Este documento apresenta um inventário de comportamentos relacionados com agressões sexuais juvenis desenvolvido no âmbito de uma disciplina universitária. O inventário é composto por duas partes, uma para caracterização sociodemográfica e outra lista 16 tipos de comportamentos de diferentes níveis de gravidade. Pretende avaliar a prevalência destes comportamentos entre jovens dos 10 aos 18 anos e identificar fatores de risco associados.
O documento apresenta as primeiras declarações de um inventário, descrevendo o inventariado falecido, a viúva-meeira, os herdeiros e os bens deixados, incluindo imóveis, veículos e ações. A inventariante afirma que não há dívidas ativas ou passivas e estima o valor total dos bens em R$.
1. O documento apresenta um projeto que usa a fotografia participativa para engajar jovens em contextos de risco, permitindo que eles expressem suas perspectivas e promovam o diálogo sobre suas vidas e comunidades.
2. O método Photovoice é utilizado, onde os jovens fotografam aspectos de suas vidas e comunidades e discutem criticamente esses temas em grupo.
3. A fotografia é usada como ferramenta de empoderamento para dar voz aos jovens e melhorar sua autoestima e
Contrato de atendimento individual - ExemploMónica Sousa
Este contrato estabelece os termos de um atendimento psicoterápico individual, incluindo a duração de cada sessão em 45 minutos, o respeito ao sigilo profissional e os detalhes de pagamento como valor da sessão, datas de pagamento e políticas de desmarcação ou faltas.
Uma pessoa declarou informalmente sua atividade e renda mensal de R$_______ proveniente de _________ através de uma declaração por escrito assinada e datada.
A IMPORTÂNCIA DO CONVÍVIO FAMILIAR ENTRE PAIS E FILHOS DE 0 A 4 ANOSflaviaalessio
[1] O documento apresenta uma monografia sobre a importância do convívio familiar entre pais e filhos de 0 a 4 anos; [2] Aborda aspectos históricos da família, legislação de proteção à criança, o trabalho do assistente social com famílias e os resultados de uma pesquisa de campo sobre o tema; [3] A pesquisa foi realizada no município de Ubiretama-RS, com famílias atendidas pelo CRAS, sob supervisão da assistente social local.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as mudanças de comportamento em adolescentes vítimas de abuso sexual entre 13 e 16 anos no distrito de Kilamba Kiaxi, Angola. A pesquisa inclui entrevistas com 6 adolescentes para identificar as consequências psicológicas do abuso e avaliar seu comportamento. Os resultados sugerem que o medo, vergonha e isolamento são consequências comuns e influenciam como as vítimas se veem e interagem com os outros.
A palestra abordou a sexualidade humana para jovens e adultos, questionando se sexo é algo bom e mostrando que, apesar da mídia retratar como prazeroso, pesquisas mostram que para muitos jovens sexo não é agradável. A palestra também discutiu a formação da identidade sexual, violência contra a mulher e a origem dos saberes dos jovens sobre sexo, que geralmente vem de fontes não confiáveis como amigos e internet, em vez da escola.
O documento apresenta as primeiras declarações de um inventário, descrevendo o inventariado falecido, a viúva-meeira, os herdeiros e os bens deixados, incluindo imóveis, veículos e ações. A inventariante afirma que não há dívidas ativas ou passivas e estima o valor total dos bens em R$.
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3. A fotografia é usada como ferramenta de empoderamento para dar voz aos jovens e melhorar sua autoestima e
Contrato de atendimento individual - ExemploMónica Sousa
Este contrato estabelece os termos de um atendimento psicoterápico individual, incluindo a duração de cada sessão em 45 minutos, o respeito ao sigilo profissional e os detalhes de pagamento como valor da sessão, datas de pagamento e políticas de desmarcação ou faltas.
Uma pessoa declarou informalmente sua atividade e renda mensal de R$_______ proveniente de _________ através de uma declaração por escrito assinada e datada.
A IMPORTÂNCIA DO CONVÍVIO FAMILIAR ENTRE PAIS E FILHOS DE 0 A 4 ANOSflaviaalessio
[1] O documento apresenta uma monografia sobre a importância do convívio familiar entre pais e filhos de 0 a 4 anos; [2] Aborda aspectos históricos da família, legislação de proteção à criança, o trabalho do assistente social com famílias e os resultados de uma pesquisa de campo sobre o tema; [3] A pesquisa foi realizada no município de Ubiretama-RS, com famílias atendidas pelo CRAS, sob supervisão da assistente social local.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as mudanças de comportamento em adolescentes vítimas de abuso sexual entre 13 e 16 anos no distrito de Kilamba Kiaxi, Angola. A pesquisa inclui entrevistas com 6 adolescentes para identificar as consequências psicológicas do abuso e avaliar seu comportamento. Os resultados sugerem que o medo, vergonha e isolamento são consequências comuns e influenciam como as vítimas se veem e interagem com os outros.
A palestra abordou a sexualidade humana para jovens e adultos, questionando se sexo é algo bom e mostrando que, apesar da mídia retratar como prazeroso, pesquisas mostram que para muitos jovens sexo não é agradável. A palestra também discutiu a formação da identidade sexual, violência contra a mulher e a origem dos saberes dos jovens sobre sexo, que geralmente vem de fontes não confiáveis como amigos e internet, em vez da escola.
O documento discute o conceito e tipos de violência contra crianças, incluindo abuso sexual. Ele descreve sinais de alerta de abuso, como isolamento e comportamento secreto online, e as consequências físicas, psicológicas e de comportamento do abuso. Também fornece orientações sobre como lidar com revelações de abuso e formas de prevenção e restauração.
Este documento discute a importância da educação sexual na infância e fornece orientações para pais e educadores. Aborda tópicos como o desenvolvimento infantil, curiosidade natural das crianças sobre o corpo, jogos sexuais entre crianças, autoerotismo e como responder às perguntas das crianças de forma apropriada para a idade. O objetivo é ajudar os responsáveis a compreenderem melhor as necessidades de desenvolvimento das crianças e como fornecer informações de forma a evitar sentimentos de culpa em relação à sexualidade.
A Educação Sexual e as (homos)sexualidades no armário_ABEH.pptFSony1
O documento discute a educação sexual e as sexualidades nas escolas brasileiras. Apresenta modelos de educação sexual no Brasil, vulnerabilidades de professores e alunos LGBTQIA+ no ambiente escolar, e possíveis soluções para promover a inclusão e combater a discriminação.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
O documento discute bullying e violência nas escolas. Ele define bullying, descreve características dos agressores e vítimas, formas de manifestação de bullying, e recomendações para prevenir e combater bullying nas escolas, como denunciar atos de violência e punir os agressores. A legislação protege as crianças contra violência e discriminação.
O documento discute como a socialização influencia a sexualidade juvenil, notando que os jovens conquistaram mais liberdade sexual mas nem sempre têm acesso à educação necessária. A escola pode ajudar preenchendo essa lacuna e abrindo espaço para diálogo sobre sexualidade, contracepção e outros temas relevantes.
1) O documento discute as diferenças na iniciação sexual entre homens e mulheres jovens no Brasil.
2) Mostra que as mulheres tendem a ter sua primeira relação no contexto de um namoro, enquanto os homens podem ter relações casuais.
3) Também aponta que as mulheres enfrentam mais pressões sociais para se absterem sexualmente, em contraste com os incentivos à masculinidade dos homens.
O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
O documento discute a sexualidade humana de forma abrangente, incluindo seu contexto histórico, conceitos, relação com pensadores como Freud, e como é tratada na escola e na sociedade.
SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA - um tema pouco abordadoDboraSilva685094
A adolescência é uma fase importante de descoberta da sexualidade. O documento discute três pontos principais: 1) A importância da educação sexual adequada para adolescentes e diálogo entre pais e filhos sobre o assunto; 2) As transformações físicas e emocionais típicas da puberdade e pressões sociais enfrentadas; 3) Conselhos práticos para a primeira experiência sexual, enfatizando o consentimento, lubrificação e acolhimento de eventuais desconfortos ou problemas iniciais.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos do 6o ano sobre adolescência e sexualidade. O projeto visa esclarecer dúvidas sobre as mudanças físicas e psicológicas durante a adolescência e a importância de cuidar da saúde nessa fase. Os alunos aprenderam sobre puberdade, grilos, leis relacionadas à sexualidade e tiraram suas dúvidas sobre o assunto.
O documento discute bullying e violência escolar. Ele define bullying, descreve suas características e formas de manifestação. Também aborda o perfil dos agressores, os efeitos nas vítimas, e medidas para prevenir e combater o bullying.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)jornadaeducacaoinfantil
O documento discute gênero e sexualidade na educação infantil, definindo esses conceitos e abordando sua construção social e histórica. Também apresenta como esses temas são tratados no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil e nas diretrizes curriculares nacionais, enfatizando a importância de evitar estereótipos de gênero e valorizar a diversidade. Por fim, discute desafios como lidar com diferentes sexualidades e a formação de cidadãos que respeitem todas as pessoas.
O documento discute a importância do trabalho de orientação sexual na escola. Apresenta justificativas para abordar questões de sexualidade no ambiente escolar e descreve como esses temas podem ser tratados de forma apropriada para diferentes faixas etárias.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
Este documento fornece um guia de trabalho para implementar educação sexual no 7o ano de escolaridade. Abrange tópicos como características da sexualidade na adolescência, prevenção de ISTs e violência, e atividades focadas na dimensão ética da sexualidade humana. As atividades ensinam habilidades como expressar sentimentos, distinguir amor e amizade, e comunicar limites de forma respeitosa.
Este documento discute as dificuldades enfrentadas pela população LGBT para permanecer na escola no 4o e 5o ano em uma escola municipal de Olinda. Ele apresenta o contexto e objetivos da pesquisa, incluindo identificar as causas da evasão escolar LGBT e sugerir ações para diminuir essa evasão. O documento também fornece um breve histórico do movimento LGBT e discute gênero e identidade de gênero.
Este documento discute a relação entre rapazes e raparigas na adolescência, abordando tópicos como o primeiro namoro, desenvolvimento sexual, comunicação e valores como respeito, honestidade e compromisso. Fornece também linhas de apoio sobre saúde sexual e uma conclusão enfatizando a importância de refletir sobre estes temas.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola para orientar estudantes sobre diversidade sexual e preconceitos. O projeto incluiu palestras sobre sexualidade, mudanças na puberdade, métodos contraceptivos e DSTs. Também abordou os tipos de preconceito e a influência da mídia. Os depoimentos dos alunos indicam que as atividades esclareceram dúvidas e aumentaram a conscientização sobre diversidade e preconceitos.
Este documento descreve um plano de pesquisa sobre as expectativas dos reclusos aquando da sua saída da prisão. A amostra inclui 102 reclusos de prisões em Portugal. As técnicas de pesquisa incluem entrevistas semiestruturadas com reclusos e análise de dados para compreender melhor seus sentimentos sobre a reinserção na sociedade.
Este documento discute violência no namoro entre jovens e adolescentes em Portugal. Apresenta definições de violência no namoro como atos de poder e controle exercidos por um parceiro sobre o outro. Estimativas indicam que 1 em cada 4 jovens portugueses é vítima, configurando crime público punível por lei. Sintomas comuns nas vítimas incluem medo, depressão e pensamentos suicidas.
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A Educação Sexual e as (homos)sexualidades no armário_ABEH.pptFSony1
O documento discute a educação sexual e as sexualidades nas escolas brasileiras. Apresenta modelos de educação sexual no Brasil, vulnerabilidades de professores e alunos LGBTQIA+ no ambiente escolar, e possíveis soluções para promover a inclusão e combater a discriminação.
Diferentes fontes de informação sobre sexualidade.Fábio Fernandes
O documento discute as diferentes fontes de aprendizagem sobre sexualidade fora da escola, como família, mídia e amigos. A escola se diferencia desses locais ao fornecer informações baseadas na ciência e promover uma abordagem reflexiva sobre direitos sexuais. No entanto, é importante reconhecer que o conhecimento científico também é construído socialmente.
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O documento discute como a socialização influencia a sexualidade juvenil, notando que os jovens conquistaram mais liberdade sexual mas nem sempre têm acesso à educação necessária. A escola pode ajudar preenchendo essa lacuna e abrindo espaço para diálogo sobre sexualidade, contracepção e outros temas relevantes.
1) O documento discute as diferenças na iniciação sexual entre homens e mulheres jovens no Brasil.
2) Mostra que as mulheres tendem a ter sua primeira relação no contexto de um namoro, enquanto os homens podem ter relações casuais.
3) Também aponta que as mulheres enfrentam mais pressões sociais para se absterem sexualmente, em contraste com os incentivos à masculinidade dos homens.
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SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA - um tema pouco abordadoDboraSilva685094
A adolescência é uma fase importante de descoberta da sexualidade. O documento discute três pontos principais: 1) A importância da educação sexual adequada para adolescentes e diálogo entre pais e filhos sobre o assunto; 2) As transformações físicas e emocionais típicas da puberdade e pressões sociais enfrentadas; 3) Conselhos práticos para a primeira experiência sexual, enfatizando o consentimento, lubrificação e acolhimento de eventuais desconfortos ou problemas iniciais.
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O documento discute gênero e sexualidade na educação infantil, definindo esses conceitos e abordando sua construção social e histórica. Também apresenta como esses temas são tratados no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil e nas diretrizes curriculares nacionais, enfatizando a importância de evitar estereótipos de gênero e valorizar a diversidade. Por fim, discute desafios como lidar com diferentes sexualidades e a formação de cidadãos que respeitem todas as pessoas.
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1) O documento discute as vantagens da negociação na resolução de conflitos no ambiente de trabalho. 2) Aborda os conceitos de conflito, suas causas e níveis, assim como estratégias para gestão de conflitos. 3) Defende que o conflito pode ter resultados positivos quando gerido de forma construtiva através da negociação.
1) O documento descreve o crime organizado japonês chamado de boryokudan, caracterizado por violência, estrutura hierárquica e envolvimento em atividades legais e ilegais.
2) Sua origem remonta aos samurais, guerreiros da era feudal que se tornaram mercenários após perderem seus privilégios, fundando as primeiras boryokudan.
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1. O documento discute macro expressões e micro expressões faciais, especificamente como elas podem ser avaliadas usando métodos e técnicas. 2. Macro expressões duram de 1/2 a 4 segundos e são mais fáceis de perceber, enquanto micro expressões duram menos de 1/2 segundo e ocorrem quando alguém tenta esconder emoções. 3. Vários métodos como o Sistema de Codificação de Ações Faciais (FACS) foram desenvolvidos para avaliar expressões faciais de forma científica.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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Inventário de comportamentos agressões sexuais juvenis
1. UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Inventário de Comportamentos
Agressões Sexuais Juvenis
Unidade curricular:
Delinquência Juvenil
Docente:
Prof. Dr. Sónia Caridade
Aluno:
Liliana Queirós Fonseca nº 26289
2. Introdução
No âmbito da disciplina de Delinquência Juvenil, lecionada pela Professora Sónia Caridade,
foi proposto aos alunos a elaboração de um instrumento de avaliação de prevenção ou de
intervenção.
Como tal, após uma extensa pesquisa bibliográfica em delinquência juvenil, considerei
pertinente a realização de um instrumento de avaliação que incidisse sobre as agressões sexuais
juvenis, que têm registado recentemente um grande aumento. A idade escolhida para a aplicação
deste inventário foi a faixa etária entre 10 e 18 anos, por ser nesta idade que se começam a verificar
este tipo de comportamentos. Uma das questões mais esclarecidas nas investigações no âmbito da
delinquência juvenil diz respeito às diferenças de género no envolvimento de atos antissociais,
demonstrando o sexo masculino ser mais agressivo do que o sexo feminino (Odgers et al., 2008). A
delinquência está, como comenta Quinsey et al. (2004), desproporcionalmente concentrada nos
jovens rapazes. Porém, os comportamentos antissociais cometidos pelas jovens do sexo feminino
tendem a seguir também a curva do crime segundo a idade evidenciada nos trabalhos de Farrington
(2004; Pepler, Jiang, Craig, & Connoly, 2010). E vários estudos verificaram que, embora os
indicadores de prevalência de delinquência e de comportamentos antissociais sejam menores para
raparigas do que para rapazes, a quantidade de atos antissociais cometidos por raparigas é
significativo e os fatores de risco associados ao início das trajetórias desenvolvimentais são
praticamente semelhantes para ambos (Moffit et al.,2001; Odgers et al., 2008).
Neste sentido, foi realizado um inventário de comportamentos composto por duas partes.
Numa primeira parte procede-se a uma análise sociodemográfica, de forma a apurar a idade do
jovem, a escolaridade, o sexo e a localidade do mesmo. Por sua vez, numa segunda parte, são
listados dezasseis tipos de comportamentos, desde comportamentos de menor gravidade, como
soltar um piropo a comportamentos de caráter mais grave, como manter relações sexuais com outra
pessoa que não o desejava/forçando-a. As possibilidades de resposta são iguais para todas as
alíneas, constituídas por uma parte a) e uma parte b), a primeira avalia se o jovem já teve
determinado comportamento e a segunda avalia se o jovem já foi vítima do mesmo comportamento.
De salientar, que este inventário avalia também a frequência desses comportamentos, de forma a
compreendermos se estamos perante jovens limitados à adolescência ou de jovens persistentes ao
longo da sua vida.
Por fim, este instrumento contém um documento que pretende dar a conhecer as instruções
deste questionário e conta ainda com uma declaração de consentimento informado.
3. INSTRUÇÕES
Esta investigação está a ser desenvolvida pela Universidade Fernando Pessoa, no âmbito da Cadeira de
Delinquência Juvenil da Licenciatura de Criminologia pela aluna Liliana Fonseca, sob orientação da
Professora Sónia Caridade.
Através do questionário procura-se caracterizar as agressões sexuais ocorridas..
Este questionários dirigem-se a todos os jovens com idade compreendida entre os 10 e os 18 anos
A participação neste estudo é voluntária.
Apenas os investigadores envolvidos no projeto terão acesso aos dados e, por isso, as respostas são
totalmente confidenciais e anónimas. Por favor, não escreva o seu nome ou outro elemento de identificação
em nenhuma das páginas apresentadas.
O preenchimento dos questionários terá a duração aproximada de 30 minutos.
Caso aceite participar, deverá antes de mais prestar o seu consentimento (em baixo, onde se lê
Consentimento Informado).
Por favor, leia com atenção as instruções de cada questionário antes de começar o seu preenchimento
certifique-se que vê esclarecidas quaisquer dúvidas que possa ter.
Questões adicionais sobre o estudo deverão ser dirigidas aos autores, a partir do seguinte endereço de
correio eletrónico: 26289@ufp.edu.pt
Desde já agradecemos a sua atenção!
CONSENTIMENTO INFORMADO
Declaro ter sido informado(a) e estar ciente dos propósitos e termos em que decorrerá o presente estudo (ex.:
objetivos, metodologia, duração do estudo), da participação voluntária no mesmo, dos limites da
confidencialidade e das demais questões, tendo-me sido prestados todos os esclarecimentos que solicitei a
participar de forma voluntária. Como tal, ao colocar uma cruz no quadrado que se segue, disponho-me a
participar no mesmo e a responder de forma sincera.
Data: / /
4. INVENTÁRIO DE COMPORTAMENTOS
(Liliana Fonseca, 2013)
(Lê atentamente as diferentes questões, procurando responder às 2 alíneas, a) e b))
1. Enganar/usar alguém para obter um favor sexual.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
2. Aproveitar locais públicos (ex.: festas, discotecas) para obter aproximação física de outras pessoas
tirando proveito sexual da situação.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
Instruções:
Vais encontrar de seguida um conjunto de questões acerca de ti, do teu relacionamento familiar e do teu
relacionamento perante a sociedade. Peço-te que leias atentamente as perguntas e que respondas de acordo com
a tua opinião e experiência. Este questionário é absolutamente anónimo e confidencial, por isso peço-te que
sejas verdadeiro(a) nas tuas respostas. Não existem respostas certas ou erradas.
Lê cada questão e coloca um (X) sobre a resposta que consideras que melhor traduz a tua opinião e experiência.
Selecciona apenas uma opção por questão.
Agradeço a tua colaboração!
Dados pessoais
Por favor responde às questões abaixo apresentadas, sem indicar o teu nome.
Idade ___________ Sexo: M ¨ F ¨
Escolaridade___________________ Localidade_______________
5. 3. Visualizar filmes pornográficos.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
4. Obsessivos interesses sexuais/preocupação com pensamentos sexuais (ex.: masturbação frequente).
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
5. Experiências sexuais com algum menor de 14 anos.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
6. Manter relações sexuais com outra pessoa que não o desejava/forçando-a.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
7. Apalpar alguém contra a sua vontade.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
8. Soltar um piropo.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
6. Uma única vez Mais do que uma vez
9. Exibir os órgãos sexuais sem o consentimento da outra pessoa.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
10. Exibir órgãos sexuais em público (ex.: festas, escola, discoteca, grupo de amigos).
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
11. Tirar/baixar as calças a alguém na escola.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
12. Espreitar outras pessoas a despirem-se (ex.: balneários, casas-de-banho, etc.).
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
13. Obrigar alguém a consumir algum tipo de drogas (ex.: álcool ou outras) para desta forma obter
proveito sexual.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
7. 14. Forçar violentamente alguém a manter relações sexuais.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
15. Beijar forçadamente outra pessoa.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
16. Usar algum tipo de manipulação e/ou coação para conseguir manter uma relação sexual com outra
pessoa.
a) Nunca o fiz Já o fiz
Uma única vez Mais do que uma vez
b) Nunca me fizeram Já me fizeram
Uma única vez Mais do que uma vez
8. DECLARAÇÃO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
Designação do Estudo (em português):
Inventário de Comportamentos (Agressões Sexuais Juvenis)
Eu, abaixo-assinado, (nome completo do participante no estudo) ------------------------------------------
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------, compreendi
a explicação que me foi fornecida acerca da participação na investigação que se tenciona realizar
ao meu educando, bem como do estudo em que ele será incluído. Foi-me dada oportunidade de
fazer as perguntas que julguei necessárias, e de todas obtive resposta satisfatória.
Tomei conhecimento de que a informação ou explicação que me foi prestada versou os objectivos
e os métodos. Além disso, foi-me afirmado que tenho o direito de recusar a todo o tempo a
minha participação no estudo, sem que isso possa ter como efeito qualquer prejuízo
pessoal.
Foi-me ainda assegurado que os registos em suporte papel e/ou digital (sonoro e de imagem)
serão confidenciais e utilizados única e exclusivamente para o estudo em causa, sendo guardados
em local seguro durante a pesquisa e destruídos após a sua conclusão.
Por isso, consinto em participar no estudo em causa.
Data: _____/_____________/ 20__
Assinatura do participante no projecto:___________________________________________
O Investigador responsável:
Nome:
Assinatura:
Comissão de Ética da Universidade Fernando Pessoa
9. Conclusão
É imperativo compreender e encarar a delinquência juvenil, ou seja, todo o tipo de infração
criminal que ocorre durante a infância e a adolescência (Ferreira, P., M,. (1997), como um
fenómeno, daí a necessidade de elaborar instrumentos de prevenção ou de intervenção, de forma a
avaliar, intervir e minimizar as consequências resultantes destes comportamentos de risco. A
violência ocorrida nas relações íntimas entre os jovens tem sido grandemente reconhecida como um
problema social que alcança jovens pertencentes a diferentes níveis formativos, socioeconómicos e
raciais, atingindo dimensões e efeitos alarmantes (Caridade, 2013).
Neste sentido, a elaboração deste inventário de comportamentos para agressões sexuais
juvenis, comportamentos dirigidos a outro indivíduo, executados com a intenção imediata de
causar danos (Anderson & Huesmann, 2003, p. 298), permite enumerar as agressões cometidas,
obter um maior conhecimento sobre estes comportamentos, avaliando também o tipo de
comportamento que é utilizado e ajudando a captar as cifras negras. Consequentemente, vai permitir
uma reflexão sobre a urgência em atuar neste contexto, de forma a prevenir futuras ocorrências de
comportamentos inadequados. Este tipo de violência comporta custos elevados para a saúde e
desenvolvimento dos jovens, por isso, torna-se imperativo a sua identificação precoce, bem como a
adoção de estratégias de intervenção e o envolvimento de diferentes agentes de forma a intervir de
forma eficaz (Caridade, 2013). Em especifico, este inventário de comportamentos incide sobre
agressões sexuais juvenis, que se traduzem em violência sexual sempre que o autor impeça um
individuo de ser livre na sua determinação sexual, que recorra a violência ou a ameaças
envolvendo violência física, psicológica, verbal, entre outras (Maia, L., 2012), que se tornam cada
vez mais frequentes entre os jovens.
Assim sendo, é necessário consciencializar toda a comunidade de forma a alertar e abrir
portas à uma intervenção, sendo esta, cada vez mais imprescindível.
10. Referências bibliográficas:
Caridade, S. (2013). Violência nas relações íntimas juvenis (VRIJ): estratégias de identificação e
intervenção. In: Sani, A., Caridade, S., (ed.) Violência, Agressão e Vitimação: Práticas para a
Intervenção. Coimbra, Almedina, pp.59-77.
Estimate of Risk of Adolescent Sexual Offense Recidivism (The “Erasor”): Version 2.0
Farrington, D. P. (2004). O estudo de desenvolvimento da delinquência de Cambridge. In A. C.
Fonseca (Ed.), Comportamento Antissocial e Crime: da infância à idade adulta (pp.73-132).
Coimbra: Almedina.
Ferreira, P., M,. (1997) Delinquência juvenil, família e escola. Analise social, vol. XXXII (143),
1997 (4.º-5.º), 913-924
Maia, L. (2012) Violência Domestica e crimes sexuais um quia para as vítimas, familiares e
amigos. Pactor- Edições de ciências sociais e política contemporânea, Lisboa
Matos, M. , Gonçalves, R. A., Machado, C. (2011). Manual de Psicologia Forense: Contextos
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Moffit, T. E., Caspi, A., Rutter, M., & Silva, P. A. (2001). Sex diferences in antisocial behavior:
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Cambridge University Press.
Odgers, C. L., Moffitt, T. E., Broadbent, J. M., Dickson, N., Hancox, R. J., Harrington, H., et al.
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Pepler, D. J., Jiang, D., Craig, W. M., & Connoly, J. (2010). Developmental trajectories of grirls
and boys delinquency and associated problems. Journal of abnormal child psichology, 38, 1033-
1044.
Quinsey, V. L., Skilling, T. A., Lalumiére, M. L., & Craig, W. M. (2004). Juvenile delinquency:
understanding the origins of individual diferences. Washington: APA Press.
Sistema de Segurança Interna (2012), Relatório Anual de Segurança Interna.