O documento discute as normas e diretrizes para sistemas prediais de águas pluviais de acordo com a NBR 10844, abordando tópicos como dimensionamento, área de contribuição, ralos, calhas, condutores verticais e horizontais.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento discute o dimensionamento dos componentes do sistema de esgoto sanitário residencial, incluindo ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletor predial e sistema de ventilação. Ele fornece tabelas com unidades de contribuição de Hunter para diferentes aparelhos sanitários e diâmetros nominais mínimos para cada componente com base no somatório das unidades. Declividades mínimas e distâncias máximas entre componentes também são especificadas.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de um sistema predial de esgoto sanitário, incluindo aparelhos sanitários, desconectores, caixas sifonadas, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, instalações primária e secundária, ventilação, dispositivos de inspeção e dimensionamento com base em unidades hunter de contribuição.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento discute o dimensionamento dos componentes do sistema de esgoto sanitário residencial, incluindo ramais de descarga, ramais de esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletor predial e sistema de ventilação. Ele fornece tabelas com unidades de contribuição de Hunter para diferentes aparelhos sanitários e diâmetros nominais mínimos para cada componente com base no somatório das unidades. Declividades mínimas e distâncias máximas entre componentes também são especificadas.
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
O documento descreve os principais componentes do sistema predial de esgotos sanitários, incluindo aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubo de queda, coluna de ventilação, subcoletor e coletor predial. Também discute a localização correta dos aparelhos sanitários e as características e funções dos diferentes componentes do sistema de esgoto.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de um sistema predial de esgoto sanitário, incluindo aparelhos sanitários, desconectores, caixas sifonadas, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, instalações primária e secundária, ventilação, dispositivos de inspeção e dimensionamento com base em unidades hunter de contribuição.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
Este documento descreve a Norma Brasileira ABNT NBR 9575, que estabelece os requisitos e recomendações para a seleção e projeto de sistemas de impermeabilização. A norma aplica-se a edificações e construções em geral e objetiva garantir a estanqueidade dos elementos construtivos contra a passagem de fluidos. O documento define termos técnicos relacionados à impermeabilização e classifica os tipos de sistemas, camadas e materiais utilizados.
Instalações Hidro - Sanitárias. Ligação de Lavatório com Sifão; Ligação de Lavatório de Coluna; Ligação de Lavatório com Caixa Sifonada; Ligação de Chuveiro; Montagem da Válvula de Descarga; Instalação de Caixa de Descarga de Embutir; Montagem da Caixa de Descarga; Ligação de Bidê; Ligação de Máquina de Lavar Louça; Ligação de Tanque para Lavar Roupa; Ligação de Pia de Cozinha, com
Sifão e Caixa Sifonada; Ligação de Pia de Cozinha,com Caixa Sifonada e Ligação de Moto Bomba Hidráulica.
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
Este documento estabelece critérios para dimensionamento de ramais prediais de água, cavaletes e hidrômetros na primeira ligação de água, considerando a estimativa de consumo do imóvel. Inclui anexos com tabelas para estimativa de consumo, dimensionamento de ramais, cavaletes e hidrômetros, além de critérios para redimensionamento quando houver alterações no imóvel.
Esse arquivo é destinado à estudantes e profissionais que desejam realizar o projeto e dimensionamento de um sistema de instalação hidráulica. São apresentados deste os componentes hidráulicos e como realiza o dimensionamento e por fim o projeto em autocad
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
O documento discute os sistemas de instalações prediais de esgoto sanitário. Apresenta os principais componentes destas instalações como aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda e colunas de ventilação. Também explica os tipos de sistemas de coleta como sistemas individuais, unitários e separadores, e componentes como subcoletores e coletores prediais.
Este documento fornece um resumo técnico sobre jardins de chuva. Ele descreve o que são jardins de chuva, seus benefícios e limitações, aplicações indicadas, custos envolvidos, desenhos técnicos, etapas de execução e parâmetros de projeto.
O documento discute a evolução histórica dos sistemas de esgoto e as principais etapas de um sistema de esgotamento sanitário, incluindo coleta, elevação e tratamento de esgoto. Também aborda os desafios na implantação de sistemas de esgoto no Brasil e no mundo, com ênfase nos altos custos e necessidade de planejamento.
O documento descreve um sistema individual de tratamento de esgoto composto por fossa séptica, filtro anaeróbio e sumidouro como alternativa para comunidades de baixa renda em Belém. O sistema tem como objetivo realizar o tratamento de esgoto de forma econômica e ambientalmente adequada para residências que não são atendidas pela rede coletora de esgoto.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento descreve os componentes e objetivos do sistema de drenagem superficial de estradas, incluindo valetas de proteção de cortes e aterros, sarjetas de corte e aterro, e dispositivos para conduzir a água da chuva para longe da estrada e evitar erosão.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
1) O documento discute os princípios fundamentais da drenagem urbana de águas pluviais, incluindo o ciclo hidrológico, precipitação, escoamento superficial e métodos de dimensionamento.
2) As técnicas de micro e macrodrenagem são explicadas, como sarjetas, bocas de lobo e galerias. Métodos para dimensionar esses elementos também são apresentados.
3) Fatores hidrológicos como tempo de recorrência, duração da chuva e coeficientes de escoamento são discutidos para
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
Este documento descreve a Norma Brasileira ABNT NBR 9575, que estabelece os requisitos e recomendações para a seleção e projeto de sistemas de impermeabilização. A norma aplica-se a edificações e construções em geral e objetiva garantir a estanqueidade dos elementos construtivos contra a passagem de fluidos. O documento define termos técnicos relacionados à impermeabilização e classifica os tipos de sistemas, camadas e materiais utilizados.
Instalações Hidro - Sanitárias. Ligação de Lavatório com Sifão; Ligação de Lavatório de Coluna; Ligação de Lavatório com Caixa Sifonada; Ligação de Chuveiro; Montagem da Válvula de Descarga; Instalação de Caixa de Descarga de Embutir; Montagem da Caixa de Descarga; Ligação de Bidê; Ligação de Máquina de Lavar Louça; Ligação de Tanque para Lavar Roupa; Ligação de Pia de Cozinha, com
Sifão e Caixa Sifonada; Ligação de Pia de Cozinha,com Caixa Sifonada e Ligação de Moto Bomba Hidráulica.
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
O documento discute as instalações hidráulicas e sanitárias prediais. Aborda os sistemas de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais e gás. Detalha os componentes destes sistemas como caixas d'água, barriletes, colunas de distribuição e esgoto. Fornece informações sobre projeto, dimensionamento e materiais destas instalações.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
Este documento estabelece critérios para dimensionamento de ramais prediais de água, cavaletes e hidrômetros na primeira ligação de água, considerando a estimativa de consumo do imóvel. Inclui anexos com tabelas para estimativa de consumo, dimensionamento de ramais, cavaletes e hidrômetros, além de critérios para redimensionamento quando houver alterações no imóvel.
Esse arquivo é destinado à estudantes e profissionais que desejam realizar o projeto e dimensionamento de um sistema de instalação hidráulica. São apresentados deste os componentes hidráulicos e como realiza o dimensionamento e por fim o projeto em autocad
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento apresenta 11 exercícios sobre hidrologia aplicada referentes aos capítulos 1 a 11. Os exercícios abordam tópicos como cálculo de vazões, precipitação, evaporação, caracterização de bacias hidrográficas e sistemas de abastecimento de água.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
O documento discute os sistemas de instalações prediais de esgoto sanitário. Apresenta os principais componentes destas instalações como aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda e colunas de ventilação. Também explica os tipos de sistemas de coleta como sistemas individuais, unitários e separadores, e componentes como subcoletores e coletores prediais.
Este documento fornece um resumo técnico sobre jardins de chuva. Ele descreve o que são jardins de chuva, seus benefícios e limitações, aplicações indicadas, custos envolvidos, desenhos técnicos, etapas de execução e parâmetros de projeto.
O documento discute a evolução histórica dos sistemas de esgoto e as principais etapas de um sistema de esgotamento sanitário, incluindo coleta, elevação e tratamento de esgoto. Também aborda os desafios na implantação de sistemas de esgoto no Brasil e no mundo, com ênfase nos altos custos e necessidade de planejamento.
O documento descreve um sistema individual de tratamento de esgoto composto por fossa séptica, filtro anaeróbio e sumidouro como alternativa para comunidades de baixa renda em Belém. O sistema tem como objetivo realizar o tratamento de esgoto de forma econômica e ambientalmente adequada para residências que não são atendidas pela rede coletora de esgoto.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento descreve os componentes e objetivos do sistema de drenagem superficial de estradas, incluindo valetas de proteção de cortes e aterros, sarjetas de corte e aterro, e dispositivos para conduzir a água da chuva para longe da estrada e evitar erosão.
Este documento discute sistemas de drenagem urbana e parâmetros hidrológicos relacionados a chuvas. Ele define termos técnicos como sarjeta, galeria e poço de visita. Também explica como medir chuvas usando pluviômetros e pluviógrafos e como calcular intensidade de chuva com base em equações que relacionam duração, frequência e intensidade. Finalmente, fornece exemplos de equações usadas no Brasil.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
1) O documento discute os princípios fundamentais da drenagem urbana de águas pluviais, incluindo o ciclo hidrológico, precipitação, escoamento superficial e métodos de dimensionamento.
2) As técnicas de micro e macrodrenagem são explicadas, como sarjetas, bocas de lobo e galerias. Métodos para dimensionar esses elementos também são apresentados.
3) Fatores hidrológicos como tempo de recorrência, duração da chuva e coeficientes de escoamento são discutidos para
O documento descreve os principais tipos de precipitação e como são medidas. Discute a formação de precipitações, classificando-as em ciclônicas, convectivas e orográficas. Também apresenta três métodos para estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica: método aritmético, método de Thiessen e método das isoietas.
O documento discute os tipos de precipitação, sua formação e medição. Existem três tipos principais de precipitação: ciclônica, convectiva e orográfica. A precipitação ocorre quando o vapor d'água se condensa em gotículas ao resfriar o ar úmido. Ela é medida por pluviômetros e pluviógrafos, que fornecem dados sobre a altura e intensidade da chuva. Há vários métodos para estimar a precipitação média em uma bacia, como o método aritmé
Aula completa de Hidráulica dos solos.ppttaloMoraes4
O documento discute conceitos fundamentais de hidráulica de solos como a equação de Bernoulli, lei de Darcy, condutividade hidráulica e fatores que afetam a permeabilidade dos solos. O documento também aborda métodos para determinar a condutividade hidráulica em laboratório e campo e aplicações como cálculo de percolação e fluxo em solos.
O documento descreve o ciclo hidrológico e conceitos-chave como bacia hidrográfica, evaporação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo. Explica os principais tipos de precipitação, divisores de bacias hidrográficas e classificação de cursos d'água.
1) O documento discute conceitos hidrológicos como período de retorno, intensidade de chuva, tempo de concentração e coeficiente C da fórmula racional.
2) Apresenta exemplos numéricos para calcular vazão de pico usando a fórmula racional e discute limitações do método.
3) Discutem-se aspectos como área impermeável diretamente conectada e uso de média ponderada para coeficiente C.
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. No entanto, apenas 0,01% da água do planeta está disponível em rios e lagos, sendo a maior parte nos oceanos.
3. Uma bacia hidro
1. A hidrologia estuda o ciclo da água na Terra, sua ocorrência, circulação e distribuição. A engenharia hidrológica aplica princípios hidrológicos na solução de problemas relacionados aos recursos hídricos.
2. A água é essencial para a vida, saúde, produção de alimentos e energia. Sua disponibilidade influencia a biomassa.
3. O ciclo hidrológico descreve o fluxo contínuo da água entre a atmosfera, os ocean
Este documento descreve as características de uma bacia hidrográfica. Uma bacia hidrográfica é definida como a área drenada por um curso de água ou sistema de cursos de água, onde todos os fluxos de água convergem para uma única saída. O documento lista várias características geométricas, topográficas e hidrológicas de uma bacia, incluindo sua área, forma, densidade de drenagem, altitude média, solo, vegetação e tempo de concentração.
Este documento discute os sistemas de drenagem de águas residuais pluviais em edifícios. Apresenta os componentes típicos de uma rede de drenagem pluvial, como caleiras, ralos, tubos de queda e coletores. Fornece diretrizes para o dimensionamento destes componentes com base no caudal de água pluvial calculado e fórmulas como a de Manning-Strickler. Finalmente, inclui um exemplo ilustrativo do traçado de uma rede de drenagem pluvial.
Interceptac a-o e infiltrac-a-o - notas de aulaFelipe Leandro
O documento discute conceitos de hidrologia aplicada como interceptação, infiltração e umidade do solo. A interceptação é a retenção de parte da precipitação pela vegetação ou obstruções, enquanto a infiltração é a passagem da água através do solo. A umidade do solo varia conforme a porosidade e é medida por métodos como gravimétrico ou TDR. Impactos antrópicos podem alterar esses processos hidrológicos.
1) A permeabilidade dos solos é a capacidade da água se deslocar através dos vazios no solo quando submetida a diferenças de potencial.
2) A lei de Darcy estabelece que a velocidade de percolação da água é diretamente proporcional ao gradiente hidráulico, permitindo quantificar a permeabilidade através do coeficiente de permeabilidade.
3) Os principais fatores que influenciam a permeabilidade de um solo são o índice de vazios, a temperatura e a estratificação, sendo o coef
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
O documento discute o ciclo hidrológico global e terrestre, assim como as bacias hidrográficas. Aborda os principais processos do ciclo hidrológico como evaporação, precipitação, infiltração e escoamento superficial e subterrâneo. Também descreve as características e variáveis chave de bacias hidrográficas, incluindo área, comprimento do rio principal, declividade e densidade de drenagem. Explica como essas variáveis influenciam o hidrograma de uma bacia
O movimento da água no solo ocorre quando há diferença no potencial total da água no solo, que é composto pelo potencial gravitacional, de pressão, matricial e osmótico. A água se movimenta de acordo com os gradientes gerados por essas diferenças de potencial, podendo ocorrer em qualquer direção. A condutividade hidráulica do solo afeta a facilidade desse movimento.
O documento discute fluxo bidimensional de água através de solos. Explica que a equação de Laplace descreve esse tipo de fluxo e que sua solução são linhas de fluxo e equipotenciais que formam uma rede de fluxo. A rede de fluxo pode ser usada para calcular vazão, gradientes hidráulicos e poropressão.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 8: Escoamento Supe...Danilo Max
1. O documento discute os componentes e conceitos do escoamento superficial, incluindo a infiltração da água no solo, formação de córregos e rios, e hidrogramas.
2. É explicado que a água da chuva pode seguir três caminhos - escoamento superficial, sub-superficial e subterrâneo. Hidrogramas ilustram como a vazão varia com o tempo em diferentes eventos de chuva.
3. Conceitos como tempo de concentração, forma do hidrograma, precipitação efetiva e classificação de che
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, bacias hidrográficas, balanço hídrico, precipitação, infiltração, evaporação, transpiração e escoamento superficial. Ele fornece detalhes sobre como esses processos funcionam e sua importância para a gestão de recursos hídricos.
O documento discute os processos de drenagem superficial e profunda para rodovias. A drenagem superficial envolve a remoção de águas da chuva que escoam na superfície através de bueiros, enquanto a drenagem profunda usa valas e tubos para baixar o lençol freático sob a rodovia. O documento fornece detalhes sobre como dimensionar a seção de vazão de bueiros usando a fórmula de Talbot com base na área da bacia de drenagem, tipo de solo e intensidade
Semelhante a Sistemas prediais de aguas pluviais (20)
1. Sistemas Prediais de
Sistemas prediais de águas pluviais
Águas Pluviais
NBR 10844
Doralice Ap. Favaro Soares
1/33
2. Normatização
• Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para
receber efluentes de esgotos sanitários ou como tubo de
ventilação da instalação predial de esgotos sanitários.
• Os condutores de esgotos sanitários não podem ser usados
pra transportar águas pluviais;
Sistemas prediais de águas pluviais
• As superfícies horizontais de lajes devem ter uma
declividade mínima de 0,5% que garanta o escoamento das
águas pluviais até os pontos de drenagem previstos;
• O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção
circular é de 75 mm
• Os condutores horizontais devem ser projetados com
declividade mínima de 0,5%.
Doralice Ap. Favaro Soares
2/33
3. Dimensionamento
• Vazão de projeto:
Onde: Q = vazão (L/min)
C. A.I
Q= C = 1 = coeficiente de escoamento superficial
60
Sistemas prediais de águas pluviais
A = área de contribuição (m2)
I = intensidade pluviométrica (mm/h)
• Área de contribuição:
– Cobertura
– Incremento devido a inclinação
– Incremento devido às paredes que interceptam a água da chuva
Doralice Ap. Favaro Soares
3/33
4. Ralos
Sistemas prediais de águas pluviais
Ralo hemisférico (a) calha de concreto Ralo seco
(b) calha de chapa galvanizada
Doralice Ap. Favaro Soares
4/33
5. Ação dos ventos
• Devido a ação dos ventos,
considerar um ângulo de
inclinação da chuva em
Sistemas prediais de águas pluviais
relação à horizontal de:
Θ = arctg 2
Onde: θ é o ângulo de
inclinação da chuva com a
influência do vento
Influência do vento na a = b + c c
a =b+
inclinação da chuva: tgΘ 2
Doralice Ap. Favaro Soares
5/33
6. Área de contribuição
Para o cálculo das superfícies de captação são computadas, além
das áreas horizontais, as superfícies de paredes ou muros
próximos, que podem contribuir para a vazão no caso de chuva
inclinada (ventos).
Sistemas prediais de águas pluviais
superfície plana horizontal superfície inclinada
A = a ⋅b h Observar que é
A = a + ⋅b para cada “água”
2 do telhado.
Doralice Ap. Favaro Soares
6/33
7. Área de contribuição
superfície vertical única duas superfícies planas verticais opostas
Sistemas prediais de águas pluviais
a ⋅b a ⋅b
A= A=
2 2
Doralice Ap. Favaro Soares
7/33
8. Área de contribuição
duas superfícies planas verticais opostas
c ⋅d − a ⋅b
a ⋅b < c ⋅d → A =
2
a ⋅b − c ⋅d
a ⋅b > c ⋅d → A =
Sistemas prediais de águas pluviais
2
duas superfícies planas verticais adjacentes e perpendiculares
A12 + A22
A=
2
Doralice Ap. Favaro Soares
8/33
9. Área de contribuição
três superfícies planas verticais adjacentes e perpendiculares, sendo as
duas opostas adjacentes
a ⋅b
A=
2
Sistemas prediais de águas pluviais
quatro superfícies planas verticais sendo uma de maior altura
a ⋅b
A=
2
Doralice Ap. Favaro Soares
9/33
10. Intensidade pluviométrica (I)
É baseada em dados pluviométricos locais;
Deve ser determinada em função:
- da duração da precipitação (t = 5 min)
Sistemas prediais de águas pluviais
- do período de retorno(T)
Período de Retorno (T)
T = 1 ano para áreas pavimentadas (tolerância de empoçamento)
T = 5 anos para coberturas e terraços
T = 25 anos para coberturas ou terraços onde não são permitidos
empoçamentos.
Doralice Ap. Favaro Soares
10/33
11. Intensidade pluviométrica (I)
Determinação da Intensidade Pluviométrica (I)
- Para Maringá, a intensidade média é dada por:
Sistemas prediais de águas pluviais
0 , 213
2085.T
I=
(t + 10)1, 09
Onde: I = intensidade pluviométrica, mm/h
T = período de recorrência, anos
t = duração da chuva, min (t=5min)
Doralice Ap. Favaro Soares
11/33
13. Calhas
As calhas são condutos livres
Onde:
Equação de Chezy: v = C. Rh.i v = velocidade do
escoamento, m/s;
Sistemas prediais de águas pluviais
1 16 Rh = raio hidráulico, m;
Equação de Manning: C = Rh i = declividade do fundo
n
da calha, m/m;
Equação da continuidade: Q = v.S S = área da seção
transversal da calha, m2;
C = coeficiente de Chezy;
1 23
Então: Q = Rh .S . i n = coeficiente de
n Manning;
Q = vazão, m3/seg.
Doralice Ap. Favaro Soares
13/33
14. Coeficiente de Manning (n)
Sistemas prediais de águas pluviais
Material n
Plástico, fibrocimento, aço, metais não ferrosos 0,011
Ferro fundido, concreto alisado, alvenaria revestida 0,012
Cerâmica, concreto não-alisado 0,013
Alvenaria de tijolos não-revestida 0,015
Doralice Ap. Favaro Soares
14/33
15. Características geométricas das calhas
Calhas retangulares
S = a ⋅b
p = 2⋅a + b
S
Rh =
p
Sistemas prediais de águas pluviais
Calhas circulares
2⋅ y
α = 2 ⋅ arccos1 −
D
D2
S= (α − sen (α ))
8
α ⋅D
p=
2
S
R=
p
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16. Coeficientes multiplicativos da vazão de projeto
Curva a menos de Curva entre 2
Tipo de curva 2 m da saída da e 4 m da saída
Sistemas prediais de águas pluviais
calha da calha
Canto reto 1,2 1,1
Canto arredondado 1,1 1,05
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17. Dimensionamento dos condutores verticais
Ábacos (CSTC/1975 – Bélgica)
Dados:
Q = vazão de projeto (L/min)
Sistemas prediais de águas pluviais
H = altura da lamina d´água na calha (mm)
L = comprimento do condutor vertical (m)
Incógnita:
D = diâmetro do condutor vertical (mm)
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18. Dimensionamento dos condutores verticais
Exemplo 1:
Q = 1000 L/min;
L = 6,0 m
Sistemas prediais de águas pluviais
H = 70 mm
D=90 -> DN 100
Exemplo 2:
Q = 1000 L/min;
L = 6,0 m
H = 80 mm
D=71 -> DN 75
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19. Dimensionamento dos condutores horizontais
Declividade uniforme mínima i = 0,5%
Sistemas prediais de águas pluviais
2
Altura da lâmina d´água: H = D
3
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