linguagens, permitindo que nossos educandos se tornem protagonistas na construção de conhecimentos significativos, reconhecendo, assim, o papel que esses ocupam como produtores e consumidores de bens culturais em novas mídias.
O documento descreve o Classicismo como o estilo literário surgido no Renascimento entre os séculos XV e XVI na Europa. As obras da época expressavam novos conceitos sobre o mundo e valorizavam a perfeição formal, a razão e a cultura clássica greco-romana.
Camilo consulta uma cartomante motivado pelas cartas anônimas recebidas e pela mudança de comportamento de seu amigo Vilela. A cartomante prevê que os mistérios serão revelados e que Camilo encontrará a paz, fazendo-o duvidar menos dos mistérios da vida.
LITERATURA - PARNASIANISMO E SIMBOLISMOSônia Guedes
1) O documento discute os movimentos literários do Parnasianismo e Simbolismo no final do século XIX.
2) O Parnasianismo valorizava a beleza formal e o detalhe na obra de arte, rejeitando a influência da alma ou emoção.
3) O Simbolismo buscava expressar ideias através de símbolos e sugestões, privilegiando a subjetividade e o desconhecido sobre o real.
Literatura Brasileira [Quinhentismo, Barroco, Arcadismo]Pedro Andrade
O documento divide a literatura brasileira em duas grandes eras - Era Colonial e Era Nacional - com base na evolução política e econômica. Cada era possui subdivisões chamadas de escolas literárias, que podem antecipar ou retomar características umas das outras. A Era Colonial inclui a literatura informativa dos cronistas e dos jesuítas no século XVI.
Este plano de ensino descreve o curso de Filosofia para alunos do 1o ano do Ensino Médio. Serão abordados temas como a felicidade, o processo de filosofar, o diálogo socrático e a consciência. As aulas serão expositivas e dialogadas, com discussões em grupo e debates. Os alunos serão avaliados por meio de participação ativa, produção de textos, debates e apresentações de seminários.
Este documento fornece instruções sobre como conduzir uma entrevista de maneira eficaz. Ele discute 1) como definir o escopo da entrevista, 2) os tipos de perguntas abertas e fechadas a fazer, e 3) atitudes do entrevistador como estabelecer contato, gravar a entrevista, e manter um tom informal.
O documento resume o trovadorismo, movimento literário português dos séculos XII-XIV. A dinastia de Borgonha introduziu o trovadorismo em Portugal entre 1109-1385. As cantigas eram poesias líricas ou satíricas cantadas por trovadores, jograis e menestréis em galego-português.
Este documento fornece um resumo dos principais elementos estruturais da poesia, incluindo estrofe, ritmo, metrificação, classificação do verso, rima e sua classificação. Aborda conceitos como o número de linhas na estrofe, o número de sílabas no verso, a disposição da rima na estrofe e sua formação com base na classe gramatical das palavras.
O documento divide a história da filosofia em quatro períodos principais: Filosofia Antiga, Filosofia Medieval-Cristã, Filosofia Moderna e Filosofia Contemporânea. Cada período é subdividido em outros períodos menores com seus respectivos principais representantes. O texto fornece detalhes sobre os principais conceitos, correntes filosóficas e pensadores de cada período histórico.
O documento discute o Classicismo, movimento literário do Renascimento que valorizava a cultura greco-romana. Apresenta características como o racionalismo, universalismo e busca do equilíbrio formal. Destaca os principais autores como Dante, Petrarca, Boccaccio e o poeta português Luís de Camões, autor da epopeia "Os Lusíadas".
O documento apresenta a biografia e a obra do poeta brasileiro Raimundo Correia, contextualizando o movimento literário Parnasianismo no qual ele se insere. Analisa dois poemas de Correia, destacando suas características formais e temáticas. Por fim, fornece referências bibliográficas sobre o assunto.
O documento descreve o trovadorismo na Idade Média, incluindo seu contexto histórico, cultural e artístico. Detalha os principais gêneros de cantigas trovadoras e fornece exemplos, como a Cantiga de Amor de Afonso Fernandes e a Cantiga de Amigo de Dom Dinis. Também lista alguns dos principais trovadores como Paio Soares de Taveirós, D. Dinis, e D. Afonso X.
Este documento descreve a segunda geração do Modernismo brasileiro entre as décadas de 1930 e 1940. Apresenta as principais características e autores desta fase tanto na poesia quanto na prosa, com ênfase na denúncia social e no engajamento político em resposta aos desafios históricos da época como a Grande Depressão e o Estado Novo.
O documento discute o que são lendas e mitos. Explica que lendas são narrativas orais que misturam fatos reais e imaginários para explicar eventos misteriosos, enquanto mitos usam símbolos e personagens sobrenaturais para explicar aspectos da realidade e origens do mundo. Também dá exemplos de lendas e mitos famosos.
O documento descreve a segunda fase do modernismo brasileiro na prosa, caracterizada pelo regionalismo. Os principais autores retrataram as regiões do Nordeste e Sul do país, abordando temas como as secas, o cangaço e a paisagem natural. A obra que marcou o início do regionalismo modernista foi "A Bagaceira", de José Américo de Almeida.
O Romantismo no Brasil foi um movimento literário iniciado em 1836 que refletia os ideais burgueses em oposição aos estilos anteriores. A prosa romântica foi consumida pela burguesia e publicada em folhetins, incluindo os gêneros indianista, histórico, urbano e regionalista. Autores importantes como José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo e Bernardo Guimarães retrataram o povo e cultura brasileiros em obras como O Guarani, A Moreninha e A Escrava Isaura
Plano de Ensino de Filosofia Ensino Médio - 2º ano Mary Alvarenga
Este plano de ensino descreve o currículo de Filosofia para alunos do 2o ano do Ensino Médio. O currículo é dividido em três bimestres e aborda temas como trabalho, conhecimento, filosofia na história, pensamento cristão, nova ciência e racionalismo. As aulas serão realizadas por meio de exposições, debates e discussões de textos para promover o raciocínio crítico dos alunos. A avaliação incluirá debates, trabalhos em grupo, seminários e produções escrit
Destaques Enciclopédia 22 09-2014 a 28-09-2014Umberto Neves
1) O documento resume datas importantes de 22 de setembro, incluindo a proclamação da liberdade aos escravos nos EUA em 1862 e a independência do Mali em 1960.
2) É destacada a vida e obra de figuras históricas nascidas nessa data, como Ana de Cleves, Gonzaguinha e Antônio Conselheiro.
3) Antônio Conselheiro liderou a comunidade de Canudos no interior da Bahia até sua morte em 22 de setembro de 1897, durante a repressão do exército à revolta local
O documento descreve a história do casamento ao longo dos tempos, desde o Egito Antigo até o século XX. Mostra como os costumes matrimoniais variaram entre diferentes culturas e épocas, assim como a evolução do vestido de noiva, desde vestes simples até a popularização do branco como cor tradicional a partir do casamento da Rainha Vitória da Inglaterra.
Pesquisa sobre a moda da Era Vitoriana, contexto histórico, entretenimento e regras de etiqueta para a disciplina História da Moda e dos Acessórios da Universidade Federal do Cariri.
Este documento descreve brevemente a origem e tradições associadas ao Dia dos Namorados, celebrando o amor através dos tempos em diferentes culturas e períodos históricos. O texto apresenta exemplos de pares amorosos famosos da mitologia, literatura e história, como Orfeu e Eurídice, Romeu e Julieta, Tristão e Isolda. Resume também como o namoro evoluiu ao longo dos séculos, desde a Idade Média até os dias atuais.
O documento descreve a Inquisição em Portugal, incluindo sua fundação em 1536, os grupos mais perseguidos (judeus), e como funcionava, com denúncias, prisões, torturas e execuções públicas nos autos-de-fé. Também apresenta alguns instrumentos de tortura usados e biografias de figuras históricas como D. João V e D. Maria Ana Josefa de Áustria.
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
A Guerra das Duas Rosas disputou o trono inglês entre as casas de Lancaster e York por 30 anos. Henrique Tudor derrotou Ricardo III em 1485 e fundou a dinastia Tudor. Seu filho Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, gerando as rainhas Maria I e Elizabeth I. Elizabeth centralizou o poder e estabeleceu a Igreja Anglicana, fortalecendo a Inglaterra no cenário europeu.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão da dinastia Tudor no século 15. Henrique VIII governou até 1547, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, enquanto buscava um herdeiro homem. Seu filho Eduardo VI e suas filhas Mary e Elizabeth I sucederam-no no trono.
O documento descreve o absolutismo na Inglaterra, começando com a Guerra das Rosas e a ascensão de Henrique VII, fundador da dinastia Tudor. Henrique VIII impôs sua autoridade sobre os nobres com o apoio da burguesia e rompeu com a Igreja Católica. Ele se casou seis vezes em busca de um herdeiro homem, executando duas de suas esposas. Após a morte de Eduardo VI, Mary e Elizabeth I sucederam-se no trono, consolidando o Protestantismo na Inglaterra.
a população na europa nos séculos XVIIe XVIIICarla Teixeira
O documento discute a transição demográfica na Europa entre os séculos XVII e XVIII:
1) No século XVII, a economia pré-industrial e as frequentes crises alimentares, epidemias e guerras limitaram o crescimento populacional.
2) No século XVIII, melhorias nas condições agrícolas e de saúde pública levaram a uma queda na mortalidade e aumento da esperança de vida e natalidade, dando início a um rápido crescimento populacional.
3) Em 1798, Malthus argument
O documento discute a teoria populacional de Thomas Malthus, segundo a qual a população cresce geometricamente enquanto a produção de alimentos aumenta aritmeticamente, levando inevitavelmente ao desequilíbrio e à miséria. Malthus argumenta que guerras, epidemias e fomes são recursos da natureza para reduzir a população e restaurar o equilíbrio. Ele propõe medidas como controle da natalidade e restrição da assistência social.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII estabelecesse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, consolidou o poder real, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes. A rainha Elizabeth I fortaleceu a Igreja Anglicana e a economia inglesa durante seu longo reinado.
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII consolidasse o poder real na Inglaterra e fundasse a dinastia Tudor. Sob os Tudors, especialmente Henrique VIII e Elizabeth I, o absolutismo real atingiu seu auge na Inglaterra, com a criação da Igreja Anglicana e a expansão econômica e colonial do país.
Princesa Isabel (1846-1921) foi a última princesa do Império Brasileiro e assinou a Lei Áurea em 1888 que aboliu a escravidão no Brasil. Ela nasceu no Rio de Janeiro, assumiu a regência três vezes quando o imperador Pedro II se ausentou, e foi forçada ao exílio com sua família quando a monarquia foi derrubada em 1889.
Este documento é um trabalho escolar de história realizado por Pedro Bessa sobre o rei Henrique VIII da Inglaterra. Contém uma introdução, entrevista fictícia com Henrique VIII, conclusão e bibliografia. A entrevista aborda detalhes da vida do rei como datas, pais, casamentos e esforços para anular o primeiro casamento com Catarina de Aragão.
Glossário para compreender Memorial do Conventoancrispereira
O documento fornece definições concisas de vários termos relacionados ao absolutismo em Portugal e à Inquisição, incluindo: absolutismo, auto-de-fé, Bartolomeu de Gusmão, D. João V, D. Maria Ana da Áustria, Domenico Scarlatti e estrangeirado.
1) O documento resume a biografia do escritor português Eça de Queirós, nascido em 1845. 2) Detalha seus pais, educação e principais obras, incluindo os romances Os Maias e O Crime do Padre Amaro. 3) Inclui um resumo dos primeiros capítulos de Os Maias, descrevendo a história da família Maia e seus membros.
1) No século XVII, a Europa era caracterizada por uma economia pré-industrial baseada na agricultura e atraso tecnológico, levando a fomes quando as colheitas falhavam. Doenças como a peste negra também assolavam a população com mais facilidade.
2) Os camponeses viviam em condições extremamente precárias, com pouca posse e equipamento, dormindo na palha e vestindo trajes em mau estado. A fome e a miséria eram generalizadas no campo.
3) A esperança média
A Guerra das Duas Rosas enfraqueceu a nobreza inglesa, permitindo que Henrique VII assumisse o trono e instituísse o absolutismo no país. Seu filho, Henrique VIII, rompeu com a Igreja Católica e se casou seis vezes, procurando um herdeiro homem. Sua filha Elizabeth I consolidou a Igreja Anglicana e expandiu o comércio inglês, derrotando a Invencível Armada Espanhola.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Literatura Gótica - Parte III
1. Literatura Gótica III
• O Gótico depois de Frankenstein
• Era Vitoriana
Profª Winnie Elias Teofilo
2. O Gótico depois de
Frankenstein
Depois do sucesso de Frankenstein (1818)
seguiu-se The Vampyre (1819), obra
sobre vampiros do doutor John Polidori.
O autor, que começou a escrevê-la
naquele inverno junto de Byron e dos
Shelley, mas depois abandonara o projeto,
decidiu concluí-la e publicá-la em razão
do grande sucesso de Frankenstein.
3. The Vampyre: última
obra do desenvolvimento do
gótico na Literatura Inglesa no
início do século XIX.
- A partir da década de 1820 o
gênero cai gradualmente no
esquecimento na Inglaterra
Vitoriana.
5. Introdução
A Era Vitoriana foi uma das épocas mais progressivas
na história da humanidade. Muitas invenções surgiram
neste período. Também foi uma grande época para a
literatura e o teatro.
7. Os vitorianos tinham um apego
especial pela Idade Média e tudo
o que houvesse de sombrio e
sobrenatural nela. Não é por
acaso que no século XIX houve
uma verdadeira “febre
medieval”, com restaurações de
castelos, encenações de
torneios, e decorações e
mobílias inspiradas na
arquitetura gótica (e do período
Tudor), como esse armário de
madeira fabricado em 1861:
8. Rainha Vitória (1819 – 1901)
Rainha aos 18 anos.
O seu reinado de 63 anos
e 7 meses foi o mais
longo da história do
Reino Unido até a
data e ficou conhecido
como a Era Vitoriana.
9. Casa de Hanôver
A casa de Hanôver,
em alemão: Haus von
Hannover, foi fundada
em 1635.
De origem germânica, a casa
de Hanôver substituiu a casa
de Stuart na Coroa
britânica em 1714, inserindo
uma nova dinastia
de soberanos para o país.
10. Albert e Victoria
O casal real que mudou a cultura e os costumes em seu país e no
exterior.
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13. Albert e Victoria
Quando, em 1837, a rainha Vitória herdou o trono britânico, poucas
semanas depois de ter completado 18 anos e após uma longa
linhagem de monarcas homens, ela foi recebida como o símbolo de
uma nova era no país.
E, naturalmente, logo começaram as especulações em torno de quem
seria seu futuro marido. Sua mãe e o governo gostariam que ela se
casasse com o príncipe Ernst, seu primo e filho mais velho do Duque de
Saxe-Coburgo-Gota.
Mas Victoria se apaixonou pelo irmão caçula de Ernst, Albert, deixando
os súditos deliciados com a ideia de um genuíno casamento por amor –
e não por interesses, como costumavam ser as uniões reais de então.
O profundo afeto entre a rainha e o príncipe-consorte mudou para
sempre a cultura britânica e até a ocidental – muitas tradições que
mantemos hoje vieram do casamento de Vitória e Albert.
14. Fatia do Bolo
ERA COSTUME DA REALEZA GUARDAR UM PEDAÇO DO BOLO DOS
CASAMENTOS REAIS. O HÁBITO SE PERPETUOU E HOJE É TRADIÇÃO
NA INGLATERRA ENTRE NOBRES E PLEBEUS.
15. Albert e Vitória
Quando o príncipe Albert deu à
rainha um anel de noivado – um
costume nada difundido na
primeira metade do século 19 -,
ele lançou uma moda que dura
até hoje.
O casal se presenteava a cada
aniversário e a cada novo ano do
casamento, assim como no Natal.
O príncipe, sendo alemão,
introduziu na Grã-Bretanha a
tradição de ter uma árvore de
Natal em casa.
16. Albert e Vitória
Assim se passaram 21 anos até que Albert veio a falecer
de febre tifóide aos 42 anos.
A partir de então a Rainha governou a Inglaterra sem
seu grande companheiro, mas na companhia de seus 9
filhos. Em constante memória à falta do Príncipe,
ela nunca mais tirou os trajes de luto e fazia questão de
arrumar a roupa que Albert vestiria no dia, como era de
seu costume tal como se ele ainda fosse trabalhar com
ela no gabinete.
17. A Era Vitoriana foi uma época
de tradições mórbidas e
obsessão pela morte.
A grande responsável pela cultura
do luto extremado na Era Vitoriana
foi a própria Rainha Vitória. Após
ficar viúva em 1861, a Rainha
vestiu o luto fechado por três anos
e o meio-luto pelo resto da vida.
Toda a corte foi obrigada a
acompanhar o luto da Rainha.
•
18. Ela fez com que se
mantivessem intocados os
quartos do Príncipe Albert em
todas as residências da família
real e os dias de seu
nascimento, noivado, casamento
e morte se tornaram solenes e
sombrios na Inglaterra.
A Rainha encarnava o ideal
da mulher do século XIX,
profundamente devotada ao
marido e aos filhos e incapaz
de voltar à alegra após a
viuvez. Assim, ela deu o tom do
comportamento feminino.
19. Na foto da esquerda, ela aparece rodeada pelos cinco netos, de luto pela
mãe deles, a Princesa Alice.
Na direita, as filhas da Rainha Vitória aparecem ao redor de um busto do
Príncipe Albert, pai delas.
20. A morte presente na vida vitoriana
• Expectativa de vida um homem de classe média ou alta
era de aproximadamente 40 anos.
• 57% das crianças da classe trabalhadora morriam antes
dos cinco anos de idade
• Havia banquetes na casa dos mortos, um funeral era um
evento social importantíssimo.
• Espetáculos de espiritismo (para os de classes mais
baixas) ou sessões particulares com médiuns (para
as classes mais altas), eram populares em busca de
provas da vida após a morte.
21. “Em sua vida, o vitoriano frequentemente presenciava a morte.
Considera-se que, no século XIX, a cada vinte crianças, três
morriam antes de seu primeiro ano e a expectativa de vida era de
somente 43 anos. As maneiras simples de prevenção de doenças,
muitas delas baseadas no controle básico da higiene na
preparação de alimentos ou nos partos não eram uma praxe,
assim como a frequente utilização de medicamentos duvidosos de
origem caseira aumentavam as chances de falecimento prematuro.
Não era nada incomum que se estendesse de um período de luto
para outro, os indivíduos passavam um bom tempo de suas vidas
cobertos de negro.
Por ser uma sociedade altamente regida pelos códigos de etiqueta,
consequentemente a morte foi também rigidamente
regulamentada. Desrespeitar essas regras era considerado um
verdadeiro escândalo, um ato de imoralidade. (…)
22. Jornais de costumes e manuais de etiqueta, muito comuns à época,
traziam todas as recomendações e dicas a serem seguidas nesses
momentos e eram muito populares entre a classe média. O luto
tornou-se um cerimonial complexo, normatizado desde as cartas de
condolências até a maneira de conversar com a viúva. Dentro das
casas, as cortinas eram abaixadas e os relógios parados na hora do
falecimento. Espelhos eram cobertos. A família não se reunia para as
refeições enquanto o cadáver estivesse presente. Era aconselhável
que se preparassem funerais dispendiosos, erguessem túmulos
artisticamente preparados com monumentos ao morto. Todos os
detalhes eram observados e mesmo os cavalos que levavam o carro
com o caixão deveriam ser pretos e decorados em preto. A
determinação em assegurar um funeral decente para os membros da
família foi característica seguida por todas as classes na sociedade
vitoriana, mesmo quando os gastos colocassem em risco a
sobrevivência dos que ficavam. Ninguém queria enterrar seus entes
em túmulos medíocres.”
(Extraído de SCHMITT, Juliana. Mortes Vitorianas: Corpos e Lutos
no Século XIX. 2008. Dissertação – SENAC/SP. pp 77-78)
23. Estágios do Luto Vitoriano
LUTO FECHADO
O luto fechado era usado em caso de morte de parentes em primeiro
grau e sua duração dependia da relação de parentesco:
Para maridos – 2 anos, sendo o primeiro ano chamado de luto
profundo e o segundo ano, luto ordinário
Para filhos ou pais- 1 ano
Para irmãos ou avós- 6 meses
Para parentes em outros graus, o uso do luto fechado dependia do grau
de afeição pelo falecido, mas a regra era que se usasse o luto fechado no
funeral e meio-luto no restante do tempo:
Tios- dois meses
Tios-avós – seis semanas
Primos em primeiro grau – quatro semanas
24. Estágios do Luto
Luto profundo
Na fase inicial do luto, exigia-se da
mulher um guarda-roupa
completamente preto.
O traje de luto deveria se restringir ao
mínimo de detalhes, evitando laços,
babados e qualquer tipo de flor ou
brilho.
Durante esse período, esperava-se
que a mulher restringisse suas
atividades sociais a eventos religiosos
e pequenas reuniões familiares. No
entanto, deveria se apresentar muito
sóbria: todas as joias eram proibidas.
No caso de alfinetes de chapéu ou
presilhas de qualquer tipo, elas
deveriam ser feitas em jet, que é uma
pedra completamente negra.
25. Estágios do Luto
Luto Ordinário
No segundo ano do luto
fechado, o preto permanecia
como cor obrigatória, mas
admitia-se o branco em punhos
e colarinhos.
Nesse momento, uma viúva
com filhos e que não tivesse
como se sustentar poderia se
casar novamente. Poderia usar
branco, se quisesse, mas não o
véu e as flores de laranjeira,
que eram prerrogativa das
virgens. Era comum que, já no
dia seguinte ao segundo
casamento, a noiva retornasse
ao traje de viúva.
29. Memento Mori
Após a invenção do daguerreótipo (o
precursor da fotografia), o hábito de criar
imagens duradouras dos entes queridos
mudou drasticamente.
A partir da Era-Vitoriana, o mundo viu
surgir um promissor mercado de
fotos post-mortem, obtidas por uma
classe de profissionais que se esmerava
em conceder uma "aparência de vida" a
corpos já inanimados.
A atividade ficou conhecida como "Memento
Mori", expressão que pode ser traduzida
com "Lembrança dos Mortos" e encontrou
grande aceitação na Europa e no Novo-
Mundo.
30. Memento Mori
Em 1848 existiam profissionais
especializados em oferecer seus serviços
para famílias que desejavam ter uma
imagem de seu ente querido. A fama
destes fotógrafos como verdadeiras "aves
negras" em busca de pessoas prestes a
morrer a fim de oferecer seus serviços,
chegou a conceder uma má-fama aos
profissionais da fotografia. Por algum
tempo, fotógrafos chegaram a ser
comparados a coveiros e agentes
funerários.
Era comum que ele fosse colocado sobre
lareiras ou na parede. Ainda que fosse
mais barato que o trabalho de um artista,
uma fotografia ainda custava o
equivalente a semanas de salário.
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36. O Gótico adormecido na Era Vitoriana
Neste período surgiu a Literatura Pedagógica, que tinha por
finalidade treinar as pessoas quanto aos mais variados assuntos,
desde o comportamento das senhoritas até a educação dos filhos.
Era necessário mostrar para a sociedade que o que ela exigia
estava sendo cumprido, pouco se longe dos “olhos” dela, a
realidade fosse outra.
37. Havia uma moralidade convencional, rígida e
o caráter sagrado da vida em família, era
devida ao exemplo da Rainha Vitória, e sua
influência considerável sobre a Literatura e a
vida social.
38. Era de Desigualdades
A Época Vitoriana tornou-se
uma época de cruzados,
reformadores e teóricos, já
que em termos teve
progressos, mas, também
teve dúvidas. Havia muita
pobreza, injustiça e pouca
certeza sobre a fé ou a moral.
Com todos os ideais, foi uma
época puritana e assuntos
como o sexo, eram tabus.
39. Thomas Robert Malthus
(1766-1834) afirmou que o
problema da pobreza só poderia
ser resolvido pela limitação
artificial da taxa de nascimento.
Um grande problema para os
escritores da Época Vitoriana
surgiu com o desafio que a
nova ciência dirigiu à fé cristã.
40. A decadência do
gótico na Era
Vitoriana
O gótico entrou em franca
decadência e foi
praticamente esquecido
durante esse período, mas
estranhamente ressurgiu
com ainda mais força na
Literatura Inglesa do final
do século XIX.
41. A decadência do
gótico na Era
Vitoriana
Uma explicação plausível
seria a de que na Era
Vitoriana levou-se os ideais
iluministas ao extremo,
recobrindo assim a ferida
aberta da literatura gótica
com uma espécie de
curativo dourado de festas
e “certezas” científicas.
42. A decadência do
gótico na Era
Vitoriana
Coincidentemente ou não,
surge a Literatura Norte-
Americana para suprir essa
brecha (como se a ferida
tapada de um lado do
Atlântico surgisse agora do
outro lado, em algo
semelhante à disseminação
sub-reptícia de uma doença
incurável que, quando
cicatrizada de um lado,
irrompe com toda força do
outro).
45. Charles Dickens
Estilo poético, abordando
constantemente uma
reforma na sociedade.
Obra mais conhecida:
‘Oliver Twist’ de 1846.
Em sua sepultura está
gravado: “Apoiante dos
pobres, dos que sofrem
e dos oprimidos; e com a
sua morte, um dos
maiores escritores de
Inglaterra desaparecia
para o mundo”.
47. Literatura de Protesto– Crítica Social
O contexto social e cultural da época teve um profundo
impacto sobre literatura do período vitoriano.
Algumas obras de literatura protestavam a dura realidade da
era industrial. Descrevendo as condições deploráveis em
fábricas e minas, a situação do trabalho infantil , a
discriminação contra as mulheres, e outras questões
sociais, tais obras literárias eram um meio de reforma social.
48. Literatura de Protesto– Crítica Social
Mary Barton (de autoria de Elizabeth Gaskell) foi
um dos primeiros romances a advertir contra os
problemas da industrialização.
Charles Dickens trabalha Oliver Twist e Hard Times
tratando os temas de abuso infantil, a pobreza, a
miséria urbana, criminalidade e sistemas
educacionais corruptos.
49. A NovelaVitoriana
O romance era o gênero
dominante no período
vitoriano.
Além de Charles
Dickens que criou uma
série de personagens
inesquecíveis, as irmãs
Brönte.
50. - Obras-primas isoladas da Literatura Inglesa
(Era Vitoriana) que ainda apresentam
influência gótica em seus enredos:
O morro dos ventos uivantes (1847), de
Emily Brontë,
Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë;
52. DramaVitoriano
A maioria das obras do período carecem de
profundidade e originalidade. Dois dramaturgos são
excepções a esta tendência: Oscar Wilde (1856-
1900) e George Bernard Shaw ( 1856-1950 ) .
Comédias de Oscar Wilde , tais como The
Importance of Being Earnest e O leque de Lady
Windermere abundam em polonês verbal e cinismo.
Já as peças de Shaw abordado tais questões
sociais como educação , casamento e o sistema de
classes em uma veia cômica. Seus trabalhos
incluem Homem e Superman, Pygmalion , e St.
Joan .
54. No final do século XIX aparecem também as
transformações do gênero gótico, ou seus
subgêneros: o gênero policial surge com
toda força, antiteticamente calcado na lógica
matemática e na psicologia do crime
incorporados e expressados no excêntrico
detetive Sherlock Holmes, criação de Arthur
Conan Doyle, cujas histórias começam a vir
a público pela primeira vez em 1887.
55. A ficção científica ganha suas bases e
contornos com O médico e o monstro (1886),
de Robert Louis Stevenson, e com a obra de
H. G. Wells, notadamente em A ilha do dr.
Moreau (1896) e A guerra dos mundos.
56. O revival da literatura gótica na Inglaterra se dá
em 1890, com a primeira publicação de O retrato
de Dorian Gray, de Oscar Wilde. Aqui, o gótico já
tem uma força surpreendente de impacto no leitor
e ainda recebeu de Wilde sutilezas estético-
literárias que ficariam difíceis de ser mencionadas
sem ser analisadas.
https://www.youtube.com/watch?v=7SzvRSJmOjI
57. Finalmente, surge o último laivo da literatura
gótica no século XIX inglês, uma obra estética,
artística e formalmente comparável apenas ao
Frankenstein, de Mary Shelley: o famoso,
porém lido por quase ninguém, e famigerado
Drácula (1897), de Bram Stoker.
https://www.youtube.com/watch?v=1jM9V-
zggms