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Bruno Teixeira
Diogo Rio
ATIVIDADE GEOLÓGICA DE UM RIO
• AO LONGO DOS CURSOS DE UM RIO OCORRE UM TRIPLO TRABALHO
GEOLÓGICO, QUE COMPREENDE A EROSÃO, O TRANSPORTE E A
DEPOSIÇÃO/SEDIMENTAÇÃO.
• EROSÃO - ESTE FENÓMENO É PROVOCADO PELA REMOÇÃO DE MATERIAIS DO
LEITO E DAS MARGENS. A EROSÃO PODE RESULTAR DA ACÃO HIDRÁULICA, ISTO
É, DA PRESSÃO QUE A ÁGUA EM MOVIMENTO EXERCE SOBRE O LEITO E AS
MARGENS. A EROSÃO PODE TAMBÉM RESULTAR DO DESGASTE MECÂNICO
PROVOCADO PELOS MATERIAIS ARRASTADOS PELA CORRENTE, QUE CHOCAM
COM O LEITO E AS MARGENS.
• TRANSPORTE - APÓS A SUA REMOÇÃO DO LEITO E DAS MARGENS, OS DETRITOS
SÃO TRANSPORTADOS. SE FOREM PARTÍCULAS FINAS A MUITO FINAS SÃO
TRANSPORTADAS EM SOLUÇÃO OU SUSPENSÃO. SE AS PARTÍCULAS SÃO MAIS
GROSSEIRAS, ENTÃO SÃO TRANSPORTADAS SOBRE O LEITO POR ROLAMENTO OU
POR ARRASTAMENTO.
• DEPOSIÇÃO/SEDIMENTAÇÃO - CONSISTE NA ACUMULAÇÃO DOS DETRITOS NO
LEITO E NAS MARGENS DE UM RIO.
LEITO DE UM RIO
1. Leito de Estiagem:
Leito onde corre o rio
nos períodos mais
secos do ano.
2. Leito Normal:
Leito onde corre o rio
normalmente.
3. Leito de Cheia:
Leito onde corre o rio
nos períodos mais
chuvosos do ano.
O RIO LIMA
• O RIO LIMA NASCE EM ESPANHA, NA SERRA DE S. MAMEDE A CERCA DE 950
METROS DE ALTITUDE E DESAGUA EM VIANA DO CASTELO NO LITORAL
PORTUGUÊS. TEM UMA EXTENSÃO TOTAL DE 108 KM, DOS QUAIS 67 KM EM
PORTUGAL.
• DESDE A FRONTEIRA COM PORTUGAL ATÉ À FOZ EM VIANA DO CASTELO, PODE
IDENTIFICAR-SE TRÊS SECTORES DISTINTOS NO RIO LIMA: O SECTOR DE
MONTANTE, DE DECLIVE SUAVE, QUE RONDA 800 M DE ALTITUDE; O SECTOR
INTERMÉDIO, DECLIVOSO, QUE CORRESPONDE AO PERCURSO DE MONTANHA E
O SECTOR DE JUSANTE, ONDE O VALE SE APRESENTA LARGO, DE VERTENTES
SUAVES, PARTICULARMENTE A JUSANTE DE PONTE DE LIMA.
• AO LONGO DO SEU PERCURSO O RIO LIMA TEM OS AFLUENTES ENTRE OS QUAIS
ESTÁ O RIO ESTORÃOS.
VARIAÇÕES DO LEITO DO RIO LIMA E
AFLUENTES
• COM O PASSAR DO TEMPO E DE ACORDO COM A ALTURA DO ANO, É POSSÍVEL
OBSERVAR VARIAÇÕES NO LEITO DO RIO LIMA E NOS SEUS AFLUENTES , SENDO
QUE O LEITO DE CHEIA E O LEITO NORMAL OS MAIS OBSERVADOS.
• ESTAS VARIAÇÕES DEVEM-SE NÃO SÓ A FATORES CLIMÁTICOS COMO TAMBÉM À
AÇÃO HUMANA.
A precipitação muito elevada que ocorre durante alguns dias consecutivos;
A precipitação abundante (que pode concentrar-se num curto período de tempo ou prolongar-se por um período de
tempo relativamente longo);
A impermeabilização do solo, por exemplo, com asfalto e cimento, o que impede a infiltração da água
conduzindo, consequentemente, à inundação das ruas;
A ocupação dos leitos de cheia, pois o leito está ocupado, por exemplo com habitações;
A falta de limpeza e desobstrução do leito dos rios e ribeiras;
A desflorestação, que leva a um escoamento superficial das águas da chuva.
O QUE LEVA À VARIAÇÃO DO
LEITO DE UM RIO?
QUAL O RISCO DO AUMENTO DO LEITO DE
CHEIA?
• COM O PASSAR DOS ANOS É CADA VEZ MAIS VISÍVEL A PERMANÊNCIA DO RIO
NO LIMITE DO SEU LEITO DE CHEIA, DEVENDO-SE ISSO ÀS CAUSAS
ANTERIORMENTE EXPOSTAS, CONTUDO ESTE AUMENTO TEM CONSEQUÊNCIAS A
VÁRIOS NÍVEIS.
• RELATIVAMENTE AO RIO LIMA E SEUS AFLUENTES A CONSEQUÊNCIA MAIS
VISÍVEL FACE A ESSA PERMANÊNCIA SÃO AS INUNDAÇÕES.
PARA TAL NÃO ACONTECER É NECESSÁRIO
ADOTAR MEDIDAS:
Não
construir
excessivame
nte no leito
de cheia e
usar
técnicas e
maneiras
adequadas
Manter
limpos e
desobstruído
s os leitos
dos leitos dos
rios e fazer o
desassoreame
nto
Reflorestar
áreas onde
há maior
risco de
arrastamen
to de
sedimento
s
Fazer uma
boa gestão
das bacias
hidrográfic
as
Implement
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diminuir os
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  • 2. ATIVIDADE GEOLÓGICA DE UM RIO • AO LONGO DOS CURSOS DE UM RIO OCORRE UM TRIPLO TRABALHO GEOLÓGICO, QUE COMPREENDE A EROSÃO, O TRANSPORTE E A DEPOSIÇÃO/SEDIMENTAÇÃO. • EROSÃO - ESTE FENÓMENO É PROVOCADO PELA REMOÇÃO DE MATERIAIS DO LEITO E DAS MARGENS. A EROSÃO PODE RESULTAR DA ACÃO HIDRÁULICA, ISTO É, DA PRESSÃO QUE A ÁGUA EM MOVIMENTO EXERCE SOBRE O LEITO E AS MARGENS. A EROSÃO PODE TAMBÉM RESULTAR DO DESGASTE MECÂNICO PROVOCADO PELOS MATERIAIS ARRASTADOS PELA CORRENTE, QUE CHOCAM COM O LEITO E AS MARGENS.
  • 3. • TRANSPORTE - APÓS A SUA REMOÇÃO DO LEITO E DAS MARGENS, OS DETRITOS SÃO TRANSPORTADOS. SE FOREM PARTÍCULAS FINAS A MUITO FINAS SÃO TRANSPORTADAS EM SOLUÇÃO OU SUSPENSÃO. SE AS PARTÍCULAS SÃO MAIS GROSSEIRAS, ENTÃO SÃO TRANSPORTADAS SOBRE O LEITO POR ROLAMENTO OU POR ARRASTAMENTO. • DEPOSIÇÃO/SEDIMENTAÇÃO - CONSISTE NA ACUMULAÇÃO DOS DETRITOS NO LEITO E NAS MARGENS DE UM RIO.
  • 4. LEITO DE UM RIO 1. Leito de Estiagem: Leito onde corre o rio nos períodos mais secos do ano. 2. Leito Normal: Leito onde corre o rio normalmente. 3. Leito de Cheia: Leito onde corre o rio nos períodos mais chuvosos do ano.
  • 5. O RIO LIMA • O RIO LIMA NASCE EM ESPANHA, NA SERRA DE S. MAMEDE A CERCA DE 950 METROS DE ALTITUDE E DESAGUA EM VIANA DO CASTELO NO LITORAL PORTUGUÊS. TEM UMA EXTENSÃO TOTAL DE 108 KM, DOS QUAIS 67 KM EM PORTUGAL. • DESDE A FRONTEIRA COM PORTUGAL ATÉ À FOZ EM VIANA DO CASTELO, PODE IDENTIFICAR-SE TRÊS SECTORES DISTINTOS NO RIO LIMA: O SECTOR DE MONTANTE, DE DECLIVE SUAVE, QUE RONDA 800 M DE ALTITUDE; O SECTOR INTERMÉDIO, DECLIVOSO, QUE CORRESPONDE AO PERCURSO DE MONTANHA E O SECTOR DE JUSANTE, ONDE O VALE SE APRESENTA LARGO, DE VERTENTES SUAVES, PARTICULARMENTE A JUSANTE DE PONTE DE LIMA. • AO LONGO DO SEU PERCURSO O RIO LIMA TEM OS AFLUENTES ENTRE OS QUAIS ESTÁ O RIO ESTORÃOS.
  • 6.
  • 7.
  • 8. VARIAÇÕES DO LEITO DO RIO LIMA E AFLUENTES • COM O PASSAR DO TEMPO E DE ACORDO COM A ALTURA DO ANO, É POSSÍVEL OBSERVAR VARIAÇÕES NO LEITO DO RIO LIMA E NOS SEUS AFLUENTES , SENDO QUE O LEITO DE CHEIA E O LEITO NORMAL OS MAIS OBSERVADOS. • ESTAS VARIAÇÕES DEVEM-SE NÃO SÓ A FATORES CLIMÁTICOS COMO TAMBÉM À AÇÃO HUMANA.
  • 9. A precipitação muito elevada que ocorre durante alguns dias consecutivos; A precipitação abundante (que pode concentrar-se num curto período de tempo ou prolongar-se por um período de tempo relativamente longo); A impermeabilização do solo, por exemplo, com asfalto e cimento, o que impede a infiltração da água conduzindo, consequentemente, à inundação das ruas; A ocupação dos leitos de cheia, pois o leito está ocupado, por exemplo com habitações; A falta de limpeza e desobstrução do leito dos rios e ribeiras; A desflorestação, que leva a um escoamento superficial das águas da chuva. O QUE LEVA À VARIAÇÃO DO LEITO DE UM RIO?
  • 10.
  • 11. QUAL O RISCO DO AUMENTO DO LEITO DE CHEIA? • COM O PASSAR DOS ANOS É CADA VEZ MAIS VISÍVEL A PERMANÊNCIA DO RIO NO LIMITE DO SEU LEITO DE CHEIA, DEVENDO-SE ISSO ÀS CAUSAS ANTERIORMENTE EXPOSTAS, CONTUDO ESTE AUMENTO TEM CONSEQUÊNCIAS A VÁRIOS NÍVEIS. • RELATIVAMENTE AO RIO LIMA E SEUS AFLUENTES A CONSEQUÊNCIA MAIS VISÍVEL FACE A ESSA PERMANÊNCIA SÃO AS INUNDAÇÕES.
  • 12.
  • 13.
  • 14. PARA TAL NÃO ACONTECER É NECESSÁRIO ADOTAR MEDIDAS: Não construir excessivame nte no leito de cheia e usar técnicas e maneiras adequadas Manter limpos e desobstruído s os leitos dos leitos dos rios e fazer o desassoreame nto Reflorestar áreas onde há maior risco de arrastamen to de sedimento s Fazer uma boa gestão das bacias hidrográfic as Implement ar sistemas de vigilância de forma a diminuir os riscos de inundações Construir barragens para regularizar os caudais dos rios