O documento discute a norma ISO 15926 para interoperabilidade de informações de engenharia. A norma visa padronizar a informação ao longo do ciclo de vida de projetos industriais, ao invés de apenas integrar softwares. Isso permite reutilização da informação e redução de custos. Grandes empresas internacionais já adotam a norma, mas sua adoção no Brasil ainda é limitada.
Objetivo: Implementar estructuras de datos no lineales mediante objetos a través del uso de árboles binarios para el almacenamiento de los datos en la memoria principal de los programas.
Desarrollo de software basado en componentes. Reutilización del software. Beneficios
Concepto de componente: Características
Propiedades y atributos:
Persistencia del componente
Extender la apariencia y el comportamiento de los controles en modo de diseño.
Integrar controles existentes en nuestros componentes.
Herramientas para el desarrollo.
Empaquetado de componentes
Objetivo: Capacitar al estudiante para que decida donde y qué tipo de índices deben ser creados para mejorar el rendimiento de las consultas en la base de datos.
Objetivo: Implementar estructuras de datos no lineales mediante objetos a través del uso de árboles binarios para el almacenamiento de los datos en la memoria principal de los programas.
Desarrollo de software basado en componentes. Reutilización del software. Beneficios
Concepto de componente: Características
Propiedades y atributos:
Persistencia del componente
Extender la apariencia y el comportamiento de los controles en modo de diseño.
Integrar controles existentes en nuestros componentes.
Herramientas para el desarrollo.
Empaquetado de componentes
Objetivo: Capacitar al estudiante para que decida donde y qué tipo de índices deben ser creados para mejorar el rendimiento de las consultas en la base de datos.
Tema N° 6 Técnicas para el Levantamiento y Recolección de RequisitosSaraEAlcntaraR
Tema N° 6 Técnicas para el Levantamiento y Recolección de Requisitos correspondiente a la Unidad II.- Ingeniería de Requisitos del Saber Ingeniería del Software II, dictado en el PNF en Informática de la UPTP "Luis Mariano Rivera".
Tema N° 6 Técnicas para el Levantamiento y Recolección de RequisitosSaraEAlcntaraR
Tema N° 6 Técnicas para el Levantamiento y Recolección de Requisitos correspondiente a la Unidad II.- Ingeniería de Requisitos del Saber Ingeniería del Software II, dictado en el PNF en Informática de la UPTP "Luis Mariano Rivera".
As Normas Brasileiras preconizam um procedimento voltado para o Cliente que não vem sendo respeitado pelos Projetos e Execução atuais, deixando os problemas na mão dos Usuários a que se deve verdadeiramente a qualidade, como Clientes da obra.
Em 21 de outubro de 2010, o Sinaenco promoveu uma apresentação sobre a importância do gerenciamento na Escola de Contas Públicas do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Este material foi apresentado por José Roberto Bernasconi, presidente do Sinaenco/SP.
Palestra apresentada no Instituto de Engenharia de São Paulo para a Divisão de Estruturas, em 07/072011, transmitida ao vivo pela INTERNET para todo o Brasil, abordando os aspectos fundamentais do CTC e sua importância na QUALIDADE e conformidade das Estruturas de Concreto.
Visão do Engenheiro Tecnologista do Concreto Egydio Hervé neto, Diretor da Ventuscore Soluções em Concreto sobre as exigências da atual normalização brasileira para estruturas e a realidade dos Projetos Estruturais. Palestra apresentada na ABECE-SP em 27/02/2007.
I used this presentation for IBM event Developer Connect 2014 in Brazil, where I gave a speech about the changes in Enterprise IT and how systems of engagement and systems of integration are being able to leverage innovation value. But despite of that, the main challenge that Enterprise IT keeps fighting against is save investments and resources in order to drive new projects for business, I suggested that DevOps is an way to try solve this issue, it is crucial for IT adopt process and tools for help its cut time-to-market, while increasing quality and reducing costs.
QATEST - Agile Brazil 2014 - O impacto do DEVOPS na Qualidade de SoftwareWelington Monteiro
A abordagem ágil trouxe ganhos significativos para as organizações no que tange o desenvolvimento de software, sendo que com relação aos defeitos de software, algo em torno de 10% de melhoria da qualidade.
Porém, ainda existe uma parcela significativa de problemas relacionados a ambientes e todo o processo de publicação em produção nas diversas fases do ciclo de desenvolvimento do software. Pesquisa apontada pelo TMMI (Test Maturity Model integration) em alguns casos que 53% dos problemas estão relacionados a ambiente.
Além qualidade, produtividade, segurança e redução de riscos, existem outros importantes benefícios do DevOps:
- Sinergia: a sinergia entre as equipes é fundamental para atingir agilidade e qualidade nos resultados;
- Proatividade e prevenção: soluções são desenvolvidas e implantadas de forma colaborativa, a TI consegue ser proativa, resolvendo eventuais problemas antes que causem impacto negativo ao negócio;
- Menos custo e mais qualidade: com processos de entregas cada vez mais automatizados, é possível reduzir consideravelmente os custos e diminuir as falhas humanas.
Empresas inovadoras como Facebook, Amazon e Google são exemplos de organizações que aplicam DevOps e apresentam números impressionantes. A Amazon, por exemplo, faz uma mudança em seus sistemas, em média, uma vez a cada 11,6 segundos. Já com relação a taxa de falhas, apenas 0,001% dos deployments causaram uma pane no sistema da multinacional.
Desta forma, com o DevOps - que é o 'agile' entre desenvolvimento e produção - é possível identificar fatores que contribuem para reduzir os riscos destas falhas e assim prover uma maior qualidade de software, potencializando a disseminação e o uso do DevOps nas organizações, e por conseqüência trazendo ao desenvolvimento ágil, um resultado mais efetivo junto ao cliente.
OpenGEO IDE: Implantando uma Infraestrutura de Dados Espaciais com software l...Helton Uchoa
Com a normatização da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) através do Decreto 6.666, várias instituições estão se mobilizando para buscar os caminhos mais viáveis para implantação de uma IDE em conformidade com as exigências do Governo federal. Esta palestra irá apresentar de forma prática os caminhos para implantar uma IDE com software livre.
This eBook was aimed at the end customer, with a focus on Industry 4.0 and its transforming characteristics. It is in Portuguese, created for Cisco Systems Brazil.
ISO 15926 - Interoperabilidade da Informação de Engenharia
1. ISO 15926
Norma ISO 15926
Posicionamento Estratégico na Interoperabilidade da Informação de
Engenharia ao longo do Ciclo de um Empreendimento de Plantas
Industriais e de Processos
Visão Global x Mercado Brasileiro
YOGUI, Ricardo
2. Objetivo deste trabalho:
Despertar a atenção da
Comunidade de Engenharia Nacional
para o movimento internacional em relação a aplicação prática da
ISO 15926
– norma para interoperabilidade de Informação de Engenharia –
por parte dos principais Owner-Operators e EPCistas no cenário internacional,
priorizando a Informação de Engenharia e não Softwares de Engenharia.
YOGUI, Ricardo
3. Nos anos 90...
a revolução digital na Engenharia
3
A revolução digital na Engenharia nos anos 90 propiciou uma rápida e crescente aplicação de vários
sistemas e softwares para as mais variadas necessidades de cada Disciplina de Engenharia e
também para as distintas fases do ciclo de vida de um novo Projeto ou Empreendimento, criando o
seguinte cenário:
Ganhos quantitativos e qualitativos olhando exclusivamente para aquela necessidade específica
Gerou uma nova demanda de capacitação de profissionais além dos conhecimentos técnicos
Demandas de Infraestrutura e Procedimentos de TI para atender estas novas aplicações
YOGUI, Ricardo
Exigência por parte dos Owner-Operators da utilização de determinadas ferramentas
Novas expectativas em relação a produtividade e redução de custos
4. Modelos 3D Inteligentes Integrados e
Benefícios
4
Nas empresas :
Software A Software X
Software B Software Y
Software C Software Z
Na busca dos ganhos de produtividade e melhorias qualitativas, as Empresas começaram a :
Investir na Integração dos Sistemas CAD/CAE/GED/Plant Design : tanto os OO´s com as EPC´s
Iniciava a padronização dos Sistemas pelos OO´s em seus Projetos/Empreendimentos
Os benefícios começaram a surgir com a verificação de algumas inconsistências de Projeto e antever
problemas na fase de Construção e Montagem
YOGUI, Ricardo
Com os ganhos iniciais, intensificou este processo ao longo dos anos
5. Pontualmente : Produtividade por Disciplina
de Engenharia x Investimento
5
$
Produtividade
Investimento
YOGUI, Ricardo
t
6. Mas olhando a complexidade de todo o “ecosistema”
do fluxo de Informação de Engenharia...
6
Software A Software X
Software B Software Y
Software C Software Z
Consórcio
Software D Software P Software G Software S
YOGUI, Ricardo
Software E Software Q Software H Software T
Software F Software R Software I Software Z
7. ...e o Processo da Padronização de Softwares dos OO´s e
não na padronização da Informação de Engenharia ...
7
Software A Software X
Software B Software Y
Software C Software Z
YOGUI, Ricardo
8. A integração momentânea por definição de Softwares e não
na padronização da Informação de Engenharia
8
O Problema • Esta integração é momentânea :
• Sistemas sofrem atualização
• As Empresas se reestruturam
• As demandas internas fazem adotar novos
sistemas
• Os OO´s acabam cobrando padronização
de Softwares e não o que é mais valioso, a
Informação de Engenharia
• Priorizando Softwares, os custos de
manter a integração acabam sendo elevados
• a Informação de Engenharia não é 100%
reutilizável ao longo do ciclo de vida de um
novo projeto/Empreendimento
• Projetos cada vez mais globalizados com o
YOGUI, Ricardo
uso da Internet , ampliam o grau de
complexidade da Integração de Softwares
9. Holisticamente :
Produtividade por Empreendimento x Investimento
( foco na Automação de Engenharia )
9
Investimento para manter e melhorar a
Integração de Sistemas no Ciclo de Vida
$ de Projeto/ Empreendimento
Produtividade
Investimento
pontual na
disciplina
YOGUI, Ricardo
t
10. NIST – Nationtal Institute of Standards and Technology –
Estudo sobre falta de Interoperabilidade entre sistemas de Engenharia
10
U.S. Department of Commerce
Technology Administration
National Institute of Standards and Technology
Estima-se que por falta de Interoperabilidade
adequada , somente nos EUA , se perde por
volta de US$ 15.8b por ano
YOGUI, Ricardo
Fonte : http://www.bfrl.nist.gov/oae/publications/gcrs/04867.pdf
11. A Solução – uma Norma ISO para Interoperabilidade de Sistemas de
Engenharia e sua Integração ao longo de todo o ciclo de uma planta
industrial ou de processo : A ISO 15926
11
YOGUI, Ricardo
http://www.iso.org/iso/iso_catalogue/catalogue_tc/catalogue_detail.htm?csnumber=29556
12. O Conceito Básico da ISO 15926
12
A Norma ISO foi composta inicialmente de 7 partes
1 – Definições Gerais e a proposta de
interoperabilizar a Informação de Engenharia
ao longo de todo o ciclo de vida de uma Planta
Industrial
2 – Data Model – organização e significado
da Informação
3 – Estrutura da Informação de dados 2D/3D (
Ontologia Geomética e Topologia )
4 – RDL ( Reference Data Library ) – definição
dos termos usados para rotular ou identificar a
Informação
5 – Para Manutenção – sendo substituída
posteriormente pela ISO Maintenance Agency
YOGUI, Ricardo
6 – Metodologia para o desenvolvimento e
validação dos dados de referência
7 – Métodos de Implementação para
Integração de Sistemas Distribuídos ( Façades )
13. Posteriores Implementações a Norma ISO 15926
13
Parte 8 – RDF/OWL : Especificação de Implementação da Parte 07 usando RDF*/OWL**
que são padrões W3C***
Part 9 – Façades : tecnologia de implementação que permite criar a camada de
interoperabilidade entre os sistemas usado a Norma ISO 15926
Nota * : RDF ( Resource Description Framework ) foi originalmente desenhado para ser um modelo de
metadados. Tem sido usado como um método genérico para a descrição conceitual ou modelamento de
informação que está implementado nos recursos de web usando uma variedade de formatos de sintaxe
YOGUI, Ricardo
Nota **: OWL (Web Ontology Language ) foi desenhado para ser usado por aplicações que necessitem
processar o conteúdo da informação ao invés de apenas apresentar informações para as pessoas.
Nota *** : W3C ( World Wide Web Consortium ) : consórcio internacional para definição dos padrões WEB
14. Na Prática
14
Façade A
Façade B
ISO
15926
Banco Banco
YOGUI, Ricardo
de de
Dados Dados
15. Mas olhando a complexidade de todo o “ecosistema”
do fluxo de Informação de Engenharia...
15
Software A Software X
ISO
Software B Software Y
15926
Software C Software Z
ISO
15926
Software D Software P Software G Software S
ISO ISO
YOGUI, Ricardo
Software E Software Q Software H Software T
15926 15926
Software F Software R Software I Software Z
16. Integração x Interoperabilidade
16
Software A Software X
Software B Software Y Integração
Software C Software Z
Software A Software X
Interoperabilidade ISO
Software B Software Y
15926
YOGUI, Ricardo
Software C Software Z
18. Por que estas empresas estão
18
trabalhando em conjunto na Fiatech ?
Valorizar o Conhecimento e Informação de Engenharia ao longo do ciclo de
vida de um Projeto/Empreendimento e não mais em integração de Softwares
ponto-a-ponto ( peer-to-peer )
Reduzir os custos por falta adequada de Interoperabilidade entre sistemas (
levantado no relatório da NIST )
O tempo que era antes gasto em manter ou reconectar sistemas será investido
para melhorar a Interoperabilidade entre Sistemas e apoiar os Planos
Estratégicos das Empresas – já que o foco volta a ser Metodologia e Processos
Cada Empresa, seja OO ou EPCista, poderá definir para cada necessidade
específica uma determinada ferramenta de Engenharia e não ficar
dependente de um único sistema de Engenharia
Redução do TCO – Total Cost of Ownership
Modelo aderente ao mundo globalizado e com investimentos focados na
YOGUI, Ricardo
melhoria dos processos de Engenharia
19. Um processo de colaboração em massa como outros
exemplos que estamos vendo em outros mercados...
19
YOGUI, Ricardo
20. Com o apoio de seus membros , de forma prática
a FIATECH já liberou ISO 15926 WIP
20
O WIP é a base de dados
global que contém a
Biblioteca de Classe
aprovada como proposto no
novo RDL – Reference Data
Library.
O WIP (Work In Progress)
está acessível gratuitamente
YOGUI, Ricardo
no link http://wip.15926.org.
21. Com o apoio de seus membros , a
21
FIATECH também já liberou o iRING
O iRING é a implentação da ISO 15926 – estrutura open source - no ambiente da Internet,
tendo as seguintes capacidades :
• O uso da ISO 15926 no modelamento de informações de negócios
• Ajuste, configuração e utilização de ferramentas disponíveis para mapear sistemas
legados para o ambiente da ISO 15926
• Demonstrar de vários cenários de troca de dados entre várias empresas usando a ISO
15926 na Internet
YOGUI, Ricardo
Fonte : http://iring.ids-adi.org/repository/org/ids-adi/camelot/index.html
22. No Primeiro teste do iRING
22
PlantSpace
SmartPlant Bentley NRX
Material
Excel
OpenPlant RDS/WIP
Class Editor System
Brisbane Hatch iRING P&ID
Pune
Web Valve, Line, In-
Service line Instrument, Emerson
and Vessel SmartPlant
Foundation
OpenPlant
PowerPID
ISO 15926
Information
Intergraph Huntsville
Bechtel Model
iRING
Web
Houston
Service
Internet
Frederick Dow
YOGUI, Ricardo
RDS/WIP
SmartPlant
C3D
P&ID
Oslo
DuPont
Email Wilmington
TCS
Athens CCC RDS/WIP
Editor
OpenPlant
PowerPID
23. ISO 15926:
Para a Tecnologia da Informação SOA no Ambiente Corporativo
23
Service Oriented Architecture (SOA)
Uma das principais utilização da ISO 15926 é poder ser considerado uma solução de
Arquitetura Orientado a Serviço ( SOA - Service Oriented Architecture ).
A primeira e maior vantagem da ISO 15926 como uma implementação corporativa SOA é
que é um padrão estabelecido pela ISO – International Organization for Standardization .
Nenhum provedor de tecnologia poderá concorrer, e produtos podem ser interoperáveis sem
infringir direitos legais ou questionamentos de propriedade intelectual. Também, por ser uma
norma, demandará dos provedores de tecnologia que ofereçam soluções compatíveis com a
ISO 15926 menores quantidades de serviços de implementação para a integração com outros
sistemas existentes.
Novamente, impactando na redução do TCO ( Total Cost of Ownership ).
YOGUI, Ricardo
24. Alguns Exemplos de Uso da ISO15926 pelas Empresas Internacionais
(OO´s e EPC´s) que a estão usando na viabilização de seus Planos
Estratégicos
24
•Petronas : https://www.posccaesar.org/svn/pub/SemanticDays/2008/WanHassanWanMamat-SD2008PETRONASISO15926.pdf
•Conselho Norueguês de Pesquisa – Oil&Gas : http://posccaesar.vestforsk.no/intra/Portals/0/reports/PDTE.pdf
•TietoEnator : www.energistics.org/images/posc/.../may06IntOpssig_reporting.ppt
•Posc Caesar Association Users cases : https://www.posccaesar.org/svn/pub/PCA/MemberMeeting/200902/4-PCA_Nils_Sandsmark.pdf
•DNV : http://www.european-pedc.eu/Presentations/Valen%20Sendstad%20Magne.pdf
•SHELL : http://www.matthew-west.org.uk/documents/DevelopingShell'sDownstreamDataModel.pdf
•BECHTEL : https://www.posccaesar.org/svn/pub/SemanticDays/2008/RobinBenjaminsSemanticDays-BechtelDeploymentofISO15926.pdf
•BECHTEL : www.pelc.nl/html/program/workshops/theme4/bechtel.ppt
•CHEVRON : http://www.w3.org/2001/sw/sweo/public/UseCases/Chevron/Chevron.pdf
•FLUOR : http://www.european-pedc.eu/Presentations/Paap%20Onno.pdf
•HATCH : http://www.aminera.cl/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=16880
YOGUI, Ricardo
26. E no Brasil...
26
A Comunidade de Engenharia Nacional ainda está sendo regida por uma padronização de Softwares e não
por uma análise sistêmica mais abrangente que adota normas já existentes para a Interoperabilidade de
Informação de Engenharia, como a ISO 15926.
No ambiente globalizado de Projetos, a Engenharia Nacional pode perder a competitividade frente a
Empresas que estão adotando a ISO 15926 como uma das suas principais ferramentas de Interoperabilidade
, viabilizando seus Planos Estratégicos de Atuação Global e de forma mais efetiva e perene.
Na revista Petro&Quimica – Edição 312/2009 – no artigo de capa sobre Produtividade da Engenharia,
comenta-se um estudo realizado pelo IPA ( Indepedent Project Analysis ) sobre o benchmarking internacional
sobre Construção Industrial mostra números desfavoráveis a Engenharia Nacional .
“ O último levantamento do IPA mostra que a performance brasileira está abaixo dos números internacionais – a execução de um projeto de
EPC, na média internacional, se estende por mais 10% dos prazos, mas no Brasil acaba se alongando por 40%. O prazo de construção, que na
média é ampliado em 1%, no Brasil chega a se estender 30% – e o que seria construído em 20 meses consome mais seis meses de trabalho.
Ocorrência grave num setor em que os concorrentes não estão estabelecidos na mesma rua, mas espalhados pelo mundo..”
fonte : http://www.editoravalete.com.br/site_petroquimica/edicoes/ed_312/312.html
O contato da Comunidade de Engenharia Nacional com a FIATECH pode acelerar o processo do uso da ISO
15926. Este movimento deve ser realizado tanto pelos Owner-Operators como as EPCistas que serão os
maiores beneficiados com esta aproximação, quebrando barreiras tecnológicas que limitam a competitividade
YOGUI, Ricardo
e agilidade da Engenharia Nacional.
Este movimento de aproximação com a FIATECH poderá aumentar o grau de competitividade da Engenharia
Nacional no mercado globalizado, já que é reconhecido o seu padrão de Qualidade.
27. Ao longo dos anos temos tido alguns avanços em outras áreas ....
Agora, a Informação de Engenharia pode estar dando o seu
passo...
27
YOGUI, Ricardo
28. Sobre o Autor:
Engenheiro Mecânico formado pela FEI – Faculdade de Engenharia Industrial (SBC/SP), pós-graduação em Marketing na
ESPM/SP e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ). Atualmente Mestrando em Administração no
IBMEC/RJ.
Em meados dos anos 80, foi um dos primeiros membros do Grupo de Trabalho sobre CAD/CAE/CAM na SOBRACON – Sociedade
Brasileira de Automação de Engenharia Industrial e de Processos. No final dos anos 80, ingressa ao Grupo Ultra em sua Unidade de
Engenharia - ULTRATEC – fazendo parte do grupo de Plant Design e CAD/CAE que elaborou um dos primeiros projetos em
maquetes eletrônicas inteligentes no ambiente VAX/VMS e RISC/UNIX no Brasil. No início dos anos 90, foi membro da comissão
da ABNT para o estudo da Norma IGES e STEP - para troca de dados entre diferentes sistemas de Engenharia.
Foi Coordenador de Projetos e CAD/CAM no Grupo Metagal, Gerente de Operações da divisão de Computação Gráfica da 5G
Informática e Gerente de Novos Negócios da FLAG Tecnologia, empresa que disponibilizava as tecnologias de Laser Scanning,
Rapid Prototyping e Modelos 3D Virtuais para o desenvolvimento de produtos de várias empresas em diferentes segmentos da
Indústria Nacional. Em meados dos anos 90, membro do Comitê de Estudo do ABIMAQ/SINDIMAQ para desenvolvimento do
Polo Tecnológico Nacional para Indústria do Plástico devido ao processo de abertura de mercado e inicio do processo de
Globalização deste segmento.
Foi Diretor de Mercado AECO ( Argentina, Brasil e Chile ) da Bentley Systems Incorporated – uma das principais empresas
provedoras globais de tecnologia para PLM – Plant Lifecycle Management - para este segmento.
De 2002 a 2009 tem participado anualmente de vários eventos internacionais sobre o posicionamento estratégico da Automação de
YOGUI, Ricardo
Engenharia nos Planos Estratégicos de Owner-Operators & EPCistas , e nos últimos 4 anos tem apoiado ativamente a iniciativa da
FIATECH – Consórcio Internacional formado por Owner-Operators, EPCistas e Provedores de Tecnologia - para promover e a
implementar a norma ISO 15926 para a Interoperabilidade entre diferentes sistemas de Engenharia na área de Plantas Industriais e
de Processos. YOGUI,Ricardo
e-mail: yogui@ryo-consulting.com
http://www.linkedin.com/profile?viewProfile=&key=7199596&trk=tab_pro