O documento apresenta referências bibliográficas sobre instalações de água fria prediais e discute tópicos como sistemas de abastecimento, constituintes das instalações, reservatórios, pontos de utilização, vazões, pressões dinâmicas e estáticas. Inclui também exemplos resolvidos sobre cálculo de diâmetros de ramais prediais, volumes em reservatórios e determinação de pressões.
Esse arquivo é destinado à estudantes e profissionais que desejam realizar o projeto e dimensionamento de um sistema de instalação hidráulica. São apresentados deste os componentes hidráulicos e como realiza o dimensionamento e por fim o projeto em autocad
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
1. O documento apresenta os objetivos e etapas de elaboração de um projeto de instalação de água fria em edifícios.
2. Aborda conceitos como consumo diário, dimensionamento de reservatórios e tubulações usando diferentes métodos.
3. Inclui tabelas com taxas de ocupação, consumos estimados e pesos dos pontos de utilização para dimensionamento.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
O documento discute o dimensionamento dos componentes do sistema de esgoto sanitário residencial, incluindo ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletor predial e sistema de ventilação. Ele fornece tabelas com unidades de contribuição de Hunter para diferentes aparelhos sanitários e diâmetros nominais mínimos para cada componente com base no somatório das unidades. Declividades mínimas e distâncias máximas entre componentes também são especificadas.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
Esse arquivo é destinado à estudantes e profissionais que desejam realizar o projeto e dimensionamento de um sistema de instalação hidráulica. São apresentados deste os componentes hidráulicos e como realiza o dimensionamento e por fim o projeto em autocad
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
1. O documento apresenta os objetivos e etapas de elaboração de um projeto de instalação de água fria em edifícios.
2. Aborda conceitos como consumo diário, dimensionamento de reservatórios e tubulações usando diferentes métodos.
3. Inclui tabelas com taxas de ocupação, consumos estimados e pesos dos pontos de utilização para dimensionamento.
Desenho Arquitetônico: O Projeto e o Desenho, A Planta Baixa, Os Cortes, As Elevações ou Fachadas, A Planta de Cobertura, A Planta de Localização, Locação ou Implantação e A Planta de Situação.
O documento discute o dimensionamento dos componentes do sistema de esgoto sanitário residencial, incluindo ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletor predial e sistema de ventilação. Ele fornece tabelas com unidades de contribuição de Hunter para diferentes aparelhos sanitários e diâmetros nominais mínimos para cada componente com base no somatório das unidades. Declividades mínimas e distâncias máximas entre componentes também são especificadas.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
Este documento resume as etapas de projeto de instalações hidrossanitárias de água fria em edifícios. Ele descreve o planejamento, dimensionamento dos reservatórios e tubulações, e desenvolvimento de desenhos e especificações técnicas, observando normas como a NBR 5.626 para garantir a potabilidade da água, fornecimento contínuo e adequado, economia e manutenção fácil.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construirdanilosaccomori
O documento apresenta exemplos de plantas técnicas de piso, teto e demolição/construção. É mostrado como representar a paginação de pisos, diferentes tipos de paginação de forros e detalhamentos de gesso no teto. Também são apresentadas convenções para diferenciar o que será demolido, construído ou mantido em plantas de reforma.
Este documento discute sistemas de combate a incêndio com chuveiros automáticos (sprinklers). Ele descreve os tipos de sistemas sprinkler, incluindo tubulação molhada, tubulação seca e sistemas de ação prévia. Também classifica os riscos de ocupação e discute os elementos dos sistemas sprinkler, como fonte de abastecimento, sistema de alimentação e distribuição.
O documento discute as normas e diretrizes para sistemas prediais de águas pluviais de acordo com a NBR 10844, abordando tópicos como dimensionamento, área de contribuição, ralos, calhas, condutores verticais e horizontais.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento discute o cálculo das cargas que atuam sobre vigas de concreto armado, incluindo: (1) o peso próprio da viga, (2) o peso de paredes de alvenaria apoiadas na viga, e (3) a parcela da carga das lajes que se transfere para cada viga de apoio. Explica como calcular a carga linearmente distribuída resultante de cada uma dessas fontes de carga e como somá-las para determinar a carga total sobre cada tramo de viga.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
O documento apresenta informações sobre escadas residenciais, incluindo exemplos, cálculos, partes, materiais, detalhamentos e plantas baixas. Há referências a plantas baixas, cortes longitudinais e transversais exemplificando diferentes tipos de escadas, além de detalhes sobre a construção, cálculos e materiais utilizados. O documento é útil para entender conceitos básicos sobre projeto e construção de escadas.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
O documento descreve diferentes métodos para determinar as vazões de projeto em sistemas prediais de distribuição de água fria, incluindo métodos empíricos e probabilísticos. Os principais métodos empíricos apresentados são o Método da Raiz Quadrada, Método Francês, Método Britânico e Método da RAE. Os métodos probabilísticos incluem o Método de Hunter e Método de Konen.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Este documento apresenta o projeto hidrossanitário para um edifício residencial com 24 apartamentos em Florianópolis. Inclui o dimensionamento dos reservatórios de água, com capacidade total de 28.800 litros, e das bombas elevatórias. Também dimensiona as tubulações de distribuição predial com diâmetros entre 25-32mm de acordo com a vazão requerida em cada ponto de uso.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
Este documento resume as etapas de projeto de instalações hidrossanitárias de água fria em edifícios. Ele descreve o planejamento, dimensionamento dos reservatórios e tubulações, e desenvolvimento de desenhos e especificações técnicas, observando normas como a NBR 5.626 para garantir a potabilidade da água, fornecimento contínuo e adequado, economia e manutenção fácil.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construirdanilosaccomori
O documento apresenta exemplos de plantas técnicas de piso, teto e demolição/construção. É mostrado como representar a paginação de pisos, diferentes tipos de paginação de forros e detalhamentos de gesso no teto. Também são apresentadas convenções para diferenciar o que será demolido, construído ou mantido em plantas de reforma.
Este documento discute sistemas de combate a incêndio com chuveiros automáticos (sprinklers). Ele descreve os tipos de sistemas sprinkler, incluindo tubulação molhada, tubulação seca e sistemas de ação prévia. Também classifica os riscos de ocupação e discute os elementos dos sistemas sprinkler, como fonte de abastecimento, sistema de alimentação e distribuição.
O documento discute as normas e diretrizes para sistemas prediais de águas pluviais de acordo com a NBR 10844, abordando tópicos como dimensionamento, área de contribuição, ralos, calhas, condutores verticais e horizontais.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento discute o cálculo das cargas que atuam sobre vigas de concreto armado, incluindo: (1) o peso próprio da viga, (2) o peso de paredes de alvenaria apoiadas na viga, e (3) a parcela da carga das lajes que se transfere para cada viga de apoio. Explica como calcular a carga linearmente distribuída resultante de cada uma dessas fontes de carga e como somá-las para determinar a carga total sobre cada tramo de viga.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
O documento apresenta informações sobre escadas residenciais, incluindo exemplos, cálculos, partes, materiais, detalhamentos e plantas baixas. Há referências a plantas baixas, cortes longitudinais e transversais exemplificando diferentes tipos de escadas, além de detalhes sobre a construção, cálculos e materiais utilizados. O documento é útil para entender conceitos básicos sobre projeto e construção de escadas.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
O documento descreve diferentes métodos para determinar as vazões de projeto em sistemas prediais de distribuição de água fria, incluindo métodos empíricos e probabilísticos. Os principais métodos empíricos apresentados são o Método da Raiz Quadrada, Método Francês, Método Britânico e Método da RAE. Os métodos probabilísticos incluem o Método de Hunter e Método de Konen.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Este documento apresenta o projeto hidrossanitário para um edifício residencial com 24 apartamentos em Florianópolis. Inclui o dimensionamento dos reservatórios de água, com capacidade total de 28.800 litros, e das bombas elevatórias. Também dimensiona as tubulações de distribuição predial com diâmetros entre 25-32mm de acordo com a vazão requerida em cada ponto de uso.
O documento discute instalações prediais de água fria, incluindo: 1) Sistemas de abastecimento predial direto, indireto e misto; 2) Materiais comumente usados como tubos de PVC, ferro e cobre; 3) Cálculo de vazões máximas prováveis usando métodos como o de Hunter.
Este documento apresenta um roteiro em 13 passos para dimensionamento de sistemas de sprinkler, começando pela análise da legislação e do risco do projeto, definindo a área máxima de cobertura dos chuveiros e seu espaçamento, indicando a rede de chuveiros na área a ser protegida, e finalizando com a definição da área de aplicação e densidade de água.
1) O documento descreve o Projeto Ecohouse URCA, que tem como objetivo avaliar estratégias de conforto térmico, luminoso e racionalização do uso da água em edificações residenciais urbanas no clima quente e úmido do Rio de Janeiro.
2) O projeto envolve a adequação de uma residência existente para otimizar o consumo de energia elétrica e água potável, corrigindo problemas de conforto ambiental. Isso é feito por meio da coleta e reuso da água da chuva e esgoto
MANUAL EXPERIMENTAL DE INSTRUÇÃO DE MANUFATURA E USO DO ASBC DE PORTE MÉDIO P...Míriam Morata Novaes
O documento fornece instruções para a instalação e uso de um aquecedor solar de água de 1000 litros. Explica que o sistema consiste em dois conjuntos independentes de 5 coletores solares cada um, com as linhas de retorno localizadas a uma distância vertical de 140 cm dos coletores. Também fornece três opções de montagem com base na estrutura disponível e orientações gerais sobre os componentes e funcionamento do sistema.
Este manual apresenta práticas recomendadas para a conservação de água no empreendimento residencial "Gênesis I". Inclui informações sobre o ciclo da água no empreendimento, distribuição típica do consumo de água em residências, e ações para reduzir desperdícios como escolha de equipamentos hidráulicos eficientes e gestão do uso da água pelos moradores.
Este manual fornece instruções para a construção e uso de um aquecedor solar de água de baixo custo (ASBC) de 1000 litros. O sistema consiste em dois conjuntos independentes de cinco coletores solares cada um, com uma distância vertical de 140cm entre os coletores e o reservatório. O manual descreve possíveis configurações do sistema e fornece observações gerais sobre a instalação e operação do ASBC de 1000 litros.
1. O documento estabelece as diretrizes técnicas mínimas para projetar e executar instalações prediais de água quente no Brasil.
2. As instalações devem fornecer água quente de forma segura, confortável e econômica aos usuários.
3. O projeto e execução devem ser feitos por profissionais habilitados e seguir normas técnicas brasileiras para garantir qualidade.
O documento discute os aspectos técnicos do projeto de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, reservação, rede de distribuição e dimensionamento. Aborda tópicos como fontes de captação, métodos de captação superficial e subterrânea, tipos de adução, componentes da rede de distribuição, zonas de pressão, dimensionamento hidráulico e localização de válvulas e hidrantes.
Alunos_SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA SLIDES.pptxKlichaBoni
O documento discute os aspectos a serem considerados em projetos de instalações hidráulicas, incluindo a elaboração por um projetista qualificado, a preservação da potabilidade da água, e o fornecimento adequado de água. Detalha também requisitos técnicos para instalações de água fria e quente conforme normas aplicáveis.
1. O documento discute projetos de instalações prediais de água fria, apresentando os objetivos, etapas de projeto e sistemas de distribuição.
2. Apresenta os principais objetivos de um projeto como fornecimento contínuo de água, limitação de pressões e velocidades e preservação da qualidade da água.
3. Detalha as etapas de projeto incluindo concepção, determinação de vazões e dimensionamento, além de especificar locais adequados para equipamentos.
O documento discute projetos de instalações prediais de água fria, abordando os objetivos, etapas de projeto, sistemas de distribuição, partes constituintes, especificações de tubos, estimativa de consumo diário, dimensionamento de ramal predial, reservatórios e instalação elevatória.
O documento discute projetos de instalações prediais de água fria, abordando os objetivos, etapas de projeto, sistemas de distribuição, partes constituintes, especificações de tubos, estimativa de consumo, dimensionamento de ramal predial, reservatórios e instalação elevatória.
O documento discute projetos de instalações prediais de água fria, abordando os objetivos, etapas de projeto, sistemas de distribuição, partes constituintes, especificações de tubos, estimativa de consumo diário, dimensionamento de ramal predial, reservatórios e instalação elevatória.
1. O documento discute projetos de instalações prediais de água fria, cobrindo tópicos como objetivos, etapas de projeto, sistemas de distribuição, partes constituintes e especificações técnicas.
2. Os principais sistemas de distribuição discutidos são: direto, indireto por gravidade e indireto hidropneumático.
3. As etapas de projeto incluem concepção, determinação de vazões e dimensionamento, considerando normas técnicas e projetos correlatos do prédio.
O documento discute projetos de instalações prediais de água fria, abordando os objetivos, etapas de projeto, sistemas de distribuição, partes constituintes, especificações de tubos, estimativa de consumo diário, dimensionamento de ramal predial, reservatórios e instalação elevatória.
Sistema de-resfriamento-para-liquidos-e-gases-inflamaveiscarlossilva1889
Este documento estabelece diretrizes técnicas para sistemas de resfriamento com água em instalações que manipulam gases e líquidos inflamáveis, definindo requisitos de projeto, dimensionamento, equipamentos e procedimentos de acordo com normas de segurança contra incêndio.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Referências
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1998). NBR 5626 –
Instalações prediais de água fria: procedimento, Rio de Janeiro: ABNT.
41p.
• CARVALHO JUNIOR, R. (2011). Instalações Hidráulicas e o Projeto de
Arquitetura. Ed. Blucher, 4ª ed., 292 p., São Paulo.
• DOMINIQUELI, W. H.; BARRETO, D. (2009) - Gestão da medição
individualizada de água em prédios de apartamentos HIS. CONGRESSO
BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 25, Recife.
• MACINTYRE, A. (1996). Instalações Hidráulicas - Prediais e Industriais. 3.
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 760p.
• SILVA, S. R dos S.; COHIM, E. (2009) - A influência da medição
individualizada no consumo de água dos prédios populares de Salvador.
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 25,
Recife.
4. Abastecimento de um Prédio Residencial
Sistema de Abastecimento
Alimentador
Predial
Reservatório
Inferior
Tubulação de
Recalque
Barrilete
Caixa de Quebra
Pressão
Coluna de
Distribuição
17. O volume acumulado no(s)
reservatório(s) de um prédio não
pode ser inferior ao volume ali
consumido diariamente.
Adicionalmente, é usual projetá-los
de modo que não se ultrapasse três
vezes esse volume, o qual pode ser
estimado utilizando os valores
reproduzidos nas Tabelas 3.3 e 3.4.
Vol. reservatório = 2 x Cons. diário
18. Uma vez obtido o volume a reservar, determina-se a parcela desse volume que
caberá a cada reservatório, inferior e superior. De acordo com a NBR 5626:1998, essa
divisão deverá ser feita de modo a atender às necessidades da instalação predial de água
fria quando em uso normal, às situações eventuais onde ocorra interrupção do
abastecimento e às situações normais de manutenção. O estabelecimento do critério de
divisão deve ser feito em conjunto com a adoção de um sistema de recalque compatível e
com a formulação de procedimentos de operação e de manutenção da instalação predial
de água fria.
Para os casos comuns, é recomendado que se armazene, no reservatório
inferior, 3/5 do volume total (60%), ficando os outros 2/5 no reservatório superior (40%).
Além do volume destinado a suprir as demandas comuns do prédio, os
reservatórios poderão também acumular água para outras finalidades, como, por exemplo,
para a prevenção e combate a incêndios. Nesses casos, os volumes correspondentes
deverão ser acrescidos aos anteriormente calculados.
19. O nível máximo do reservatório superior estabelecerá as pressões em todos os pontos
da da rede distribuidora que a ele estiver interligada. Assim sendo, ao posicioná-lo,
deve-se levar em conta o que estabelece a NBR 5626:1998, em seus itens transcritos a
seguir.
5.3.5.2. Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão da água em
condições dinâmicas (em escoamento) não deve ser inferior a 10 kPa (1 mH2O).
5.3.5.3. Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em
qualquer ponto de utilização não deve ser superior a 400 kPa (40 mH2O).
5.3.5.4. A ocorrência de sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser
considerada no dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões são
admitidas, desde que não superem o valor de 200 kPa.
(Nota: transiente hidráulico é o denominado golpe de aríete, que ocorre durante
manobras bruscas de equipamentos hldráulicos e, especialmente, nas partidas e
paradas bruscas das bombas hidráullicas).
20. A NBR 5626:1998 apresenta ainda as seguintes recomendações, específicas para o projeto dos
reservatórios prediais:
• Em princípio um reservatório para água potável não deve ser apoiado no solo, ou ser enterrado
total ou parcialmente, tendo em vista o risco de contaminação proveniente do solo, face à
permeabilidade das paredes do reservatório, ou qualquer falha que implique a perda da
estanqueidade. Nos casos em que tal exigência seja impossível de ser atendida, o reservatório deve
ser executado dentro de compartimento próprio, que permita operações de inspeção e
manutenção, devendo haver um afastamento mínimo de 60 cm entre as faces externas do
reservatório (laterais, fundo e cobertura) e as faces internas do compartimento. O
compartimento deve ser dotado de drenagem por gravidade, ou bombeamento, sendo que a
bomba hidráulica deve ser instalada em poço adequado e dotada de sistema elétrico que adverte
em casos de falha no funcionamento da bomba.
• Qualquer abertura na parede do reservatório, situada no espaço compreendido entre a superfície
livre da água no seu interior e a sua cobertura e que se comunique com o meio externo direta ou
indiretamente (através de tubulação), deve ser protegida de forma a impedir a entrada de
líquidos, poeiras, insetos e outros animais no interior do reservatório.
• O reservatório deve ser construído ou instalado de tal modo que seu interior possa ser
inspecionado e limpo.
• O posicionamento relativo entre entrada e saída de água deve evitar o risco de ocorrência de
estagnação dentro do reservatório. Assim, no caso de um reservatório muito comprido,
recomenda-se posicionar a entrada e a saída em lados opostos relativamente à predominante. Nos
reservatórios em que há reserva de água para outras finalidades, como é o caso da reserva para
combate a incêndios, deve haver especial cuidado com esta exigência.
• Quando a reserva de consumo for armazenada na mesma caixa ou célula utilizada para combate a
incêndio, devem ser previstos dispositivos que assegurem a recirculação total da água armazenada.
22. Um prédio de 12 andares terá quatro apartamentos residenciais por
andar. Cada apartamento terá três dormitórios e mais um destinado a
um serviçal doméstico. Junto ao pilotis haverá um apartamento para o
zelador. Em sua frente, e integrando o conjunto arquitetônico do prédio,
serão construídas seis lojas comerciais. A área de lazer do prédio terá
uma piscina, com as seguintes dimensões, em planta: 12,0 m x 6,0 m.
Qual será o diâmetro de sua ligação predial, bem como os volumes
mínimos que deverão ser armazenados em seus reservatórios inferior e
superior, desconsiderando a reserva necessária para combate a
incêndio?
Exercício resolvido 1
23. Resolução
O prédio em causa contém predominantemente economias residenciais. Portanto, de
acordo com as notas apresentadas na Tabela 3.2 da COPASA, - Para ligações mistas
que contenham, predominantemente, economias residenciais, prevalece a categoria
residencial - o número de economias do prédio é:
Residenciais: 12x4 = 48
Comerciais: 06
Total: 54
Consultando a Tabela 3.2, não encontramos discriminado, para esse total de
economias, o diâmetro do ramal predial.
24. Resolução
Admitiremos que, em cada apartamento, residam, em média, 5 pessoas de uma mesma família e uma
empregada doméstica. Assim sendo, utilizarão as instalações hidráulicas do prédio:
[(6 pessoas/apartamento) x (4 apartamentos/andar) x 12 andares] + 1 zelador = 289 pessoas.
Admitindo o consumo diário per capita de 200 litros, temos:
289 x 200 = 57800 litros/dia
Devemos acrescentar ao volume anterior o corresponde às lojas. Admitiremos que, em cada
loja, trabalharão 2 pessoas, cujo consumo diário per capita será tomado igual a 65 litros/dia.
O volume correspondente será:
8 x 2 x 65 = 780 litros.
A piscina deverá requerer o seguinte volume diário de reposição:
12 x 6 x 0,02 = 1,44 m3 = 1440 litros.
Somando as parcelas anteriores, obtemos:
57800 + 780 + 1440 = 60020 litros = 60 m³/dia = 1800 m³/mês.
Voltando à Tabela 3.2, encontramos, em suas observações, o texto: Consulte a COPASA
para demanda mensal superior a 450 m³ para a categoria residencial. Devemos, portanto,
consultar essa concessionária para estabelecer o diâmetro do ramal predial.
25. Do volume diário anterior, três quintos serão armazenados no
reservatório inferior e os dois quintos no reservatório superior, ou seja:
Volume do reservatório inferior: 36 m³
Volume do reservatório superior: 24 m³
Resolução
28. Vazões
Para que o sistema de
instalações hidráulicas
prediais possa funcionar a
contento, é necessário que os
diversos pontos de utilização
assegurem as vazões mínimas
necessárias aos aparelhos a
eles ligados. É a partir dessas
vazões que é elaborado o
dimensionamento de todas
as canalizações do sistema.
Seus valores são os
recomendados pela NBR
5626:1998 e reproduzidos na
Tabela 3.5.
29. Exercício resolvido 2
O diagrama da Figura 3.10 representa uma instalação hidráulica destinada a suprir uma
bateria de duchas de um quartel. Determine a vazão que ocorrerá em cada um de seus
trechos.
30. Resolução
No caso específico deste Problema, é bastante provável que todas as duchas sejam
utilizadas simultaneamente em determinadas horas do dia (o mesmo ocorreria em
internatos, indústrias e outros locais em que as duchas, ou outros pontos de utilização,
tivessem horário de acionamento simultâneo). Assim sendo, as vazões em cada trecho
serão somadas umas às outras, de jusante para montante, conforme mostrado a seguir.
31. • Evidentemente, noutras
instalações prediais as vazões nos
diversos pontos não serão
somadas dessa forma para o
dimensionamento dos tubos que
os alimentam.
• Imagine, por exemplo, num
banheiro residencial: a
probabilidade de estarem sendo
acionados, simultaneamente,
todos os pontos de utilização de
uma mesma unidade sanitária é
muito pequena.
• Levando em conta essa
probabilidade de uso simultâneo,
desenvolveu-se um método
probabilístico de cálculo, baseado
em pesos relativos, que são
mostrados na Tabela 3.5. O
Exercício Resolvido 4 ilustra como
efetuá-lo.
Resolução - Comentários
32. Pressões Dinâmicas e Estáticas
• Para que os aparelhos da instalação hidráulica predial sejam capazes de operar com
as vazões dadas nas Tabelas 3.5, é necessário que lhes sejam asseguradas pressões
mínimas a montante.
• Essas pressões deverão estar disponíveis, portanto, nos pontos de utilização. São
denominadas pressões dinâmicas porque elas deverão prevalecer quando o
sistema hidráulico estiver em operação.
• Isto significa que a pressão estática do sistema menos as perdas de carga que
ocorrerão entre o reservatório e o ponto de utilização deverá ter um resultado
positivo e igual a, no mínimo, a pressão dinâmica mínima recomendada.
• Por outro lado, os aparelhos são construídos de modo a suportarem pressões
limitadas. Existe, portanto, uma pressão máxima a que podem ser submetidos esses
aparelhos.
• Essa pressão máxima limita a altura existente entre os pontos de utilização e, é claro,
ocorrerá em condições estáticas, tendo em vista que, não havendo escoamento, não
há perda de carga.
• Em seu item 5.3.5.1, a NBR 5626:1998 estabelece que ...Em qualquer caso, a
pressão não deve ser inferior a 10 kPa, com exceção do ponto da caixa de descarga
onde a pressão não deve ser menor que esse valor, até um mínimo de 5 kPa, e do
ponto da válvula de descarga para bacia sanitária onde a pressão não deve ser
inferior a 15 kPa.
33. Exercício resolvido 3
Determine as pressões estáticas máximas e
dinâmicas mínimas, expressas em kPa, que
prevalecerão nos pontos A, B e C mostrados
no diagrama da Figura 3.11, tendo sido
previamente calculadas as perdas de carga
unitárias nos trechos R-C, C-B e B-A.
Trecho Perda de carga
unitária (mH2O/m)
R-C 0,10
C-B 0,05
B-A 0,15
34. Resolução
Para o cálculo das pressões estáticas máximas,
tomamos, como referência, o nível d’água
máximo no reservatório.
As pressões desejadas serão determinadas pela
diferença de altura entre o NA máximo no
reservatório e o ponto em questão, conforme
abaixo (lembre-se que a coluna d'água de 1 m
acarreta a pressão de 10 kPa).
35. Para cálculo das pressões dinâmicas mínimas, tomamos, como referência, o nível
d'água mínimo no reservatório.
Resolução
Seu valor, num dado ponto, será igual à pressão no ponto anterior menos a perda de
carga no trecho que os interliga mais a variação de pressão, positiva ou negativa,
correspondente à variação de cotas entre eles
A pressão no ponto C correspondente à diferença
42,00 - 40,00 = 2,00 m H2O = 20 kPa
Assim sendo, a pressão dinâmica mínima nesse
ponto será 20 - 2 = 18 kPa.
A pressão em A será a pressão em B (10,5 kPa) menos
a perda de carga entre B e A (45 kPa), mais o
acréscimo de pressão devido ao decréscimo de cota
(300 kPa), ou seja, 265,5 kPa.
36. Resolução
Após efetuados esses cálculos, é preciso
observar dois aspectos importantes:
(a) se a pressão em todos os pontos da
instalação é superior a 10 kPa, conforme
estabelece a NBR 5626:1998;
(b) se as pressões no ponto de utilização (A)
atendem ao que prescreve o Item 5.3.5.1 da
NBR 5626:1998 (> 5Kpa).
Se, em nossos cálculos, concluirmos que
as pressões dinâmicas mínimas não são
atendidas, deveremos aumentar os
diâmetros dos tubos que os alimentam.
37. Velocidade máxima da água
De acordo com o item 5.3.4 da
NBR 5626:1998, ...As
tubulações devem ser
dimensionadas de modo que a
velocidade da água, em
qualquer trecho de tubulação,
não atinja valores superiores a
3 m/s.
A Tabela 3.6 apresenta as
vazões máximas, por diâmetro
e para diferentes materiais, que
atendem a esta recomendação.
39. O barrilete destina-se a interligar o
reservatório ou, se for o caso, suas
câmaras, às colunas de distribuição.
40. Limites de Pressão
são:
• Pressão estática
máxima de 400
kPa (40 m H20)
• Pressão dinâmica
mínima de 10 kPa
(1 m H20)
Observe que, no que diz
respeito ao sgundo
item, os pontos em que
os barriletes se
transformam em
colunas são críticos,
devendo ser
verificados
cuidadosamente.
41. Para pressões estáticas
superiores a 40 mH2O pode
ser necessário instalar
válvulas redutoras de
pressão em certos locais
das colunas de distribuição.
Antigamente, na ausência
desses equipamentos,
eram instaladas caixas de
quebra-pressão em locais
estratégicos do prédio, ver
Figura 3.13, que eram
caixas d'água
intermediárias,
alimentadas a partir da
caixa d’água superior do
prédio.
42. Rede de Distribuição
A rede de distribuição é constituída pelo barrilete, colunas, ramais e sub-ramais; além
das tubulações de ventilação destinadas a evitar a ocorrência de pressões negativas
no Interior das canalizações
No cálculo das vazões dos ramais, colunas e barriletes, torna-se necessário que o
projetista verifique a possibilidade de haver uso simultâneo de diversos pontos de
utilização.
A NBR 5626:1998 estabelece que em locais onde a probabilidade de uso simultâneo das
peças de utilização seja pequena, as vazões, trecho por trecho, da rede de distribuição
sejam estimadas através da expressão:
Q = 0,3 (SP)1/2
onde:
Q é a vazão [L/s]
SP é a somatória correspondente a todos os pontos de utilização alimentados através
do trecho considerado.
43.
44. Uma vez conhecidas as
vazões em cada trecho,
obtém-se os diâmetros
correspondentes, de forma
que a velocidade não
ultrapasse valor limite de 3
m/s. A Tabela 3.6 apresenta
as vazões máximas que se
pode utilizar em tubos de
aço-carbono galvanizado e
PVC que satisfazem a esse
limite de velocidade.
45. Etapas de dimensionamento
Tendo as vazões e os diâmetros, é possível determinar a perda de carga em cada trecho,
utilizando, para isso, as equações apresentadas na primeira aula.
Após calculadas as perdas de carga em todos os trechos, é possível determinar as
pressões dinâmicas disponíveis em cada ponto de utilização, verificando se elas
atendem ao que prescreve o item 5.3.5.1 da NBR 5626:1998 já mencionado e
repetido a seguir:
Em qualquer caso, a pressão dinâmica não deve ser inferior a 10 kPa, com exceção
do ponto da caixa de descarga onde a pressão pode ser menor que esse valor, até um
mínimo de 5 kPa, e ponto da válvula de descarga para bacia sanitária onde a pressão
não deve ser inferior a 15 kPa.
Estimar as vazões e os diâmetros de cada trecho considerando o limite de velocidade
46. Para facilitar esses cálculos, a NBR 5626:1998 apresenta um modelo de
planilha de cálculo, reproduzida na Figura 3.14.
47. Exercício
resolvido 4
Determinar os
diâmetros dos tubos
da instalação predial
de água fria
representada na
Figura 3.15. Admita
que ela será
construída utilizando
tubos de aço-carbono
galvanizado.
48. Resolução
Começamos o problema numerando as junções dos trechos a serem dimensionados
segundo um critério qualquer. O autor numerou os trechos em ordem crescente, de
jusante para montante, de modo que, por nós maiores, passem vazões superiores às que
passam por nós menores. Essa numeração é mostrada na Figura 3.16.
Observe que, para que o
cálculo fique para o lado da
segurança, admitiu-se que o
abastecimento do sistema
hidráulico está sendo feito a
partir da câmara de
reservatório mais distante.
49. Inicialmente preenchemos a coluna 1 – Trecho. O autor preenche as linhas dessa coluna
de jusante para montante, ver Figura 3.16. Assim sendo, começamos com o trecho 1-3,
em seguida o 2-3, depois o 3-5, e assim sucessivamente até o último deles, que é o 11-R.
Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
50. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
coluna 15 – Pressão requerida no ponto de utilização. Recorremos ao Item 3.8.2, onde
encontramos a transcrição do Item 5.3.5.1, a NBR 5626:1998: Em qualquer caso, a pressão
não deve ser inferior a 10 kPa, com exceção do ponto da caixa de descarga onde a pressão
não deve ser menor que esse valor, até um mínimo de 5 kPa, e do ponto da válvula de
descarga para bacia sanitária onde a pressão não deve ser inferior a 15 kPa.
51.
52. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
Coluna 9 : basta transferir da Figura os comprimentos ali indicados para a planilha.
Coluna 7: é imediatamente preenchida a partir dos valores lidos na Figura – positivo quando desce e
negativo quando sobe. Veja que, de 3 para 1, subimos 1 m. Então escrevemos (-1m) na linha
correspondente. Por sua vez, de 3 para dois, descemos 0,50 m. Então escrevemos (+0,50m) na linha
correspondente
53.
54. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
A coluna 2 – soma dos pesos – é preenchida com o auxílio da Tabela 3.5. Assim, na linha 1-3,
um chuveiro é abastecido. Seu peso é 0,4 – ver Tabela. Por sua vez, na linha 2-3, um lavatório é
abastecido. Seu peso é 0,3 – ver Tabela. Em consequência, a linha 3-5 abastece o chuveiro e o
lavatório. A soma dos pesos correspondentes é 0,7.
55.
56. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
Os valores da Coluna 3 são então calculados automaticamente, em litros por segundo,
através da fórmula:
Q = 0,30(SP)1/2
57. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
Coluna 4, preenchida com o auxílio dos valores apresentados na Tabela 3.6.
Ressalta-se que esses valores correspondem a uma primeira tentativa, visto que eles
poderão ser insuficientes para assegurar as pressões mínimas estabelecidas pela NBR
5626:1998.
58.
59. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
Os comprimentos equivalentes de cada trecho (coluna 10) são então obtidos em cada trecho
recorrendo aos valores apresentados nos anexos 1 e 2 – neste caso, os comprimentos
equivalentes em aço-carbono galvanizado. O autor recorre a uma Tabela auxiliar – ver Figura
3.18.
60.
61.
62.
63. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
Coluna 5: Escolhidos os diâmetros e dadas as vazões, as velocidades são calculadas em cada
linha através da expressão:
U = 4Q/(pD2)
em que: Q (m3/s); D (m) e U (m/s)
64. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
Coluna 6: As perdas de carga unitárias são também calculadas em cada linha utilizando as
expressões de perda de carga vistas no Capítulo 2.
Na resolução deste problema foi utilizada a Fórmula Universal, em que a rugosidade
adotada para os tubos de aço-carbono galvanizado foi adotada igual a 0,25mm
65. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
As expressões de perda de carga vistas no Capítulo 2 fornecem os resultados em mH2O/m; assim sendo,
eles devem ser multiplicados por 10 para que sejam expressos em kPa/m, que é a unidade adotada na
planilha.
Coluna 11 = Coluna 6 x Coluna 9
Coluna 12 = Coluna 6 x Coluna10
Coluna 13 = Coluna 11 + Coluna 12
hf = jL
66. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
Coluna 8 - A única pressão conhecida é a do ponto R. Essa pressão, na pior hipótese (que corresponde à ocorrência do NA
mínimo no reservatório) é nula. Escrevemos, portanto 0 (zero) na linha 11>R.
Coluna 14 – O valor da pressão, expressa em kPa, na linha 11>R será:
0 KPa (pressão em R)
+ 20 KPa (porque descemos 2m de R até 11)
- 13,49 KPa (que é a perda de carga entre os dois pontos)
= 6,51 KPa Esse valor é transferido para a linha 10>11 - coluna 8.
67. Sequencia de Preenchimento da Planilha
1 , 15, 9, 7, 2, 3, 4, 10, 5, 6, 11 a 13, 8 e 14
6,51 KPa (pressão em 11)
+ 0 KPa (porque não subimos nem descemos de 11 para 10)
- 12,21 KPa (que é a perda de carga entre os dois pontos)
= - 5,70 KPa (pressão em 10)
Coluna 14 – O valor da pressão, expressa em kPa, na linha 10>11 será:
O valor negativo mostra que a tubulação está sub-dimensionada.
Devemos, portanto, aumentar os diâmetros.
68. Foram aumentados todos os diâmetros a montante do trecho 7-8 e corrigidos os
comprimentos equivalentes. Todos os valores afetados são então recalculados.
69. Refluxo da água: como evitar
Instale os aparelhos capazes de provocar retrossifonagem em coluna dotada de tubulação de ventilação,
executada com as características a seguir,
a) seu diâmetro deve ser igual ou superior ao da coluna, de onde se deriva;
b) deve ser ligada à coluna a jusante do registro da passagem existente;
c) deve haver uma para cada coluna que serve a aparelho passível de provocar retrossifonagem;
d) sua extremidade livre deverá estar acima do nível máximo admissível do reservatório superior
Além disto, a alimentação do sub-ramal que alimenta aparelhos passíveis de provocarem
retossifonagem deve ser feita de um ponto da coluna no mínimo a 0,40 m acima da borda de
transbordamento do aparelho servido.
70. Fig. 3.22 – Separação atmosférica padronizada e ventilação na coluna, conforme preconizado pela
NBR 5626:1998
71. No projeto das instalações hidráulicas prediais de água fria e água quente, também deve se
representar a instalação em perspectiva isométrica.
A figura apresenta um paralelepípedo em perspectiva isométrica. Em sua confecção,
utiliza-se um triedro tal que os ângulos dos eixos (OX) e (OY), em relação à horizontal, são
iguais a 30º. O eixo (OZ) forma com a vertical, e para fora do papel, também um ângulo de
30º.
A figura apresentada em perspectiva isométrica aparece com suas dimensões reais.