O documento faz uma análise comparativa das perspectivas éticas deontológicas de Immanuel Kant e consequencialistas de John Stuart Mill. Kant defende que as ações morais são determinadas pelo dever e respeito à lei moral, enquanto Mill sustenta que as ações são julgadas pelas suas consequências e promoção da maior felicidade coletiva. O documento descreve as principais ideias e conceitos defendidos por cada filósofo sobre a fundamentação da moral.
1) A felicidade é o maior desejo dos seres humanos e pode ser alcançada individualmente quando a vida projetada coincide com a vida real, e coletivamente quando todos desfrutam de direitos iguais e necessidades satisfeitas em uma sociedade justa.
2) Grandes pensadores como Aristóteles, Epicuro e Iluministas defenderam que a felicidade individual é melhor alcançada em uma sociedade democrática que cria condições para o cidadão ser feliz.
3) A felicidade coletiva exige que o Estado promova a satisf
O documento discute a antropologia filosófica de Platão e Aristóteles. Platão dividiu a alma humana em três partes - a racional, a irascível e a apetitiva. Aristóteles considerou o ser humano um animal racional cujo objetivo final é a felicidade, alcançada através da virtude e da vida em sociedade na pólis.
O documento discute diferentes perspectivas filosóficas sobre a felicidade ao longo da história. Aborda as visões de Aristóteles, Platão, Descartes, Espinosa e Freud, onde a felicidade está ligada à virtude, amor, relação entre corpo e alma, paixões e liberdade dos instintos, respectivamente.
O documento discute os principais conceitos de hedonismo, epicurismo e utilitarismo na filosofia. O hedonismo defende que o prazer é o supremo bem da vida humana, enquanto o epicurismo prega a busca de prazeres moderados para alcançar a tranquilidade. O utilitarismo avalia as ações com base em suas consequências, visando produzir o maior bem-estar coletivo.
O documento discute o conceito de felicidade segundo diferentes filósofos como Platão, Aristóteles e Epicuro. Apresenta também uma breve biografia de Aristóteles, descrevendo sua educação na Academia de Platão e seu exílio em Cálcis após a morte de Alexandre, o Grande.
Este documento discute as contribuições da filosofia moral kantiana para a bioética. Apresenta os principais aspectos da filosofia moral de Kant, como o imperativo categórico e hipotético. Argumenta que a bioética pode se beneficiar do pensamento kantiano ao elaborar políticas públicas que respeitem a dignidade humana.
O documento resume a ética de Aristóteles, definindo que o bem é a finalidade de todas as coisas e que a felicidade é o bem máximo dos homens. Aristóteles acredita que a virtude é encontrada pelo equilíbrio entre o excesso e a falta das paixões, através do uso da razão. A justiça é considerada a maior de todas as virtudes.
O documento faz uma análise comparativa das perspectivas éticas deontológicas de Immanuel Kant e consequencialistas de John Stuart Mill. Kant defende que as ações morais são determinadas pelo dever e respeito à lei moral, enquanto Mill sustenta que as ações são julgadas pelas suas consequências e promoção da maior felicidade coletiva. O documento descreve as principais ideias e conceitos defendidos por cada filósofo sobre a fundamentação da moral.
1) A felicidade é o maior desejo dos seres humanos e pode ser alcançada individualmente quando a vida projetada coincide com a vida real, e coletivamente quando todos desfrutam de direitos iguais e necessidades satisfeitas em uma sociedade justa.
2) Grandes pensadores como Aristóteles, Epicuro e Iluministas defenderam que a felicidade individual é melhor alcançada em uma sociedade democrática que cria condições para o cidadão ser feliz.
3) A felicidade coletiva exige que o Estado promova a satisf
O documento discute a antropologia filosófica de Platão e Aristóteles. Platão dividiu a alma humana em três partes - a racional, a irascível e a apetitiva. Aristóteles considerou o ser humano um animal racional cujo objetivo final é a felicidade, alcançada através da virtude e da vida em sociedade na pólis.
O documento discute diferentes perspectivas filosóficas sobre a felicidade ao longo da história. Aborda as visões de Aristóteles, Platão, Descartes, Espinosa e Freud, onde a felicidade está ligada à virtude, amor, relação entre corpo e alma, paixões e liberdade dos instintos, respectivamente.
O documento discute os principais conceitos de hedonismo, epicurismo e utilitarismo na filosofia. O hedonismo defende que o prazer é o supremo bem da vida humana, enquanto o epicurismo prega a busca de prazeres moderados para alcançar a tranquilidade. O utilitarismo avalia as ações com base em suas consequências, visando produzir o maior bem-estar coletivo.
O documento discute o conceito de felicidade segundo diferentes filósofos como Platão, Aristóteles e Epicuro. Apresenta também uma breve biografia de Aristóteles, descrevendo sua educação na Academia de Platão e seu exílio em Cálcis após a morte de Alexandre, o Grande.
Este documento discute as contribuições da filosofia moral kantiana para a bioética. Apresenta os principais aspectos da filosofia moral de Kant, como o imperativo categórico e hipotético. Argumenta que a bioética pode se beneficiar do pensamento kantiano ao elaborar políticas públicas que respeitem a dignidade humana.
O documento resume a ética de Aristóteles, definindo que o bem é a finalidade de todas as coisas e que a felicidade é o bem máximo dos homens. Aristóteles acredita que a virtude é encontrada pelo equilíbrio entre o excesso e a falta das paixões, através do uso da razão. A justiça é considerada a maior de todas as virtudes.
O documento discute a filosofia de Friedrich Nietzsche e sua crítica à tradição filosófica ocidental. Nietzsche rejeita os valores morais estabelecidos e a noção de verdade, atacando figuras como Sócrates que impuseram esses valores. Ele propõe uma "transvalorização de todos os valores" para que novos valores possam emergir e a sociedade progrida, livre das tradições do passado.
Aristóteles foi um filósofo grego nascido em 384 a.C. na Macedônia. Estudou na Academia de Platão por 20 anos e desenvolveu uma ética focada no bem humano determinado pela natureza e circunstâncias da razão.
Max Weber era um sociólogo alemão que questionava os métodos positivistas de formulação de leis sociais. Ele defendia que o cientista social usa fatores subjetivos e valores para entender a realidade social de forma válida. Weber desenvolveu os conceitos de ação social e tipos ideais de ação para analisar a sociedade. Ele também estudou os tipos de dominação tradicional, carismática e legal.
O documento discute o conceito de ética de acordo com diferentes filósofos como Platão, Aristóteles, Epicuro e Sócrates. Também aborda brevemente o que é ética, ética empresarial e como a ética pode ser confundida com a lei.
Augusto Comte foi um filósofo francês que criou a disciplina da Sociologia e a corrente filosófica do Positivismo. Ele idealizou a Lei dos Três Estados para descrever as etapas históricas da evolução do pensamento humano e classificou as ciências de acordo com seu grau de complexidade. Suas obras tiveram grande influência no Brasil e ajudaram a desenvolver a filosofia humanista.
[1] O capítulo discute o pensamento pedagógico positivista, influenciado pelo sociólogo Augusto Comte que trouxe o positivismo para o Brasil. [2] Os positivistas acreditavam que a ciência traria ordem e progresso à sociedade e que a educação deveria se basear na ciência. [3] Herbert Spencer, Émile Durkheim e Alfred North Whitehead foram importantes representantes do positivismo na pedagogia.
O documento discute o objetivo da ética aristotélica. Primeiramente, apresenta o contexto do pensamento ético grego pré-socrático e de Sócrates. Em seguida, explica que para Aristóteles o objetivo da ética é alcançar a eudaimonia, ou felicidade, por meio do desenvolvimento das virtudes no contexto da pólis.
O documento descreve como a ética mudou ao longo dos séculos, começando com um foco na felicidade na antiguidade, depois se centralizando na moral religiosa na Idade Média. Renascimento e Reforma trouxeram um novo foco no homem e no questionamento da Igreja, levando a ética de volta a se basear no pensamento humano ao invés de preceitos religiosos.
O documento discute várias escolas filosóficas da Grécia Antiga, incluindo o epicurismo, estoicismo, ceticismo, cinismo e sofismo. O epicurismo pregava o prazer moderado e a tranquilidade da mente, enquanto o estoicismo enfatizava a conformidade com a natureza e o destino. O ceticismo questionava a capacidade humana de alcançar a verdade, e o cinismo promovia o desapego aos bens materiais. Os sofistas se concentravam nas técnicas retóricas de discur
O documento discute diferentes visões de felicidade de filósofos gregos como Epicuro, Platão e Aristóteles. Epicuro via felicidade como prazer resultante da satisfação dos desejos. Platão via como eudaimonia, derivada de termos que significam "bem-disposto" e "poder divino". Para Aristóteles, a felicidade está ligada à atividade prática da razão, não a prazeres ou riquezas.
O documento apresenta os principais conceitos da ética segundo Aristóteles. A ética trata do comportamento humano pelo seu valor moral e objetiva estabelecer o bem tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Aristóteles defendia que a virtude é um meio-termo entre o excesso e a deficiência e que a melhor vida é aquela vivida de acordo com as virtudes intelectuais dentro da pólis.
O documento descreve o positivismo de Augusto Comte, a primeira corrente sistematizada de pensamento sociológico. Comte definiu a sociologia como a ciência da sociedade e acreditava que a humanidade passou por três estágios de evolução: teológico, metafísico e positivo. Ele também defendia que a ordem e o progresso poderiam resolver as crises sociais da época.
O documento discute a influência do Positivismo de Auguste Comte no Brasil no século XIX. O Positivismo influenciou o pensamento brasileiro e a educação, e a Sociedade Positivista Brasileira foi fundada em 1876. O Positivismo também inspirou a Velha República e o golpe militar de 1964 no Brasil, promovendo a racionalidade e a ordem em vez das paixões políticas.
O documento discute a noção de felicidade na história da filosofia. Apresenta as visões de Demócrito, Sócrates, Platão, Aristóteles e como a felicidade foi entendida em diferentes períodos como a Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporaneidade. Discute também autores como Bertrand Russell, Julián Marias e Jean-Paul Sartre.
O epicurismo prega o alcance da tranquilidade através do prazer moderado e do conhecimento para libertar o medo do sofrimento. Seus seguidores, os epicuristas, devem evitar dor e perturbações, viver longe das multidões em harmonia com a natureza. Para os epicuristas, não há sentido em se preocupar com a morte, pois quando vivemos a morte não existe, e quando a morte existe, nós não existimos.
O documento discute o positivismo jurídico de acordo com pensadores como Hans Kelsen e Norberto Bobbio. O positivismo jurídico vê o direito como um conjunto de normas criadas pelo Estado, independente de considerações morais, e que deve ser interpretado de forma declarativa em vez de criativa. A validade das normas depende apenas de sua eficácia e não de sua justiça ou legitimidade.
O documento resume três perspectivas éticas da filosofia antiga: a ética aristotélica defende a felicidade encontrada na vida teórica e nas virtudes de meio-termo; a ética epicurista vê a ética como um saber para a vida autossuficiente livre de tormentos; a ética platônica dualista defende a virtude do desligamento dos prazeres sensíveis em busca das ideias perfeitas.
Auguste Comte (1798-1857) foi um filósofo francês considerado o fundador da sociologia. Ele desenvolveu a doutrina do positivismo, que defende que o conhecimento deve ser baseado na observação empírica e nos métodos científicos. Comte também propôs a teoria dos três estados, segundo a qual a humanidade passa pelas fases teológica, metafísica e positiva em sua busca pelo conhecimento.
Aristóteles foi um filósofo grego que viveu no século IV a.C. e fundou sua própria escola chamada Liceu. Ele escreveu a Ética a Nicómaco que discute a felicidade humana e as virtudes intelectuais e morais, definindo o bem como a atividade da alma que procura a virtude no meio entre extremos.
Este documento discute a concepção de Estado e sociedade civil em Hegel. Segundo Hegel, a sociedade civil surge da dinâmica das necessidades individuais e da propriedade privada, enquanto o Estado representa o interesse geral da coletividade. Hegel também distingue três classes sociais - agricultores, burocratas e industriais - que contribuem de forma complementar para a sociedade. Finalmente, o documento explica que o Estado moderno, para Hegel, é a realização da razão e da liberdade.
O documento discute a ética antropocêntrica defendida pelo filósofo alemão Immanuel Kant no século 18. Kant acreditava que a ética deveria ser formal e autônoma, com deveres universais para todos os seres humanos independentemente de sua situação social. Ele também viu o ser humano como um sujeito livre e ativo, colocando o homem no centro da ética.
1) O filósofo alemão Immanuel Kant viveu entre 1724-1804 em Königsberg e desenvolveu uma filosofia crítica que buscava equilibrar racionalismo e empirismo.
2) Kant propôs a teoria dos juízos, distinguindo juízos analíticos, sintéticos e sintéticos a priori, para superar a dicotomia entre racionalismo e empirismo.
3) Sua ética, definida no Imperativo Categórico, prega agir de acordo com princípi
O documento discute a filosofia de Friedrich Nietzsche e sua crítica à tradição filosófica ocidental. Nietzsche rejeita os valores morais estabelecidos e a noção de verdade, atacando figuras como Sócrates que impuseram esses valores. Ele propõe uma "transvalorização de todos os valores" para que novos valores possam emergir e a sociedade progrida, livre das tradições do passado.
Aristóteles foi um filósofo grego nascido em 384 a.C. na Macedônia. Estudou na Academia de Platão por 20 anos e desenvolveu uma ética focada no bem humano determinado pela natureza e circunstâncias da razão.
Max Weber era um sociólogo alemão que questionava os métodos positivistas de formulação de leis sociais. Ele defendia que o cientista social usa fatores subjetivos e valores para entender a realidade social de forma válida. Weber desenvolveu os conceitos de ação social e tipos ideais de ação para analisar a sociedade. Ele também estudou os tipos de dominação tradicional, carismática e legal.
O documento discute o conceito de ética de acordo com diferentes filósofos como Platão, Aristóteles, Epicuro e Sócrates. Também aborda brevemente o que é ética, ética empresarial e como a ética pode ser confundida com a lei.
Augusto Comte foi um filósofo francês que criou a disciplina da Sociologia e a corrente filosófica do Positivismo. Ele idealizou a Lei dos Três Estados para descrever as etapas históricas da evolução do pensamento humano e classificou as ciências de acordo com seu grau de complexidade. Suas obras tiveram grande influência no Brasil e ajudaram a desenvolver a filosofia humanista.
[1] O capítulo discute o pensamento pedagógico positivista, influenciado pelo sociólogo Augusto Comte que trouxe o positivismo para o Brasil. [2] Os positivistas acreditavam que a ciência traria ordem e progresso à sociedade e que a educação deveria se basear na ciência. [3] Herbert Spencer, Émile Durkheim e Alfred North Whitehead foram importantes representantes do positivismo na pedagogia.
O documento discute o objetivo da ética aristotélica. Primeiramente, apresenta o contexto do pensamento ético grego pré-socrático e de Sócrates. Em seguida, explica que para Aristóteles o objetivo da ética é alcançar a eudaimonia, ou felicidade, por meio do desenvolvimento das virtudes no contexto da pólis.
O documento descreve como a ética mudou ao longo dos séculos, começando com um foco na felicidade na antiguidade, depois se centralizando na moral religiosa na Idade Média. Renascimento e Reforma trouxeram um novo foco no homem e no questionamento da Igreja, levando a ética de volta a se basear no pensamento humano ao invés de preceitos religiosos.
O documento discute várias escolas filosóficas da Grécia Antiga, incluindo o epicurismo, estoicismo, ceticismo, cinismo e sofismo. O epicurismo pregava o prazer moderado e a tranquilidade da mente, enquanto o estoicismo enfatizava a conformidade com a natureza e o destino. O ceticismo questionava a capacidade humana de alcançar a verdade, e o cinismo promovia o desapego aos bens materiais. Os sofistas se concentravam nas técnicas retóricas de discur
O documento discute diferentes visões de felicidade de filósofos gregos como Epicuro, Platão e Aristóteles. Epicuro via felicidade como prazer resultante da satisfação dos desejos. Platão via como eudaimonia, derivada de termos que significam "bem-disposto" e "poder divino". Para Aristóteles, a felicidade está ligada à atividade prática da razão, não a prazeres ou riquezas.
O documento apresenta os principais conceitos da ética segundo Aristóteles. A ética trata do comportamento humano pelo seu valor moral e objetiva estabelecer o bem tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. Aristóteles defendia que a virtude é um meio-termo entre o excesso e a deficiência e que a melhor vida é aquela vivida de acordo com as virtudes intelectuais dentro da pólis.
O documento descreve o positivismo de Augusto Comte, a primeira corrente sistematizada de pensamento sociológico. Comte definiu a sociologia como a ciência da sociedade e acreditava que a humanidade passou por três estágios de evolução: teológico, metafísico e positivo. Ele também defendia que a ordem e o progresso poderiam resolver as crises sociais da época.
O documento discute a influência do Positivismo de Auguste Comte no Brasil no século XIX. O Positivismo influenciou o pensamento brasileiro e a educação, e a Sociedade Positivista Brasileira foi fundada em 1876. O Positivismo também inspirou a Velha República e o golpe militar de 1964 no Brasil, promovendo a racionalidade e a ordem em vez das paixões políticas.
O documento discute a noção de felicidade na história da filosofia. Apresenta as visões de Demócrito, Sócrates, Platão, Aristóteles e como a felicidade foi entendida em diferentes períodos como a Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporaneidade. Discute também autores como Bertrand Russell, Julián Marias e Jean-Paul Sartre.
O epicurismo prega o alcance da tranquilidade através do prazer moderado e do conhecimento para libertar o medo do sofrimento. Seus seguidores, os epicuristas, devem evitar dor e perturbações, viver longe das multidões em harmonia com a natureza. Para os epicuristas, não há sentido em se preocupar com a morte, pois quando vivemos a morte não existe, e quando a morte existe, nós não existimos.
O documento discute o positivismo jurídico de acordo com pensadores como Hans Kelsen e Norberto Bobbio. O positivismo jurídico vê o direito como um conjunto de normas criadas pelo Estado, independente de considerações morais, e que deve ser interpretado de forma declarativa em vez de criativa. A validade das normas depende apenas de sua eficácia e não de sua justiça ou legitimidade.
O documento resume três perspectivas éticas da filosofia antiga: a ética aristotélica defende a felicidade encontrada na vida teórica e nas virtudes de meio-termo; a ética epicurista vê a ética como um saber para a vida autossuficiente livre de tormentos; a ética platônica dualista defende a virtude do desligamento dos prazeres sensíveis em busca das ideias perfeitas.
Auguste Comte (1798-1857) foi um filósofo francês considerado o fundador da sociologia. Ele desenvolveu a doutrina do positivismo, que defende que o conhecimento deve ser baseado na observação empírica e nos métodos científicos. Comte também propôs a teoria dos três estados, segundo a qual a humanidade passa pelas fases teológica, metafísica e positiva em sua busca pelo conhecimento.
Aristóteles foi um filósofo grego que viveu no século IV a.C. e fundou sua própria escola chamada Liceu. Ele escreveu a Ética a Nicómaco que discute a felicidade humana e as virtudes intelectuais e morais, definindo o bem como a atividade da alma que procura a virtude no meio entre extremos.
Este documento discute a concepção de Estado e sociedade civil em Hegel. Segundo Hegel, a sociedade civil surge da dinâmica das necessidades individuais e da propriedade privada, enquanto o Estado representa o interesse geral da coletividade. Hegel também distingue três classes sociais - agricultores, burocratas e industriais - que contribuem de forma complementar para a sociedade. Finalmente, o documento explica que o Estado moderno, para Hegel, é a realização da razão e da liberdade.
O documento discute a ética antropocêntrica defendida pelo filósofo alemão Immanuel Kant no século 18. Kant acreditava que a ética deveria ser formal e autônoma, com deveres universais para todos os seres humanos independentemente de sua situação social. Ele também viu o ser humano como um sujeito livre e ativo, colocando o homem no centro da ética.
1) O filósofo alemão Immanuel Kant viveu entre 1724-1804 em Königsberg e desenvolveu uma filosofia crítica que buscava equilibrar racionalismo e empirismo.
2) Kant propôs a teoria dos juízos, distinguindo juízos analíticos, sintéticos e sintéticos a priori, para superar a dicotomia entre racionalismo e empirismo.
3) Sua ética, definida no Imperativo Categórico, prega agir de acordo com princípi
O documento resume a vida e obra do filósofo alemão Immanuel Kant. Ele nasceu e viveu em Konisberg na Prússia e se dedicou ao ensino na Universidade local. Kant desenvolveu uma filosofia crítica que questionava os limites do conhecimento humano e defendia uma ética baseada na razão e no dever moral. Suas obras fundamentais incluem a Crítica da Razão Pura e a Fundamentação da Metafísica dos Costumes.
O documento resume conceitos fundamentais da filosofia de Immanuel Kant, como sua distinção entre conhecimento empírico e puro, sua teoria do conhecimento que busca um meio termo entre racionalismo e empirismo, e sua ética baseada na lei moral dentro de cada um.
Immanuel Kant nasceu e viveu em Königsberg, onde lecionou na universidade por quase cinco décadas. Ele formulou uma filosofia chamada idealismo transcendental, que estabeleceu os limites do conhecimento humano através da razão crítica, sintetizando empirismo e racionalismo. Kant também desenvolveu uma ética baseada no imperativo categórico e escreveu sobre política, estética e religião.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
O documento discute os principais conceitos do racionalismo, empirismo e contratualismo. Apresenta René Descartes como um expoente do racionalismo e seu método baseado na dúvida, razão e matemática. Também discute empiristas como Locke, Hume e Bacon que defendiam que a experiência sensível é a origem do conhecimento. Por fim, aborda o contrato social de autores como Rousseau sobre a formação do Estado a partir de um pacto entre indivíduos.
éTica protestante e espirito do capitalismomssguimaraes
1) O documento discute o livro "A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo", de Max Weber, no qual ele argumenta que a ética protestante, especialmente o calvinismo, influenciou o desenvolvimento do capitalismo ao incentivar comportamentos como o trabalho árduo e a poupança.
2) Weber define o que é o "espírito do capitalismo" e argumenta que suas origens podem ser encontradas nas ideias religiosas da Reforma Protestante, que davam significado moral positivo à vida terrena e aos negócios.
3) O est
Renascimento, Iluminismo, Romantismo E LiberalismoLuci Bonini
1) O documento discute os principais pensadores e ideias dos períodos do Renascimento, Iluminismo e do pensamento moderno, como o humanismo, o individualismo, Maquiavel, Descartes, Locke e Kant.
2) No Renascimento, o homem passou a ser o centro e a Igreja perdeu poder. No Iluminismo, prevaleceu a razão e a ciência. Pensadores como Descartes questionaram crenças estabelecidas.
3) As ideias trataram da natureza humana, política, ética, religião e sua relação com
O documento discute o racionalismo, uma corrente filosófica que defende que tudo que existe tem uma causa e que a razão pode explicar a realidade. Destaca René Descartes como um dos principais adeptos desta corrente, que desenvolveu um método baseado na geometria e no método científico.
O documento discute três correntes teóricas da sociologia: Positivismo, Marxismo e Sociologia Compreensiva. Resume que o Positivismo foi a primeira abordagem sistemática ao estudo da sociedade, enfatizando leis naturais e métodos das ciências naturais. Discute também Durkheim e como ele contribuiu para estabelecer a sociologia como ciência empírica focada na observação dos fatos sociais.
Alguns dos primeiros Filosófos da História.docxsesiomzezao
Immanuel Kant buscou criar uma revolução filosófica assim como Copérnico na física, unindo empiristas e racionalistas para fundamentar a ética na razão e não em agentes externos, com obras como a Crítica da Razão Pura e a Fundamentação da Metafísica dos Costumes.
Immanuel Kant nasceu em 1724 na Prússia e foi um importante filósofo iluminista conhecido como o pai da filosofia crítica. Sua obra foi dividida em fases pré-crítica e crítica, nesta última ele publicou importantes trabalhos questionando os limites do conhecimento humano. Kant também defendia ideais iluministas de paz e desarmamento entre as nações.
O documento resume as principais concepções éticas de diferentes períodos históricos, destacando Aristóteles, Santo Agostinho e Immanuel Kant. Aristóteles defendia que a felicidade é o fim último do ser humano e que a virtude é alcançada por meio da razão. Santo Agostinho introduziu a ideia de livre-arbítrio e que cada um pode escolher entre o bem e o mal. Kant defendia que a razão humana pode elaborar normas universais e que um ato só é moral quando praticado por dever.
O documento discute a ética moderna entre os séculos XVI e XVIII. Neste período, as discussões éticas centraram-se no embate entre racionalismo e empirismo. A ética passou a ser vista como garantidora das condições para a felicidade coletiva e o aprimoramento do indivíduo. Filósofos como Descartes, Spinoza, Hobbes e Locke influenciaram o pensamento ético moderno, debatendo temas como a relação entre Estado e indivíduo.
Max Weber foi um importante sociólogo alemão que contribuiu significativamente para a sociologia e outras ciências sociais. Ele definiu a sociologia como o estudo da ação social e enfatizou a compreensão do significado subjetivo da ação para os indivíduos. Weber também estudou a relação entre religião e desenvolvimento econômico, além de conceitos como burocracia e dominação.
As 3 frases resumem:
1) Auguste Comte foi um fundador da sociologia e propôs a "lei dos três estados" para explicar a evolução do pensamento humano de teológico para positivo.
2) A sociologia surgiu no contexto de transformações sociais na Europa no século XVIII como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa.
3) O positivismo de Comte defendia que a ciência, incluindo a nova ciência social da sociologia, poderia reformular a sociedade para trazer ordem e progresso.
O documento descreve os principais conceitos e filósofos da filosofia moderna, incluindo:
1) O antropocentrismo marcou a transição do pensamento medieval teocêntrico para a elevação do homem;
2) As correntes racionalista e empirista visavam explicar a origem do conhecimento humano pela razão e experiência;
3) Os contratualistas como Hobbes, Locke e Rousseau defenderam que os homens fizeram um "contrato social" para garantir a sobrevivência em sociedade.
[1] O documento discute três precursores da sociologia: Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim. [2] Karl Marx foi um filósofo e revolucionário alemão que fundou o comunismo moderno. [3] Max Weber foi um sociólogo alemão considerado um dos fundadores da sociologia moderna, conhecido por seu estudo da relação entre religião e capitalismo.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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2. O filósofo prussiano Immanuel Kant nasceu e
sempre viveu na cidade de Königsberg.
Metódico e rigoroso formou-se em Teologia e,
desde cedo, escreveu tratados de Ciências,
Filosofia e religião. Doutorou-se em Filosofia e
passou a lecionar na Universidade de
Königsberg. Sua produção filosófica mais
intensa deu-se a partir de 1770, período em que
elaborou a sua filosofia criticista e o seu
idealismo transcendental — teoria crítica da
razão que sintetiza o empirismo e o
racionalismo.
Quem foi Immanuel Kant?
3. Immanuel Kant ficou conhecido por ter formulado o que ele
denominou ser uma “revolução copernicana na Filosofia”.
Grande leitor do racionalista Gotfried Wilhelm Leibniz e do
empirista inglês David Hume, Kant tratou de juntar
elementos das duas correntes que mais movimentaram a
Filosofia europeia moderna em uma teoria criticista, sem cair
em qualquer tipo de relativismo.
A filosofia de Kant
5. Ética e moral
A abordagem filosófica de Kant da "moralidade" tem um significado
muito amplo, que abrange todos os comportamentos não físicos de
indivíduos que vivem em sociedade. A ética geralmente inclui o
comportamento de todos e o comportamento social, por isso é um
conceito mais amplo, porque cada um tem sua própria moral. Portanto, o
fato de um indivíduo ter moralidade pessoal baseia-se apenas na avaliação
da sociedade, à medida que a sociedade se solidifica, a lei será criada ou
modificada. Portanto, toda lei requer um fundamento ético e moral pré-
existente.
6. Para Kant, a finalidade do homem é viver em uma sociedade
justa, para que isso ocorra, é necessário a postulação de um estado
de direito, onde exista a equidade. Esse estado de direito é o
estado da liberdade, onde sua finalidade seria permitir que cada
pessoa possa conviver em harmonia com os outros, afastando-se
o máximo possível da intromissão em sua vida particular.
A sociedade para Kant