Reconhecimento Intersubjetivo em Redes Sociais na InternetVanessa Nogueira
Apresentação do trabalho: NOGUEIRA, Vanessa dos Santos ; PIZZI, J . Reconhecimento Intersubjetivo em Redes Sociais na Internet. In: VII Ciclo de Estudos Educação e Filosofia: tem jogo nesse campo? Pedagogia como Ciência da Educação, 2012, Pelotas. Anais do VII Ciclo de Estudos Educação e Filosofia: tem jogo nesse campo?. Pelotas: Ed. da UFPel, 2012. v. 1. p. 231-238.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Reconhecimento Intersubjetivo em Redes Sociais na InternetVanessa Nogueira
Apresentação do trabalho: NOGUEIRA, Vanessa dos Santos ; PIZZI, J . Reconhecimento Intersubjetivo em Redes Sociais na Internet. In: VII Ciclo de Estudos Educação e Filosofia: tem jogo nesse campo? Pedagogia como Ciência da Educação, 2012, Pelotas. Anais do VII Ciclo de Estudos Educação e Filosofia: tem jogo nesse campo?. Pelotas: Ed. da UFPel, 2012. v. 1. p. 231-238.
Bullying, automutilação, publicações constrangedoras sobre colegas em redes sociais, clima negativo entre funcionários e alunos. Que escola nunca enfrentou um desses problemas?
O relatório Um Rosto Familiar: A Violência na Vida de
Crianças e Adolescentes, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que cerca de 130 milhões de
estudantes entre 13 e 15 anos (pouco mais de um em cada três) sofrem bullying regularmente no mundo. Esse é só um dos problemas que afetam o clima escolar e impactam a saúde
mental dos diferentes atores que circulam pela escola.
O desenvolvimento das competências socioemocionais
podem ajudar a transformar esse cenário. Entendendo a importância de empoderar os educadores para essas discussões e de fazer das escolas espaços mais acolhedores,
NOVA ESCOLA, com o apoio do Facebook, produziu este
material. Nele, exploramos como competências como abertura ao novo, autogestão, engajamento com os outros, amabilidade e resiliência emocional podem colaborar na formação e saúde
mental de crianças, adolescentes e até mesmo adultos.
Parabéns pela iniciativa!
Excelente publicação!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM: FORMANDO PROFESSORES EM UM PROGRAMA ES...ProfessorPrincipiante
didática.
Encontrei hoje, em ruas separadamente, dois amigos meus que se haviam zangado. Cada um me contou a narrativa de por que se haviam zangado. Cada um me contou as suas razões. Ambos tinham toda a razão. Não era que um via uma coisa e outro, outra, ou um via um lado das coisas e outro um lado diferente. Não: cada um via as coisas exatamente como se haviam passado, cada um as via com um critério idêntico ao do outro. Mas cada um via uma coisa diferente e cada um, portanto, tinha razão. Fiquei confuso desta dupla existência da verdade. (Fernando Pessoa, Notas Soltas, 2003).
Ao iniciar com Fernando Pessoa, remetemo-nos às diferentes formas com que cada um recebe os ensinamentos, como os percebe e como os transmite. É desta forma que fazemos o elo entre a poesia e a didática. Antenadas nas concepções de Didática e de Pedagogia, buscamos os aportes teóricos que historicisam e concebem o pensamento didático. Não raras vezes nos deparamos com as perguntas: o que é pedagogia? e o que é didática?
O Currículo Integrado como campo possível de invenção de mundos plurais e ema...Jurjo Torres Santomé
"O Currículo Integrado como campo possível de invenção de mundos plurais e emancipatórios: Uma conversa com Jurjo Torres Santomé".
Sandra Kretli da Silva e Tânia Mara Zanotti Guerra Frizzera Delboni
Revista Teias. Vol. 13, nº 27 (jan./abr. 2012), págs. 279-286.
O descompasso entre o que os docentes acreditam realizar e aquilo que realmente realizam demonstra o descompasso entre a própria compreensão que têm de suas teorias de base; quer dizer, uma compreensão também equivocada.
Apresentação retomada de outra já aqui publicada anteriormente sobre a mesma temática.
NOTA: agradece-se que sejam feitas as devidas referências ao autor.
PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM: FORMANDO PROFESSORES EM UM PROGRAMA ES...ProfessorPrincipiante
didática.
Encontrei hoje, em ruas separadamente, dois amigos meus que se haviam zangado. Cada um me contou a narrativa de por que se haviam zangado. Cada um me contou as suas razões. Ambos tinham toda a razão. Não era que um via uma coisa e outro, outra, ou um via um lado das coisas e outro um lado diferente. Não: cada um via as coisas exatamente como se haviam passado, cada um as via com um critério idêntico ao do outro. Mas cada um via uma coisa diferente e cada um, portanto, tinha razão. Fiquei confuso desta dupla existência da verdade. (Fernando Pessoa, Notas Soltas, 2003).
Ao iniciar com Fernando Pessoa, remetemo-nos às diferentes formas com que cada um recebe os ensinamentos, como os percebe e como os transmite. É desta forma que fazemos o elo entre a poesia e a didática. Antenadas nas concepções de Didática e de Pedagogia, buscamos os aportes teóricos que historicisam e concebem o pensamento didático. Não raras vezes nos deparamos com as perguntas: o que é pedagogia? e o que é didática?
O Currículo Integrado como campo possível de invenção de mundos plurais e ema...Jurjo Torres Santomé
"O Currículo Integrado como campo possível de invenção de mundos plurais e emancipatórios: Uma conversa com Jurjo Torres Santomé".
Sandra Kretli da Silva e Tânia Mara Zanotti Guerra Frizzera Delboni
Revista Teias. Vol. 13, nº 27 (jan./abr. 2012), págs. 279-286.
O descompasso entre o que os docentes acreditam realizar e aquilo que realmente realizam demonstra o descompasso entre a própria compreensão que têm de suas teorias de base; quer dizer, uma compreensão também equivocada.
Apresentação retomada de outra já aqui publicada anteriormente sobre a mesma temática.
NOTA: agradece-se que sejam feitas as devidas referências ao autor.
Trata-se de uma abordagem por meio de imagens com base na Gestalt para explicar a atuação dos pedagogos em diferentes espaços não escolares e sua importância em cada ambiente social.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
1. Universidade do Estado do Amapá
Licenciatura em Pedagogia
Prof. Me.: Elder de Sousa Dias
Edcleia da Silva Rodrigues
Elem de Cássia Santos de Oliveira
Ellem Simone da Silva Mourão
Eliene Maria da Silva
Elizangela Quintela Miranda Costa
Fernando Jorge Coimbra Campos
LPE 138
2015
2. Igualdade e Diferança:
De que estamos falando?
Educação em Direitos Humanos
e Formação de Professores
3ª Oficina
3. Relacionar a articulação entre igualdade e
diferença com educação e direitos humanos.
1º Momento: Primeiras aproximações
(Ellen Simone)
Objetivos
Aprofundar os conceitos de igualdade e
diferença e suas implicações nas práticas
sociais e educacionais.
4. Problematizar as ideias, procurar tensões
nas articulações
Dinâmica do Sinal Luminoso
(Edcleia Rodrigues)
Organizar as equipes
Distribuir os círculos
Distribuir material de apoio
Ler as frases e identificar as discrepâncias
de cores
5. Escolher uma situação para apresentar no
grupo
2º Momento: Tensões entre Igualdade e
Diferença (Elizangela Quintela)
Roteiro
Elaborar até três afirmações que reflitam
ideias centrais do texto
Identificar situações-exemplos no cotidiano
escolar
6. Queremos ser iguais ou queremos ser diferentes?
Texto de apoio 1
Igualdade e diferença: De que estamos
falando?
Somos iguais ou somos diferentes?
7. Participantes: 7 à 30 pessoas
Tempo estimado 20 min.
Modalidade: visão de sociedade
Objetivo: tomar consciência da luta desigual que
enfrentamos em sociedade.
Material: dois panos para fechar os olhos e dois
porretes de jornal enrolado.
Descrição: dividir a turma em dois grupos e
escolher dois representantes.
DINÂMICA: ABRA O OLHO MEU IRMÃO
12. “Diante dos saberes construídos, o grupo
se compromete . . .”
3º Momento: Saberes e Linguagens
(Elem de Cássia/Eliene Maria)
Convite
Sistematizar em folha ofício os saberes
construídos por escrito.
Explicitar o compromisso do trio por grupo
completando a frase:
13. Há algo que você gostaria de destacar?
4º Momento: Avaliação
(Fernando)
Questões
O que o tema trouxe de diferente e como
contribuiu para o seu trabalho na perspectiva
dos direitos humanos?
Você acrescentaria algo?
14.
15. Bibliografia da Oficina
CANDAU, Vera Maria. As diferenças fazem diferença?:
cotidiano escolar, intercultural idade e educação, Enclipe,
2010.
PIERUCI, Antônio Flávio. Ciladas da Diferença. Rio de
Janeiro. Editora 34, 1999.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Uma concepção
multicultural dos Direitos Humanos. São Paulo. Lua Nova:
Revista de Cultura e Política, 39, 1097.