SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Educação Digital de Olho nas Novas Tecnologias




       “A principal meta da educação é criar homens que sejam
    capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que
       outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores,
     inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é
    formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e
          não aceitar tudo que a elas se propõe.” Jean Piaget
Informática Aplicada à Educativa
Laboratórios de Informática Educativa

 S U M Á R I O
 •   Plano de Informática Educativa
 •   O que é Informática Educativa
 •   Laboratório de Informática Educativa - LIE
 •   Funções do LIE/LEI
 •   Atribuições do professor de LIE
 •   Pontos Positivos e Negativos
 •   Desafios e perspectivas
PLANO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

O Plano de Informática Educativa nas escolas da rede pública foi
implantado no ano de 2000 e está vinculado ao PROINFO INTEGRADO,
cujo objetivo é:

Promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação
nas escolas das Redes Municipal e Estadual de Ensino de Fortaleza

AS AÇÕES SE DÃO NA PERSPECTIVA DE:

Equipar as Escolas com Laboratórios e conexão com Internet;

Formar professores para o uso das TIC no contexto escolar;

Organizar um sistema manutenção e suporte;

Organizar um sistema de gestão e acompanhamento pedagógico.
O uso do
 com pu tad or na
  esc ola com o
     rec urs o
   pe da góg ico

“No ssa men te é a mel hor
 tecn olog ia, infin itam ente
supe rior em com plex idad e
  ao mel hor com puta dor,
 porq ue pen sa, rela cion a,
    sent e, intu i e pod e
        surp reen der. ”
        (Mo ran, 1997)
O QUE É INFORMÁTICA EDUCATIVA?

Se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor,
como um instrumento a mais à sua disposição.
Computador como uma ferramenta auxiliar no processo de
construção do conhecimento.
Computador como meio e nunca como fim.
Utilização do Computador considerando os componentes
curriculares.
A uti liza ção do s
   Re cur sos de
    Tec no log ia
 Ed uca cio na l em
 no ssa s esc ola s
de ve aco nte cer na
açã o pe da gó gic a,
     de for ma
 con tex tua liza da
          no
 de sen vol vim en to
    de Pro jet os
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

 “O Laboratório de Informática Educativa, se constitui em um
      lugar de encontro do docente e seus alunos com a
                         tecnologia.”
É um espaço pedagógico, que deve ser chamado de Sala de Aula. O
que difere o LIE das outras salas de aula é o fato de possuir os recursos
tecnológicos, como computadores, DVD, impressora, TV e outros.

O LIE só é útil para Escola se estiver vinculado ao seu Projeto
Pedagógico. Se todos que fazem a Escola tiverem clareza de sua
finalidade;

O horário de funcionamento será o mesmo da escola, sempre com um
professor responsável pelo ambiente.

O LIE deve estar disponível para toda comunidade escolar, com
prioridade para alunos e professores.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

As atividades realizadas deverão ser planejadas com antecedência,
sempre relacionadas com os conteúdos curriculares.

O atendimento em Laboratório de Informática Educativa depende de
prévio agendamento.

O LIE poderá atender à comunidade, em horário extra-escolar, devendo
ser disponibilizado um professor, agente administrativo, secretário ou
gestor para acompanhar o projeto, tornando-se co-responsável.

Proporcionar aos professores e alunos infra-estrutura e suporte de
recursos computacionais;
Servir como suporte pedagógico facilitador da aprendizagem;
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

Inclusão digital de alunos e professores;

Inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação no contexto da
escola;
Todas as atividades dos LIEs são extensivas aos anexos e creches
correspondentes, nas mesmas dondições das escolas patrimoniais.



 “Os computadores encontram-se auxiliando e influenciando o
     dia-a-dia de cada um, sendo assim as escolas devem
 acompanhar e inserir as tecnologias dentro do seu programa
     educacional, ou senão corre o risco de cair no atraso
                 funcional do ensino obsoleto.”
FUNÇÕES DO LIE/LEI

Agendamento das aulas

Contínuo,   estabelecido no planejamento;

Não   há um cronograma fixo por turma ou professor;

O   agendamento é criado necessariamente pelo professor regente;

É   passível de negociação.

   “Não basta introduzir os recursos na escola, mas faz-se
necessário discutir e orientar sobre os métodos e técnicas de
       sua utilização, do ponto de vista pedagógico.”
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO LIE

Elaborar o Projeto Pedagógico para o LIE;
Definir junto à comunidade escolar o funcionamento do LIE,
considerando as diretrizes e orientações (SME/ NTE/SEFOR);
Planejar, juntamente com o professor regente da disciplina as
atividades pedagógicas a serem desenvolvidas no LIE;
Registrar e arquivar todas as atividades planejadas e executadas nas
aulas;
Assessorar o professor-regente em suas aulas realizadas no LIE;

Contribuir com a formação de todos os professores na área de
Informática Educativa;
Realizar mensalmente relatórios sobre os trabalhos desenvolvidos no
LIE e encaminhá-los ao SME/NTE/SEFOR.
O uso da internet na
  educação: pontos
positivos e negativos.


  O Lab ora tóri o de
      Info rmá tica
     Edu cat iva , se
  con stit ui em um
lug ar de enc ont ro do
    doc ent e e seu s
     alu nos com a
       tec nol ogi a.
PONTOS POSITIVOS

Acessibilidade a fontes inesgotáveis de assuntos para pesquisas;

Páginas educacionais específicas para a pesquisa escolar;

Páginas para busca de software;

Comunicação e interação com outras escolas;

Estímulo para pesquisar a partir de temas previamente definidos ou a
partir da curiosidade dos próprios alunos;

Desenvolvimento de uma nova forma de comunicação e socialização;
PONTOS POSITIVOS

 Estímulo à escrita e à leitura;

 Estímulo à curiosidade;

Estímulo ao raciocínio lógico;

Desenvolvimento da autonomia;

Possibilidade do aprendizado individualizado;

Troca de experiências entre professores/professores, aluno/aluno e
professor/aluno.
PONTOS NEGATIVOS

Muitas informações sem fidedignidade.
Lentidão de acesso quando o serviço da empresa que possibilita a
conexão à rede é de baixa qualidade.
Facilidade de dispersão. Muitos alunos perdem-se no emaranhado de
possibilidades de navegação e não procuram o que deveriam.
Confusão entre informação e conhecimento. O conhecimento não se
passa, mas cria-se e constrói-se
Resistência às mudanças. Alguns alunos e professores não aceitam
facilmente a mudança na forma de ensinar e aprender.
Facilidade no acesso a inadequados para o público infanto-juvenil.
As nos sas cria nça s
     des de mu ito
 peq uen as, sab em
usa r a inf orm áti ca,
 e ess e ace ler ado
cre sci me nto che gou
até nos sas esc ola s.




                            Trata-se de um
                          maravilhoso recurso
                           didático para as
                                 aulas.
Cab e a nós ,
  Pro fiss ion ais da
Edu caç ão con hec er
 nos sa fer ram ent a
  de tra bal ho e ter
 con tro le sob re ela ,
     não só par a
     enr iqu ece r o
  apr end iza do, ma s
tam bém par a evi tar
  que a inf orm áti ca
sej a usa da de for ma
      neg ati va ou
       crim ino sa.
A escola precisa exercer seu papel de
educar o jovem para a responsabilidade e
critério no uso dos recursos tecnológicos.
EEFM Michelson Nobre da Silva

Proposta Pedagógica para o
Laboratório de Informática Educativa
Profª Jocilaine Moreira
Educação Digital

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tecnologias digitais na educação
Tecnologias digitais na educaçãoTecnologias digitais na educação
Tecnologias digitais na educaçãoMarciarpmarassatti
 
Plano de aula informática avançada marta magda
Plano de aula informática avançada marta magdaPlano de aula informática avançada marta magda
Plano de aula informática avançada marta magdaDiana Rocha
 
Uso de recursos tecnológicos na educação
Uso de recursos tecnológicos na educaçãoUso de recursos tecnológicos na educação
Uso de recursos tecnológicos na educaçãoPatty Santana
 
Relatório semestral das atividades da sala de tecnologias 2013
Relatório semestral das atividades da sala de tecnologias 2013Relatório semestral das atividades da sala de tecnologias 2013
Relatório semestral das atividades da sala de tecnologias 2013rscarvalho2007
 
Plano De AçãO LaboratóRio
Plano De AçãO   LaboratóRioPlano De AçãO   LaboratóRio
Plano De AçãO LaboratóRioAna Claudia
 
Projeto De InformáTica
Projeto De InformáTicaProjeto De InformáTica
Projeto De InformáTicaguest8e8f2c
 
Microsoft Word Projeto InformáTica SeriaçãO
Microsoft Word   Projeto InformáTica   SeriaçãOMicrosoft Word   Projeto InformáTica   SeriaçãO
Microsoft Word Projeto InformáTica SeriaçãOguest4ec91e
 
História da informática educativa no Brasil
História da informática educativa no BrasilHistória da informática educativa no Brasil
História da informática educativa no BrasilMarta Lyrio
 
Projeto: Informatica Educacional
Projeto: Informatica EducacionalProjeto: Informatica Educacional
Projeto: Informatica Educacionaldiraildes
 
Informática Básica parte 1 - Introdução à informática e windows 7 - Inclusão...
Informática Básica parte 1 - Introdução à informática e windows 7 -  Inclusão...Informática Básica parte 1 - Introdução à informática e windows 7 -  Inclusão...
Informática Básica parte 1 - Introdução à informática e windows 7 - Inclusão...Maurício V.Pires
 
Projeto De Informatica InclusãO Digital
Projeto De Informatica InclusãO DigitalProjeto De Informatica InclusãO Digital
Projeto De Informatica InclusãO Digitaljoice2008
 
Projeto alfabetização usando a tecnologia da informação
Projeto alfabetização usando a tecnologia da informaçãoProjeto alfabetização usando a tecnologia da informação
Projeto alfabetização usando a tecnologia da informaçãogiannacastro
 
Tecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas TendênciaTecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas TendênciaDaniel Caixeta
 
Relatório de Estágio - Curso Técnico em Biblioteconomia
Relatório de Estágio - Curso Técnico em BiblioteconomiaRelatório de Estágio - Curso Técnico em Biblioteconomia
Relatório de Estágio - Curso Técnico em BiblioteconomiaVanessa Souza Pereira
 

Mais procurados (20)

Tecnologias digitais na educação
Tecnologias digitais na educaçãoTecnologias digitais na educação
Tecnologias digitais na educação
 
Plano de ação lie 2014
Plano de ação lie 2014Plano de ação lie 2014
Plano de ação lie 2014
 
Tecnologia na Educação
Tecnologia na EducaçãoTecnologia na Educação
Tecnologia na Educação
 
Plano de aula informática avançada marta magda
Plano de aula informática avançada marta magdaPlano de aula informática avançada marta magda
Plano de aula informática avançada marta magda
 
Uso de recursos tecnológicos na educação
Uso de recursos tecnológicos na educaçãoUso de recursos tecnológicos na educação
Uso de recursos tecnológicos na educação
 
Relatório semestral das atividades da sala de tecnologias 2013
Relatório semestral das atividades da sala de tecnologias 2013Relatório semestral das atividades da sala de tecnologias 2013
Relatório semestral das atividades da sala de tecnologias 2013
 
Tics na Educação
Tics na EducaçãoTics na Educação
Tics na Educação
 
Plano De AçãO LaboratóRio
Plano De AçãO   LaboratóRioPlano De AçãO   LaboratóRio
Plano De AçãO LaboratóRio
 
Projeto De InformáTica
Projeto De InformáTicaProjeto De InformáTica
Projeto De InformáTica
 
Microsoft Word Projeto InformáTica SeriaçãO
Microsoft Word   Projeto InformáTica   SeriaçãOMicrosoft Word   Projeto InformáTica   SeriaçãO
Microsoft Word Projeto InformáTica SeriaçãO
 
História da informática educativa no Brasil
História da informática educativa no BrasilHistória da informática educativa no Brasil
História da informática educativa no Brasil
 
Projeto: Informatica Educacional
Projeto: Informatica EducacionalProjeto: Informatica Educacional
Projeto: Informatica Educacional
 
Informática Básica parte 1 - Introdução à informática e windows 7 - Inclusão...
Informática Básica parte 1 - Introdução à informática e windows 7 -  Inclusão...Informática Básica parte 1 - Introdução à informática e windows 7 -  Inclusão...
Informática Básica parte 1 - Introdução à informática e windows 7 - Inclusão...
 
Coordenação pedagógica
Coordenação pedagógicaCoordenação pedagógica
Coordenação pedagógica
 
Projeto De Informatica InclusãO Digital
Projeto De Informatica InclusãO DigitalProjeto De Informatica InclusãO Digital
Projeto De Informatica InclusãO Digital
 
Projeto alfabetização usando a tecnologia da informação
Projeto alfabetização usando a tecnologia da informaçãoProjeto alfabetização usando a tecnologia da informação
Projeto alfabetização usando a tecnologia da informação
 
Tecnologia aplicada a educaçao
Tecnologia aplicada a educaçaoTecnologia aplicada a educaçao
Tecnologia aplicada a educaçao
 
Educação e novas tecnologias slides
Educação e novas tecnologias slidesEducação e novas tecnologias slides
Educação e novas tecnologias slides
 
Tecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas TendênciaTecnologia na Educação e Novas Tendência
Tecnologia na Educação e Novas Tendência
 
Relatório de Estágio - Curso Técnico em Biblioteconomia
Relatório de Estágio - Curso Técnico em BiblioteconomiaRelatório de Estágio - Curso Técnico em Biblioteconomia
Relatório de Estágio - Curso Técnico em Biblioteconomia
 

Semelhante a Proposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativa

Satiane moreira goulart
Satiane moreira goulartSatiane moreira goulart
Satiane moreira goulartequipetics
 
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann ProdoruttiRestinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann ProdoruttiCursoTICs
 
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasSantana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasCursoTICs
 
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"josemilia17
 
Trabalho inf educativa daniel
Trabalho inf educativa danielTrabalho inf educativa daniel
Trabalho inf educativa danielDanielcastiajo
 
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudiaEs1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudiaCláudia Sousa Silva
 
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...Mauricio Maulaz
 
8 º encontro do Proinfo Tics. Junco do Seridó
8 º encontro do Proinfo  Tics. Junco do Seridó8 º encontro do Proinfo  Tics. Junco do Seridó
8 º encontro do Proinfo Tics. Junco do SeridóMônica Cristina Souza
 
Andreia mainardi
Andreia mainardiAndreia mainardi
Andreia mainardiequipetics
 
LaboratóRio De InformáTica Educacional Resumo
LaboratóRio De InformáTica Educacional   ResumoLaboratóRio De InformáTica Educacional   Resumo
LaboratóRio De InformáTica Educacional Resumonorbertoschwantes
 
Sobradinho - Clair Batista da Silva
Sobradinho - Clair Batista da SilvaSobradinho - Clair Batista da Silva
Sobradinho - Clair Batista da SilvaCursoTICs
 
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesSantana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesCursoTICs
 
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdfTecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdfMari Carvalho
 

Semelhante a Proposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativa (20)

Grupo 7 formação de professores
Grupo 7   formação de professoresGrupo 7   formação de professores
Grupo 7 formação de professores
 
Satiane moreira goulart
Satiane moreira goulartSatiane moreira goulart
Satiane moreira goulart
 
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann ProdoruttiRestinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
Restinga Sêca - Ieda Romana Altermann Prodorutti
 
Trabalho 4
Trabalho 4Trabalho 4
Trabalho 4
 
Trabalho 4
Trabalho 4Trabalho 4
Trabalho 4
 
letrameto digitaç.pdf
letrameto digitaç.pdfletrameto digitaç.pdf
letrameto digitaç.pdf
 
Guia de orientação nte
Guia de orientação nteGuia de orientação nte
Guia de orientação nte
 
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasSantana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
 
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
PROJETO "CLICAR PARA INCLUIR"
 
Projeto lei 2014
Projeto lei   2014Projeto lei   2014
Projeto lei 2014
 
Trabalho inf educativa daniel
Trabalho inf educativa danielTrabalho inf educativa daniel
Trabalho inf educativa daniel
 
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudiaEs1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
Es1 5 pre-projeto_intervenção_cláudia
 
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
 
8 º encontro do Proinfo Tics. Junco do Seridó
8 º encontro do Proinfo  Tics. Junco do Seridó8 º encontro do Proinfo  Tics. Junco do Seridó
8 º encontro do Proinfo Tics. Junco do Seridó
 
Andreia mainardi
Andreia mainardiAndreia mainardi
Andreia mainardi
 
LaboratóRio De InformáTica Educacional Resumo
LaboratóRio De InformáTica Educacional   ResumoLaboratóRio De InformáTica Educacional   Resumo
LaboratóRio De InformáTica Educacional Resumo
 
Sobradinho - Clair Batista da Silva
Sobradinho - Clair Batista da SilvaSobradinho - Clair Batista da Silva
Sobradinho - Clair Batista da Silva
 
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesSantana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
 
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdfTecnologia digital e tecnologia não digital pdf
Tecnologia digital e tecnologia não digital pdf
 
Plano de ação 2011
Plano de ação 2011Plano de ação 2011
Plano de ação 2011
 

Mais de Jocilaine Moreira

Pensando com o Guido: quando o belo se define no amor
Pensando com o Guido: quando o belo se define no amorPensando com o Guido: quando o belo se define no amor
Pensando com o Guido: quando o belo se define no amorJocilaine Moreira
 
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.doc
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.docProjeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.doc
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.docJocilaine Moreira
 
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia Jocilaine Moreira
 
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de Albuquerque
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de AlbuquerqueRetrospectiva 2016 Escola Crispiana de Albuquerque
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de AlbuquerqueJocilaine Moreira
 
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02Jocilaine Moreira
 
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOSÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOSJocilaine Moreira
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...Jocilaine Moreira
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...Jocilaine Moreira
 
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICAPANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICAJocilaine Moreira
 
Trabalhando imagens com o gimp
Trabalhando imagens com o gimpTrabalhando imagens com o gimp
Trabalhando imagens com o gimpJocilaine Moreira
 
Modulo c omo ouvir a voz da sabedoriaii
Modulo c omo ouvir a voz da sabedoriaiiModulo c omo ouvir a voz da sabedoriaii
Modulo c omo ouvir a voz da sabedoriaiiJocilaine Moreira
 

Mais de Jocilaine Moreira (20)

Pensando com o Guido: quando o belo se define no amor
Pensando com o Guido: quando o belo se define no amorPensando com o Guido: quando o belo se define no amor
Pensando com o Guido: quando o belo se define no amor
 
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.doc
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.docProjeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.doc
Projeto de dissertação de mestrado em filosofia jocilaine.doc
 
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia
Projeto de Dissertação de Mestrado em Filosofia
 
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de Albuquerque
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de AlbuquerqueRetrospectiva 2016 Escola Crispiana de Albuquerque
Retrospectiva 2016 Escola Crispiana de Albuquerque
 
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02
Funesdocuidadoremercadodetrabalho 130820160047-phpapp02
 
Integrada 2 de maio
Integrada 2 de maioIntegrada 2 de maio
Integrada 2 de maio
 
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOSÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
ÉTICA PARA O CUIDADOR DE IDOSOS
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
 
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
GESTÃO DEMOCRÁTICA: RESGATANDO OS VALORES HUMANOS DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESC...
 
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICAPANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
PANORAMA HISTÓRICO DA TRAJETÓRIA DE JESUS NA TERRA: O AUTOR DE UMA NOVA ÉTICA
 
Dia dos professores
Dia dos professoresDia dos professores
Dia dos professores
 
Valorize sua especialidade
Valorize sua especialidadeValorize sua especialidade
Valorize sua especialidade
 
Estrela Natureza
Estrela NaturezaEstrela Natureza
Estrela Natureza
 
Pela Paz
Pela PazPela Paz
Pela Paz
 
Carta 2070
Carta  2070Carta  2070
Carta 2070
 
Eca em HQ
Eca em HQEca em HQ
Eca em HQ
 
Diversidade Cultural
Diversidade CulturalDiversidade Cultural
Diversidade Cultural
 
Mito da Caverna
Mito da CavernaMito da Caverna
Mito da Caverna
 
Trabalhando imagens com o gimp
Trabalhando imagens com o gimpTrabalhando imagens com o gimp
Trabalhando imagens com o gimp
 
Modulo c omo ouvir a voz da sabedoriaii
Modulo c omo ouvir a voz da sabedoriaiiModulo c omo ouvir a voz da sabedoriaii
Modulo c omo ouvir a voz da sabedoriaii
 

Último

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 

Último (20)

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 

Proposta Pedagógica para o Laboratório de informática educativa

  • 1. Educação Digital de Olho nas Novas Tecnologias “A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inovadores, descobridores. A segunda metade da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.” Jean Piaget
  • 2. Informática Aplicada à Educativa Laboratórios de Informática Educativa S U M Á R I O • Plano de Informática Educativa • O que é Informática Educativa • Laboratório de Informática Educativa - LIE • Funções do LIE/LEI • Atribuições do professor de LIE • Pontos Positivos e Negativos • Desafios e perspectivas
  • 3. PLANO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA O Plano de Informática Educativa nas escolas da rede pública foi implantado no ano de 2000 e está vinculado ao PROINFO INTEGRADO, cujo objetivo é: Promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas escolas das Redes Municipal e Estadual de Ensino de Fortaleza AS AÇÕES SE DÃO NA PERSPECTIVA DE: Equipar as Escolas com Laboratórios e conexão com Internet; Formar professores para o uso das TIC no contexto escolar; Organizar um sistema manutenção e suporte; Organizar um sistema de gestão e acompanhamento pedagógico.
  • 4. O uso do com pu tad or na esc ola com o rec urs o pe da góg ico “No ssa men te é a mel hor tecn olog ia, infin itam ente supe rior em com plex idad e ao mel hor com puta dor, porq ue pen sa, rela cion a, sent e, intu i e pod e surp reen der. ” (Mo ran, 1997)
  • 5. O QUE É INFORMÁTICA EDUCATIVA? Se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais à sua disposição. Computador como uma ferramenta auxiliar no processo de construção do conhecimento. Computador como meio e nunca como fim. Utilização do Computador considerando os componentes curriculares.
  • 6. A uti liza ção do s Re cur sos de Tec no log ia Ed uca cio na l em no ssa s esc ola s de ve aco nte cer na açã o pe da gó gic a, de for ma con tex tua liza da no de sen vol vim en to de Pro jet os
  • 7. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA “O Laboratório de Informática Educativa, se constitui em um lugar de encontro do docente e seus alunos com a tecnologia.” É um espaço pedagógico, que deve ser chamado de Sala de Aula. O que difere o LIE das outras salas de aula é o fato de possuir os recursos tecnológicos, como computadores, DVD, impressora, TV e outros. O LIE só é útil para Escola se estiver vinculado ao seu Projeto Pedagógico. Se todos que fazem a Escola tiverem clareza de sua finalidade; O horário de funcionamento será o mesmo da escola, sempre com um professor responsável pelo ambiente. O LIE deve estar disponível para toda comunidade escolar, com prioridade para alunos e professores.
  • 8. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA As atividades realizadas deverão ser planejadas com antecedência, sempre relacionadas com os conteúdos curriculares. O atendimento em Laboratório de Informática Educativa depende de prévio agendamento. O LIE poderá atender à comunidade, em horário extra-escolar, devendo ser disponibilizado um professor, agente administrativo, secretário ou gestor para acompanhar o projeto, tornando-se co-responsável. Proporcionar aos professores e alunos infra-estrutura e suporte de recursos computacionais; Servir como suporte pedagógico facilitador da aprendizagem;
  • 9. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA Inclusão digital de alunos e professores; Inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação no contexto da escola; Todas as atividades dos LIEs são extensivas aos anexos e creches correspondentes, nas mesmas dondições das escolas patrimoniais. “Os computadores encontram-se auxiliando e influenciando o dia-a-dia de cada um, sendo assim as escolas devem acompanhar e inserir as tecnologias dentro do seu programa educacional, ou senão corre o risco de cair no atraso funcional do ensino obsoleto.”
  • 10. FUNÇÕES DO LIE/LEI Agendamento das aulas Contínuo, estabelecido no planejamento; Não há um cronograma fixo por turma ou professor; O agendamento é criado necessariamente pelo professor regente; É passível de negociação. “Não basta introduzir os recursos na escola, mas faz-se necessário discutir e orientar sobre os métodos e técnicas de sua utilização, do ponto de vista pedagógico.”
  • 11. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DO LIE Elaborar o Projeto Pedagógico para o LIE; Definir junto à comunidade escolar o funcionamento do LIE, considerando as diretrizes e orientações (SME/ NTE/SEFOR); Planejar, juntamente com o professor regente da disciplina as atividades pedagógicas a serem desenvolvidas no LIE; Registrar e arquivar todas as atividades planejadas e executadas nas aulas; Assessorar o professor-regente em suas aulas realizadas no LIE; Contribuir com a formação de todos os professores na área de Informática Educativa; Realizar mensalmente relatórios sobre os trabalhos desenvolvidos no LIE e encaminhá-los ao SME/NTE/SEFOR.
  • 12. O uso da internet na educação: pontos positivos e negativos. O Lab ora tóri o de Info rmá tica Edu cat iva , se con stit ui em um lug ar de enc ont ro do doc ent e e seu s alu nos com a tec nol ogi a.
  • 13. PONTOS POSITIVOS Acessibilidade a fontes inesgotáveis de assuntos para pesquisas; Páginas educacionais específicas para a pesquisa escolar; Páginas para busca de software; Comunicação e interação com outras escolas; Estímulo para pesquisar a partir de temas previamente definidos ou a partir da curiosidade dos próprios alunos; Desenvolvimento de uma nova forma de comunicação e socialização;
  • 14. PONTOS POSITIVOS  Estímulo à escrita e à leitura;  Estímulo à curiosidade; Estímulo ao raciocínio lógico; Desenvolvimento da autonomia; Possibilidade do aprendizado individualizado; Troca de experiências entre professores/professores, aluno/aluno e professor/aluno.
  • 15. PONTOS NEGATIVOS Muitas informações sem fidedignidade. Lentidão de acesso quando o serviço da empresa que possibilita a conexão à rede é de baixa qualidade. Facilidade de dispersão. Muitos alunos perdem-se no emaranhado de possibilidades de navegação e não procuram o que deveriam. Confusão entre informação e conhecimento. O conhecimento não se passa, mas cria-se e constrói-se Resistência às mudanças. Alguns alunos e professores não aceitam facilmente a mudança na forma de ensinar e aprender. Facilidade no acesso a inadequados para o público infanto-juvenil.
  • 16. As nos sas cria nça s des de mu ito peq uen as, sab em usa r a inf orm áti ca, e ess e ace ler ado cre sci me nto che gou até nos sas esc ola s. Trata-se de um maravilhoso recurso didático para as aulas.
  • 17. Cab e a nós , Pro fiss ion ais da Edu caç ão con hec er nos sa fer ram ent a de tra bal ho e ter con tro le sob re ela , não só par a enr iqu ece r o apr end iza do, ma s tam bém par a evi tar que a inf orm áti ca sej a usa da de for ma neg ati va ou crim ino sa.
  • 18. A escola precisa exercer seu papel de educar o jovem para a responsabilidade e critério no uso dos recursos tecnológicos.
  • 19. EEFM Michelson Nobre da Silva Proposta Pedagógica para o Laboratório de Informática Educativa Profª Jocilaine Moreira Educação Digital