O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que toda a Escritura foi "soprada por Deus" e é a única regra infalível de fé e conduta. A Bíblia foi revelada por Deus aos profetas e apóstolos de forma especial e milagrosa, e cada palavra foi inspirada pelo Espírito Santo.
O documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada, afirmando que:
1) Toda a Bíblia foi inspirada por Deus e é nossa única regra infalível de fé e prática;
2) A inspiração é plena, abrangendo todos os livros bíblicos, e verbal, atingindo até as palavras;
3) Isso confere autoridade suprema à Bíblia como a Palavra de Deus.
A Bíblia é a revelação divina de Deus para a humanidade. Seu texto foi inspirado pelo Espírito Santo e preservado ao longo dos séculos para ensinar, corrigir e instruir a humanidade. A inspiração divina se aplica a todos os livros bíblicos e é mantida nas traduções para outras línguas, de modo que todos possam ter acesso à Palavra de Deus.
Slide de encerramento do 2º trimestre de 2017 - Lição de jovensErberson Pinheiro
Este documento apresenta uma lição sobre as bem-aventuranças de acordo com o Evangelho de Mateus. A lição discute os ensinamentos de Jesus sobre humildade, compaixão e paz, e como os discípulos devem viver de acordo com os valores do Reino de Deus em vez de seguirem as normas religiosas da época. A lição conclui que os seguidores de Cristo devem buscar a justiça descrita no Sermão da Montanha, que vai além da observância legalista da lei.
1) A Bíblia é a revelação divina de Deus para a humanidade, escrita sob a inspiração do Espírito Santo.
2) Toda a Escritura, incluindo os livros do Antigo e Novo Testamento, é inspirada por Deus.
3) A inspiração divina da Bíblia garante sua autoridade suprema e infalibilidade como regra de fé e conduta.
1) O documento discute a Palavra de Deus, como Deus se revela através da criação, das Escrituras e principalmente de Jesus Cristo.
2) Deus deseja entrar em diálogo com os homens e nós somos chamados a responder à Sua Palavra através da fé e obediência.
3) A resposta humana apropriada a Deus que fala é a fé, colocando a ênfase no encontro com Cristo pessoal e eclesial.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que (1) toda a Escritura foi inspirada por Deus, (2) a inspiração é plena e abrange tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, e (3) a Bíblia é a única regra infalível para fé e prática cristã.
Este documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: 1) A Bíblia foi escrita por vários autores, mas inspirada por Deus; 2) A inspiração significa a influência do Espírito Santo nos escritores; 3) A Bíblia é perfeita e inerrante pois vem de Deus.
O documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada, afirmando que:
1) Toda a Bíblia foi inspirada por Deus e é nossa única regra infalível de fé e prática;
2) A inspiração é plena, abrangendo todos os livros bíblicos, e verbal, atingindo até as palavras;
3) Isso confere autoridade suprema à Bíblia como a Palavra de Deus.
A Bíblia é a revelação divina de Deus para a humanidade. Seu texto foi inspirado pelo Espírito Santo e preservado ao longo dos séculos para ensinar, corrigir e instruir a humanidade. A inspiração divina se aplica a todos os livros bíblicos e é mantida nas traduções para outras línguas, de modo que todos possam ter acesso à Palavra de Deus.
Slide de encerramento do 2º trimestre de 2017 - Lição de jovensErberson Pinheiro
Este documento apresenta uma lição sobre as bem-aventuranças de acordo com o Evangelho de Mateus. A lição discute os ensinamentos de Jesus sobre humildade, compaixão e paz, e como os discípulos devem viver de acordo com os valores do Reino de Deus em vez de seguirem as normas religiosas da época. A lição conclui que os seguidores de Cristo devem buscar a justiça descrita no Sermão da Montanha, que vai além da observância legalista da lei.
1) A Bíblia é a revelação divina de Deus para a humanidade, escrita sob a inspiração do Espírito Santo.
2) Toda a Escritura, incluindo os livros do Antigo e Novo Testamento, é inspirada por Deus.
3) A inspiração divina da Bíblia garante sua autoridade suprema e infalibilidade como regra de fé e conduta.
1) O documento discute a Palavra de Deus, como Deus se revela através da criação, das Escrituras e principalmente de Jesus Cristo.
2) Deus deseja entrar em diálogo com os homens e nós somos chamados a responder à Sua Palavra através da fé e obediência.
3) A resposta humana apropriada a Deus que fala é a fé, colocando a ênfase no encontro com Cristo pessoal e eclesial.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que (1) toda a Escritura foi inspirada por Deus, (2) a inspiração é plena e abrange tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, e (3) a Bíblia é a única regra infalível para fé e prática cristã.
Este documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: 1) A Bíblia foi escrita por vários autores, mas inspirada por Deus; 2) A inspiração significa a influência do Espírito Santo nos escritores; 3) A Bíblia é perfeita e inerrante pois vem de Deus.
O documento discute a Palavra de Deus sob diferentes perspectivas: (1) Deus se revela no diálogo com os seres humanos; (2) A Palavra de Deus é expressa em Jesus Cristo, que é a Palavra encarnada; (3) Cristo dá sentido definitivo à criação e história e é a Palavra escatológica final.
O documento discute a Palavra de Deus revelada na Bíblia. Ele explica que (1) Deus se revela através do diálogo e deseja se comunicar conosco, (2) a Palavra eterna de Deus se fez carne em Jesus Cristo, e (3) a Palavra de Deus é expressa por meio do Espírito Santo nas Escrituras e na tradição viva da Igreja.
O documento discute a autoridade da Bíblia como a Palavra de Deus. Afirma que a Bíblia é inspirada por Deus e infalível em tudo o que diz, baseado no testemunho de Jesus, dos apóstolos e do Espírito Santo. Argumenta que a Bíblia não contém erros e que negar sua inspiração ou inerrância é desprezar a autoridade divina.
Este documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ele explica que a Bíblia foi escrita por homens santos de Deus que foram inspirados pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única regra infalível de fé e prática para os cristãos. O documento também discute o significado da inspiração plenária e verbal, e que a Bíblia é proveitosa para ensinar, corrigir e instruir em justiça.
Este documento discute a natureza da Bíblia como a Palavra de Deus. Ele afirma que a Bíblia foi inspirada por Deus através do trabalho do Espírito Santo em seus autores humanos, garantindo que a mensagem transmitida seja infalível. Também discute como Deus usou profecias cumpridas para autenticar a Bíblia e como seu propósito central é testemunhar sobre Jesus Cristo.
Lição 01 ( inspiração divina e autoridade da bíblia)Antonio Filho
A lição discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ela explica que a inspiração é a influência sobrenatural do Espírito Santo sobre os escritores bíblicos, capacitando-os a transmitir a mensagem de Deus sem erro. A lição também aborda a diferença entre revelação e inspiração, e apresenta provas bíblicas da inspiração como a expressão "Assim diz o Senhor".
EBD - Lição 4 - Eu Creio na Inspiração das Escrituras - Jovens - CPAD 2015Jhose Iale
Este documento discute a autoria divina e inspiração da Bíblia, sua mensagem central de salvação, e a confiabilidade e inerrância de suas palavras ao longo dos séculos. Ele propõe uma agenda de leitura bíblica para a semana e apresenta passagens que destacam Jesus em cada livro.
1) A Bíblia é a palavra de Deus revelada aos autores humanos pelo Espírito Santo. 2) Seu conteúdo inclui a verdade sobre Deus e Sua criação, assim como a vida divina. 3) A função da Bíblia é testemunhar sobre Cristo, tornar os leitores sábios para a salvação, e suprir vida espiritual para crescimento.
O documento discute a Bíblia como a Palavra de Deus, enfatizando sua autoridade e completude. Aborda também a clareza da revelação escrita, princípios para interpretação correta da Bíblia e pesquisas sobre o conhecimento bíblico da população.
Cap 1 Bibliologia E RevelaçãO Das EscriturasPetula
O documento discute a disciplina de Bibliologia, que estuda a doutrina e história da Bíblia. Ele apresenta o cronograma do curso, seus objetivos gerais e específicos, como compreender a estrutura e mensagens da Bíblia. Também define conceitos como revelação, inspiração e canonicidade, e explica a necessidade e natureza da revelação divina através das Escrituras Sagradas.
Bibliologia - Autoridade das EscriturasDilean Melo
O documento discute a autoridade das Escrituras, afirmando que a Bíblia é a Palavra de Deus, comprovado pelo cumprimento de profecias e exatidão histórica no Antigo e Novo Testamento. A transformação pessoal só ocorre pelo Espírito Santo que leva à aceitação da verdade da Bíblia.
A lição discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: (1) A Bíblia foi escrita sob a inspiração do Espírito Santo, tornando-a a palavra de Deus; (2) Embora os autores humanos tivessem limitações, isso não anula a inspiração plenária das Escrituras; (3) O Espírito Santo não só inspirou a escrita da Bíblia, mas também ilumina os leitores para entendê-la.
1) Discute os termos hermenêutica e exegese e como eles se relacionam com a interpretação da Bíblia.
2) Explica que a Igreja é o lugar originário da hermenêutica bíblica e que a fé é essencial para a compreensão dos textos sagrados.
3) Aborda os benefícios dos métodos histórico-críticos para o estudo bíblico, mas enfatiza a necessidade de uma abordagem teológica para uma exegese adequada.
Cap 2 InspiraçãO, IluminaçãO E Unidade Das EscriturasPetula
O documento discute a inspiração e revelação da Bíblia como Palavra de Deus. Afirma que Deus revelou Sua verdade ao homem por amor, e a inspiração divina assegurou que essa revelação fosse registrada corretamente por escrito. A inspiração ocorreu de forma plena, preservando as Escrituras de erros e garantindo sua autoridade.
O documento descreve a Bíblia como uma coleção de escritos sagrados reconhecidos pela Igreja como inspirados por Deus, dividida em Antigo e Novo Testamento. Detalha os livros que compõem o cânon bíblico católico em cada testamento. Explora a formação da consciência canônica dentro das comunidades judaica e cristã e a distinção entre livros canônicos e apócrifos.
Bibliologia - Necessidade das EscriturasDilean Melo
O documento discute a necessidade das Escrituras para: (1) conhecer o evangelho e ser salvo, (2) conservar a vida espiritual, e (3) conhecer a vontade de Deus. As Escrituras são necessárias para que as pessoas possam crer em Cristo e serem salvas, para sustentar e fazer crescer a vida espiritual dos crentes, e para orientar a vida dos crentes de acordo com a vontade de Deus.
1) O documento discute três métodos de interpretação bíblica: alegorismo, literalismo e hermenêutica. Apresenta os defensores e características de cada método.
2) A visão literalista é defendida como o único método que satisfaz as exigências bíblicas de interpretação.
3) Exemplos do uso do método literalista por Jesus, os apóstolos e na igreja primitiva são apresentados para defender esta abordagem.
A Bíblia não é um livro comum. Embora tenha sido escrita por homens (cerca de 40), ela arroga para si mesma o título de "A Palavra de Deus". Nenhum outro livro se compara a ela.
1) O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, na qual Deus revela a si mesmo e seu mistério para a salvação dos homens.
2) Ele aborda a preparação da revelação evangélica através da história da salvação no Antigo Testamento e a consumação e plenitude da revelação em Cristo no Novo Testamento.
3) O documento também discute a transmissão da revelação através da Sagrada Tradição e Escritura, defendendo a inspiração divina e verdade histórica dos evangelhos.
O documento discute a importância da Bíblia na vida da Igreja e dos cristãos. A Bíblia é considerada a Palavra de Deus e é fundamental para a liturgia, teologia, oração, catequese e pregação. Além disso, a Bíblia é essencial para a unidade dos cristãos e a inculturação do Evangelho em diferentes culturas.
Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da BíbliaÉder Tomé
A lição discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada. Ela afirma que toda a Bíblia é inspirada por Deus e que sua inspiração é plena e verbal. Além disso, a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.
A lição aborda a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Discorre sobre a revelação e inspiração da Palavra de Deus, mostrando que toda a Bíblia é inspirada por Deus de forma plena e verbal, tornando-a a única regra de fé e prática cristã.
O documento discute a Palavra de Deus sob diferentes perspectivas: (1) Deus se revela no diálogo com os seres humanos; (2) A Palavra de Deus é expressa em Jesus Cristo, que é a Palavra encarnada; (3) Cristo dá sentido definitivo à criação e história e é a Palavra escatológica final.
O documento discute a Palavra de Deus revelada na Bíblia. Ele explica que (1) Deus se revela através do diálogo e deseja se comunicar conosco, (2) a Palavra eterna de Deus se fez carne em Jesus Cristo, e (3) a Palavra de Deus é expressa por meio do Espírito Santo nas Escrituras e na tradição viva da Igreja.
O documento discute a autoridade da Bíblia como a Palavra de Deus. Afirma que a Bíblia é inspirada por Deus e infalível em tudo o que diz, baseado no testemunho de Jesus, dos apóstolos e do Espírito Santo. Argumenta que a Bíblia não contém erros e que negar sua inspiração ou inerrância é desprezar a autoridade divina.
Este documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ele explica que a Bíblia foi escrita por homens santos de Deus que foram inspirados pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única regra infalível de fé e prática para os cristãos. O documento também discute o significado da inspiração plenária e verbal, e que a Bíblia é proveitosa para ensinar, corrigir e instruir em justiça.
Este documento discute a natureza da Bíblia como a Palavra de Deus. Ele afirma que a Bíblia foi inspirada por Deus através do trabalho do Espírito Santo em seus autores humanos, garantindo que a mensagem transmitida seja infalível. Também discute como Deus usou profecias cumpridas para autenticar a Bíblia e como seu propósito central é testemunhar sobre Jesus Cristo.
Lição 01 ( inspiração divina e autoridade da bíblia)Antonio Filho
A lição discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ela explica que a inspiração é a influência sobrenatural do Espírito Santo sobre os escritores bíblicos, capacitando-os a transmitir a mensagem de Deus sem erro. A lição também aborda a diferença entre revelação e inspiração, e apresenta provas bíblicas da inspiração como a expressão "Assim diz o Senhor".
EBD - Lição 4 - Eu Creio na Inspiração das Escrituras - Jovens - CPAD 2015Jhose Iale
Este documento discute a autoria divina e inspiração da Bíblia, sua mensagem central de salvação, e a confiabilidade e inerrância de suas palavras ao longo dos séculos. Ele propõe uma agenda de leitura bíblica para a semana e apresenta passagens que destacam Jesus em cada livro.
1) A Bíblia é a palavra de Deus revelada aos autores humanos pelo Espírito Santo. 2) Seu conteúdo inclui a verdade sobre Deus e Sua criação, assim como a vida divina. 3) A função da Bíblia é testemunhar sobre Cristo, tornar os leitores sábios para a salvação, e suprir vida espiritual para crescimento.
O documento discute a Bíblia como a Palavra de Deus, enfatizando sua autoridade e completude. Aborda também a clareza da revelação escrita, princípios para interpretação correta da Bíblia e pesquisas sobre o conhecimento bíblico da população.
Cap 1 Bibliologia E RevelaçãO Das EscriturasPetula
O documento discute a disciplina de Bibliologia, que estuda a doutrina e história da Bíblia. Ele apresenta o cronograma do curso, seus objetivos gerais e específicos, como compreender a estrutura e mensagens da Bíblia. Também define conceitos como revelação, inspiração e canonicidade, e explica a necessidade e natureza da revelação divina através das Escrituras Sagradas.
Bibliologia - Autoridade das EscriturasDilean Melo
O documento discute a autoridade das Escrituras, afirmando que a Bíblia é a Palavra de Deus, comprovado pelo cumprimento de profecias e exatidão histórica no Antigo e Novo Testamento. A transformação pessoal só ocorre pelo Espírito Santo que leva à aceitação da verdade da Bíblia.
A lição discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: (1) A Bíblia foi escrita sob a inspiração do Espírito Santo, tornando-a a palavra de Deus; (2) Embora os autores humanos tivessem limitações, isso não anula a inspiração plenária das Escrituras; (3) O Espírito Santo não só inspirou a escrita da Bíblia, mas também ilumina os leitores para entendê-la.
1) Discute os termos hermenêutica e exegese e como eles se relacionam com a interpretação da Bíblia.
2) Explica que a Igreja é o lugar originário da hermenêutica bíblica e que a fé é essencial para a compreensão dos textos sagrados.
3) Aborda os benefícios dos métodos histórico-críticos para o estudo bíblico, mas enfatiza a necessidade de uma abordagem teológica para uma exegese adequada.
Cap 2 InspiraçãO, IluminaçãO E Unidade Das EscriturasPetula
O documento discute a inspiração e revelação da Bíblia como Palavra de Deus. Afirma que Deus revelou Sua verdade ao homem por amor, e a inspiração divina assegurou que essa revelação fosse registrada corretamente por escrito. A inspiração ocorreu de forma plena, preservando as Escrituras de erros e garantindo sua autoridade.
O documento descreve a Bíblia como uma coleção de escritos sagrados reconhecidos pela Igreja como inspirados por Deus, dividida em Antigo e Novo Testamento. Detalha os livros que compõem o cânon bíblico católico em cada testamento. Explora a formação da consciência canônica dentro das comunidades judaica e cristã e a distinção entre livros canônicos e apócrifos.
Bibliologia - Necessidade das EscriturasDilean Melo
O documento discute a necessidade das Escrituras para: (1) conhecer o evangelho e ser salvo, (2) conservar a vida espiritual, e (3) conhecer a vontade de Deus. As Escrituras são necessárias para que as pessoas possam crer em Cristo e serem salvas, para sustentar e fazer crescer a vida espiritual dos crentes, e para orientar a vida dos crentes de acordo com a vontade de Deus.
1) O documento discute três métodos de interpretação bíblica: alegorismo, literalismo e hermenêutica. Apresenta os defensores e características de cada método.
2) A visão literalista é defendida como o único método que satisfaz as exigências bíblicas de interpretação.
3) Exemplos do uso do método literalista por Jesus, os apóstolos e na igreja primitiva são apresentados para defender esta abordagem.
A Bíblia não é um livro comum. Embora tenha sido escrita por homens (cerca de 40), ela arroga para si mesma o título de "A Palavra de Deus". Nenhum outro livro se compara a ela.
1) O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, na qual Deus revela a si mesmo e seu mistério para a salvação dos homens.
2) Ele aborda a preparação da revelação evangélica através da história da salvação no Antigo Testamento e a consumação e plenitude da revelação em Cristo no Novo Testamento.
3) O documento também discute a transmissão da revelação através da Sagrada Tradição e Escritura, defendendo a inspiração divina e verdade histórica dos evangelhos.
O documento discute a importância da Bíblia na vida da Igreja e dos cristãos. A Bíblia é considerada a Palavra de Deus e é fundamental para a liturgia, teologia, oração, catequese e pregação. Além disso, a Bíblia é essencial para a unidade dos cristãos e a inculturação do Evangelho em diferentes culturas.
Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da BíbliaÉder Tomé
A lição discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada. Ela afirma que toda a Bíblia é inspirada por Deus e que sua inspiração é plena e verbal. Além disso, a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.
A lição aborda a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Discorre sobre a revelação e inspiração da Palavra de Deus, mostrando que toda a Bíblia é inspirada por Deus de forma plena e verbal, tornando-a a única regra de fé e prática cristã.
O documento discute a inspiração bíblica, definindo-a como as palavras da Bíblia terem sido "sopradas por Deus". A inspiração envolveu Deus como a causa original, os profetas e escritores como instrumentos, e a Bíblia como o produto final dotado de autoridade divina. A inspiração se aplica aos originais e não às cópias.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia. Afirma que a Bíblia é inspirada por Deus e não contém erros. Apresenta as principais teorias sobre a inspiração e defende a teoria da inspiração plenária, que ensina que todas as partes da Bíblia foram igualmente inspiradas por Deus. Também discute a infalibilidade e inerrância da Bíblia.
1) O documento discute a disciplina da bibliologia, que estuda a origem e compreensão das Escrituras Sagradas.
2) A Bíblia chegou até nós através de canais humanos, tornando-a divina e humana ao mesmo tempo. Isso inclui a história de como foi escrita e preservada.
3) A Bíblia contém a revelação de Deus em linguagem humana para que possamos entendê-Lo, referindo-se a aspectos terrenos como países, plantas e costumes.
Doutrina 1 , inspiração da bíblia convertedfromdocxstefannicristine
As Escrituras Sagradas são a Palavra de Deus escrita por inspiração divina através de homens movidos pelo Espírito Santo. Elas fornecem o conhecimento necessário para a salvação e constituem a revelação infalível da vontade de Deus. A Bíblia gira em torno de expor a condição humana e revelar Jesus Cristo como a solução divina e o foco central de toda a escritura.
Lição 6 - Evidências Internas da Autenticidade da Bíblia Éder Tomé
1. O documento discute evidências internas da autenticidade da Bíblia, cobrindo tópicos como Jesus autenticando o Antigo Testamento e a inspiração divina das Escrituras.
2. A lição 6 foca nas evidências internas da autenticidade da Bíblia, mostrando a unidade do texto apesar de sua diversidade de autores e períodos.
3. A inspiração divina significa que Deus "soprou" a mensagem, usando a linguagem humana dos autores para revelar Sua vontade de forma
1. O documento discute a doutrina da inspiração bíblica, afirmando que a Bíblia foi inspirada por Deus de forma divina, verbal e plenária.
2. Explica que os autores humanos da Bíblia foram usados por Deus sob sua inspiração, apesar de suas limitações, e escreveram usando diferentes estilos literários.
3. Destaca que o Espírito Santo inspirou tanto o Antigo quanto o Novo Testamento e atua na regeneração e iluminação dos crentes para entenderem as Escrituras
O documento discute a revelação divina, a inspiração e inerrância das Escrituras. Apresenta que Deus se revelou de forma geral através da criação e especificamente nas Escrituras. Estas foram inspiradas por Deus ao guiar os autores humanos a escrever sem erros. Jesus aceitou o Antigo Testamento como preciso historicamente.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, definindo-a como a ação de Deus em mover os autores humanos a escreverem os livros sagrados. A Bíblia é vista como um livro divino e humano, sendo Deus o autor principal e os autores humanos instrumentos ativos na escrita, preservando suas características culturais e estilos. A inspiração incide em todas as faculdades humanas na composição do texto sagrado.
1) O documento discute a natureza da inspiração bíblica, argumentando que envolve tanto elementos humanos quanto divinos;
2) Vários métodos são propostos para como Deus pode ter inspirado os escritores bíblicos, incluindo revelação, visão, iluminação e direção divinas;
3) A inspiração é descrita como um milagre onde Deus preparou e guiou os escritores de forma a produzir uma revelação infalível.
1. O documento discute a identidade entre Jesus Cristo e a Palavra de Deus no Novo Testamento. Afirma que Jesus é apresentado como a Palavra de Deus que criou no início e que se fez carne na encarnação.
2. Analisa o significado de Palavra de Deus no Antigo Testamento como criadora, reveladora e edificante, mostrando a ação de Deus na história. Isso é visto de forma máxima na encarnação de Jesus, o Filho de Deus.
3. Conclui que no Novo Testamento Jesus é
O documento discute princípios de hermenêutica bíblica. Apresenta que a hermenêutica é a ciência e arte da interpretação da Bíblia, e que embora a Bíblia seja inspirada por Deus, também é um livro escrito por seres humanos com características literárias que precisam ser compreendidas. Também discute critérios básicos de interpretação como o aspecto primário, prático e profético, e a importância de não espiritualizar demais os textos bíblicos.
1) O documento discute a origem e conceito geral de bibliologia, que é o estudo introdutório das Escrituras Sagradas para melhor compreensão.
2) Explica que a Bíblia chegou até nós através de canais humanos, tornando-se divina-humana, e que Deus se revelou através da linguagem humana para que possamos entendê-Lo.
3) Discutem-se os valores religiosos das Escrituras e a autoridade do Antigo e Novo Testamento.
Visão espírita da bíblia herculano piresHelio Cruz
Este documento apresenta o índice do livro "Visão Espírita da Bíblia" de J. Herculano Pires. O livro contém 35 capítulos que exploram a interpretação espírita da Bíblia e como ela se relaciona com o Espiritismo.
O documento discute a doutrina da Palavra de Deus. Apresenta três significados de "Palavra de Deus": (1) Jesus Cristo, (2) comunicações verbais de Deus e (3) a Bíblia escrita. Explora o desenvolvimento do cânon bíblico e as quatro características essenciais das Escrituras: autoridade, clareza, necessidade e suficiência. Argumenta que todas as palavras da Bíblia são verdadeiras, pois Deus não pode mentir.
O documento discute a Bíblia, sua inspiração e autoria divina. Explica que Deus inspirou os autores humanos para escrever as verdades reveladas. Também discute a Tradição da Igreja como complemento à interpretação da Bíblia e depositária do ensinamento de Cristo.
Este documento fornece um resumo sobre bibliologia, que é o estudo da Bíblia. Explica que a Bíblia foi produzida através da inspiração do Espírito Santo e da revelação de Deus ao longo dos séculos. Também discute como Deus se revelou de forma geral através da natureza e de forma especial através de profetas, Jesus Cristo e as Escrituras.
1. O documento introduz os conceitos de bibliologia, revelação e inspiração bíblica. A Bíblia é caracterizada como um conjunto de livros sagrados cristãos.
2. Aborda-se a definição de Antigo Testamento e Novo Testamento, bem como a questão de se tratar de uma ou duas alianças.
3. São apresentadas as doutrinas da revelação, inspiração e iluminação, e discutidas questões como a extensão e natureza da inspiração bíblica.
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Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7. INTRODUÇÃO
A Bíblia é a revelação de Deus escrita
para a humanidade. Disso decorre o
fato de ela ser nossa exclusiva fonte de
autoridade espiritual. Sua inspiração
divina e sua soberania como única
regra de fé e prática para a nossa vida
constituem a doutrina basilar da fé
cristã.
8. Essa inspiração é um fato singular que
ocorreu na história da redenção
humana. O enfoque da presente lição
é sobre a importância e o significado
dessa inspiração divina.
9.
10. I - REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
1. Revelação.
A palavra "revelação", apocalipsis, em
grego, significa o ato e o efeito de tirar
o véu que encobre o desconhecido.
Nas Escrituras, essa palavra é usada
em relação a Deus, pois é Ele quem
revela a si mesmo,
11. a sua vontade e natureza e os demais
mistérios. Ele "não fará coisa alguma,
sem ter revelado o seu segredo aos
seus servos, os profetas" (Am 3.7).
Deus conhece tudo aquilo que está
fora do alcance dos seres humanos. A
busca da verdade, sem Deus, é vã e
está destinada ao fracasso (1Co 1.21).
12.
13. 2. Inspiração.
É o registro dessa revelação sob a
influência do Espírito Santo, que
penetra até as profundezas de Deus
(1Co 2.10-13). Divinamente inspirados
são os 66 livros da Bíblia. Os escritores
sagrados foram os receptáculos da
revelação:
14. "homens santos falaram da parte de
Deus, movidos pelo Espírito Santo" (2
Pe 1.21, ARA). Eles receberam os
oráculos divinos de forma especial,
exclusiva, única e milagrosa. Ninguém
mais, além deles, foi usado por Deus
dessa maneira específica.
15.
16. 3. A forma de comunicação.
O processo de comunicação divina aos
profetas do Antigo Testamento se
desenvolveu por meio da palavra e da
visão, do som e da imagem. A
revelação aos apóstolos no Novo
Testamento veio diretamente do
Senhor Jesus Cristo e do Espírito
Santo.
17. A frase "veio a palavra do SENHOR a",
"veio a mim a palavra do SENHOR" ou
fraseologia similar, tão frequente no
Antigo Testamento, diz respeito a uma
revelação direta, externa e audível.
Essa forma de comunicação não
aparece no Novo Testamento na
comunicação divina aos apóstolos,
18. exceto uma única vez no ministério de
João Batista: "veio no deserto a
palavra de Deus a João, filho de
Zacarias", pois ele é o último profeta
da dispensação da lei.
19.
20.
21. II-A INSPIRAÇÃO DIVINA
1. A inspiração divina.
"Toda a Escritura é inspirada por Deus"
(v.16, ARA). A palavra grega, aqui
traduzida por "inspirada por Deus" ou
"divinamente inspirada",
é theopneustos. Ela só aparece uma
única vez na Bíblia,
22. vinda de duas palavras gregas: theos,
"Deus", e pneo, "respirar, soprar". Isso
significa que o texto sagrado foi
"soprado por Deus". A palavra
teopneustia significa "inspiração divina
da Bíblia". Segundo o Dicionário
Contemporâneo da Língua Portuguesa,
de Caudas Aulete,
23. o termo quer dizer "inspiração divina
que presidiu à redação das Sagradas
Escrituras". Josefo, o historiador judeu,
e Fílon de Alexandria, disseram que as
Escrituras são divinamente inspiradas,
mas usaram outros termos.
24.
25. 2. Uma avaliação exegética.
Estamos acostumados com duas
traduções: "toda Escritura
divinamente inspirada é proveitosa" e
"toda Escritura é divina inspirada e
proveitosa". Ambas as versões são
permitidas à luz da gramática grega.
Mas a primeira é mais precisa,
26. pois a conjunção grega kai, "e",
aparece entre os dois adjetivos
"inspirada" e "proveitosa". Isso
significa que o apóstolo está
afirmando duas verdades sobre a
Escritura, a saber: divinamente
inspirada e proveitosa; e não somente
uma dessas duas coisas.
27. Dizer que "toda a Escritura
divinamente inspirada é proveitosa"
pode dar margem para alguém
interpretar que nem toda Escritura é
inspirada.
28.
29. 3. Autoridade.
A autoridade da Bíblia deriva de sua
origem divina. O selo dessa autoridade
aparece em expressões como "assim
diz o SENHOR"; "veio a palavra do
SENHOR"; "está escrito".
30. Isso encerra a suprema autoridade das
Escrituras com plena e total garantia
de infalibilidade, pois a Bíblia é a
Palavra de Deus.
31.
32.
33. Ill - INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
1. Inspiração plenária.
Tal expressão significa que todos os
livros das Escrituras são inspirados por
Deus. O apóstolo Paulo deixa isso
muito claro quando afirma que "toda a
Escritura é divinamente inspirada". A
inspiração da Bíblia é especial e única.
34. Não existe na Bíblia um livro mais
inspirado e outro menos. Todos têm o
mesmo grau de inspiração e
autoridade. A Bíblia que Jesus e seus
apóstolos usavam era formada pela Lei
de Moisés, os Profetas e os Escritos;
essa terceira parte é encabeçada pelos
Salmos.
35. O termo "Escritura" ou "Escrituras"
que aparece no Novo Testamento
refere-se a esse Cânon tripartido, que
é o mesmo Antigo Testamento de
nossa Bíblia. Cabe ressaltar que o
apóstolo Paulo, ao afirmar que "toda a
Escritura é divinamente inspirada",
36. se referia também aos escritos
apostólicos. Os escritos dos apóstolos
se revestiam da mesma autoridade
dos livros do Antigo Testamento já
desde a Era Apostólica. Inclusive,
"profetas e apóstolos", às vezes,
aparecem como termos
intercambiáveis.
37. O apóstolo Pedro considera ainda as
epístolas paulinas como Escrituras. O
apóstolo Paulo ensinava: "Porque diz a
Escritura: Não ligarás a boca ao boi
que debulha. E: Digno é o obreiro do
seu salário". O apóstolo aqui coloca
lado a lado citações da lei de Moisés e
dos Evangelhos,
38. chamando ambas de "Escritura".
Outras vezes, ele deixa claro que seus
escritos são de origem divina. Isso nos
permite afirmar que a frase "Toda
Escritura é divinamente inspirada" se
refere à Bíblia completa, aos 66 livros
do Antigo e Novo Testamento.
39.
40. 2. Inspiração verbal.
Essa característica bíblica significa que
cada palavra foi inspirada pelo Espírito
Santo; e também que as ideias vieram
de Deus. O tipo de linguagem, o
vocabulário, o estilo e a personalidade
são diversificados nos textos bíblicos
porque Deus usou cada escritor em
sua geração e em sua cultura,
41. com seus diversos graus de instrução.
Isso mostra que quem produziu esses
livros sagrados eram seres humanos
que viveram em várias regiões e
pertenceram a diversas gerações
desde Moisés até o apóstolo João,
passaram-se cerca de mil anos. Eles
não foram tratados como meras
máquinas,
42. mas como instrumentos usados pelo
Espírito Santo. Deus "soprou" nos
escritores sagrados. Uns produziram
som de flauta e outros de trombetas,
mas era Deus quem soprava. Assim,
eles produziram esse maravilhoso som
que são as Escrituras Sagradas.
43.
44.
45. IV - ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E
PRÁTICA
1. "Proveitosa para ensinar".
O propósito das Escrituras é o ensino
para a salvação em Jesus, pois elas
"podem fazer-te sábio para a salvação,
pela fé que há em Cristo Jesus".
46. São ensinos espirituais que não se
encontram em nenhum lugar do
mundo. A Bíblia revela os mistérios do
passado como a criação, os do futuro
como a vinda de Jesus, os decretos
eternos de Deus, os segredos do
coração humano e as coisas profundas
de Deus.
47.
48. 2. A conduta humana.
A Bíblia corrige o erro e é útil para
orientar a vida sendo "proveitosa para
ensinar, para redarguir, para corrigir,
para instruir em justiça" (v.16b). Uma
das grandezas das Escrituras é a sua
aplicabilidade na vida diária, na
família, na igreja,
49. no trabalho e na sociedade. Deus é o
nosso Criador e somente Ele nos
conhece e sabe o que é bom para suas
criaturas. E essas orientações estão na
Bíblia, o "manual do fabricante".
50.
51. 3. As traduções da Bíblia.
A autoridade e as instruções das
Escrituras valem para todas as línguas
em que elas forem traduzidas. É
vontade de Deus que todos os povos,
tribos, línguas e nações conheçam sua
Palavra. Em que idioma essa
mensagem deve ser pregada?
52. Hebraico? Grego? Aramaico? Não! Na
língua do povo. Os apóstolos citam
diversas traduções gregas da
Septuaginta no Novo Testamento. Isso
mostra que a mesma inspiração do
Antigo Testamento hebraico se
manteve na Septuaginta. A citação de
Salmos 8.4-6 em Hebreus 2.6-8 é um
bom exemplo.
53. A inspiração divina se conserva em
outras línguas. Desde os tempos do
Antigo Testamento, até hoje, Deus se
manifestou e se manifesta a cada um
de seus servos e suas servas no seu
próprio idioma.
54.
55.
56. Conclusão
Cremos que a Bíblia é a única
revelação escrita de Deus para toda a
humanidade e que seu texto foi
preservado e sua inspiração divina é
mantida nas 2.935 línguas em que ela
é traduzida (segundo dados da
Sociedade Bíblica do Brasil).
57. Que cada um possa receber a Bíblia
sem restrição alguma, pois ela é a
Palavra de Deus em qualquer língua
em que vier a ser traduzida.
58.
59.
60.
61. "Porque a profecia
nunca foi produzida
por vontade de
homem algum, mas
os homens santos de
Deus falaram
inspirados pelo
Espírito Santo."
(2 Pe 1.21)