Presentation IPC-IG's Seminar Series 07/2013.
This research discusses the differences regarding gender among the Bolsa Família Programme (PBF) beneficiaries in relation to their participation in the labor market. The Results of this research co-authored by co-authored by Professor André Junqueira Caetano, of the Pontifícia Universidade Católica of Minas Gerais PUC-MG, who is also a researcher at the Regional Development and Planing Centre of the Federal University of Minas Gerais, were presented by Laetícia Rodrigues de Souza of the International Policy Centre for Inclusive Growth (IPC-IG) of the UNDP office in Brasília.
Uma mesa redonda foi organizada por duas estudantes do 12o ano para discutir a igualdade entre homens e mulheres em 09 de março de 2015 no auditório da Escola Secundária de Artes e Ofícios.
Existem diferenças biológicas e sociais entre homens e mulheres. Biologicamente, homens e mulheres diferem em aspectos como estrutura corporal e hormônios. Socialmente, papéis de gênero historicamente atribuíram funções diferentes na sociedade para homens e mulheres.
O documento descreve a evolução da participação da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Historicamente, as mulheres ficaram subordinadas aos homens e limitadas aos papéis de esposa e mãe. No século XX, com avanços sociais e tecnológicos, as mulheres ganharam mais autonomia e acesso ao mercado de trabalho, embora ainda enfrentem desigualdades salariais e de qualidade de emprego em relação aos homens.
O comprometimento alto e crescente da receita com gastos previdenciários social é o que, de fato, está conduzindo ao estado mínimo, porque, cada vez mais, sobram menos recursos para o atendimento das demais funções de governo, inclusive para remunerar melhor os servidores em atividade. É o estado inchado e não o enxuto que se transformará em estado mínimo.
1. A rotatividade no emprego no Brasil é extremamente alta, com taxas de desligamento acima de 50% e de substituição de trabalhadores em torno de 43%.
2. Diversos fatores contribuem para a alta rotatividade, incluindo a contratação de trabalhadores a menores salários, demissões simuladas para acessar benefícios e a aproveitamento de brechas nos custos de demissão.
3. Apesar de seus efeitos negativos tanto para trabalhadores quanto empresas, a rotatividade perman
Passo a passo _Relatório de igualdade salarial de Mulheres e Homens.pptxDanieleSantos948891
O relatório apresenta dados sobre igualdade salarial entre homens e mulheres de empresas privadas com 100 ou mais funcionários. Apresenta informações sobre composição de gênero, salários médios, medianos e de contratação, identificando diferenças. As empresas devem declarar suas políticas sobre critérios salariais, promoções e apoio à família, o que pode ajudar a explicar parcialmente as diferenças salariais encontradas.
As incertezas e as divergências relativas à forma final e à aplicação efetiva da reforma trabalhista.
ANDRÉ PORTELA
Professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), coordenador do Centro de Microeconomia Aplicada e diretor do Centro FGV EESP. Foi professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), professor associado adjunto na Universidade Vanderbilt e professor visitante na Universidade de Cornell. Foi secretário-executivo da Sociedade Brasileira de Econometria. Graduado em Economia pela Universidade Federal da Bahia, mestre pela USP e doutor pela Universidade de Cornell.
O documento discute três tópicos principais: 1) os maiores fundos de pensão do mundo em 2008-2009, com o Japão liderando; 2) estatísticas sobre fundos de pensão no Brasil, com o PREVI sendo o maior; 3) a importância do planejamento previdenciário no longo prazo diante dos desafios demográficos e financeiros da previdência social.
Uma mesa redonda foi organizada por duas estudantes do 12o ano para discutir a igualdade entre homens e mulheres em 09 de março de 2015 no auditório da Escola Secundária de Artes e Ofícios.
Existem diferenças biológicas e sociais entre homens e mulheres. Biologicamente, homens e mulheres diferem em aspectos como estrutura corporal e hormônios. Socialmente, papéis de gênero historicamente atribuíram funções diferentes na sociedade para homens e mulheres.
O documento descreve a evolução da participação da mulher no mercado de trabalho no Brasil. Historicamente, as mulheres ficaram subordinadas aos homens e limitadas aos papéis de esposa e mãe. No século XX, com avanços sociais e tecnológicos, as mulheres ganharam mais autonomia e acesso ao mercado de trabalho, embora ainda enfrentem desigualdades salariais e de qualidade de emprego em relação aos homens.
O comprometimento alto e crescente da receita com gastos previdenciários social é o que, de fato, está conduzindo ao estado mínimo, porque, cada vez mais, sobram menos recursos para o atendimento das demais funções de governo, inclusive para remunerar melhor os servidores em atividade. É o estado inchado e não o enxuto que se transformará em estado mínimo.
1. A rotatividade no emprego no Brasil é extremamente alta, com taxas de desligamento acima de 50% e de substituição de trabalhadores em torno de 43%.
2. Diversos fatores contribuem para a alta rotatividade, incluindo a contratação de trabalhadores a menores salários, demissões simuladas para acessar benefícios e a aproveitamento de brechas nos custos de demissão.
3. Apesar de seus efeitos negativos tanto para trabalhadores quanto empresas, a rotatividade perman
Passo a passo _Relatório de igualdade salarial de Mulheres e Homens.pptxDanieleSantos948891
O relatório apresenta dados sobre igualdade salarial entre homens e mulheres de empresas privadas com 100 ou mais funcionários. Apresenta informações sobre composição de gênero, salários médios, medianos e de contratação, identificando diferenças. As empresas devem declarar suas políticas sobre critérios salariais, promoções e apoio à família, o que pode ajudar a explicar parcialmente as diferenças salariais encontradas.
As incertezas e as divergências relativas à forma final e à aplicação efetiva da reforma trabalhista.
ANDRÉ PORTELA
Professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), coordenador do Centro de Microeconomia Aplicada e diretor do Centro FGV EESP. Foi professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), professor associado adjunto na Universidade Vanderbilt e professor visitante na Universidade de Cornell. Foi secretário-executivo da Sociedade Brasileira de Econometria. Graduado em Economia pela Universidade Federal da Bahia, mestre pela USP e doutor pela Universidade de Cornell.
O documento discute três tópicos principais: 1) os maiores fundos de pensão do mundo em 2008-2009, com o Japão liderando; 2) estatísticas sobre fundos de pensão no Brasil, com o PREVI sendo o maior; 3) a importância do planejamento previdenciário no longo prazo diante dos desafios demográficos e financeiros da previdência social.
1) O documento discute a evolução dos empreendedores e pequenos negócios no Brasil entre 2000-2010, mostrando um aumento na qualidade e lucratividade.
2) Empresas menores e menos lucrativas experimentaram maior crescimento de lucro ao longo do tempo.
3) A desigualdade entre grupos como gênero e raça vem diminuindo, com maiores ganhos para aqueles que tinham menores lucros inicialmente.
Nota tecnica 61 ratificacao convencao158revGênia Darc
Este documento discute a Convenção 158 da OIT sobre garantia contra dispensa imotivada. A convenção proíbe demissões sem justa causa e determina critérios para demissões por motivos econômicos. No Brasil, a convenção foi aprovada em 1992 mas depois denunciada em 1996 devido à reação de empresários. Atualmente, sindicatos defendem sua ratificação para proteger trabalhadores.
Remuneração sem Mistérios - Como implantar um projeto de Cargos & SaláriosSIMPLIFIQUE! RH
O documento descreve as sete etapas para implantar um projeto de cargos e salários em uma empresa. A primeira etapa é realizar um diagnóstico e elaborar descrições de cargos para entender quais funções existem. Na segunda etapa, os cargos são avaliados para determinar a importância de cada um. Na terceira etapa, as posições são classificadas em níveis hierárquicos.
O documento discute os conceitos de salário, remuneração e benefícios. Apresenta detalhes sobre como as organizações definem salários, fatores que influenciam os salários, tipos de remuneração e benefícios oferecidos. Discutem a análise e especificação de cargos, importantes para definir a remuneração adequada.
Tatiana Souza é uma consultora e treinadora especializada em gestão de pessoas, liderança e comportamento. Ela fundou a empresa GENTE MAIS CONSULTORIA E TREINAMENTOS e é presidente de várias associações relacionadas a recursos humanos. O documento discute a importância de indicadores de desempenho e fornece exemplos de indicadores comuns utilizados em recursos humanos.
O documento discute a evolução do empreendedorismo no Brasil entre 2000 e 2010. Mostra que:
1) A taxa de empreendedorismo caiu de 26,29% para 23,05% e as horas trabalhadas pelos empreendedores caíram de 45,48 para 40,98 horas semanais.
2) No entanto, o lucro e a qualidade dos empreendimentos melhoraram, com aumento do lucro médio, anos de estudo e formalização.
3) Isso indica uma substituição de negócios de subsistência por empreendimentos
O documento discute indicadores para gestão de recursos humanos, incluindo métricas como número de empregados, absenteísmo, rotatividade, remuneração média, treinamento e desenvolvimento. Ele fornece fórmulas e exemplos para calcular cada indicador e analisar o desempenho dos recursos humanos de uma organização.
O documento discute indicadores para gestão de recursos humanos, incluindo métricas como número de empregados, absenteísmo, rotatividade, remuneração média, entre outros. Ele também aborda temas como recrutamento, seleção, treinamento, remuneração e benefícios.
Guia Rápido de Remuneração sobre sistema de remuneraçãoSivonildo Martins
Pontuação:
Grade:
similar são agrupados no mesmo grade
Cargo A
Cargo B
Cargo C
150 pontos
145 pontos
155 pontos
Grade 3
Grade 3
Grade 3
Cada grade possui uma faixa salarial definida, com valores mínimo, médio e máximo. O salário do colaborador
deve estar dentro da faixa do grade do seu cargo.
Grade 3
Faixa salarial:
R$ 3.000 - R$ 4.200
A faixa salarial é definida com base em
Este documento fornece informações sobre um fórum de contabilidade, incluindo:
1) Detalhes sobre como recuperar a senha e editar o perfil no fórum;
2) Uma discussão sobre como a sorte não é suficiente para profissionais de contabilidade e é necessário conhecimento;
3) Detalhes sobre o exame para Técnico Oficial de Contas marcado para 17 de maio.
Restabelecer o-crescimento-inclusivo-relatórios-economicos-sa-ocde-brasil-2015OECD, Economics Department
1) O relatório discute as políticas econômicas e sociais do Brasil, notando que embora a pobreza e desigualdade tenham diminuído, o crescimento econômico desacelerou e a produtividade permanece baixa.
2) A economia entrou em recessão em 2015 e o déficit fiscal está aumentando, colocando pressão sobre as finanças públicas.
3) O relatório recomenda políticas para estimular o crescimento através de reformas fiscais, melhorias na infraestrutura, educação e saúde
Prestação de Contas para Projetos IncentivadosMichel Freller
O documento apresenta informações sobre planejamento, orçamento e prestação de contas de projetos incentivados, incluindo tópicos como orçamento, recursos humanos, captação de recursos, incentivos fiscais e ferramentas de gestão.
O documento apresenta um estudo de remuneração para cargos de finanças e tributação no Brasil em 2013/2014. Ele fornece faixas salariais para diferentes cargos e níveis de senioridade em empresas de pequeno, médio e grande porte. Algumas áreas como auditoria, contabilidade e planejamento tiveram aumentos salariais em relação ao ano anterior.
O documento discute aspectos fundamentais da gestão de pessoas, como definir competências requeridas, avaliar desempenho, oferecer treinamento, remuneração equitativa e manter bom clima organizacional. Também aborda origem e evolução da administração de recursos humanos em seis períodos históricos e conceitos de gestão de pessoas e gestão em empresas tradicionais versus por processos.
O documento discute conceitos e aplicações de programas e políticas de remuneração em empresas. Aborda tópicos como planos de cargos e salários, pesquisa salarial, avaliação de cargos, estrutura salarial e instrumentos de gestão de remuneração.
A proposta apresenta o plano de participação nos lucros ou resultados (PLR) dos Correios para os anos de 2013 a 2015. O PLR de 2013 será limitado a 11,9% do lucro líquido e distribuído entre os funcionários de acordo com faixas salariais. O PLR de 2014 terá 50% da distribuição baseada no desempenho operacional regional e 50% distribuição linear. O PLR de 2015 terá 60% da distribuição baseada nos resultados de unidades organizacionais e 40% em indicadores corporativos.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego como pessoas aptas a trabalhar mas que não encontram colocação. Discutem as taxas de desemprego natural e cíclico e como são medidas. Fatores como salário mínimo, sindicatos e dificuldades de busca podem gerar desemprego.
"Direitos e garantias no bojo da Constituição da República e do Código Flores...UNDP Policy Centre
Palestra intitulada "Direitos e garantias no bojo da Constituição da República e do Código Florestal", apresentada pela Dra. Sandra Cureau, Subprocuradora-Geral da República, do Ministério Público Federal, no dia 15 de maio de 2019, durante o "Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: a contribuição das florestas e da agricultura", realizado nos dias 14 e 15 de maio, em Brasília.
O documento discute a adaptação da agricultura às mudanças climáticas no Brasil. Apresenta o Plano ABC e o Zoneamento Agrícola de Risco Climático como políticas públicas bem-sucedidas e destaca a necessidade de ampliar a adoção dessas tecnologias para cumprir as metas de redução de emissões. Também discute a importância de integrar informações sobre riscos climáticos e sustentabilidade agrícola em uma plataforma digital.
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O documento discute a evolução do empreendedorismo no Brasil entre 2000 e 2010. Mostra que:
1) A taxa de empreendedorismo caiu de 26,29% para 23,05% e as horas trabalhadas pelos empreendedores caíram de 45,48 para 40,98 horas semanais.
2) No entanto, o lucro e a qualidade dos empreendimentos melhoraram, com aumento do lucro médio, anos de estudo e formalização.
3) Isso indica uma substituição de negócios de subsistência por empreendimentos
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deve estar dentro da faixa do grade do seu cargo.
Grade 3
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R$ 3.000 - R$ 4.200
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1) Detalhes sobre como recuperar a senha e editar o perfil no fórum;
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O documento discute aspectos fundamentais da gestão de pessoas, como definir competências requeridas, avaliar desempenho, oferecer treinamento, remuneração equitativa e manter bom clima organizacional. Também aborda origem e evolução da administração de recursos humanos em seis períodos históricos e conceitos de gestão de pessoas e gestão em empresas tradicionais versus por processos.
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O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego como pessoas aptas a trabalhar mas que não encontram colocação. Discutem as taxas de desemprego natural e cíclico e como são medidas. Fatores como salário mínimo, sindicatos e dificuldades de busca podem gerar desemprego.
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"Valoração Espacialmente Explícita dos Serviços Ecossistêmicos da Floresta Am...UNDP Policy Centre
Apresentação intitulada "Valoração Espacialmente Explícita dos Serviços Ecossistêmicos da Floresta Amazônica Brasileira" (em inglês), proferida por Jon Strand, Consultor do Grupo Banco Mundial, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
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Apresentação intitulada "Quantificando localmente os Benefícios Providos pela Vegetação Nativa ao Setor Agrícola no Brasil" (em inglês), proferida em inglês por Avery Cohn, Professor da Universidade Tufts;, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
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Apresentação intitulada "Desafios do Setor Bancário", proferida por Camila Yamahaki, Pesquisadora Sênior do Programa de Finanças Sustentáveis do Centro de Estudos em Sustentabilidade, da Fundação Getúlio Vargas, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Apresentação intitulada "Programa ABC - Agricultura de Baixo Carbono", por Leila Harfuch, Sócia-gerente da Agroicone, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Apresentação intitulada "Crédito e seguro rural", proferida por Priscila Souza, Analista Sênior da Climate Policy Inititative Brasil , no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
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O documento discute estratégias para recuperação de pastagens degradadas no Brasil, incluindo a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Cerca de um terço das pastagens brasileiras estão degradadas e produzem apenas 2 arrobas de carne por hectare por ano. A ILPF pode intensificar a produção e renda ao diversificar o uso da terra para cultivos, pecuária e florestas. Isso gera mais benefícios econômicos e ambientais do que sistemas tradicionais.
"Custo de restauração florestal no Brasil e o cumprimento do Código Florestal"UNDP Policy Centre
Apresentação intitulada "Custo de restauração florestal no Brasil e o cumprimento do Código Florestal", por Felipe Lenti, Pesquisador do Instituto de Pesquisa da Amazônia (IPAM), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
"Acordo de Paris e as NDCs: Percepções do modelo GLOBIOM-Brasil"UNDP Policy Centre
Apresentação intitulada "Acordo de Paris e as NDCs: Percepções do modelo GLOBIOM-Brasil", proferida por Aline Soterroni, Pesquisadora do Instituto Internacional de Análise Aplicada de Sistemas (IIASA), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Apresentação intitulada "O Mercado de Cotas de Reservas Ambientais (CRAs), proferida por Beto Mesquita, Diretor de Políticas e Relações Institucionais da BVRio., no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Apresentação intitulada "Decifrando o Código Florestal Brasileiro", proferida por Raoni Guerra Lucas Rajão, Professor e Pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
"O Código Florestal de 2012: marcos institucional e jurídico"UNDP Policy Centre
O documento discute o Código Florestal Brasileiro de 2012, incluindo suas principais políticas de uso da terra, instrumentos e desafios de implementação. Ele também analisa áreas consolidadas em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, bem como ameaças trazidas por mudanças legislativas recentes.
O documento descreve dois projetos financiados pelo Programa de Investimento Florestal (FIP) no Brasil: (1) o Projeto de Regularização Ambiental de Imóveis Rurais no Bioma Cerrado, que visa aumentar a regularidade ambiental de propriedades rurais no Cerrado; e (2) o Projeto Paisagens Rurais, que tem como objetivo fortalecer práticas sustentáveis de conservação e agricultura de baixa emissão em bacias hidrográficas selecionadas no Cerrado.
Apresentação intitulada "KfW - REM (Redd Early Movers)", proferidda em inglês por Miguel Lanna, Gerente de Projetos do Grupo Bancário Kfw, no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável: A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
"Desafios Econômicos e Ambientais das Cadeias Produtivas da Carne e da Soja"UNDP Policy Centre
O documento discute os desafios econômicos e ambientais das cadeias produtivas da carne e da soja no Brasil. O país é altamente dependente dessas commodities agrícolas e líder mundial no consumo de agrotóxicos, com impactos significativos no meio ambiente como desmatamento e contaminação da água. Alternativas sugeridas incluem transição para modelos menos dependentes de recursos naturais e produção agroecológica em áreas degradadas.
O documento discute indicadores de sustentabilidade e apresenta diversos métodos para avaliação da sustentabilidade em sistemas agropecuários, como o Método IDEA, Método ISA e o Índice de Sustentabilidade Ambiental dos Estabelecimentos Agropecuários (ISAE-Agro). O documento também aborda os desafios de trabalhar com indicadores e dados para melhor avaliar a sustentabilidade na agricultura brasileira.
O documento discute a sustentabilidade da bovinocultura de corte no Brasil em 3 pontos:
1) A maior parte das terras no Brasil é protegida e os produtores rurais desempenham um papel importante na conservação.
2) A produtividade da pecuária vem aumentando, permitindo maior produção em menor área e integrando lavoura, pecuária e floresta de forma sustentável.
3) A bovinocultura brasileira é economicamente viável e alimenta principalmente o mercado doméstico, podendo aumentar
O documento discute programas de sustentabilidade implementados pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) para promover a produção responsável de soja no Brasil, incluindo a Moratória da Soja, que proíbe desmatamento na Amazônia para plantio de soja, e iniciativas semelhantes para proteger o Cerrado. Além disso, o texto descreve o Programa Soja Plus, que realiza auditorias em fazendas de soja para promover boas práticas socioambientais.
Participação no mercado de trabalho e qualidade da inserção ocupacional entre mulheres e homens elegíveis ao Programa Bolsa Família no Brasil em 2006
1. PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E
QUALIDADE DA INSERÇÃO OCUPACIONAL
ENTRE MULHERES E HOMENS ELEGÍVEIS AO
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO BRASIL EM
2006
Laetícia Rodrigues de Souza
André Junqueira Caetano
2. O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF)
Programa de transferência de renda
condicionada, constituindo-se a maior
política social do Brasil:
Abrangência;
Objetivos.
3. CRÍTICA RECORRENTE AO PBF
Potencial desestímulo ao trabalho adulto
causado pelo recebimento do benefício.
Hipóteses:
Efeito renda do PBF;
Beneficiários podem preferir ofertar menos trabalho
para que renda familiar permaneça elegível ao PBF;
Pode haver redução da jornada laboral para
atenderem às condicionalidades do programa.
4. LITERATURA: HIPÓTESE DE DESINCENTIVO
CONFIRMADA?
CEDEPLAR (2007), Tavares (2010):
Hipótese não confirmada; sugerindo ainda a
existência de incentivo ao trabalho.
Teixeira (2010):
Hipótese confirmada;
5. OBJETIVOS
Avaliar o efeito do PBF sobre variáveis de
trabalho que definem um conceito mais
amplo de engajamento laboral, incluindo não
apenas a participação no mercado, mas
também a qualidade dessa inserção
ocupacional.
6. FONTE DOS DADOS
PNAD 2006
Suplemento sobre o acesso a programas sociais
de transferência de renda de forma que permite
identificar os beneficiários do PBF por meio da
pergunta “Em setembro de 2006, algum morador
deste domicílio recebeu dinheiro do programa
social Bolsa-Família?”
7. RESTRIÇÕES AMOSTRAIS
Indivíduos com idade entre 25 e 64 anos e cuja
renda domiciliar per capita em 2006 era de, no
máximo, R$ 120,00.
Classificados em 3 grupos de comparação:
Grupo 1: beneficiários (T1) X elegíveis não beneficiários C1);
Grupo 2: beneficiários que recebiam até R$45,00 reais (T2) X
elegíveis não beneficiários (C2);
Grupo 3: beneficiários que recebiam, no mínimo, R$50,00
reais (T3) X beneficiários que recebiam até R$45,00 reais
(C3).
Adicionalmente à desagregação de acordo com o
recebimento e o valor do benefício, também
desagregamos essa população de acordo com o sexo.
8. ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS
No Grupo de Comparação 1, por exemplo,
os não-beneficiários têm quase 1 ano de
estudos a mais (4,61 contra 3,72 anos
médios de estudos dos beneficiários),
auferem renda superior (R$ 10,04 a mais,
lembrando que estamos trabalhando apenas
com elegíveis ao PBF e que, portanto,
apresentam baixa renda) e apresentam
maior proporção de residentes na região
Nordeste (60%) em relação aos beneficiários
(42%).
9. IDEALMENTE…
Necessidade de montar um exercício
contrafactual.
Pareamento por Escore de Propensão
(Propensity Score Matching).
10. O CONTRAFACTUAL
Testes de diferenças de médias entre
beneficiários e não beneficiários antes e
após o pareamento:
Nos três Grupos de Comparação: importantes
perdas de magnitude e/ou significância das
diferenças de médias ao compararmos as
amostras não pareadas às pareadas.
11. A ESTIMAÇÃO PROPRIAMENTE DITA 1
De posse dos escores de propensão, estimamos o efeito do PBF sobre
as seguintes variáveis-resposta:
Participação na PEA; Status de ocupado(a); Trabalho formal; Qualidade do
trabalho (ruim, média e boa).
Variáveis-controle incluídas: idade (contínua e quadrática), raça/cor da
pele (branca; não-branca), anos de estudo (contínua), posição no
domicílio (pessoa de referência; cônjuge ou companheiro/a; filho/a,
enteado/a ou outro parente), tipo de arranjo familiar (casal;
monoparental de chefia feminina; outros arranjos), situação do domicílio
(rural; urbano metropolitano; urbano não-metropolitano), região de
residência (nordeste; norte; sudeste; sul; centro-oeste) e realização de
afazeres domésticos (sim; não). Além destas, inserimos uma variável
indicadora do status de beneficiário (tal como definida em cada um dos
Grupos de Comparação 1, 2 e 3), que nos fornecerá a medida do
impacto do PBF sobre as decisões de trabalho dos beneficiários.
Estimamos cada um desses modelos desagregando por sexo e Grupos
de Comparação.
12. A construção da variável indicadora da qualidade da
inserção ocupacional:
Esse indicador de qualidade da inserção ocupacional se
baseia nos atributos de posição na ocupação (definindo
ocupações formais ou informais) e tempo de permanência
(proxy de estabilidade na ocupação), ambas as informações
relacionadas ao trabalho principal.
A melhor posição do indicador de qualidade da inserção
ocupacional, o nível dois, é composta de indivíduos em
ocupações formais há mais de dois anos. A posição
intermediária, ou nível um, é formada por trabalhadores em
ocupação formal há menos de dois anos e por trabalhadores
em ocupação informal há menos de dois anos. Já na pior
posição, ou nível zero, estão os trabalhadores em ocupações
informais há mais de dois anos.
A ESTIMAÇÃO PROPRIAMENTE DITA 2
13. RESULTADOS – GRUPO DE COMPARAÇÃO 1
Razões de
chance Erro padrão z P>|z|
Razões de
chance Erro padrão z P>|z|
PEA 1.2673 0.0671 3.53 0.00 0.1054 0.3683 1.6552 0.1109 4.54 0.00 0.2865 0.7213
[N]
Ocupado(a) 1.8673 0.1041 6 0.00 0.4206 0.8284 1.7219 0.1169 4.65 0.00 0.3144 0.7725
[N]
Trabalho formal 0.9404 0.1329 -0.46 0.64 -0.3218 0.1991 1.2571 0.1049 2.18 0.03 0.0233 0.4343
[N]
Qualidade da ocupação (ref.:ruim)
Média 1.1244 0.0920 1.27 0.20 -0.0632 0.2976 1.3188 0.0897 3.08 0.00 0.1009 0.4526
Boa 0.8596 0.1685 -0.9 0.369 -0.4815 0.1789 1.1723 0.1418 1.12 0.262 -0.1191 0.4370
[N]
Fonte:IBGE/Pnad 2006.
Variáveis de resultado
3,657 6,637
6,808 7,737
4,215 7,148
3,657 6,637
Razões de chance das variáveis definidoras doStatus de beneficiáriodoGrupo1: Beneficiário(1) X Nãobeneficiário(0), segundoosexo- Modelos após opareamento- Brasil,
2006
Mulheres Homens
Interv. de confiança 95% Interv. de confiança 95%
14. RESULTADOS – GRUPO DE COMPARAÇÃO 2
Razões de
chance Erro padrão z P>|z|
Razões de
chance Erro padrão z P>|z|
PEA 1.1052 0.0993 1.01 0.31 -0.0946 0.2947 1.6629 0.1756 2.90 0.00 0.1644 0.8527
[N]
Ocupado(a) 1.7332 0.1609 3.42 0.00 0.2346 0.8653 1.1091 0.1901 0.54 0.59 -0.2690 0.4761
[N]
Trabalho formal 1.2221 0.1925 1.04 0.30 -0.1767 0.5779 1.8171 0.1498 3.99 0.00 0.3036 0.8908
[N]
Qualidade da ocupação (ref.:ruim)
Média 1.3731 0.1430 2.22 0.03 0.0368 0.5974 1.3271 0.1387 2.04 0.04 0.0112 0.5547
Boa 1.3424 0.2395 1.23 0.22 -0.1750 0.7639 1.7150 0.2019 2.67 0.01 0.1437 0.9351
[N]
Fonte:IBGE/Pnad 2006.
Variáveis de resultado
1,331 1,660
1,146 1,501
1,146 1,501
2,226 1,807
Razões de chance das variáveis definidoras doStatus de beneficiáriodoGrupo2: Recebe até R$45 (1) XNãobeneficiário(0), segundoosexo- Modelos após opareamento-
Brasil, 2006
Mulheres Homens
Interv. de confiança 95% Interv. de confiança 95%
15. RESULTADOS – GRUPO DE COMPARAÇÃO 3
Razões de
chance Erro padrão z P>|z|
Razões de
chance Erro padrão z P>|z|
PEA 1.2150 0.0954 2.04 0.04 0.0077 0.3818 1.1449 0.1848 0.73 0.46 -0.2269 0.4976
[N]
Ocupado(a) 1.1576 0.1654 0.88 0.38 -0.1778 0.4706 1.7925 0.1688 3.46 0.00 0.2528 0.9145
[N]
Trabalho formal 0.6713 0.1749 -2.28 0.02 -0.7413 -0.0557 0.6532 0.1325 -3.22 0.00 -0.6855 -0.1663
[N]
Qualidade da ocupação (ref.:ruim)
Média 1.1175 0.1306 0.85 0.40 -0.1450 0.3671 1.2837 0.1307 1.91 0.06 -0.0065 0.5060
Boa 0.4879 0.2170 -3.31 0.00 -1.1430 -0.2923 0.6043 0.1801 -2.80 0.01 -0.8566 -0.1506
[N]
Fonte:IBGE/Pnad 2006.
2,295 4,819
Variáveis de resultado
4,140 5,499
2,605 5,129
2,295 4,819
Razões de chance das variáveis definidoras doStatus de beneficiáriodoGrupo3:Recebe R$50 ou mais (1)XRecebe até R$45 (0), segundoosexo-Modelos após opareamento-
Brasil, 2006
Mulheres Homens
Interv. de confiança 95% Interv. de confiança 95%
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS 1
Não há desestímulo ao trabalho entre
beneficiários, pelo contrário (Grupos 1 e 2);
Grupo 1: Especificamente no caso dos
homens: ser beneficiário aumenta suas
chances de inserção no mercado formal ou
em empregos de qualidade melhor
(resultados respaldados pelo Grupo2);
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS 2
Grupo 3: ao desagregarmos os beneficiários entre
aqueles que recebem até R$45,00 (classificados
como pobres segundo o critério de elegibilidade ao
PBF) e aqueles que recebem, no mínimo, R$50,00
de benefício (extremamente pobres) verificamos, por
um lado, maior chance das mulheres na última
categoria fazerem parte da PEA e dos homens na
mesma categoria estarem ocupados em relação aos
que recebem até R$45,00 e, por outro lado, menores
chances masculinas e femininas de inserção no
mercado formal e em trabalhos de qualidade boa (em
comparação à ruim)