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TEXTO ÁUREO
“Porque a profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum, mas os homens
santos de Deus falaram inspirados pelo
Espírito Santo”
(2 Pedro 1.21)
VERDADE PRÁTICA
Cremos na inspiração divina, verbal e
plenária da Bíblia Sagrada, única
regra infalível de fé e prática para a
vida e o caráter cristão.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Jeremias 36.1,2
Deus mandou que suas palavras fossem escritas
em um rolo
Terça — 2 Pedro 3.2
As Escrituras inspiradas por Deus dizem respeito
ao Antigo e ao Novo Testamento
Quarta — Marcos 7.13
O Senhor Jesus disse que a Bíblia é a Palavra de
Deus
Quinta — João 10.35
As Escrituras Sagradas jamais falharão
LEITURA DIÁRIA
Sexta — Hebreus 4.12
A Palavra de Deus é viva, poderosa e capaz de
transformar vidas
Sábado — Josué 1.8
A Bíblia é o manual de Deus para o nosso bem
LEITURA DIÁRIA
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 TIMÓTEO 3.14-17
14 — Tu, porém, permanece naquilo que
aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de
quem o tens aprendido.
15 — E que, desde a tua meninice, sabes as
sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a
salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16 — Toda Escritura divinamente inspirada é
proveitosa para ensinar, para redarguir, para
corrigir, para instruir em justiça,
17 — para que o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente instruído para toda boa obra.
HINOS SUGERIDOS
306, 322 e 499 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Conscientizar a respeito da inspiração
divina, verbal e plenária da Bíblia
Sagrada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Reconhecer a revelação e inspiração da Bíblia
Sagrada;
II. Mostrar a inspiração divina na Bíblia Sagrada;
III. Explicar a inspiração plena e verbal da Bíblia
Sagrada;
IV. Saber que a Bíblia Sagrada é a nossa única
regra de fé e prática.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, neste terceiro trimestre do ano
estudaremos as principais doutrinas da fé cristã.
O comentarista do trimestre é o pastor Esequias Soares,
autor de diversos livros, graduado em Letras, Mestre em
Ciência da Religião, presidente da Comissão de
Apologética Cristã da CGADB (Convenção Geral das
Assembleias de Deus no Brasil) e líder da Assembleia de
Deus em Jundiaí, SP.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
1. Revelação.
2. Inspiração.
3. A forma de comunicação.
II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
1. A inspiração divina.
2. Uma avaliação exegética.
3. Autoridade.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
1. Inspiração plenária.
2. Inspiração verbal.
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
1. "Proveitosa para ensinar".
2. A conduta humana.
3. As traduções da Bíblia
COMENTÁRIO
• A Bíblia é a revelação de Deus escrita para a
humanidade.
• Disso decorre o fato de ela ser nossa exclusiva
fonte de autoridade espiritual.
• Sua inspiração divina e sua soberania como única
regra de fé e prática para a nossa vida constituem a
doutrina basilar da fé cristã.
INTRODUÇÃO
• Essa inspiração é um fato singular que ocorreu
na história da redenção humana.
• O enfoque da presente lição é sobre a
importância e o significado dessa inspiração
divina.
INTRODUÇÃO
COMENTÁRIO
PONTO CENTRAL
“Cremos na
inspiração divina e
autoridade da
Bíblia Sagrada.”
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
1. Revelação.
2. Inspiração.
3. A forma de comunicação.
• A palavra “revelação”, apocalipsis, em grego,
significa o ato e o efeito de tirar o véu que
encobre o desconhecido.
• Nas Escrituras, essa palavra é usada em
relação a Deus, pois é Ele quem revela a si
mesmo, a sua vontade e natureza e os demais
mistérios.
1. Revelação.
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
• Ele “não fará coisa alguma, sem ter revelado o
seu segredo aos seus servos, os profetas” (Am
3.7).
• Deus conhece tudo aquilo que está fora do
alcance dos seres humanos.
• A busca da verdade, sem Deus, é vã e está
destinada ao fracasso (1 Co 1.21).
1. Revelação.
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
• É o registro dessa revelação sob a influência do
Espírito Santo, que penetra até as profundezas
de Deus (1 Co 2.10-13).
• Divinamente inspirados são os 66 livros da
Bíblia.
• Os escritores sagrados foram os receptáculos
da revelação: “homens santos falaram da parte
2. Inspiração.
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
• Eles receberam os oráculos divinos de forma
especial, exclusiva, única e milagrosa.
• Ninguém mais, além deles, foi usado por Deus
dessa maneira específica.
2. Inspiração.
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
• O processo de comunicação divina aos profetas
do Antigo Testamento se desenvolveu por meio
da palavra e da visão, do som e da imagem (Jr
1.11-13).
• A revelação aos apóstolos no Novo Testamento
veio diretamente do Senhor Jesus Cristo (Gl
1.11,12; 2 Pe 1.16-18; 1Jo 1.3) e do
Espírito Santo (Ef 3.4,5).
3. A forma de comunicação.
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
• A frase “veio a palavra do SENHOR a”, “veio a
mim a palavra do SENHOR” ou fraseologia
similar, tão frequente no Antigo Testamento, diz
respeito a uma revelação direta, externa e
audível.
3. A forma de comunicação.
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
• Essa forma de comunicação não aparece no Novo
Testamento na comunicação divina aos apóstolos,
exceto uma única vez no ministério de João
Batista: “veio no deserto a palavra de Deus a
João, filho de Zacarias” (Lc 3.2), pois ele é o
último profeta da dispensação da lei (Lc 16.16).
3. A forma de comunicação.
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A Bíblia é a revelada e inspirada Palavra
de Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• “[...] Um resumo a respeito do que a Bíblia alega
sobre si mesma pode ser encontrado em duas
passagens principais.
• Pedro disse que os autores foram impelidos
pelo Espírito Santo, e Paulo declarou que seus
escritos foram soprados pelo próprio Deus.
• Portanto, a Bíblia alega que autores movidos
pelo Espírito Santo expressaram as palavras
inspiradas por Deus (2 Pe 1.20,21).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• Em suma, os escritos proféticos (do Antigo
Testamento) não tiveram sua origem nos
homens, mas em Deus, que agiu por meio de
alguns homens chamados de profetas de Deus”
(GEISLER, Norman. Teologia
Sistemática: Introdução à Teologia Sistemática,
a Bíblia, Deus, a Criação. 1ª Edição. RJ: CPAD,
2011, pp.213,214).
CONHEÇA MAIS
A Septuaginta (LXX)
“A versão padrão em grego [do Antigo Testamento], produzida em
Alexandria, é conhecida como Septuaginta (LXX), que é a
palavra latina para ‘setenta’. Essa tradução foi, sem dúvida,
realizada durante os séculos III e II a.C.,” e “não foi projetada
para ter as mesmas finalidades funcionais do AT hebraico, pois
seu propósito era para ser lida publicamente nas Sinagogas, ao
contrário dos propósitos educativos daqueles que precisavam do
texto hebraico”. Para conhecer mais, leia Dicionário Bíblico
Wycliffe, CPAD, pp.1994-95.
II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
1. A inspiração divina.
2. Uma avaliação exegética.
3. Autoridade.
• “Toda a Escritura é inspirada por Deus” (v.16,
ARA).
• A palavra grega, aqui traduzida por “inspirada
por Deus” ou “divinamente inspirada”,
é theopneustos.
• Ela só aparece uma única vez na Bíblia, vinda
de duas palavras gregas: theos, “Deus”, e pneo,
1. A inspiração divina.
II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
• Isso significa que o texto sagrado foi “soprado por
Deus”.
• A palavra teopneustia significa “inspiração divina da
Bíblia”.
• Segundo o Dicionário Contemporâneo da Língua
Portuguesa, de Caudas Aulete, o termo quer dizer
“inspiração divina que presidiu à redação das
1. A inspiração divina.
II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
• Josefo, o historiador judeu, e Fílon de Alexandria,
disseram que as Escrituras são divinamente
inspiradas, mas usaram outros termos.
1. A inspiração divina.
II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
• Estamos acostumados com duas traduções: “toda
Escritura divinamente inspirada é proveitosa” e
“toda Escritura é divina inspirada e proveitosa”.
• Ambas as versões são permitidas à luz da
gramática grega.
• Mas a primeira é mais precisa, pois a conjunção
grega kai, “e”, aparece entre os dois adjetivos
“inspirada” e “proveitosa”.
2. Uma avaliação exegética.
II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
• Isso significa que o apóstolo está afirmando
duas verdades sobre a Escritura, a saber:
divinamente inspirada e proveitosa; e não
somente uma dessas duas coisas.
• Dizer que “toda a Escritura divinamente
inspirada é proveitosa” pode dar margem para
alguém interpretar que nem toda Escritura é
inspirada.
2. Uma avaliação exegética.
II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
• A autoridade da Bíblia deriva de sua origem divina.
• O selo dessa autoridade aparece em expressões
como “assim diz o SENHOR” (Êx 5.1; Is 7.7); “veio
a palavra do SENHOR” (Jr 1.2); “está escrito” (Mc
1.2).
• Isso encerra a suprema autoridade das Escrituras
com plena e total garantia de infalibilidade, pois a
Bíblia é a Palavra de Deus (Mc 7.13; 1 Pe 1.23-
3. Autoridade.
II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Toda a Bíblia é inspirada por Deus.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• “Existem muitas palavras ou frases que a Bíblia
utiliza para se auto-descrever e que sugerem
uma reivindicação de autoridade divina.
• Jesus disse que a Bíblia é indestrutível e que
ela jamais passará (Mt 5.17,18); ela é infalível,
ou ‘não pode ser anulada’ (Jo 10.35); ela tem a
autoridade final (Mt 4.4,7,10); e ela é suficiente
para a nossa fé e prática (Lc 16.31)” (HORTON,
Stanley M. Teologia Sistemática: Uma
perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD,
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
1. Inspiração plenária.
2. Inspiração verbal.
• Tal expressão significa que todos os livros das
Escrituras são inspirados por Deus.
• O apóstolo Paulo deixa isso muito claro quando
afirma que “toda a Escritura é divinamente
inspirada”.
• A inspiração da Bíblia é especial e única.
• Não existe na Bíblia um livro mais inspirado e outro
menos.
1. Inspiração plenária.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
• Todos têm o mesmo grau de inspiração e
autoridade.
• A Bíblia que Jesus e seus apóstolos usavam
era formada pela lei de Moisés, os Profetas e os
Escritos; essa terceira parte é encabeçada
pelos Salmos (Lc 24.44).
• O termo “Escritura” ou “Escrituras” que aparece
no Novo Testamento refere-se a esse Cânon
1. Inspiração plenária.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
• Cabe ressaltar que o apóstolo Paulo, ao afirmar
que “toda a Escritura é divinamente inspirada”,
se referia também aos escritos apostólicos.
• Os escritos dos apóstolos se revestiam da
mesma autoridade dos livros do Antigo
Testamento já desde a Era Apostólica.
• Inclusive, “profetas e apóstolos”, às vezes,
aparecem como termos intercambiáveis (2 Pe
1. Inspiração plenária.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
• O apóstolo Pedro considera ainda as epístolas
paulinas como Escrituras (2 Pe 3.15,16).
• O apóstolo Paulo ensinava: “Porque diz a
Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha.
E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm 5.18).
• O apóstolo aqui coloca lado a lado citações da lei
de Moisés (Dt 25.4) e dos evangelhos (Mt 10.10;
Lc 10.7), chamando ambas de “Escritura”.
1. Inspiração plenária.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
• Outras vezes, ele deixa claro que seus escritos são
de origem divina (2 Co 13.3; 1Ts 2.13).
• Isso nos permite afirmar que a frase “Toda
Escritura é divinamente inspirada” se refere à
Bíblia completa, aos 66 livros do Antigo e Novo
Testamento.
1. Inspiração plenária.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
• Essa característica bíblica significa que cada
palavra foi inspirada pelo Espírito Santo (1Co
2.13); e também que as ideias vieram de Deus (2
Pe 1.21).
• O tipo de linguagem, o vocabulário, o estilo e a
personalidade são diversificados nos textos
bíblicos porque Deus usou cada escritor em sua
geração e em sua cultura, com seus diversos
2. Inspiração verbal.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
• Isso mostra que quem produziu esses livros
sagrados eram seres humanos que viveram em
várias regiões e pertenceram a diversas
gerações desde Moisés até o apóstolo João,
passaram-se cerca de mil anos.
• Eles não foram tratados como meras máquinas,
mas como instrumentos usados pelo Espírito
Santo.
2. Inspiração verbal.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
• Deus “soprou” nos escritores sagrados.
• Uns produziram som de flauta e outros de
trombetas, mas era Deus quem soprava.
• Assim, eles produziram esse maravilhoso som
que são as Escrituras Sagradas.
2. Inspiração verbal.
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
A inspiração da Bíblia Sagrada é plena e
verbal.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• “Apesar do mistério que ronda o modo como
Deus fez com que sua palavra fosse fiel sem
destruir a liberdade e a personalidade dos
autores humanos, existem algumas coisas que
ficam muito claras.
• Os autores humanos não eram simplesmente
secretários que anotavam algo que estava
sendo ditado a eles; a sua liberdade não foi
suspensa nem negada.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• Eles não foram autômatos.
• As suas palavras correspondiam ao seu desejo,
no estilo em que estavam acostumados a
escrever.
• Na sua providência, Deus promoveu uma
concordância divina entre as palavras deles e
as suas” (HORTON, Stanley M. Teologia
Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. 1ª
Edição. RJ: CPAD, 1996, p.222).
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
1. “Proveitosa para ensinar".
2. A conduta humana.
3. As traduções da Bíblia.
• O propósito das Escrituras é o ensino para a
salvação em Jesus, pois elas “podem fazer-te
sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo
Jesus” (2 Tm 3.15).
• São ensinos espirituais que não se encontram em
nenhum lugar do mundo.
1. “Proveitosa para ensinar".
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
• A Bíblia revela os mistérios do passado como a
criação, os do futuro como a vinda de Jesus, os
decretos eternos de Deus, os segredos do coração
humano e as coisas profundas de Deus (Gn 2.1-4;
Is 46.10; Lc 21.25-28).
1. “Proveitosa para ensinar".
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
• A Bíblia corrige o erro e é útil para orientar a vida
sendo “proveitosa para ensinar, para redarguir,
para corrigir, para instruir em justiça” (v.16b).
• Uma das grandezas das Escrituras é a sua
aplicabilidade na vida diária, na família, na igreja,
no trabalho e na sociedade.
2. A conduta humana.
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
• Deus é o nosso Criador e somente Ele nos
conhece e sabe o que é bom para suas criaturas.
• E essas orientações estão na Bíblia, o “manual do
fabricante”.
2. A conduta humana.
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
• A autoridade e as instruções das Escrituras valem
para todas as línguas em que elas forem
traduzidas.
• É vontade de Deus que todos os povos, tribos,
línguas e nações conheçam sua Palavra (Mt
28.19; At 1.8).
• Em que idioma essa mensagem deve ser
3. As traduções da Bíblia.
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
• Os apóstolos citam diversas traduções gregas da
Septuaginta no Novo Testamento.
• Isso mostra que a mesma inspiração do Antigo
Testamento hebraico se manteve na Septuaginta.
• A citação de Salmos 8.4-6 em Hebreus 2.6-8 é um
bom exemplo.
3. As traduções da Bíblia.
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
• A inspiração divina se conserva em outras
línguas.
• Desde os tempos do Antigo Testamento, até hoje,
Deus se manifestou e se manifesta a cada um de
seus servos e suas servas no seu próprio idioma.
3. As traduções da Bíblia.
IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
SÍNTESE DO TÓPICO (IV)
A Bíblia Sagrada é a nossa única regra
de fé e prática.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• “Através do mundo inteiro, qualquer crente, ao
ler a Bíblia, recebe sua mensagem como se
esta fora escrita diretamente para ele.
• Nenhum crente tem a Bíblia como livro alheio,
estrangeiro, como acontece aos demais livros
traduzidos.
• Todas as raças consideram a Bíblia como
possessão sua.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• Por exemplo, ao lermos ‘O Peregrino’ sabemos
que ele é inglês; ao lermos ‘Em seus passos
que faria Jesus?’ sabemos que é norte-
americano, porque seus autores são oriundos
desses países.
• É assim com a Bíblia? Não! Nós a recebemos
como ‘nossa’.
• Isso acontece em qualquer país onde ela chega.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
• Ninguém tem a Bíblia como livro ‘dos outros’.
• Isto prova que ela procede de Deus — o Pai de
todos” (GILBERTO, Antonio. A Bíblia através
dos Séculos: A história e formação do Livro
dos livros. 14ª Edição. RJ: CPAD, 2003, p.46).
CONCLUSÃO
• Cremos que a Bíblia é a única revelação escrita
de Deus para toda a humanidade e que seu
texto foi preservado e sua inspiração divina é
mantida nas 2.935 línguas em que ela é
traduzida (segundo dados da Sociedade Bíblica
do Brasil).
• Que cada um possa receber a Bíblia sem
restrição alguma, pois ela é a Palavra de Deus
em qualquer língua em que vier a ser traduzida.
PARA REFLETIR
A respeito da inspiração divina e a autoridade da
Bíblia, responda:
1. Qual o significado da palavra teopneustia?
A palavra teopneustia significa “inspiração
divina da Bíblia”.
PARA REFLETIR
A respeito da inspiração divina e a autoridade da
Bíblia, responda:
2. De onde deriva a autoridade das Escrituras?
A autoridade da Bíblia deriva de sua
origem divina.
PARA REFLETIR
A respeito da inspiração divina e a autoridade da
Bíblia, responda:
3. O que significa a expressão “inspiração
plenária”?
Tal expressão significa que todos os livros
das Escrituras são inspirados por Deus.
PARA REFLETIR
A respeito da inspiração divina e a autoridade da
Bíblia, responda:
4. O que significam as palavras “inspiração
verbal”?
Significa que cada palavra foi inspirada pelo
Espírito Santo (1 Co 2.13).
PARA REFLETIR
A respeito da inspiração divina e a autoridade da
Bíblia, responda:
5. Segundo a lição, qual é o propósito das
Escrituras?
O propósito das Escrituras é o ensino para
a salvação em Jesus.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
Propósito do Trimestre
• Com o advento da Declaração de Fé das
Assembleias de Deus no Brasil, um documento
inédito para a denominação brasileira, tem-se a
oportunidade de estudar as doutrinas bíblicas
fundamentais para a edificação da igreja.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
Propósito do Trimestre
• Também no campo “Verdade Prática”, ao longo
revista, você perceberá os artigos de um belo
documento que resume a nossa fé: o Cremos,
também reformulado.
• Seguindo o esquema das principais teologias
sistemáticas, inauguraremos o estudo deste
trimestre tendo como tema a Bíblia: sua formação,
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
A Bíblia, Palavra de Deus
• No tempo dos apóstolos ainda não havia a
formação final do Novo Testamento.
• Quando se reunia para cultuar a Deus, a igreja
neotestamentária lia o Antigo Testamento.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
A Bíblia, Palavra de Deus
• E quando recebia as cartas apostólicas, as lia nas
reuniões semanais.
• Posteriormente, essas cartas, e os evangelhos,
foram paulatinamente aceitos pela igreja como
escritos inspirados por Deus.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
A Bíblia, Palavra de Deus
• Ora, havia alguns critérios para isso: como a
autoria apostólica ou de pessoas que tivessem
andando com os apóstolos que viram Jesus.
• Por direção divina, temos hoje os 27 livros reunidos
em o Novo Testamento, mais os 39 do Antigo.
• Totalizando 66 livros na Bíblia.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
A Bíblia, Palavra de Deus
• O teólogo pentecostal, John R. Higgins, remonta os
primórdios da formação da Bíblia Sagrada,
mostrando que a composição dos livros da Bíblia
está fechada e o que temos em mãos foi
milagrosamente nos dado por Deus:
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
A Bíblia, Palavra de Deus
• “O cânon bíblico está fechado.
• A revelação infalível que Deus fez de si mesmo já
foi registrada.
• Hoje, Ele continua falando através dessa Palavra.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
A Bíblia, Palavra de Deus
• Assim como Deus revelou a si mesmo, e inspirou
os escritores a registrar essa revelação, Ele mesmo
preservou esses escritos inspirados, e orientou o
seu povo na escolha destes, a fim de garantir que a
sua verdade viesse a ser conhecida.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
A Bíblia, Palavra de Deus
• Não se deve acrescentar outros escritos às
Escrituras canônicas, nem se deve tirar delas
nenhum escrito.
• O cânon contém as raízes históricas da Igreja
Cristã, e ‘o cânon não pode ser refeito assim como
a história não pode ser mudada’” (Teologia
Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p.115).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia
A Bíblia, Palavra de Deus
• Hoje, se temos uma Bíblia em mãos é milagre de
Deus!
• Devemos agradecê-lo por nos entregar a Sua
Palavra.
• E a melhor maneira de fazer isso é meditar nas
Escrituras dia e noite (Js 1.8), de modo que ela
Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia

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Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia

  • 1.
  • 2. TEXTO ÁUREO “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1.21)
  • 3. VERDADE PRÁTICA Cremos na inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão.
  • 4. LEITURA DIÁRIA Segunda — Jeremias 36.1,2 Deus mandou que suas palavras fossem escritas em um rolo Terça — 2 Pedro 3.2 As Escrituras inspiradas por Deus dizem respeito ao Antigo e ao Novo Testamento
  • 5. Quarta — Marcos 7.13 O Senhor Jesus disse que a Bíblia é a Palavra de Deus Quinta — João 10.35 As Escrituras Sagradas jamais falharão LEITURA DIÁRIA
  • 6. Sexta — Hebreus 4.12 A Palavra de Deus é viva, poderosa e capaz de transformar vidas Sábado — Josué 1.8 A Bíblia é o manual de Deus para o nosso bem LEITURA DIÁRIA
  • 7. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 2 TIMÓTEO 3.14-17 14 — Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. 15 — E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. 16 — Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, 17 — para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.
  • 8. HINOS SUGERIDOS 306, 322 e 499 da Harpa Cristã.
  • 9. OBJETIVO GERAL Conscientizar a respeito da inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada.
  • 10. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Reconhecer a revelação e inspiração da Bíblia Sagrada; II. Mostrar a inspiração divina na Bíblia Sagrada; III. Explicar a inspiração plena e verbal da Bíblia Sagrada; IV. Saber que a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.
  • 11. INTERAGINDO COM O PROFESSOR Prezado professor, neste terceiro trimestre do ano estudaremos as principais doutrinas da fé cristã. O comentarista do trimestre é o pastor Esequias Soares, autor de diversos livros, graduado em Letras, Mestre em Ciência da Religião, presidente da Comissão de Apologética Cristã da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil) e líder da Assembleia de Deus em Jundiaí, SP.
  • 12. ESBOÇO DA LIÇÃO I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO 1. Revelação. 2. Inspiração. 3. A forma de comunicação. II. A INSPIRAÇÃO DIVINA 1. A inspiração divina. 2. Uma avaliação exegética. 3. Autoridade. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL 1. Inspiração plenária. 2. Inspiração verbal. IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA 1. "Proveitosa para ensinar". 2. A conduta humana. 3. As traduções da Bíblia
  • 13. COMENTÁRIO • A Bíblia é a revelação de Deus escrita para a humanidade. • Disso decorre o fato de ela ser nossa exclusiva fonte de autoridade espiritual. • Sua inspiração divina e sua soberania como única regra de fé e prática para a nossa vida constituem a doutrina basilar da fé cristã. INTRODUÇÃO
  • 14. • Essa inspiração é um fato singular que ocorreu na história da redenção humana. • O enfoque da presente lição é sobre a importância e o significado dessa inspiração divina. INTRODUÇÃO COMENTÁRIO
  • 15. PONTO CENTRAL “Cremos na inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada.”
  • 16. I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO 1. Revelação. 2. Inspiração. 3. A forma de comunicação.
  • 17. • A palavra “revelação”, apocalipsis, em grego, significa o ato e o efeito de tirar o véu que encobre o desconhecido. • Nas Escrituras, essa palavra é usada em relação a Deus, pois é Ele quem revela a si mesmo, a sua vontade e natureza e os demais mistérios. 1. Revelação. I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
  • 18. • Ele “não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas” (Am 3.7). • Deus conhece tudo aquilo que está fora do alcance dos seres humanos. • A busca da verdade, sem Deus, é vã e está destinada ao fracasso (1 Co 1.21). 1. Revelação. I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
  • 19. • É o registro dessa revelação sob a influência do Espírito Santo, que penetra até as profundezas de Deus (1 Co 2.10-13). • Divinamente inspirados são os 66 livros da Bíblia. • Os escritores sagrados foram os receptáculos da revelação: “homens santos falaram da parte 2. Inspiração. I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
  • 20. • Eles receberam os oráculos divinos de forma especial, exclusiva, única e milagrosa. • Ninguém mais, além deles, foi usado por Deus dessa maneira específica. 2. Inspiração. I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
  • 21. • O processo de comunicação divina aos profetas do Antigo Testamento se desenvolveu por meio da palavra e da visão, do som e da imagem (Jr 1.11-13). • A revelação aos apóstolos no Novo Testamento veio diretamente do Senhor Jesus Cristo (Gl 1.11,12; 2 Pe 1.16-18; 1Jo 1.3) e do Espírito Santo (Ef 3.4,5). 3. A forma de comunicação. I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
  • 22. • A frase “veio a palavra do SENHOR a”, “veio a mim a palavra do SENHOR” ou fraseologia similar, tão frequente no Antigo Testamento, diz respeito a uma revelação direta, externa e audível. 3. A forma de comunicação. I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
  • 23. • Essa forma de comunicação não aparece no Novo Testamento na comunicação divina aos apóstolos, exceto uma única vez no ministério de João Batista: “veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias” (Lc 3.2), pois ele é o último profeta da dispensação da lei (Lc 16.16). 3. A forma de comunicação. I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
  • 24. SÍNTESE DO TÓPICO (I) A Bíblia é a revelada e inspirada Palavra de Deus.
  • 25. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • “[...] Um resumo a respeito do que a Bíblia alega sobre si mesma pode ser encontrado em duas passagens principais. • Pedro disse que os autores foram impelidos pelo Espírito Santo, e Paulo declarou que seus escritos foram soprados pelo próprio Deus. • Portanto, a Bíblia alega que autores movidos pelo Espírito Santo expressaram as palavras inspiradas por Deus (2 Pe 1.20,21).
  • 26. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • Em suma, os escritos proféticos (do Antigo Testamento) não tiveram sua origem nos homens, mas em Deus, que agiu por meio de alguns homens chamados de profetas de Deus” (GEISLER, Norman. Teologia Sistemática: Introdução à Teologia Sistemática, a Bíblia, Deus, a Criação. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2011, pp.213,214).
  • 27. CONHEÇA MAIS A Septuaginta (LXX) “A versão padrão em grego [do Antigo Testamento], produzida em Alexandria, é conhecida como Septuaginta (LXX), que é a palavra latina para ‘setenta’. Essa tradução foi, sem dúvida, realizada durante os séculos III e II a.C.,” e “não foi projetada para ter as mesmas finalidades funcionais do AT hebraico, pois seu propósito era para ser lida publicamente nas Sinagogas, ao contrário dos propósitos educativos daqueles que precisavam do texto hebraico”. Para conhecer mais, leia Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, pp.1994-95.
  • 28. II. A INSPIRAÇÃO DIVINA 1. A inspiração divina. 2. Uma avaliação exegética. 3. Autoridade.
  • 29. • “Toda a Escritura é inspirada por Deus” (v.16, ARA). • A palavra grega, aqui traduzida por “inspirada por Deus” ou “divinamente inspirada”, é theopneustos. • Ela só aparece uma única vez na Bíblia, vinda de duas palavras gregas: theos, “Deus”, e pneo, 1. A inspiração divina. II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
  • 30. • Isso significa que o texto sagrado foi “soprado por Deus”. • A palavra teopneustia significa “inspiração divina da Bíblia”. • Segundo o Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, de Caudas Aulete, o termo quer dizer “inspiração divina que presidiu à redação das 1. A inspiração divina. II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
  • 31. • Josefo, o historiador judeu, e Fílon de Alexandria, disseram que as Escrituras são divinamente inspiradas, mas usaram outros termos. 1. A inspiração divina. II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
  • 32. • Estamos acostumados com duas traduções: “toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa” e “toda Escritura é divina inspirada e proveitosa”. • Ambas as versões são permitidas à luz da gramática grega. • Mas a primeira é mais precisa, pois a conjunção grega kai, “e”, aparece entre os dois adjetivos “inspirada” e “proveitosa”. 2. Uma avaliação exegética. II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
  • 33. • Isso significa que o apóstolo está afirmando duas verdades sobre a Escritura, a saber: divinamente inspirada e proveitosa; e não somente uma dessas duas coisas. • Dizer que “toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa” pode dar margem para alguém interpretar que nem toda Escritura é inspirada. 2. Uma avaliação exegética. II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
  • 34. • A autoridade da Bíblia deriva de sua origem divina. • O selo dessa autoridade aparece em expressões como “assim diz o SENHOR” (Êx 5.1; Is 7.7); “veio a palavra do SENHOR” (Jr 1.2); “está escrito” (Mc 1.2). • Isso encerra a suprema autoridade das Escrituras com plena e total garantia de infalibilidade, pois a Bíblia é a Palavra de Deus (Mc 7.13; 1 Pe 1.23- 3. Autoridade. II. A INSPIRAÇÃO DIVINA
  • 35. SÍNTESE DO TÓPICO (II) Toda a Bíblia é inspirada por Deus.
  • 36. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • “Existem muitas palavras ou frases que a Bíblia utiliza para se auto-descrever e que sugerem uma reivindicação de autoridade divina. • Jesus disse que a Bíblia é indestrutível e que ela jamais passará (Mt 5.17,18); ela é infalível, ou ‘não pode ser anulada’ (Jo 10.35); ela tem a autoridade final (Mt 4.4,7,10); e ela é suficiente para a nossa fé e prática (Lc 16.31)” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD,
  • 37. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL 1. Inspiração plenária. 2. Inspiração verbal.
  • 38. • Tal expressão significa que todos os livros das Escrituras são inspirados por Deus. • O apóstolo Paulo deixa isso muito claro quando afirma que “toda a Escritura é divinamente inspirada”. • A inspiração da Bíblia é especial e única. • Não existe na Bíblia um livro mais inspirado e outro menos. 1. Inspiração plenária. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 39. • Todos têm o mesmo grau de inspiração e autoridade. • A Bíblia que Jesus e seus apóstolos usavam era formada pela lei de Moisés, os Profetas e os Escritos; essa terceira parte é encabeçada pelos Salmos (Lc 24.44). • O termo “Escritura” ou “Escrituras” que aparece no Novo Testamento refere-se a esse Cânon 1. Inspiração plenária. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 40. • Cabe ressaltar que o apóstolo Paulo, ao afirmar que “toda a Escritura é divinamente inspirada”, se referia também aos escritos apostólicos. • Os escritos dos apóstolos se revestiam da mesma autoridade dos livros do Antigo Testamento já desde a Era Apostólica. • Inclusive, “profetas e apóstolos”, às vezes, aparecem como termos intercambiáveis (2 Pe 1. Inspiração plenária. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 41. • O apóstolo Pedro considera ainda as epístolas paulinas como Escrituras (2 Pe 3.15,16). • O apóstolo Paulo ensinava: “Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm 5.18). • O apóstolo aqui coloca lado a lado citações da lei de Moisés (Dt 25.4) e dos evangelhos (Mt 10.10; Lc 10.7), chamando ambas de “Escritura”. 1. Inspiração plenária. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 42. • Outras vezes, ele deixa claro que seus escritos são de origem divina (2 Co 13.3; 1Ts 2.13). • Isso nos permite afirmar que a frase “Toda Escritura é divinamente inspirada” se refere à Bíblia completa, aos 66 livros do Antigo e Novo Testamento. 1. Inspiração plenária. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 43. • Essa característica bíblica significa que cada palavra foi inspirada pelo Espírito Santo (1Co 2.13); e também que as ideias vieram de Deus (2 Pe 1.21). • O tipo de linguagem, o vocabulário, o estilo e a personalidade são diversificados nos textos bíblicos porque Deus usou cada escritor em sua geração e em sua cultura, com seus diversos 2. Inspiração verbal. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 44. • Isso mostra que quem produziu esses livros sagrados eram seres humanos que viveram em várias regiões e pertenceram a diversas gerações desde Moisés até o apóstolo João, passaram-se cerca de mil anos. • Eles não foram tratados como meras máquinas, mas como instrumentos usados pelo Espírito Santo. 2. Inspiração verbal. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 45. • Deus “soprou” nos escritores sagrados. • Uns produziram som de flauta e outros de trombetas, mas era Deus quem soprava. • Assim, eles produziram esse maravilhoso som que são as Escrituras Sagradas. 2. Inspiração verbal. III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
  • 46. SÍNTESE DO TÓPICO (III) A inspiração da Bíblia Sagrada é plena e verbal.
  • 47. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • “Apesar do mistério que ronda o modo como Deus fez com que sua palavra fosse fiel sem destruir a liberdade e a personalidade dos autores humanos, existem algumas coisas que ficam muito claras. • Os autores humanos não eram simplesmente secretários que anotavam algo que estava sendo ditado a eles; a sua liberdade não foi suspensa nem negada.
  • 48. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • Eles não foram autômatos. • As suas palavras correspondiam ao seu desejo, no estilo em que estavam acostumados a escrever. • Na sua providência, Deus promoveu uma concordância divina entre as palavras deles e as suas” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.222).
  • 49. IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA 1. “Proveitosa para ensinar". 2. A conduta humana. 3. As traduções da Bíblia.
  • 50. • O propósito das Escrituras é o ensino para a salvação em Jesus, pois elas “podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2 Tm 3.15). • São ensinos espirituais que não se encontram em nenhum lugar do mundo. 1. “Proveitosa para ensinar". IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
  • 51. • A Bíblia revela os mistérios do passado como a criação, os do futuro como a vinda de Jesus, os decretos eternos de Deus, os segredos do coração humano e as coisas profundas de Deus (Gn 2.1-4; Is 46.10; Lc 21.25-28). 1. “Proveitosa para ensinar". IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
  • 52. • A Bíblia corrige o erro e é útil para orientar a vida sendo “proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (v.16b). • Uma das grandezas das Escrituras é a sua aplicabilidade na vida diária, na família, na igreja, no trabalho e na sociedade. 2. A conduta humana. IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
  • 53. • Deus é o nosso Criador e somente Ele nos conhece e sabe o que é bom para suas criaturas. • E essas orientações estão na Bíblia, o “manual do fabricante”. 2. A conduta humana. IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
  • 54. • A autoridade e as instruções das Escrituras valem para todas as línguas em que elas forem traduzidas. • É vontade de Deus que todos os povos, tribos, línguas e nações conheçam sua Palavra (Mt 28.19; At 1.8). • Em que idioma essa mensagem deve ser 3. As traduções da Bíblia. IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
  • 55. • Os apóstolos citam diversas traduções gregas da Septuaginta no Novo Testamento. • Isso mostra que a mesma inspiração do Antigo Testamento hebraico se manteve na Septuaginta. • A citação de Salmos 8.4-6 em Hebreus 2.6-8 é um bom exemplo. 3. As traduções da Bíblia. IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
  • 56. • A inspiração divina se conserva em outras línguas. • Desde os tempos do Antigo Testamento, até hoje, Deus se manifestou e se manifesta a cada um de seus servos e suas servas no seu próprio idioma. 3. As traduções da Bíblia. IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
  • 57. SÍNTESE DO TÓPICO (IV) A Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.
  • 58. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • “Através do mundo inteiro, qualquer crente, ao ler a Bíblia, recebe sua mensagem como se esta fora escrita diretamente para ele. • Nenhum crente tem a Bíblia como livro alheio, estrangeiro, como acontece aos demais livros traduzidos. • Todas as raças consideram a Bíblia como possessão sua.
  • 59. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • Por exemplo, ao lermos ‘O Peregrino’ sabemos que ele é inglês; ao lermos ‘Em seus passos que faria Jesus?’ sabemos que é norte- americano, porque seus autores são oriundos desses países. • É assim com a Bíblia? Não! Nós a recebemos como ‘nossa’. • Isso acontece em qualquer país onde ela chega.
  • 60. SUBSÍDIO TEOLÓGICO • Ninguém tem a Bíblia como livro ‘dos outros’. • Isto prova que ela procede de Deus — o Pai de todos” (GILBERTO, Antonio. A Bíblia através dos Séculos: A história e formação do Livro dos livros. 14ª Edição. RJ: CPAD, 2003, p.46).
  • 61. CONCLUSÃO • Cremos que a Bíblia é a única revelação escrita de Deus para toda a humanidade e que seu texto foi preservado e sua inspiração divina é mantida nas 2.935 línguas em que ela é traduzida (segundo dados da Sociedade Bíblica do Brasil). • Que cada um possa receber a Bíblia sem restrição alguma, pois ela é a Palavra de Deus em qualquer língua em que vier a ser traduzida.
  • 62. PARA REFLETIR A respeito da inspiração divina e a autoridade da Bíblia, responda: 1. Qual o significado da palavra teopneustia? A palavra teopneustia significa “inspiração divina da Bíblia”.
  • 63. PARA REFLETIR A respeito da inspiração divina e a autoridade da Bíblia, responda: 2. De onde deriva a autoridade das Escrituras? A autoridade da Bíblia deriva de sua origem divina.
  • 64. PARA REFLETIR A respeito da inspiração divina e a autoridade da Bíblia, responda: 3. O que significa a expressão “inspiração plenária”? Tal expressão significa que todos os livros das Escrituras são inspirados por Deus.
  • 65. PARA REFLETIR A respeito da inspiração divina e a autoridade da Bíblia, responda: 4. O que significam as palavras “inspiração verbal”? Significa que cada palavra foi inspirada pelo Espírito Santo (1 Co 2.13).
  • 66. PARA REFLETIR A respeito da inspiração divina e a autoridade da Bíblia, responda: 5. Segundo a lição, qual é o propósito das Escrituras? O propósito das Escrituras é o ensino para a salvação em Jesus.
  • 67. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia Propósito do Trimestre • Com o advento da Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil, um documento inédito para a denominação brasileira, tem-se a oportunidade de estudar as doutrinas bíblicas fundamentais para a edificação da igreja.
  • 68. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia Propósito do Trimestre • Também no campo “Verdade Prática”, ao longo revista, você perceberá os artigos de um belo documento que resume a nossa fé: o Cremos, também reformulado. • Seguindo o esquema das principais teologias sistemáticas, inauguraremos o estudo deste trimestre tendo como tema a Bíblia: sua formação,
  • 69. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia A Bíblia, Palavra de Deus • No tempo dos apóstolos ainda não havia a formação final do Novo Testamento. • Quando se reunia para cultuar a Deus, a igreja neotestamentária lia o Antigo Testamento.
  • 70. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia A Bíblia, Palavra de Deus • E quando recebia as cartas apostólicas, as lia nas reuniões semanais. • Posteriormente, essas cartas, e os evangelhos, foram paulatinamente aceitos pela igreja como escritos inspirados por Deus.
  • 71. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia A Bíblia, Palavra de Deus • Ora, havia alguns critérios para isso: como a autoria apostólica ou de pessoas que tivessem andando com os apóstolos que viram Jesus. • Por direção divina, temos hoje os 27 livros reunidos em o Novo Testamento, mais os 39 do Antigo. • Totalizando 66 livros na Bíblia.
  • 72. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia A Bíblia, Palavra de Deus • O teólogo pentecostal, John R. Higgins, remonta os primórdios da formação da Bíblia Sagrada, mostrando que a composição dos livros da Bíblia está fechada e o que temos em mãos foi milagrosamente nos dado por Deus:
  • 73. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia A Bíblia, Palavra de Deus • “O cânon bíblico está fechado. • A revelação infalível que Deus fez de si mesmo já foi registrada. • Hoje, Ele continua falando através dessa Palavra.
  • 74. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia A Bíblia, Palavra de Deus • Assim como Deus revelou a si mesmo, e inspirou os escritores a registrar essa revelação, Ele mesmo preservou esses escritos inspirados, e orientou o seu povo na escolha destes, a fim de garantir que a sua verdade viesse a ser conhecida.
  • 75. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia A Bíblia, Palavra de Deus • Não se deve acrescentar outros escritos às Escrituras canônicas, nem se deve tirar delas nenhum escrito. • O cânon contém as raízes históricas da Igreja Cristã, e ‘o cânon não pode ser refeito assim como a história não pode ser mudada’” (Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p.115).
  • 76. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO Inspiração divina e autoridade da Bíblia A Bíblia, Palavra de Deus • Hoje, se temos uma Bíblia em mãos é milagre de Deus! • Devemos agradecê-lo por nos entregar a Sua Palavra. • E a melhor maneira de fazer isso é meditar nas Escrituras dia e noite (Js 1.8), de modo que ela