Trabalho Pedagógico apresentado aos trabalhadores em educação no sentido de incluir o tema no Plano de Ação e Projeto Político Pedagógico nas referidas Unidades Escolar no que se refere à utilização do Laboratório de Informática Educacional.
A utilização de computadores na educação propõe uma nova relação entre professores e alunos, pois com o advento desta tecnologia o professor é desafiado a um novo estilo de comportamento em sala de aula. A relação professor/aluno terá de ajustar- se a uma estratégia que privilegia a administração do conhecimento, preparando-a para uma nova pedagogia. Esta nova estratégia incluirá, necessariamente a utilização competente dos recursos tecnológicos e a preparação para uma nova aprendizagem onde o professor precisará preparar-se para assumir metas instrucionais e novas formas de avaliação do conhecimento do aluno.
Breve apresentação realizada para o Workshop Interact, realizado na Escola Secundária de Vale de Cambra, no dia 21 de Abril 2007, sobre a utilização dos quadros interactivos ACTIVboard, os dispositivos ACTIVote e ACTIVslate. Estiveram presentes 80 participantes neste evento.
A utilização de computadores na educação propõe uma nova relação entre professores e alunos, pois com o advento desta tecnologia o professor é desafiado a um novo estilo de comportamento em sala de aula. A relação professor/aluno terá de ajustar- se a uma estratégia que privilegia a administração do conhecimento, preparando-a para uma nova pedagogia. Esta nova estratégia incluirá, necessariamente a utilização competente dos recursos tecnológicos e a preparação para uma nova aprendizagem onde o professor precisará preparar-se para assumir metas instrucionais e novas formas de avaliação do conhecimento do aluno.
Breve apresentação realizada para o Workshop Interact, realizado na Escola Secundária de Vale de Cambra, no dia 21 de Abril 2007, sobre a utilização dos quadros interactivos ACTIVboard, os dispositivos ACTIVote e ACTIVslate. Estiveram presentes 80 participantes neste evento.
ALUNAS:
LUCIENE BUENO SOARES DOS SANTOS- MATRÍCULA: 20091208161
REGINA CÉLIA FIRMINO – MATRÍCULA:
20091208227
PATRÍCIA DA CONCEIÇÃO ESTEVES- MATRÍCULA:
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
A Pratica Pedagógica e as ferramentas da WEB 2.0marciardaia
O Curso AVA NO CONTEXTO DA AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM traz uma síntese das questões desenvolvidas na escola, por meio da pesquisa que refletem sobre o uso de tecnologias na sala de aula. São entendidas como tecnologias o vídeo/DVD, o computador, maquinas digitais, louça digital, data-show e a internet.
Proposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativaJocilaine Moreira
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.” Jean Piaget
Proposta pedagógica para o laboratório de informática educativaJocilaine Moreira
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.” Jean Piaget
ALUNAS:
LUCIENE BUENO SOARES DOS SANTOS- MATRÍCULA: 20091208161
REGINA CÉLIA FIRMINO – MATRÍCULA:
20091208227
PATRÍCIA DA CONCEIÇÃO ESTEVES- MATRÍCULA:
Tecnologia na escola.
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do vídeo-game, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar, ficará para trás. A conseqüência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional e, portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados?
Neste caso, o professor não pode desanimar ou acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode mandar pesquisas para casa sobre a linguagem verbal e não-verbal (gestos dos apresentadores ao passar uma notícia) no telejornal e depois trabalhar a persuasão; trabalhar com as propagandas da mídia e linguagem persuasiva e o uso do imperativo através de jornais impressos e revistas; desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História ou para ensinar os tempos verbais; usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; propor aos alunos desenvolver o jornal da escola ou da sala; orientar uma pesquisa pela internet com sites educativos e direcionados pelo próprio professor, dentre outros.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do dia-a-dia do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
A Pratica Pedagógica e as ferramentas da WEB 2.0marciardaia
O Curso AVA NO CONTEXTO DA AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM traz uma síntese das questões desenvolvidas na escola, por meio da pesquisa que refletem sobre o uso de tecnologias na sala de aula. São entendidas como tecnologias o vídeo/DVD, o computador, maquinas digitais, louça digital, data-show e a internet.
Proposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativaJocilaine Moreira
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.” Jean Piaget
Proposta pedagógica para o laboratório de informática educativaJocilaine Moreira
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.” Jean Piaget
1. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VITÓRIA GERÊNCIA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS Professor Washington
2. L I E (LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCACIONAL 2010 FUNÇÕES DO PROFESSOR DE INFORMÁTICA EDUCATIVA (Particularmente, prefiro utilizar o termo “Professor de Informática Educacional”)
3. A escola como espaço social deve oportunizar acesso às múltiplas linguagens, constituindo um lugar de ampliação e possibilidades de representar o mundo. Nesse sentido, o laboratório de informática representa uma oportunidade para que professores e alunos entrem em contato com os “aparatos tecnológicos” da sociedade digital e possam desenvolver a aprendizagem significativa e habilidades de uso dos equipamentos.
4. O professor que atua nesse espaço deve ser capaz de mediar esse processo, ou seja dar condições para que a comunidade escolar (principalmente os professores, alunos e pedagogos) possa interagir com os computadores e demais equipamentos integrando-os às suas práticas pedagógicas ou às disciplinas do currículo. O desafio do professor mediador é, pois, propiciar aos professores e alunos a apropriação crítica das mídias e seus impactos nas formas de ser, pensar, agir e se relacionar no/com o mundo.
5. No intuito de orientar a ação dos professores que atuam nos laboratórios de informática das escolas, elencamos as funções desses profissionais :
6. Criar um ambiente de cordialidade e de aprendizagem mútua a partir das relações de parceria e de cooperação com os alunos e entre os alunos e os professores; Ter iniciativa para propor atividades e projetos junto aos profissionais da educação, procurando romper as barreiras, dificuldades ou resistências em relação ao uso das novas tecnologias educacionais;
7. Participar de reuniões de planejamento com o (s) pedagogo (s) da escola incentivando os professores a utilizarem o laboratório de informática para o desenvolvimento de atividades, pesquisas, elaboração de projetos, capacitação e outras atividades afins; Propor o desenvolvimento de projetos cooperativos ou atividades extra-curriculares ou curriculares, utilizando temas emergentes, evitando assim, a ociosidade do laboratório;
8. Possibilitar ao professor liberdade para propor as atividades e projetos que quer implementar, para que ele atue na direção de seu interesse; Incentivar projetos colaborativos envolvendo professores, alunos, escolas e comunidade (ex.: Projovem, Escola Aberta), utilizando recursos variados (TV, vídeo, livros, internet, visitas monitoradas, visitas de estudo, entrevistas, etc.); Fornecer informações sobre uso dos softwares instalados ou sobre outras aplicações ou conceitos requeridos pelos professores, para o desenvolvimento de suas atividades no laboratório;
9. Elaborar o cronograma de atendimento ou agendamento de aulas, no horário da disciplina e/ou série; Assessorar o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC – nos outros espaços pedagógicos da escola (bibliotecas, salas de aula, secretaria, etc); Orientar a pesquisa na internet, certificando-se em relação ao acesso a sites acadêmicos; Criar um ambiente motivacional de alfabetização, socialização e comunicação, colocando cartazes, reportagens e outros recursos que facilitem a troca de conhecimento e informação;
10. Provocar o pensar-sobre-o-pensar, ao analisar com o grupo os problemas que estão sendo implementados e estimular cada aluno a formalizar seu problema, a alternativa de solução adotada, as dificuldades encontradas e as novas descobertas. Incentivar a formação continuada individual e coletiva de professores no uso das novas tecnologias na educação; Lembramos que: Oficinas Pedagógicas podem ser realizadas no Laboratório de Informática e os projetos e/ou atividades desenvolvidas pelos professores e alunos, bem como o uso de softwares educacionais e outras práticas pedagógicas podem e devem ser socializadas;
11. “ Equipamentos que apresentarem problemas de manutenção, o professor mediador deverá anotar os números do patrimônio e entrar em contato com a Gerência de Tecnologias da SEME ou ligando para o HekpDesk.”
12. Lembramos que: “ Oficinas Pedagógicas podem ser realizadas no Laboratório de Informática e os projetos e/ou atividades desenvolvidas pelos professores e alunos, bem como o uso de softwares educacionais e outras práticas pedagógicas podem e devem ser socializadas; O professor de informática educativa é um professor da escola e, portanto, tem autoridade para decidir sobre as ações desenvolvidas no laboratório, inclusive, controlando a disciplina dos alunos nesse ambiente, juntamente com o professor regente.” Equipe GTE 03/03/2010
13. L I E 2010 NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
14. Visando manter os laboratórios de informática em bom funcionamento e atender as ações desenvolvidas na escola, a Gerência de Tecnologias Educacionais-GTE/SEME criou as seguintes orientações:
15. O professor(a) regente deve agendar antecipadamente as aulas, atividades ou projetos, juntamente com o pedagogo e o professor mediador; Os professores não devem se ausentar do laboratório durante as aulas, deixando os alunos sozinhos, ou acompanhados apenas do professor mediador ou estagiário/técnico responsável; O laboratório é uma sala de aula, portanto, os alunos devem estar sempre acompanhados do(a) professor(a) durante a sua utilização;
16. Algumas ações não permitidas ao professor mediador: Fazer download e instalação de qualquer tipo de arquivo não relacionado às atividades escolares; Alterar a configuração de hardware ou de software dos equipamentos das EMEFs e CMEIs; Desmontar quaisquer equipamentos ou acessórios do Laboratório, sob qualquer pretexto, assim como remover equipamentos do local a eles destinados (mesmo dentro do recinto);
17. Ações não permitidas aos alunos: Imprimir arquivos sem a autorização dos professores; Acessar conteúdos impróprios ou outros sites não relacionadas às atividades escolares; Usar o equipamento de forma inadequada, como: colar adesivos, colocar os dedos na tela, ou objetos como por exemplo: caneta, lápis... Fumar, comer, beber, ou entrar com guloseimas no laboratório, como: balas, pirulitos, chicletes... Utilizar celular no laboratório; Jogar lixo no chão ou deixar em cima das bancadas.
19. PROPOSTA 1 “ Agendamento Semanal” é um recurso utilizado pelo mediador para organizar os horários de atendimento do LIE com pelo menos duas semanas de antecedência.
20. PROPOSTA 2 A “Proposta de Atuação no LIE” é um instrumento formal para registrar os projetos em praticados neste espaço. Tal prática tem sido sustentado pelo diálogo.
21. Orientações: O que é possível e o que o não é no espaço educacional na utilização de recursos da web. Tanto os “sites de busca” quanto os de “relacionamento” definem regras para sua utilização, sendo, alguns deles inclusive impróprio para menores.
22.
23.
24. No Laboratório de Informática Educacional, o trabalho estudantil em duplas otimiza a utilização dos equipamentos e favorece o aprendizado.